Eu não sou um conquistador, aliás em matéria de mulheres sou uma negação. Claro que isso era mais complicado na adolescência, depois que veio a faculdade as coisas melhoraram, até porque arranjei a Flavinha para namorar. Não foi exatamente uma conquista, acho que foi mais por amizade ou por falta de opção dela.
Não é que eu seja feio, dizem até que é o contrário, é vergonha mesmo. Vergonha misturada com falta de jeito, falta de coragem, habilidade... enfim falta de tudo. E no meio uma certa preguiça. Afinal mulheres são muito complicadas, ainda mais para um homem. Mas isso é outra estória, o que interessa aqui é que um dia, eu encontrei uma certa moça.
Bonita, cabelo preto curto, eu gosto. Aquilo só a deixava mais interessante, atraente, ficava mais jovem. Menos de um 1,70 de altura, talvez uns 30 ou 35 anos, mais velha do que eu. Sorriso cativante, seios pequenos, coxas medianas.
O conjunto da obra a deixava chamativa, ainda mais quando usava umas minissaias destacando as coxas. Ela me lembrava alguém, uma cantora, uma artista, sei lá, só não fazia ideia de quem.
Encontrei pela primeira vez num bar, um ‘happy hour’, numa sexta-feira com os amigos do serviço. Nem conversamos, a mesa era grande havia um monte de gente e nem próximo estávamos, fiquei naquela de admirar a figura, era amiga da Sonia, uma colega do meu setor, eu na época solteiro... de novo solteiro.
Depois da Flavinha eu já tinha tentado outras, mas a minha falta de habilidade ou sei lá do que, acabava atrapalhando tudo, eu tinha a impressão de que estava sempre atrasado. Confesso, além de muito muito tímido e reservado, eu tenho um medo de estar invadindo a privacidade alheia, sendo abusado. Aí eu me controlo, controlo até demais e perco a oportunidade.
E nem se pode dizer que era a outra coisa que assusta a grande parte dos homens – um ‘membro’ nem tão avantajado, não que o meu fosse lá essas coisas, digamos que eu estou na média, nem tão grande nem pequeno. Claro que toda vez que assisto um daqueles ‘vídeos educativos’ de algum site mais ousado, acabo com uma sensação de inveja ou achando que aquilo é um truque cinematográfico. Grandes demais, como pode aquilo?!!
Enfim, passaram-se semanas, meses até que voltei a encontrar a garota de novo num bar. A Sonia me convidou, disse que tinha alguém pra apresentar que a garota também estava solteira.
Eu sinceramente nem lembrava da tal moça, pensei que fosse outra pessoa. Qual não foi a surpresa, ao chegar no bar. A Sonia com marido e um outro casal e eu ali sozinho e solteiro, foi quando ela chegou.
Inconfundível.
Os cabelos ainda com o mesmo estilo, o sorriso cativante e a minissaia expondo as coxas nem tão volumosas, mas na medida certa pra atrair olhares. Sentou do meu lado sem me dar muita bola, conversando com os outros como velhos amigos... e eu ali me sentindo um peixe fora d’água. Foi quando a Sonia fez as devidas apresentações.
- Você não conhece, meu colega do serviço, o Ric, Ricardo.
Ela se virou, como se nem tivesse notado a minha presença, talvez não tivesse mesmo.
- Claro que conheço, já nos vimos antes. Só não sabia o seu nome.
Abriu o sorriso encantador me estendendo a mão pequena.
- Ricardo então!!
- E você?
- Essa é a Elis, mas achei que vocês não se conhecessem?
- Foi no início do ano, naquele bar perto de onde você trabalha.
- Ah é!! Poxa eu ando muito esquecida, nem lembrava que você tinha ido Ric. Ele não é muito de sair com a turma.
Sonia falava e a moça me examinava de alto abaixo e nem fazia questão de esconder que me avaliava, pelo jeito não gostou. Comecei a suar, arrependido por ter aceitado a ideia de vir ao tal encontro. Elis além de bela, era daquelas extrovertidas que não tem vergonha de demonstrar o que pensa de você.
Mal começo, pensei.
