Andri, a Amiga Proibida

Um conto erótico de Bernardo Lingam
Categoria: Heterossexual
Contém 5030 palavras
Data: 03/05/2020 06:34:06

– Coloca uma roupinha bem sexy que daqui a pouco eu tô aí

E foi assim que eu saí do colégio para ir comer a mãe gostosa do amigo do meu pai.

Mas vou contar essa história desde o início…

O ano era 2007, me chamo Carlos, 18 anos, moreno, olhos castanhos, corpo sarado, um pouco acima da média para a idade. A gostosa em questão? Adri, 38 aninhos, uma mulata com tudo no lugar, corpo na medida, gostosa, macia e cheirosa.

Apesar de conhecer essa família desde novo, sempre tive um tesão pela Adri, imaginava ela na porta se espreguiçando todinha só de roupão pra mim, algo casual sabe.

Nossas famíias se conheciam a anos, e ela era a esposa do colega do meu pai (melhores amigos eu diria), ou seja… fora de questão.

Embora eles trabalhassem juntos, juntar as famílias não era tão comum assim, então eu tinha o tesão, mas só quando via/lembrava dela, se não o pensamento era para outra menina da escola

Tudo começou no saudoso MSN…

– Oi lindão

Disse ela, com a pior das intenções

Lembro de olhar para a tela com um sorriso safado, estava trabalhando e receber aquela mensagem já me deixou com a cabeça a mil.

Eu é claro entrei no joguinho dela, a elogiei e o papo se tornou rotina, durante aquela semana inteira conversando, e é claro que a coisa foi ficando cada vez mais quente.

Como estava no verão, por costume eu ficava sem camiseta em casa, geralmente cueca e bermuda, estava no quarto quando ouvi alguém chegar, eram eles, o esposo Everton e Adri (de saínha), coloquei uma camiseta e fui para a garagem cumprimentá-los, já que era o cômodo mais fresco da casa, cumprimentei todos normalmente e fui para a cozinha pegar um pouco de água, voltei a garagem e dei um tempo por ali, senti e fiquei na minha.

Everton disse que eles tinham vindo pedir um favor, que Adri precisava de ajuda para formatar um documento e que tinha lembrado que eu talvez pudesse ajudar.

– Claro, ajudo sim, vamo lá?

Ela pegou o cd que tinha trazido e fomos em direção ao meu quarto.

A situação era: Meus pais e Everton sentados na garagem, conversando e esperando, Adri e eu indo ao meu quarto “arrumar um documento”

Logo que saímos da garagem, ela já foi chegando bem perto, esfregando o corpo contra o meu, enquanto caminhávamos para o quarto.

Aquela safada tinha feito o cara levar ela na minha casa para me provocar e me deixar com mais tesão ainda.

Ela entrou e fechou a porta, como estava quente não fazia sentido, mas mesmo assim trancamos a porta.

Puxei ela perto de mim e comecei a apalpar ela inteira, ergui o que pude da saia dela e comecei a passar a mão naquela bucetinha quentinha, que delicia, a calcinha ficou toda molhada, aquela bucetinha gostosa não tava se aguentando de vontade, a boca foi direta no pescoço, que cheiro gostoso, desci para os peitos, o tesão tomou conta do quarto, eu não via a hora de jogar aquela safada na cama e foder ela como uma puta, bem como merecia.

Mas não era a hora ainda, me recompus e liguei o computador, afinal se alguem chegasse, apesar da porta, algo faria sentido ainda.

Ela se ajeitou e voltou para a garagem avisando Everton que tinha que esperar ligar o computador.

Como minha bermuda era mais folgada, de jogar bola, coloquei o pau para cima e amarrei a bermuda para não demonstrar volume, a camiseta era larga então ajudaria.

