Aos meus seis anos, eu tinha uma família perfeita, uma mãe que me dava carinho, e um pai divertido, éramos felizes, ao menos eu era, talvez por ser muito novo eu não tenha percebido os sinais de que a relação deles estava se desgastando, por isso foi um susto muito grande pra mim quando eles se separaram
Meu pai foi morar em outra casa, e eu e minha mãe ficamos sós, mas todo final de semana eu passava na casa dele, a vida foi seguindo normalmente, e logo sete anos se passaram desde o divórcio, eu tinha treze anos quando minha começou a namorar outro homem, homem esse que veio a ser meu padrasto
Benedito era bem mais novo e bonito que meu pai, tinha 36, era branco, de cabelo preto, tinha um estilo de barba chamada barba circular, onde a barba fica apenas ao redor da boca, ele é muito grande e um pouco gordo, trabalha em uma empresa de manutenção elétrica
Quando minha mãe trouxe Benedito pra morar em casa, eu o aceitei sem problemas, pois via que ele estava fazendo bem pra minha mãe, mas com o tempo, fomos percebendo que não nos entendíamos, não que ele fosse chato, talvez nossas personalidades não se encaixassem, pois vivíamos brigando
Quatro anos se passaram convivendo com Benedito, e agora eu tinha 17, era magrinho, e estava tentando ganhar músculos através de exercícios em casa e estava começando a dar bons resultados
Mas minha relação com Benedito ainda não era das melhores, discutíamos muito, me admira ainda não termos partido pra confronto físico, minha mãe como sempre tentava apaziguar nossas brigas, eu e ele já chegamos a ficar um mês sem se falar, mas por morar na mesma casa fica difícil ignorar alguém, então consequentemente voltávamos a nos falar como se nada tivesse acontecido
Um dia minha mãe recebeu uma ligação de seu chefe, que chamou ela pra passar cinco dias fora em outra cidade pra trabalho, minha mãe era confeccionista, ela de imediato aceitou
No dia seguinte todos nós esperávamos no lado de fora o Taxi para levá-la a estação de ônibus
O taxi chegou, e antes dela entrar no carro ela falou
- Por favor, não se matem enquanto eu estiver fora! — pediu em tom de brincadeira
- Pode deixar — Eu disse rindo
- falo sério, obedeça seu pai — falou séria
- Ta bom mãe
- Esse daí me obedecer? Essa foi boa! — Benedito disse debochando e rindo
Ela deu um beijo em Benedito, e entrou no Taxi
Eu e Bene ficamos dando tchau pra ela, até o carro virar a esquina e não vermos mais ela
- ouviu sua mãe moleque, me obedeça, agora passa pra dentro! — ele disse me zoando
Olhei pra ele sério pra mostrar que não tinha achado graça e entramos, ele pegou uma lata de cerveja na geladeira e foi pra sala, deitou no sofá e foi assistir a novela, enquanto eu fui pro meu quarto ver pornô gay
o primeira dia foi de boa, mas já no segundo ele começou a brigar comigo porque eu estava demorando no banho, só de raiva decidi demorar mais ainda, só pra provocar, ele começou a gritar e a mandar eu desligar o chuveiro, mas eu não obedeci, quem ele pensa que é? As batidas na porta foram substituídas por socos
- DESLIGA O CARALHO DO CHUVEIRO SEU MERDA!!!!
Eu sai do banheiro ainda de toalha e todo molhado e começamos a brigar verbalmente
- Deixa eu tomar meu banho em paz caralho! — gritei
- Tá achando que a água é de graça moleque?!
- Porra, você demora bem mais no banho que eu!
- Ah vê se cresce! — ele disse com raiva virando as costas pra mim
- Ah vai se fuder! — falei baixo, mas o suficiente pra ele escutar
Ele parou, e virou lentamente olhando pra mim com fogo nos olhos!