O jeito foi tentar fingir que estava tudo bem, que eu também era alegre, extrovertido e sei lá mais o que... imaginando que no final das contas a noite não daria em nada e minha fama que já não era muito boa com o pessoal do serviço ia de vez pro ralo depois que a mocinha me dispensasse.
Até tentei entabular um papo nosso, quando os casais passaram a falar entre si, mas deu pra perceber que a mocinha não estava muito afim, pelo jeito eu já tinha sido julgado mesmo antes de dizer alguma coisa de sofrível.
Pensei, essa é daqueles que ninguém aguenta, pelo jeito é uma esnobe.
Não ia dar certo mesmo. Um lado meu se sentiu aliviado afinal, desse jeito não dava nem pra fazer papel de bobo. Seja como for o papo seguiu naquele ritmo de aperitivos e muita risada até que lá pelas tantas começaram a tocar músicas no ambiente.
Havia uma pista de dança e alguns casais aproveitaram para ir dançar, tocavam músicas antigas: boleros, rumbas, dance music... ritmos variados. A tal Elis pelo jeito adorava, deu um jeito e se foi com o marido da Sonia pra pista de dança.
- E aí, gostou dela?
- Ela é que pelo jeito não gostou de mim.
- Que nada, é o jeito dela, tá morrendo de vontade de te conhecer, mas sabe como são as mulheres... a gente tem que se valorizar.
Sonia falava rindo.
- Aproveita e quando ela voltar chama pra uma dança.
Demorou um tempo até eles retornarem.
- Achei que você ia fugir com meu marido. Agora é minha vez.
Sonia saiu puxando o Osvaldo de novo na direção da pista, o outro casal nem na mesa estava, nem sei pra onde eles foram.
- Então, quer dançar?
Ela fez cara de quem não queria, como se a minha presença fosse um incomodo... eu não sabia se forçava a situação ou se ficava na minha, acabei ficando. E assim ficamos, ambos, calados naquela situação constrangedora... eu arrependido e ela desanimada.
Elis deu uma desculpa e foi ao toilette, já eu fiquei matutando uma desculpa pra sair dali, enquanto me embebedava com uma lata de guaraná.
Foi então que as coisas começaram a mudar.
Ela voltou, sentou reforçando a cara de antipática, mas não demorou. Vieram os acordes uma música conhecida, um bolero... na hora nem prestei muita atenção. A cadência de um bongô, foi marcando o ritmo e eu sem perceber acabei cantarolando, sou péssimo pra letras de música, mas essa eu sabia, pelo menos uma estrofe...
“Sentindo frio em minha alma
Te convidei pra dançar
A tua voz me acalmava
São dois pra lá, dois pra cá”
Pra minha surpresa ela continuou, numa voz mais que afinada...
“Meu coração traiçoeiro
Batia mais que o bongô
Tremia mais que as maracas
Descompassado de amor”
Elis me olhou firme, mesmo na contraluz seus olhos brilharam e o sorriso ficou marcado. Foi só então que me veio, descobri quem ela me lembrava. Fiquei boquiaberto, ela riu.
- Você!!
- O que?
- Seu cabelo, seu jeito. Seu nome.
- Minha mãe adorava, me deram o nome em homenagem. Você conhece, gosta?!!
- Adoro as músicas, na voz dela. Essa então!
Ela ficou encantada. Seu jeito mudou completamente, deu pra sentir uma energia diferente, até parecia outra pessoa. Talvez a cantora que eu mais conhecia pela biografia, nem era nascido quando ela faleceu de overdose.
Nem sei como, num instante, eu estava no meio da pista de dança, a música ainda rolando e ela me segurou a nuca e a outra mão foi ao ombro, eu coloquei as duas na sua cintura. A gente dançou no ritmo da música, um jeito estranho, seguindo a cadencia do bongô e ela cantarolando baixinho, sem tirar os olhos dos meus, ela me comia só com o olhar.
Aquilo estava além das expectativas, pena que música ia acabar, ainda lhe ouvi cantar o último refrão em um espanhol perfeito...
“Dejaste abandonada la ilusión
Que habia en mi corazón por ti
Dejaste abandonada la ilusión
Que habia en mi corazón por tiiiii”
Fiquei enfeitiçado, pena que o bongô deu seu último repique. Achei que a mágica ia se apagar, mas ela continuava ali me segurando a nuca, veio outro bolero, seguimos em frente, dançamos nem sei quanto. Parecia que a gente se conhecia há tempos, que éramos mais que namorados, amantes.