Fui até a porta da garagem e avisei que o computador tava ligado, voltei para o quarto enquanto ela vinha e fiquei com o corpo para dentro e olhando para fora, em direção a garagem, (não tinha como alguem me ver, eu só queria ver se ela viria sozinha), resolvi fazer uma surpresa, desamarrei a bermuda e coloquei o pau para fora enquanto ela vinha

Ela percebeu, entrou e fechou a porta, ficou muito contente com o que viu, já ouvi varias vezes que meu pau é enorme, (eu concordo, apesar de não acha-lo tão grosso quanto gostaria)

Senti na ponta da cama e puxei ela, não foi dificil, ela foi se ajoelhando quando viu aquele pau.

Aquela putinha foi colocando meu pau enquanto eu empurrava a cabeça dela cada vez mais

– Chupa tudo putinha, lambe esse pau, lambe, imagina esse pau fodendo essa bucetinha gostosa

– Coloca tudo na boca vai, olha pra mim, gostosa

Ela deu um sorrisinho safado

– Ta loco? disse ela cochichando, você sabe que não cabe

Tentei foder aquela boquinha o quanto pude, segurei a cabeça dela e fui fazendo o movimento

Enquanto isso ela tentava sugar o mais forte possível

Aquela putinha queria me deixar louco de tesão

Mesmo com o tesão nas alturas a gente tinha que se cuidar pra ninguém perceber, ela foi para o banheiro se ajeitar e em seguida voltou para a garagem. Não demorou muito eles foram embora, eu, sem condições de ir dar tchau, ainda bem que Everton não veio me agradecer pq o quarto exalava tesão.

Me tranquei no quarto e pensava em tudo o que tinha acontecido, tive que me masturbar 3 vezes para a vontade passar, sempre tive o hábito, mas por não ter comido ela naquela hora, meu tesão foi maior ainda.

Naquele fim de semana foi o que rolou, a gente voltou a falar na segunda, quando fiquei online ela já me chamou

– Oi lindão, gostoso

Se eu pudesse eu comia ela pelo computador mesmo, não via a hora de pegar ela de jeito

Ficamos mais alguns dias nessa enrolação, conversar, ficar se atiçando e um deixando o outro com mais vontade ainda.

Frequentemente me masturbava no trabalho, era muito tesão, não só dela é claro, enquanto isso acontecia eu tinha alguns contatinhos no colégio ou na vizinhança, sempre com uma cara de safado, naquela idade então…

Estava no intervalo da escola quando me ligaram, atendi, era Adri

– Oi, pode falar?

– Oi, posso

– Tem uns dias que estou morando de aluguel, queria um espaço, falei com o Everton e achamos melhor assim

– A Aula é muito importante? Estou morando no endereço tal

– Hehehe, que horas posso ir ai?

– Já devia estar aqui

– Coloca uma roupinha bem sexy que daqui a pouco eu tô aí

Corri na sala pegar minha mochila, passei no banheiro para ver se estava bem arrumado e fui

Lá ia eu com a mochilinha ao encontro de Adri, finalmente ia comer aquela gostosa, como estudava a noite, fui me cuidando né

Quando cheguei no prédio (3 andares) que ela havia comentado, percebi ela na sacada me esperando, olhando tentando me achar

Ela devia estar com o tesão a mil também né, ansiosa.

O portão já estava estrategicamente aberto, a porta do vizinho do primeiro andar estava aberta, passei rápido, rumo ao terceiro andar

Abri a porta e lá estava ela… Musica de fundo, vestindo uma blusinha tomara que caia e uma sainha bem curtinha

Me agarrou e me beijou ali mesmo, entramos e comecei a cheirar aquele pescocinho

– Quer beber alguma coisa? Pedi para a vizinha cuidar do Anderson (filho de +- 10 anos)

(Pois é caro leitor, além de realizar o sonho de comer aquela gostosa, realizei o sonho de meter o chifre em alguém e ainda por cima ela era uma MILF)

– Não quer tomar nada, quero saber é de você

Agarrei ela e puxei para cima de mim, nos beijamos de forma quente, fui virando ela e beijando o pescoço, meu pau já estava latejando de vontade, ainda mais por ser proibido…

Ela empinava aquela bunda gostosa e rebolava no meu pau enquanto eu passava a mão pelo corpo inteirinho