- O que você disse muleque? — perguntou com voz calma como se estivesse prestes a explodir
Me arrependi de ter o xingado assim, pois da última vez que mandei ele se fuder, ele quase quebrou minha cara, só não quebrou pois minha mãe apartou a briga, se antes ele não tinha batido em mim, hoje seria minha primeira vez, mas pra minha sorte o telefone dele começou a tocar, tocava uma música romântica que ele colocou exclusivamente pra ligação de minha mãe, ele olhou pra mim ainda puto, como se estivesse dizendo “me aguarde”
Ele foi até a sala pegar o celular que estava em cima do sofá e atendeu
- Oi amor — ele disse
...
- Sim, tá tudo bem — ele respondeu, mas sua cara brava olhando pra mim dizia o contrário
- Ah sim, não se preocupe, mas eai? como é o Hotel?...
Ele ficou conversando com ela por um tempo, enquanto isso eu foi pro meu quarto me vestir, e fiquei por lá mesmo
Depois de umas horas, fui pra sala, e ele estava sentado todo esparramado no sofá com uma blusa do flamengo, e um short vermelho de cetim super fino, ele estava bebendo uma latinha de cerveja enquanto assistia a novela, no chão já tinha duas latas vazias
Ele olhou pra mim com um olhar sacana e perguntou
- O que foi? quer uns gole?
Olhei pra ele com os olhos apertados ainda me decidindo se aceitava ou não, então quando eu ia negar, ele falou
- Relaxa, tua mãe não tá aqui, vai ficar só entre nós
Pensei um pouco, e aceitei, peguei um copo na cozinha, e estendi o copo pra ele encher, ele virou a lata enchendo o copo até a metade
Dei um gole forte, simplesmente odiei
- Porra, que nojo, como é que tu bebe isso?
- Você bebeu errado, bebe direito rapá!
Bebi novamente, mas devagar, e o gosto ainda era ruim, fiz uma cara de nojo
Ele começou a rir e disse
- Mas tu é fresco mesmo viu muleque, na tua idade eu já estava bêbado nas esquinas
Só de raiva decidi beber tudo de uma vez, em quatro goles virei o copo
- quem é o fresco agora? — disse vitorioso e um pouco sem ar
Minha garganta estava queimando, mas logo passou
Coloquei o copo na mesinha que tinha em frente e sentei no lado oposto do sofá que ele estava, encostando minhas costas no sofá relaxadamente
Ele continuou bebendo, enquanto assistíamos a novela juntos, apesar das brigas, eu gostava da companhia dele, quando a novela terminou, eu me levantei e fui pro meu quarto, enquanto ele continuou na sala bebendo
Depois de umas horas no meu quarto mexendo no celular, sai pra beber água, quando passei pela sala
Vi seis latas vazias de cerveja no chão, ele estava todo largado já dormindo no sofá e sem blusa, a blusa estava jogada no chão, usava apenas o short de tecido fino, o relevo que o tecido fazia em seu cacete e em suas bolas me chamavam não só atenção quanto desejo
Um braço dele estava pendurado pra fora do sofá, e o outro em cima da barriga peluda dele, fiquei hipnotizado com suas pernas e coxas enormes, ele era tão grande, que seus pés ficavam para fora do sofá
Confesso que eu já tinha pensamentos sujos com Bene há muito tempo, desde o dia que minha mãe me apresentou ele eu já tinha esses pensamentos, mas vendo ele agora, só pensava o quanto eu necessitava sentir ele
Eu já até tinha visto fotos da rola dele, achei sem querer no celular da minha mãe, juro que foi sem querer, ele deve ter enviado o nude pra ela e ela deve ter esquecido de apagar, mas não pude evitar de enviar a foto pro meu celular
Na foto ele estava no trabalho vestindo o uniforme, ele aparentava estar no banheiro e a rola dele estava dura, era linda, tão gorda e pesada, que mesmo dura, o peso não deixava ficar totalmente ereto, então ficava pendurada um pouco para baixo
Eu já tinha me masturbado tantas vezes olhando para aquela foto, tentando imaginar minha boca sentindo o caralho dele, que eu não me contentava mais com apenas a foto, eu precisava de mais, precisava de mais dele