Quando voltamos a indiferença dela tinha se evaporado. Elis ria e bebia, nossa como bebia, eu não podia porque dirigia, mas nem precisava, aquilo tinha virado da água pro vinho, simplesmente porque eu ‘descobri’ seu segredo, pelo jeito não eram muitos que conseguiam.
Elis era apaixonada na cantora, sabia da sua vida nos mínimos detalhes, ainda bem que eu tinha lido a tal biografia, senão ia ficar com cara de tacho. E ela ainda sabia de cor e salteado as letras de quase todas as músicas.
Foi quando tocaram, Mania de Você. Pra minha surpresa, ela cantou me comendo, rindo, com os olhos...
“Meu bem você me dááá... água na bocaaa
Vestindo fantasiaaas, tirando a roupaaa
Molhada de suooorrrr
De tanto a gente se beijar
De tanto imaginar imaginar louucuuuraasss
A gente faz amor, por telepatiaaa
No chão, no mar, na lua, na melooodiaaaa
Maniiiiiaaa de você”
- Ai, ai... Uma olhada dessas até eu não me aguento.
Quem falou foi o Osvaldo, todos na mesa perceberam. Quem não ia perceber, ainda mais um olhar faiscante como o dela. Elis nem se importou, fosse efeito bebida ou não, continuou cantando numa voz afinadíssima foi até o final. Rindo e cantando, pena que já não era só pra mim.
Quando terminou veio a surpresa, ela se ajeitou na cadeira ao meu lado, olhou de lado, até vi uma piscadela acompanhada de um sorriso e ela fez o que eu não esperava. Depois que os outros passaram a prestar atenção em outro assunto, discretamente ela pôs a mão na minha coxa... e subiu dando uma conferida.
Sentiu, avaliou como eu estava, ajeitei a toalha pra nos cobrir. Elis se encostou no meu ombro ouvindo o papo do pessoal, rindo e até falando com eles... e a mão miúda me apertando, achei até que a doida ia me por pra fora, em plena boate lotada e os amigos na nossa frente... mas ela só queria fazer um carinho. Ainda bem que estávamos a meia luz.
Fazia tempos que não me faziam isso, aliás nunca me fizeram isso num bar, aquilo tava ficando insano. Até que uma hora o pessoal foi de novo pra pista de dança. Ela aproveitou: apertou e pediu:
- Me leva pra casa?
- Não quer, não... um motel?
- Hoje não, hoje é dia de Elis.
Ela riu, como quem guarda um segredo, me fez lembrar de novo a cantora.
***
Foi uma loucura chegar na casa dela, a mulher estava mais depravada do que eu esperava, duas vezes tentou um boquete em pleno trânsito, ainda bem que era de madrugada, na segunda eu tive que parar o carro senão trombava.
- Espera, espera!!
- Ai que gracinha, ele tá molhadinho... do jeito que eu gosto.
Mais tarada do que eu imaginava, lambeu o beiço e desceu. Me engolfou e sugou com uma forçaaa... aquilooo aquilo tava uma loucura. Agarrei os cabelos curtos e me movi como se fudesse a bocaaa. Ela sugava gostoso, apertadinho, mais parecia uma bucetinha virgem.
Eu ia gozar, ia gozar gostoso na boquinha da Elis, foi então que passou uma Pajero disparada, a toda, buzinando com raiva. Meu carro até balançou... o clima esfriou.
- Vão bora. Tá muito perigoso.
Ainda andei uns dois quilômetros até chegar no edifício que ela morava.
- Entra pela garagem. Eu peço o porteiro pra abrir.
Chegamos no apartamento, nem era tão grande, mas tinha um estilo moderno. Uns quadros abstratos e uma vista linda pra cidade iluminada que se estendia abaixo, fiquei admirando até que comecei a ouvir uma música.
- Pega! Cê não bebeu nada.
Ela entregou um copo de whiskey com gelo, veio um outro bolero...