– Vem comigo

Me levou para o quarto e começou a tirar a roupa, peça por peça, me deixando ainda mais excitado, fazendo um show só para mim

Tirou a blusinha, estava usando um sutiã preto com rendas, uma delicia

Começou a passar a mão pelo corpo, descendo até a saia, virou de costas e começou a rebolar, enquanto ia tirando devagarzinho me olhava com tesão

Foi descendo baixando até os pés, mostrando toda aquela bunda linda com um fio dental enfiado até o fundo

Enquanto isso sorria de satisfação em me ver naquele estado, meu pau latejava de tesão

Ela veio mais perto e foi me beijando, se ajoelhando e passando a mão no meu corpo, descendo até meu pau, aonde apertou forte por cima da calça

Soltando um gemido baixinho, ela fala

– Nossa, não aguentava mais esperar, finalmente vou poder aproveitar esse pau gostoso

– Então chupa esse pau, pq depois quero meter sem dó nessa bucetinha

Ela riu enquanto abria minha calça, tirando meu pau e apertando enquanto ele latejava, caiu de boca, com uma vontade, pareceia desesperada por sentir ele

Chupava com vontade, forte, parecia que ia me devorar, tamanha era a vontade

Eu aproveitava, ela me olhava e lambia da base até a cabeça, mostrando a lingua, como se falasse: Esse pau é todinho meu e vou lamber cada pedaço

Segurei meu pau e comecei e falei

– Deixa eu ver essa boquinha

– Assim?… Disse ela

Colocando a lingua para fora, enquanto eu batia com meu pau na lingua, segurei ela pelo queixo e virei o rosto encostando aquele pau inteiro no rosto dela, para ela sentir ele pulsando bem próximo, mostrando quem mandava

Ela fechava os olhos e mordiscava os lábios, estava adorando ser tratada com uma putinha

Fiz ela lamber meu pau das bolas até a cabeça me olhando nos olhos, gemia de prazer, pedindo para que eu fodesse aquela boca com lábios carnudos, que boquete delicioso, lambia, chupava, acariciava gentilmente minhas bolas… chupava minhas bolas bem de leve e batia uma pra mim, estava praticamente implorando para tormar porra, queria sentir meu leitinho quente explodindo naquela boca, saindo pelo canto da boca, escorrendo para o queixo… e assim foi, segurei a cabeça dela e comecei um vai e vem bem quente, aquela boca parecia ter saido direto do fogo, enquanto fodia aquela boquinha falei que ia gozar, ela começou a punhetar mais forte, segurando bem firme, entre respiradas e gemidos falou:

– Goza pra mim goza, enche essa boquinha de porra, dá esse leitinho pra mim, bem aqui ó…

Apontando para a lingua, colocando o dedinho na boca e em seguida a lingua para fora e fechando os olhos

Gozei, gozei muito, o tesão era demais, mirei na lingua, mas foi no rosto todo, tamanha vontade que saiu, aquela porra quente, nas bochechas, nos lábios, na língua, meu pau inteiro estava coberto de porra e baba…

Ela com um sorriso de satisfação abriu os olhos e caiu de boca novamente, dessa vez com mais calma, só para tentar chupar o máximo de porra possível

Queria aproveitar o máximo aquele momento

– Não para

Falei entre arrepios e tesão

E ela continuou, massageando minhas bolas, passando a mão na minha barriga e coxas

Eu estava nas nuvens

Ela se levantou e disse

– Já volto

Foi ao banheiro se limpar, indo e olhando para trás com um dedinho na boca, rebolando. Como se falasse: “Ta vendo, é isso aqui que vc vai comer”

Meu pau mal começava a amolecer, vendo aquela cena já fiquei louco

Afinal era proibido, era gostoso, era meu desejo, era aquela mesma mulher que eu muitas vezes tinha gozado

