Olá amigos leitores, voltando aqui para relatar mais um fato verídico, que aconteceu recente mente.
São tempos difíceis, estes de isolamento social. E por conta da queda no orçamento familiar, pois somos comerciantes, eu e a Cristina minha esposa. Já descrevi a gostosa da Cristina em outros contos que escrevi aqui no site, bem como algumas das nossas loucas situações eróticas. Somos um casal bem malucos, porém bem resolvidos e já experimentamos várias aventuras deliciosas.
Voltando ao assunto, nesses tempos de comércios fechados, a renda familiar caiu... então tive que reinventar e prosseguir. Passei a oferecer serviços de manutenção caseira reparos de todos os tipos. Em um desses chamados na última Terça FeiraServiço hidráulico agendado no apartamento do sr. João, combinei com ele que chegaria la as 08 30h e assim foi. Toquei no interfone e uma voz feminina respondeu. Me identifiquei
-Bom dia Pepeu Manutenções
- Vou abrir pode subir!!!
É um pequeno prédio de 3 andares, não tem porteiro. Então fui me dirigindo ao apartamento 202 no 1° andar.
Uma jovem senhora me recebeu na porta. Eu com um instinto fotográfico já enquadrei visualmente aquele belo ser.
- Olá bom dia Sr Pepeu sou a Helena.
- Bom dia Sra Helena.
Dai ele falou em um tom mais alto...
-Joao o rapaz da manutenção já chegou!
Ouço uma voz responder la no fundo do Pequeno AP
- Certo amor mande ele entrar, mostre a ele a cozinha, que estou terminando meu banho.
Nos segundos em que sucedia este breve dialogo, eu estava ali imóvel, na porta da entrada com a maleta de ferramentas e acessórios na mão contemplando aquela morena de aproximadamente 1.65 cabelos longos, porém amarrados o que deixava seu belo pescoço suado a mostra. Vestindo trajes de malhação o que deixava bem desenhado as suas generosas curvas de seios médios tronco bem definido quadril daqueles desenhado a mão, coxas grossas, bumbum bem firme... um espetáculo daqueles, impossível de passar despercebido.
Ela disse:
-Entre moço, venha ver aqui.
Levou-me até a cozinha e mostrou-me a pia a bancada, eu já fui me agachando para ir diagnosticando o problema e estou lá desmontando o encanamento afastando outras coisas e pensando na visão que tive do corpo da bela morena, ela havia saído do ambiente da cozinha permeava um silencio no AP que me permitia ouvir o barulho do chuveiro entendendo que ainda o Sr Joao estava no banho quando der repente D. Helena adentrou a cozinha que é um pouco apertada e como eu estava agachado no corredor pequeno não havia como ela chegar ao fogão sem esbarrar em mim mas le não pediu licença esbarrou assim mesmo e esticou-se um pouco para pegar alguma coisa. Neste movimento que ela fez senti suas coxas se apoiando em minhas costas ela rapidamente saiu sem dizer uma única palavra e eu continuei a tarefa agora pensando ainda mais naquela situação. Em pouquíssimos instantes ela aparece de novo e repete o movimento só que agora eu aproveitei a situação para explorar um pouco mais quando ela encostou, eu me ergui levemente de sorte que dava pra sentir a região daquela buceta próximo de mais de minha cabeça virei o rosto num movimento de 90 graus e estava com a visão daquela boceta bem na minha frente tão carnuda e tão bem definida naquele look que ela usava que deixava as duas metades da xoxota divididas, tudo isso aconteceu em frações de segundos enquanto ela pegava algo novamente forcei um pouquinho na esperança que toda aquela carne macia roçasse no meu rosto, deu certo, senti até um cheirinho do suor inerente da região. Aquele cheiro de carne tesão suor e sacanagem. Foi tudo muito rápido, mas, foi suficiente para elevar meus desejos e deixar—me com uma visível ereção sorte que estava agachado e dava para disfarçar. Ela saiu do ambiente outra vez eu voltei as atividades, só que agora bem desconcentrado enquanto percebo que já não há mais barulho de chuveiro ligado deduzi que Sr. João havia terminado o banho.
