Isto aconteceu quando eu comecei a trabalhar após meus estudos.
Meu nome é Augusto e meus amigos me chamam de Guto. Tive uma boa infância em Erechim, uma bela cidade no Norte do Rio Grande do Sul, quase divisa com Santa Catarina. Erechim é uma Bela cidade com bonitas construções com influência da arquitetura europeia. Minha infância foi ótima, tinha bons amigos e nos divertíamos muito. Quando chegou a época da faculdade fui para Porto Alegre cursar engenharia de produção e fiz uma especialização em logística. Nesta época percebi que a companhia dos homens me agradavam mais do que as mulheres e, como sempre fui educado a seguir meus sonhos, comecei a me relacionar com eles, até o momento que conheci um professor da faculdade com quem vivi de forma marital até quase o fim da faculdade, quando ele faleceu de um ataque cardíaco fulminante. Fiquei um bom tempo sem sair com ninguém e terminei meus estudos.
Consegui um emprego em uma fábrica em Novo Hamburgo. Eu já imaginava que, depois de formado, não teria espaço profissional em minha querida Erechim que frequento periodicamente para rever meus pais, irmãos e amigos. A fábrica se chamava “MCE - Macêdo Componentes Eletrônicos”, estava crescendo rápido e sua expansão demandava por um profissional de Logística para melhorar os serviços de entrega de produtos, bem como uma rede de fornecedores que acelerassem os fluxos de entrega bem como os custos de transporte.
No meu primeiro dia, fui apresentando ao Dr. Macêdo, presidente da empresa, que me recebeu de forma séria porém muito interessada.
- Bom dia, sr. Augusto, estamos apostando todas as nossas fichas no seu excelente currículo escolar, sabemos que não tem experiência mas acreditamos que isto será compensado pelo fato de que não trará influência ou vícios de empresas anteriores, nós queremos desenvolver um bom time mas, sobretudo, aumentar nossa família. Depois disto me deu uma aula sobre o negócio, suas crenças e seus valores. Tive uma excelente impressão da empresa.
– Já se instalou na cidade? Perguntou-me e eu respondi: - Sim, estou em um hotel próximo daqui mas vou procurar uma casa para alugar, sou solteiro e sozinho, portanto algo pequeno resolverá meu problema. Dito isto ele me apresentou sua secretária, D. Alice, que me levou até o sr. Sérgio, Contador.
No caminho fui me lembrando do dr. Macêdo, um elegante senhor de 60 anos, branco, 1,8m, 100kg, com cabelos e barba grisalhos, um belo e atraente senhor... Fui despertado dos meus pensamentos por uma voz viva e entusiasmada:
- Bom dia! Então você é a nossa mais nova aquisição, o sr. Augusto! Eu sou o Sérgio e tenho muito prazer em te conhecer! – sua voz e gestos faziam com que nos aproximássemos dele e nos sentíssemos íntimos no primeiro instante.
- Bom dia, sr. Sérgio! O prazer é meu mas pode me chamar de Augusto, por favor.
- E você pode me chamar de Sérgio e, se dirigindo à secretária do Presidente. Obrigado, Alice, agora pode deixar que eu cuido do nosso novo integrante, manda um abraço para o Macêdo, diga que mais tarde passo por lá. Alice partiu e ele voltou seu rosto sorridente para mim:
- Fala a verdade, seus amigos te chamam de Guto, não chamam? Todos os Augustos que conheço tem esse apelido! – É verdade, e pode me chamar também de Guto, sem problema.
- Então está combinado, Guto! Disse aquele simpático homem de 42 anos, de pele muito branca mas cabelos e olhos castanhos claros, devia ter quase minha altura 1,75m (eu tenho 1,78m}, e um pouco mais gordo que eu, calculo uns 100kg, pois tenho 95kg e, como sou um pouco mais alto, aparento ser mais magro que ele.