Não demorou muito ela voltou

– Agora sim, to pronta pra vc

Até enxaguante tinha passado

Nunca tive nojo do meu próprio corpo mas gostei da atitude dela

Eu ainda estava sentado na beirada da cama quando ela veio

Se apoiou perto de mim e começou a me provocar, mostrando aquele corpo

Me virei e puxei ela para perto, ela caiu na cama dando um gritinho

Fiquei por cima, apoiado em um braço, com a mão direita inteira livre para explorar aquele corpo

– Sabia que eu sempre tive tesão por vc, eu disse

Enquanto minha boca percorria o pescoço, indo em direção aos seios, de tamanho médio para grande, lindos

Comecei a lamber a ponta daquele peito delicioso, logo estava chupando com vontade

– A é? Disse ela entre um gemidinho baixinho

– Se tivesse falado antes, eu tbm sempre tive curiosidade de saber como seria, ela disse

– Eu sabia que isso ia acontecer uma hora ou outra, ela disse

Enquanto ela falava, minha boca estava ocupada e minhas mãos percorriam aquela barriga

Ela estava ótima para a idade, deixava muita adolescentes no chinelo

Minha mão foi em direção a virilha… completamente lisinha

Deve ter passado algum tempo deixando aquela maravilha pronta

E eu era o sortudo que ia aproveitar

Comecei a massagear o clitóris dela bem de leve, enquanto minha boca chupava aqueles seios, minha mão brincava com aquela bucetinha gostosa

Estávamos bem próximos, meu pau latejava perto da cintura dela, ela gemia baixinho, estava adorando tudo aquilo

Aumentei o ritmo e ela começou a ficar mais ofegante, gemia e fechava os olhos, mordiscava os lábios e segurava mais forte o lençol com a mão esquerda

Pegou meu pau e apertou, ela queria sentir o pau que logo ia foder aquela delicia, começou a rebolar nos meus dedos e a punhetar meu pau

Então lambi a pontinha dos seios e disse

– Ta gostoso ta…

Dei uns tapinhas de leve naquela bucetinha e voltei a brincar, desse vez com mais pressão, mais rápido

– Goza pro teu macho, quero ver essa bucetinha bem molhadinha pra mim

Nesse momento minha mão já estava toda molhadinha, coloquei dois dedos dentro dela e comecei a massagear o ponto G enquanto tentava deixar meu dedão em cima do clitóris, fazendo ela rebolar de tesão

Ela colocou as duas mãos para cima, segurando no colchão, nesse momento (sem parar) me arrumei e fiquei com a mão esquerda livre, usei ela para apertar aqueles seios e sem seguida estava as duas mãos naquela bucetinha, uma no ponto G, subindo e descendo os dois dedos, a outra mão no clitóris, mexendo como podia para os lados

Ela não se aguentou, se entregou totalmente…

Não demorou muito gemeu alto, soltou um gritinho de tesão, estava tendo um orgasmo

Minha mão estava toda melada, era o melzinho escorrendo, deixando mais lubrificado que já estava

Passaram alguns segundos, ela voltou a abrir os olhos

Balançando a cabeça com um não ela disse:

– Pq a gente demorou tanto pra se encontrar?

– Haha, também não sei, mas que bom que finalmente rolou

Interrompi a conversa com um beijo quente e lento, queria aproveitar aquela boca, nossa que lábios lindos…

Terminamos o beijo ela foi tomar algo, estava muito quente

Trouxe uma garrafa de agua gelada e apontou para as coxas

– Olha como vc me deixa

Tomando aquela agua, ouvindo aquilo, na minha cabeça me sentia realizado, finalmente estava acontecendo

– Hehe, imagina quando eu colocar a boca nela então

Ela sorriu espontanemente, foi pega de surpresa, talvez esperasse outra resposta

Foi para o banheiro se limpou com um paninho umidecido (aqueles para pele)

Voltou, estava prontinha para brincar, limpinha e cheirosa

Fui ao encontro dela, a beijei de novo, fomos girando devagar e a empurrei na cama

Caiu com as pernas erguidas e abriu elas, brincando com a situação

Deu uma risada, jogou as pernas para o lado e ficou de ladinho, rindo e me olhando