Então continuei admirando aquele macho deitado em minha frente, até que ele se mexeu um pouco, e eu dei uma carreira pra cozinha me escondendo, esperei mais um tempinho pra voltar pra sala de fininho e admirar mais ele, apenas sua barriga se mexia com sua respiração, então fui pra perto dele com muito cuidado, me agachei em frente ao sofá, e aproximei meu rosto em seu volume, meu nariz estava prestes a encostar nele, dei uma enorme fungada pra tentar sentir seu cheiro, mas não senti nada, então de vagar encostei meu nariz de leve no meio de seu volume, e cheirei
Ele soltou um gemido baixo, que me fez pular de susto e sair dali correndo desesperadamente pro meu quarto
- caralho, será que ele percebeu? — me perguntei, em seguida respondi minha própria pergunta
- Não, impossível, ele já deveria estar no terceiro sono
Já era tarde, então eu fui me deitar, apaguei as luzes e quando eu já estava prestes a dormir, ouvi minha porta soltar um pequeno rangido que ela solta toda vez que é aberta, continuei fingindo dormir, então senti o joelho dele afundar na beira da minha cama cada vez mais que ele despejava seu peso, a cama soltou uns estalos, a madeira não foi feita para sustentar o peso daquele homem
Seu outro joelho foi colocado também na cama, continuei fingindo que estava dormindo, não entendia o que ele fazia ali
Ele foi de joelhos pra mais perto de mim, foi difícil fingir que estava dormindo, pois eu estava curioso pra saber o que ele fazia ali, e fingir dormir com alguém em sua frente é difícil, mas continuei atuando
Até que comecei a ouvir um som peculiar, o som parecia vir bem de frente do meu rosto, era o som de algo “molhado”, logo deduzi ser o som de sua rola sendo masturbada, só podia ser isso
Eu queria tanto espiar, mas eu não queria espantar ele, então prossegui bem pleno e fingindo a bela adormecida
Ele ficou se masturbando por uns minutos e logo soltou vários gemidos baixos, imaginei que ele estivesse gozando, depois ele desceu da cama cuidadosamente para não me acordar, até que ouvi a porta ser fechada, me levantei rapidamente, procurando um vestígio de porra em minha cama, mas nada encontrei
Cadê a gozada dele? Provavelmente ele tenha gozado na mão para não atirar em meu rosto
Eu estava incrédulo, ele realmente tinha feito aquilo, me perguntei o por que, será que ele percebeu a cheirada que eu dei em seu volume? Talvez ele esteja extremamente bêbado, talvez ele estivesse em perfeita consciência do que fazia, fiquei pensando no que aconteceu por horas até acabar dormindo de tanto pensar
Acordei no dia seguinte normalmente, fui pro banheiro lavar o rosto, quando molhei meu rosto veio as lembranças da noite anterior, meus olhos se arregalaram e eu pensei
- puta merda, tinha me esquecido!
Enxuguei o rosto e fui a procura de Bene, que sempre acordava primeiro que eu
Ouvi o som de algo fritando na cozinha, então fui até lá, e Benedito estava na beira do fogão, sem camisa fritando ovos
- Bom dia — falei pra ele como todo dia fazia
Ele olhou pra trás sem surpresa
- Bom dia, eu fiz cuscuz — E voltou pros ovos
Ele parecia bem tranquilo, e nem um pouco nervoso do que tinha feito ontem, me perguntei se ele não se lembrava, ou se ele estava apenas disfarçando bem
Eu peguei um prato, e fui até o lado dele no fogão onde estava a Cuscuzeira, os ovos fritavam e pipocavam na medida que ele mexia, coloquei o cuscuz no prato e estendi para ele colocar os ovos, ele colocou no meu prato com a colher, e eu fui para a mesa comer
Logo ele também veio com seu prato enorme, para abastecer a muralha de seu corpo, e sentou na minha frente na mesa que não era grande, cabia apenas quatro cadeiras, uma de cada lado, comemos juntos naquela manhã, coisa que raramente fazíamos, pois ele sempre comia na sala e eu no quarto
Mais tarde naquela manhã ele vestiu pro trabalho a sua farda azul e bem justa a seu corpo, aparentemente a empresa não tinha um tamanho de farda maior, ele saiu pro trabalho e eu fui pro colégio
Nesse dia eu estava ansioso pra noite chegar