O Sr Joao apareceu na cozinha, um jovem senhor elegante, moreno claro, já vestido com uma bermuda e uma camiseta dessas bem chique, estava até cheiroso o cara pois ao chegar na cozinha um aroma inconfundível da fragrância “tom Ford” invadiu o ambiente. O cara era boa pinta mesmo!!
Já fui me antecipando e o cumprimentei
--Bom dia Patrão
-Bom dia tudo bem? Conseguiu descobrir a causa do vazamento?
Sim, sim... vou pedir permissão ao sr. Para ir na ferragem comprar os reparos necessários, pois infelizmente não tenho deste tipo aqui na maleta.
-Ah não´, não se preocupe. Eu vou sair agora e passo na ferragem trago já estas peças para você.
- Certo então vou adiantando o serviço enquanto o sr volta.
-Beleza volto já. Disse isso e chamou em voz alta...
-Amor traga minha carteira ai por favor.
-Ah mô já estou no banho...
-Certo vou ali comprar as verduras cervejas e vou na ferragem trazer as peças pro moço concluir o serviço. Disse isso e foi saindo, eu continuei onde estava e ouvi a grade da porta da frente fechando. Ele descendo as escadas tranquilamente e minha mente só pensava em D. Helena e num susto vejo ela bem na minha frente coberta apenas com a tolha por cima dos seios, segurando-a com uma das mãos a toalha não estava envolvida em seu corpo apenas cobria a parte dianteira daquele monumento fiquei arrepiado, imaginando que por um momento ele havia esquecido que eu estivesse ali e viera ao encontro do sr. Joao mas ela já havia descido as escadas e ela ficara ali estagnada por segundos com ar de quem perdeu a viagem enquanto eu me deliciava com aquela cena e ouvia o carro ligar o barulho do portão da garagem ela tinha agora a certeza que ele já estava realmente de saída fez meia volta porem não sei se esqueceu que suas costas estavam nuas ou se fez proposital me deixando uma visão magnifica do seu bumbum aveludado, rebolando nas passadas conforme caminhava de volta ao banheiro. Eu ali extasiado acompanhei com o olhar sem nenhum pudor enquanto ela se dirigia ao banheiro e ao entrar olhou por cima dos ombros e constatou que eu estava paralisado observando-a, fez uma rápida carinha de sacana e sumiu banheiro adentro. Eu tive certeza nesse momento que poderia rolar algo mais, porém estava muito receoso de avançar e dar errado.
Em poucos instantes já não ouvia mais barulho do chuveiro e na ânsia de vê-la novamente estava com olhar atento ao corredor vi quando ela saiu do banheiro deu uma olhadela na minha direção e entrou no quarto pois o banheiro ficava em frente ao quarto como disse era um AP simples e também meio que antigo creio que não havia suíte. Notei que ela deixou a porta do quarto aberta e com tantos sinais assim já não me aguentava mais só pensando na possibilidade de curtir aquele momento, meu instinto sacana nível 10 me incentivava a invadir e seja lá o que der pra ser... E fui lentamente ate o quarto, acariciando meu membro super enrijecido por cima da calça, já na porta do quarto vejo ela sentada na cama, totalmente nua passando algum creme em suas pernas visão do paraíso...
-Opaaaa, o que é isso o que você faz aqui assim, atrevimento esse seu vir aqui no meu quarto dessa forma... falou tudo isso em tom de brabeza.
Me assustei e imaginei, estou lascado. Ia começar a me desculpar mas travei e gaguejei
- Desc... desculpe Donaaa... antes que eu continuasse ela fez questão de aumentar ainda mais o meu nervoso, dizendo
- Já imaginou se o Joao chega aqui agora ou se eu disser pra ele que você está esbarrando em mim desde que chegou, ou pensa que não notei você me observando me comendo com os olhos e com esse negócio duro ai o tempo todo?
Interessante que enquanto ela falava isso, deu-me uma coragem e pensei já que estou lascado e que ela me acusa de esbarrar nela quando na verdade foi ao contrário... é tudo ou nada, fui me aproximando dela e elogiando.