Começamos a conhecer os gerentes e diretores da fábrica, principalmente com quem eu iria me relacionar, foi uma festa para os meus olhos pois a maioria tinha o tipo que me atrai, aquela região tem uma forte influência dos imigrantes alemães portanto é muito comum homens altos, fortes (gordinhos) e claros de pele e cabelo. Fui apresentado ao diretor de produção, ao gerente de estoque produtivo, ao diretor comercial, o gerente de marketing, o gerente de estoque de produtos acabados e ao gerente de transporte, neste momento o dia já estava quase acabando e os motoristas voltavam das entregas. Dois deles estavam num canto conversando quando eu cheguei e percebi que me observavam, provavelmente curiosos por não me conhecerem. O Sérgio começou a trocar umas palavras com o gerente de transportes e eu fui até os dois e me apresentei. Um deles se chamava Irineu, tinha uns 45 anos, branco, bigode e cabelos pretos, 1,75m, 95 kg (corpo parecido comigo), ele era um motorista da empresa e o outro, Mark, era um motorista terceirizado que complementava a força de trabalho no pico das entregas. O Mark era um belo exemplar alemão, 50 anos com muita vitalidade, loiro, sem barba, 1,82m, 110 kg bem distribuídos, trajava uma camisa azul jeans e uma calça bege que permitia ver sua grande mala.
- Que bom saber que agora teremos uma melhor logística, como eu trabalho para outras empresas, vejo algumas coisas que são melhores do que aqui, quando puder me avisa e a gente conversa.
- Para mim, o mais rápido possível é pouco, que tal agora? Mark olhou para o Irineu e respondeu:
- Agora não posso, tenho que ir embora, e amanhã sairemos por volta das 6:30 para entrar em Porto Alegre por volta das 8:E que horas você chega amanhã, pela manhã? Perguntei.
– Às 6:00, se quiser chegar às 5:30 eu topo! E teremos uma hora para conversar. Respondeu Mark.
– Fechado! Disse a ele entusiasmado, estava louco para ter algumas ideias e começar a produzir algo de bom para a MCE.
Terminei o expediente e fui para o hotel, jantei, vi o Jornal e dormi cedo pois coloquei o relógio para às 4:00 da manhã. No outro dia me levantei com o despertador, tomei um banho e saí sem café da manhã, “Depois tomo um café lá na fábrica” e fui para o trabalho. Cheguei 4:50, larguei minha pasta na minha mesa e fui para a expedição. Lá encontrei tudo fechado, pois era muito cedo. Algumas luzes davam alguma visibilidade e fui meio que tateando até a mesa do gerente de transporte, que ficava ao lado das docas de carga. Chegando lá encontrei o Irineu.
- Bom dia! Não sabia que vinha também. Que bom!
- Fiquei curioso para ouvir as ideias, nunca é demais aprender coisas novas. Está gostando do novo emprego?
- Sim, está muito bom. O pessoal é muito bacana e sei que posso agregar valor à empresa. E você? Gosta de trabalhar aqui?
- Gosto! Tem muita coisa boa aqui, disse dando uma apertada na mala, notei que devia ter um belo dote. Achei que essa coisa de “coçar o saco” era comum entre os motoristas, aquela coisa de querer sem macho, etc.
– Deixa-me te mostrar uma coisa estranha do empilhamento dos pallets, falou Irineu se dirigindo à um ponto escuro do armazém, eu o segui e ele parou na última fileira e me perguntou:
- O que você acha dessa arrumação? Eu me aproximei e ele se afastou um pouco para eu olhar de perto. – Estão um pouco fora de prumo, tem perigo de cair, mas esse é um assunto do gerente de estoque, logística não pode se intrometer nisto. Ele se encostou em mim e disse no meu ouvido: “E no que ela pode se intrometer?” e me segurou pela cintura me deixando sentir sua pica dura no meu traseiro.
– Acho que a questão aqui não é intrometer, é somente meter, correto? – Ele continuou encostado em mim e diz: “Isso mesmo!, Quer?”
- Quero, mas não tem perigo?
- Não, nesse horário não tem ninguém, somente nós. Como eu já havia reparado que não haviam câmeras na empresa, me virei de frente, me ajoelhei e comecei a chupar sua pica, que já estava fora da calça. Enquanto eu chupava gostosamente, pois fazia tempo que não tinha essa oportunidade, chega o Mark dizendo: “Estou vendo que já começaram a estudas as boas práticas!”. Eu ergui meus olhos e vi aquele alemão segurando uma pica enorme e dura, vindo em minha direção. Pegou uma caixa, trouxe até nós, sentou-se e disse: “Agora é minha vez!”, Irineu tirou seu pau da minha boca e eu fui até o Mark e comecei a mamar aquele mastro enorme. Irineu veio por trás, abaixou minha calça e começou a mordiscar minha bunda e enfiar sua língua no meu buraquinho, depois enfiou um dedo e massageou até que eu comecei a empinar mais a bunda em direção a ele que, sem perder tempo entrou em mim me fazendo gemer de prazer. “Calma que você vai gemer mais ainda quando eu te foder!” diz o Mark.