Estavamos gostando daquilo tudo

Cheirei o pescoço dela e comecei a morder de leve em direção ao ombro, dando um mordidinha gostosa, ela foi se arrepiando e eu fui virando ela aos poucos

Logo estava de frente de novo, fui descendo pelos seios, estavam pontudinhos, dei uma lambida e passei a lingua ao redor, queria deixar ela mais excitada

Fui descendo, beijando aquela barriguinha, virei ela um pouquinho e agarrei forte aquela bunda dizendo:

– Ahh que delicia, vontade de morder bem forte, olha que tesão…

– Morde…

– Não vou ter dó

– Não me judia, bem de leve…

Sem perder tempo mordi, mordi forte, queria muito deixar uma marca daquela noite

– Ai bandido, era pra morder fraquinho

– É pra vc lembrar dessa noite

– Não tem como esquecer né, disse ela

Agora era eu que olhava com um sorriso safado, estava me sentido o máximo, confiante

Voltei a beijar aquele corpo delicioso, fui em direção as pernas, logo me ageitei e estava no meio das coxas

Ela ficava me espiando, eu beijava, lambia e eu ia aproveitando, aos poucos fui chegando próximo ao meu objetivo

Sentia o cheiro do lencinho, resolvi assoprar, ela se contorceu, parecia refrescante, hehe

Não havia um pelo sequer, que espetáculo, estava frente a frente, parei por um segundo e olhei para ela

Estava me olhando, só esperando o próximo movimento

Fui em direção com a lingua, ela já estava erguendo o pescoço, como se quisesse ver melhor

Parei bem pertinho e lambi apenas ao redor

Ela não se aguentou

– Chupa vai, para de me judiar

Eu sorri e desci um pouquinho, lentamente dei uma lambida debaixo para cima, sentindo aquela bucetinha

Comecei a lamber aquele grelinho, minhas mãos passeavam pelo corpo dela, pela barriga e cintura, apertava e segurava ela forte, puxava em direção ao meu corpo as vezes

Agarrava as coxas e colocava bem perto, apertando ela contra mim

Ela relaxou, gemia baixinho, vez ou outra soltava um gemido mais alto

Eu não via a hora de comer ela, mas sabia que tinha que ter paciência, afinal para que pressa? ainda mais pq estava visivelmente bom para os dóis

Aumentei o ritmo, lambia e chupava com vontade, conseguia ver o jeitinho que ela estava gostando, enfiava minha lingua o mais fundo possível que conseguia naquela bucetinha, voltava e lambia até em cima, olhando para ela e já voltava a lamber o grelinho, que delicia

Ela estava gostando do ritmo, coloquei a lingua bem na pontinha do grelinho e balançava a cabeça, minha lingua roçava naquele pontinho

Ela segurava minha cabeça, puxando em direção a ela, queria sentir o máximo minha boca

Eu lambia e chupava mais forte ainda, ela dava sinais que ia gozar

– Não para, to tendo um orgas…

Não deu tempo de terminar

Eu obecedi prontamente, aumentei e me mantive o máximo que pude

Ela soltou um grito alto, sem se preocupar com o barulho

Estava tomada pelo tesão, gemia e se contorcia

Eu furiosamente continuava lambendo e agarrando as coxas dela, apertei contra minha boca, chupava com vontade

Ela tremia as pernas, com os olhos fechados, soltou um ultimo grito e pediu

– Para, para por favor, passa de leve, vai me dar mais prazer

Minhas mãos foram para cintura dela e minha lingua foi brincando levemente com aquele botãozinho

O lençol estava todo molhado, pude ver de pertinho aquela bucetinha escorrendo um melzinho gostoso

Ela já voltava a respirar mais devagar disse

– Nossa… nossa… não imaginava

Subi para beijá-la, puxei meu pau, minhas bolas ficaram encostando naquela bucetinha

Eu beijava ela, fazendo ela sentir aquele mel

Ela começou a rebolar, subia e descia de leve, estava se roçando no meu pau, que naquele momento já latejava de vontade

Estavamos bem colados um ao outro, ela passando as mãos nos meus braços e barriga, foi em direção ao meu pau

Me afastei o suficiente para ela poder pegá-lo

Ela pegou, sentiu que a cabeça estava molhadinha, segurou ele e começou a me masturbar como podia, com a mão invertida

Colocou ele bem pertinho do grelinho e começou a rebolar

Aquilo estava me deixando louco

Peguei meu pau e dei umas batidinhas naquele grelinho

– Quer esse pau, quer?