- E que não pude deixar de perceber o quanto a senhora é sensual e...
Nesse momento ela interrompe e diz a senhora não... você, ta me chamando de idosa?
- Não foi isso, é que por respeito...
- Como assim por respeito você invade meu quarto desse jeito, logo quando eu estou sozinha e com uma carência dessas, e vem falar de respeito
- Eu não imaginei que você estivesse carente a julgar por seu marido que é um “boa pinta”
- É, as aparências enganam nesse momento eu já estava em frente a ela bem próximo e puder ver de muito perto toda aquela beleza, aquela boceta macia bem depilada no meio daquelas deliciosas coxas grossas na minha mente eu pensava se ele chegar estou morto, mas já que estou aqui tenho que aproveitar, confesso que nem lembrei da Cristina(minha esposa) apenas abaixei e sem pedir permissão, sem consentimento verbal algum aproximei minha boca daquele manjar e fui com a língua acariciando enquanto ela como quem já esperava tal momento com olhar arregalado foi abrindo um pouco mais as pernas e ajustando melhor o corpo na cama, enquanto eu já saboreava a veludez daquela carne tão cheirosa e tão bem tratada, naquele momento tão desejada por mim que meu membro latejava dentro da calça e enquanto com uma mão eu entrelaçava uma de suas pernas para mantê-las o mais abertas possíveis com a outra acariciava meu cacete. Começa a chupar com mais gosto com mais vontade fazendo todos os movimentos que uma língua experiente pode fazer em uma boceta e não demorou para ela esta gemendo, se contorcendo segurou na minha cabeça com uma das mãos, como se pedisse para ir mais fundo ainda com a língua quando começo a sentir aquelas deliciosas contrações vaginais anunciando o jorro de gozo que sairia em segundos, foi sensacional ela gemendo alto e contraindo a musculatura vaginal comprimindo minha língua com meus dois dedos em sua gruta, senti aquele liquido quente e pegajoso escorrendo por toda minha cara aquele cheiro delicioso de carne de boceta com feromônio fomos ao êxtase, eu quase sem folego devido a intensidade do momento já pensando em penetra-la, o pau já quase pulando fora da calça ela ainda gozando muito na minha língua, quando de repente a festa precisa ser interrompida para minha frustação... Ouvimos o barulho do portão abrindo. Ela falou ainda quase gemendo
- Para moço, Joao chegou.
Atemorizado me apressei em tomar meu lugar na cozinha agachado em frente a pia buscando uma posição que não denunciasse meu pau duro, ainda com o gosto daquela buceta na boca ouço sr. Joao abrindo a grade. Ele passou por mim largou a embalagem com as peças e disse, confere aí. Quase sem parar onde eu estava foi em direção ao quarto, percebi que a porta se fechou. Comecei a imaginar o que estava acontecendo la no quarto e foi inevitável punhetar meu pau para liberar a gozada pensando naquela boceta imaginando que ele estaria metendo nela naquele exato momento. Gozei na mão ali mesmo na cozinha, conclui o serviço uns vinte minutos após. Eles ainda estavam trancados no quarto. Então eu tive que chamar.
- Sr Joao, terminei aqui viu vou indo...
Ele respondeu de lá
- Calma moço, estou indo pagar só um minuto.
Apareceu com uma cara desconfiada de quem foi pego fazendo coisa errada. Passou o cartão pagando serviço me despedi e fui. Não tive a oportunidade de penetrar aquela boceta deliciosa mas aproveitei a chance que tive. Depois disso, não a vi mais, nem tive contato algum. Espero ansiosamente que ela me chame outra vez, para outra manutenção!!!
A Noite já em casa, comi gostosamente a Cristina com um tesão daqueles, mas ela nem desconfiou de nada, pois nossas transas são sempre muito safadas e muito quentes, mas enquanto fazíamos sexo louco outra vez não parava de lembra do sabor da gozada da D. Helena. Não disse nada a Cristina ainda sobre isso.
Em breve voltarei relatando outras aventuras minhas com a Cristina que estão pendentes para ser publicadas aqui.
Obrigado pela leitura!!!