Nisto o Irineu goza e tira seu pau de dentro de mim. Ele tirou sua camisinha usada, deu um nós, ergueu a calça e guardou a camisinha usada na embalagem original que pôs no bolso. “Vou me limpar e vigiar as docas.” Falou Irineu entregando uma camisinha ao Mark que ergueu minha cabeça, e meu deu um gostoso beijo. Depois se levantou e me colocou em cima da caixa, ergue minhas pernas e as apoiou em seus ombros e começou a entrar dentro de mim, senti uma pontada de dor e soltei um “Ai!”, ele parou, me fez uns carinhos nas coxas sem tirar a cabeça até sentir que eu me acalmei e que a cabeça terminou de entrar. Depois disto eu recebi aquela pica centímetro por centímetro até entrar inteira. Ele começou a se mover cada vez mais rápido até que começou a “bombar”, sem dó, seu pau na minha bunda e gozou soltando um gemido forte, quase um urro. Ele saiu de mim, guardou a camisinha usada e foi para o banheiro. Os dois voltaram e me disseram:
- Adoramos você, quando quiser de novo, nos procura aqui no final do dia e combinamos. Pediram total sigilo pois o emprego dos três estava comprometido. Eu fiz um sinal afirmativo com o polegar pois ainda estava em êxtase.
Subi para a minha sala, sentei-me na minha cadeira, comecei a relembrar o ocorrido e o tesão voltou, tive que ir até o banheiro me masturbar.
Mais tarde, me lembrei da questão das câmeras de segurança, uma tecnologia até que nova naquela época e procurei a área de segurança para sugerir a ideia.
Fui atendido pelo João Carlos, chefe da segurança da empresa, um moreno claro, muito bonito, tinha uns 35 anos, 1,8Om e uns 90 kg que, diferente do meu peso constituído na sua grande maioria por gorduras, o dele eram músculos pois aparentava uma força descomunal.
- Bom dia, João! Eu sou o Augusto da Logística, ainda não tivemos a oportunidade de nos conhecer, tudo bem?
- Tudo bem? - disse ele num sorriso encantador, sua barba crescia rápido e ele já era perceptiva duas ou três horas depois de escanhoada.
- Estava observando que ainda não temos câmeras de segurança instaladas na empresa, você tem planos de fazer isto?
- Já considerei o assunto mas conversando com fornecedores descobri que elas ainda não são viáveis financeiramente.
- Eu tive a oportunidade de assistir aulas de um professor que incentiva muito o uso das câmeras e ele apresentou estudos que demonstram um retorno de investimento em tempo muito curto, gostaria de ler esses estudos? eu os tenho no meu pendrive.
- Gostaria muito, quem sabe viabilizamos o projeto!
- Acredite em mim, João, em pouco tempo você terá as câmeras instaladas por toda a fábrica.
- Mas que bom que ainda não as temos, concorda? - Falou com um sorriso malandro no rosto.
- Não entendi seu ponto. O que está querendo dizer?
- Eu estava lá, no armazém, hoje pela manhã. – Eu costumo fazer visitas surpresas para descobrir pontos de melhoria na empresa. Mas não se preocupe, não comentarei nada pois ninguém vandalizou o patrimônio da empresa. No máximo uma caixa amassada, deu outro sorriso maroto. Eu fiquei muito envergonhado e respondi.
- Não sei o que dizer, até porque qualquer coisa que eu disser só irá piorar a situação, agradeço seu sigilo e garanto que isto não voltará a acontecer.
- Sr. Gustavo, não se preocupe, não vejo nada de errado em satisfazer seus desejos, sejam eles quais forem, mas o senhor correu um risco desnecessário, essas coisas a gente faz em lugares seguros, como num hotel ou em casa, não na empresa... Respondi:
- Entendido, sr. João Carlos. Agradeço e, por favor, me chame de Guto.
- E você me chame de Joca, como meus amigos o fazem. Agora vamos trabalhar melhor a ideia das câmeras, porém antes preciso saber de algo...
– O quê, perguntei.
- Não entendi se iremos fazer no seu hotel ou na minha casa! – respondeu com uma piscada de olhos.
– Onde você achar melhor, Joca! – e rimos muito...