Ela gemia e respirava forte, as unhas já estavam me rasgando as costas

Bem baixinho ela disse:

– Coloca vai, quero sentir ele inteirinho dentro de mim

(Naquele momento não tinha como voltar atrás, a camisinha ficou na mochila mesmo)

Inclinei o corpo um pouquinho, puxei a mão dela e falei

– Segura ele, aperta enquanto eu coloco

Ela segurou na base e eu fui colocando aos poucos

Ela apertava ainda mais, estava louca de desejo

Me agarrou pela cintura como pode e me puxou para dentro dela

Nunca senti meu pau tão duro, latejava muito, ela estava adorando sentir ele pulsar dentro dela

Comecei um vai e vem, passei a mão por baixo do braço e puxei ela, estava segurando ela pela nuca

A outra mão foi em direção a coxa, ergui uma perna e prensei contra o braço, apertando aquela coxa

Meu corpo ficou bem próximo ao dela, aumenti o ritmo o que pude

– Ta bom esse pau… putinha? Agora vc vai ser minha putinha, quero te comer como uma verdadeira vadia

Ela soltou um gemido alto, eu tinha recebido minha resposta

Eu socava forte, minhas bolas batiam na portinha daquele cuzinho, me deixando ainda mais louco

– Geme pro teu macho, geme… Ta sentindo essas bolas batendo nesse cuzinho ta?

– Tô… tô, ai… ai, me come, me faz tua puta

Me arrumei, fiquei de joelhos com o pau dentro dela, ergui um pouco as pernas

– Segura elas pra mim

Ela me obedeceu na hora

Abri um pouco mais minhas pernas

Segurei ela pela cintura e comecei a foder, meu pau roçava no ponto G, enquanto eu metia minhas bolas iam batendo novamente

Apertava ela forte pela cintura e metia sem dó

Ela estava completamente rendida, gemia cada vez mais alto

– Ai que tesão, não para, não para…uiii que gostoso

Eu sentia meu sendo apertado, ela se contraia toda, estava gozando de novo, como era fácil fazê-la gozar

Soltou as pernas e relaxou, ficou de ladinho me olhando com um sorrisinho de canto

Ao invés de deitar do lado dela, estiquei uma perna e dobrei a outra, fiquei como estava, mas no meio de uma das pernas

Assim podia comer ela, tendo a visão das coxas, bunda, peito e rosto

Agarrei ela pela cintura e meti, nessa posição ela ficava toda arreganhada para mim, meu pau ia até o fundo

– Abre ela pra mim

Ela segurou a bunda e abriu ainda mais a bucetinha

Cheguei mais perto e segurei mais firme a cintura

Esse era o momento de foder o máximo que podia

Ela gemia e abria o que podia, agarrava forte a bunda, puxei ela pelo braço e dei um tapa na bunda

– Ai… ai… Oh… OHHH

Me apoiei com a mão esquerda e a direita agarrei os cabelos, segurei firme e cheguei mais perto do ouvido

– Quem é que manda aqui putinha?

– Você…

Puxando mais forte e fodendo com força

– QUEM?

– VOCÊ… SÓ VOCÊ

– Então goza pro teu macho, quero sentir essa bucetinha gozando

– AIII, ah Aiiii aiiiii ahhhhhhhHHHHHHH

Gozou muito gostoso, agarrava forte o travesseiro

Eu já não me aguentava mais, tinha quase gozando umas duas vezes, já estava dificil controlar mas me mantia firme

– Vem de quatro vem

Parecia uma senha, ficou de quatro rapidinho

– Ah não, mas eu quero para esse lado

Apontando para o espelho do guarda roupas

Era um modelo de 3 portas de correr, a do meio era um espelho enorme

– Safado

– Hehe

Me arrumei atrás dela

– Empina essa bundinha gostosa

Ela empinava e dava um sorrisinho, eu podia ver aquela bunda gostosa e ela pelo espelho

Segurei meu pai e passei perto do cuzinho, para ver a reação dela

– Nãaaao… disse ela dando um riso baixinho

Eu apenas ri e comecei a brincar na entradinha da bucetinha

Logo coloquei tudo, ela veio ao encontro do meu pau

Agarrei ela pela cintura e comecei um vai e vem

Ficamos num ritmo gostoso por um tempo

– Ta gostoso? é bom esse pau?

– Ta ótimo, que delicia

Puxei o corpo dela, fazendo ela ficar como eu, estávamos bem pertinho, agora eu podia brincar com os seios dela, enquanto meu pau ficava bem no fundo dela

Passava minhas mãos naqueles seios e ia metendo como podia

Subi minha mão para o pescoço e segurei ela, apertei mas não muito

A outra mão foi descendo pela barriga, dei uns tapinhas na entradinha da bucetinha dela

Ela gemia, estava adorando se sentir controlada, percebi que ela gostou

Em um movimento rápido, segurei a cintura com a mão esquerda e com a mão que estava no pescoço coloquei nas constas dela e a empurrei

Ela caiu, mas mantive meu pau dentro dela, agora agarrava ela pelas duas mãos e metia forte enquanto puxava ela em direção ao meu corpo

– Ahhh… aiii, eu não sou de borracha viu

– CALA BOCA, não mandei falar, vc fala quando eu mandar

– …

Dei um tapa na bunda dela

– Aiii… sim, sim senhor… ahhh… Ahhh

Ela estava com o rosto encostando na cama e as mãos perto do rosto

– Me da os braços

Coloquei ele nas costas, cruzando-os e segurando com uma mãos os dois pulsos, a outra mão puxava ela pela cintura

Aumentei, comecei a meter mais forte

– Vou fazer diferente

Me levantei e fiquei de pé na cama, ela ficou na mesma posição, bunda erguida e cabeça na cama

Coloquei meu pau e as pernas mais para frente, estava com meu pau inteiro dentro ela e o corpo meio curvado, segurava os pulsos e a outr mão foi em direção aos cabelos, puxei o pouco que alcancei, ela se sentia dominada

– Ta bom assim?

– Ta, muito bom

Joguei os braços delas contra a cama, mostrando que estava tratando ela de qualquer jeito e segurei firme pela cintura

Como estava com o corpo mais para frente, meu pau entrava tranquilamente até o fundo, puxei ela para cima e ela ficou de quadro traidicional, eu me mantive em cima

Agora meu pau além de entrar até as bolas, as vezes roçava na entradinha daquele cuzinho, segurei ela pelo queixo e cintura

– Abre essa bunda pra mim

Ela abriu com uma das mãos e a outra se manteve na posição

Eu metia como se não houvesse amanhã, estava muito gostoso, falei para ela:

– Nossa que tesão, desse jeito vou acabar gozando

– Goza pra mim goza

– Mas eu ainda nem comi esse cuzinho gostoso

– Heheh, não hj não, outra hora vc come

– Mas quando? vai saber quando vamos se ver de novo

– Mas agora ta mais fácil, to morando sozinha

– Seria a chance de deixar essa noite melhor ainda, não ta gostoso?

– Claro que ta, mas é que doi né

– A gente faz devagar

– Não… não sei, fico meio assim, faz muito tempo que não faço

– Duvido que ele não esteja pronto pra mim

– Haha, safado, eu tinha que me preparar né, vai saber

– Então… deixa vai, aonde ta o ky? ai já pego a camisinha que eu trouxe na mocilha

– … ai vc, se doer a gente para, ta aqui no criado mudo ó

Sai de cima dela e abri a mochila que estava na sala, peguei a camisinha e voltei pegar o ky

Ela estava deitada de lado me esperando, perguntei:

– O que vc ta fazendo?

– Como assim?

– De 4 agora, não mandei parar

– Ata mas é que eu achei…

Subindo em cima da cama coloquei meu pau e voltei a comer ela

Enquanto comia peguei o ky e fui passando pela entradinha do cuzinho

– Vai devagar, já faz muito tempo

– Relaxa

Aumentava o ritmo e diminuia, e assim fui indo enquanto brincava com aquele cuzinho

Ele latejava, mas logo foi gostando, meu dedão já estava abrindo caminho

– Nossa que tesão, de quatro ainda

– Mas assim eu não aguento! Vamos tentar de outro jeito

– Talvez depois, eu pensei

Coloquei ela deitada como estávamos antes

– Como vc quer que eu fique?

– Assim

– Assim?

– É, relaxa, vem cá, vem

Puxei ela pelas pernas e coloquei meu pau na bucetinha, voltei a comer ela no estilo frango assado, dessa vez mais para cima da cama, ela ficou meio escorada

Tirei por um momento e coloquei a camisinha, esfreguei mais ky no pau e na entradinha

Segurei meu pau na entrada daquele cuzinho, subi e coloquei o braço ao lado dela, para chupar os seios enquanto tentava colocar

– Brinca com ela enquanto isso

Estávamos bem próximos, tentei curvar o corpo um pouco e ela conseguiu brincar com aquele bucetinha

Meu pau estava entrando no cuzinho, ela estava relaxando, logo estava com a cabeça dentro, minha boca chupava os seios enquanto eu olhava para ela

– Ahhh Ah AhHHhh Ahhh AHHHHhhHhhhhh

Uma mão me apoiava e a outra segurava ela firme, não demorou ela acostumou e pude começar a comer com mais força

– Aiii Ahhhh Ai que delicia

Descemos um pouco, voltei a me apoiar na cama, ela erguia as pernas aos poucos e eu já socava com vontade, aos poucos coloquei tudo, minhas bolas já começavam a bater nela

– Da uns tapinhas nela pra mim, da

Ela batia naquela bucetinha e gemia pra mim, como eu queria ter tirado uma foto daquele momento

– Viu como deu, ta sentindo minhas bolas ta?

– Tô…tô, fode ele, fode

Meti sem dó, fodi aquele cuzinho gostoso sem piedade

Meu pau latejava

– Que cuzinho gostoso, ta apertando meu pau inteiro

– Ahhh Ahhhhhhhhhh

Continuamos nesse vai e vem por mais um tempo, logo ela falou que ia gozar

– AHHHH AHHHHHHH eu vou gozar…. goza comigo goza… por favor…. AHhhhhh

Eu não me aguentando mais falei

– Quer ganhar porra nesse cuzinho putinha? Eu ia gozar na tua cara, como uma vadia merece

– Goza então, goza pra mim goza

– AHHhhhh Ahhhh… aiiii goza por favor

– Posso tirar?

– Pode

Tirei o pau e apertei a base do pau para não gozar, tirei a camisinha e fui subindo em direção ao rosto dela

– Implora putinha

– Por favor me dá

– Mais

– Me da esse leitinho por favor, derrama ele em mim

Foi o tempo de ela parar de falar e abrir a boca, gozei, ah como gozei, sai uma porra muito quente, a primeira jorrada voou no rosto e cabelo, a outra foi mais perto da boca e queixo, fora o pouquinho que escorreu no meu pau e seios

Ela sorria de satisfação, estava em êxtase

– Junta eles pra mim

Flei olhando para os seios dela

Ela juntou e eu comecei a esfregar meu pau na pontinha dos seios dela, passava e batia com o pau neles

Virei um pouco o corpo e dei uns tapinhas na bucetinha dela enquanto colocava meu corpo mais para frente

Coloquei o pau na boca dela, ela lambia ele, me deixando ainda mais excitado…

E assim foi minha noite, após isso tomamos uma ducha rápida e fui para casa, no outro dia recebi uma foto no meu msn, até hj guardo aquela recordação

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