“Me deixas louca quando vejo mais um dia
Pouco a pouco entardecer
E chega a hora de ir pro quarto escutar
As coisas lindas que começas a dizer
Me deixas louca
Quaaaando me pedes por favor que nossa lâmpada se apague
Meeee deixas louuuca
Quando transmites o calor de tuas mãããos
Pro meu coooorpo que teee espera
Me deixaaaas louca”
Ela puxou pra uma dança ali mesmo na sacada, os corpos colados. De novo me agarrando a nuca. Deixei o copo de lado e as mãos lhe envolveram a cintura, até que uma agarrou a anca. Os olhos grudados, as respirações curtas... Deu pra sentir o calor que vinha do centro nervoso dela, os biquinhos roçando durinhos na minha camisa. Elis sorriu cantarolando os versos baixinho...
“E quando sinto que teus braços se cruzaram em minhas costas
Desaparecem as palavraaas
Ooooutros sons enchemmm o espaço...”
Afundei os dedos no meio da bundinha dura, a calcinha mínima se afundou junto, o calor do cuzinho veio primeiro e depois... depoissss... a umidade brotando da bucetinha, Elis gemeu misturando aquilo com as últimas estrofes.
“Você me abraçaaaa, a noite passaaaaahhh
Meeee Deiiiixaaaaas louuuucaaaaaa...aaaaaahhh”
Meu pau duro, latejante, preso se esfregando na barriguinha dela...
- Voz é linda, você canta muitooo bemmm...
- Trepo melhor ainda.... sabia?? Ainda maissss ouvindo ela...
Agarrei a garota pelas coxas, levantei pra ficar na minha altura, as pernas me abraçando as coxas. Veio um beijo louco, safado, tarado e molhando. Ela perdeu completamente o controle. A língua louca me lambeu o céu da boca, ela gemia e grunhia na medida que a gente se esfregava como se fosse uma trepada, mas eu só sentia a buceta explodindo num calor incrível, enquanto ela me mordia a língua e arranhava o pescoço.
A baba escorreu lambuzando os rostos, misturado com o batom que ela me marcava a cara e eu mordendo a orelha falei baixinho.
- Onde é seu quarto?
- E se eu quiser aqui, hummm? Com essa muuusicaaa... Adoro trepar ouvindoooo... ela.
Elis puxou meus cabelos, abrindo um o sorriso lindo, os olhos brilhando...
- Eu quero tudo, tudo, viu!!
- Quer me fazer de putinha? Então me leva pra cama, que eu faço. Eu ‘fooodo’ como você queeerrr... eu queroooo!!!
A voz melodiosa, sussurrada, fez meu pau molhar ainda mais a box. Deu pra sentir ela tremendo, o beijo veio ainda mais safado, as línguas brigando, as bocas inda mais escancaradas. Sai carregando a gata linda... o tesão explodindo.
Nem sei como cheguei no quarto, a cama ocupava a maior parte dele, os armários de um lado e uma cômoda do outro e a cama alta no meio... Larguei Elis de uma vez, ela se estatelou inteira, soltando uma gargalhada.
- Xxxxiii, os vizinhos!! É tarde.
- Nada eles adoram me ouvir... cantar, trepaarrr... Vem cá, que eu tiro.
- A música tá tocando ainda?
- Deixei repetindo.... Adoro, amoooo trepar ouvindo essa... Chega aqui, fica assim não!!
Desabotoou minha camisa, fez com tanta vontade que até soltou um botão. Parecia alucinada, os olhos vidrados, abriu o meu cinto, abaixou o zíper da calça... Ajoelhou fora da cama e tirou... Fiquei balançando na sua frente, ela gostou, riu e engoliu. Engoliu com fome, a língua lambia e sugava, ela fazia de olhos fechados, saboreando o momento... eu gemia baixinho, agarrando sua nuca e depois os cabelos pretos.
- Pode gritar, eles adoram ouvir o que eu faço com meus namorados. ADORAM, é tudo um bando de babacas, mas adoram gozar me ouvindo trepar!!
Movi como se lhe fudesse a boca, a baba começou a escorrer molhando o cacete, pingando no chão, Elis fazia barulhos estranhos, enquanto eu ia cada vez mais fundo. Foi assim até ela não aguentar e passar a me punhetar com força, me olhando debaixo como uma puta de filme...
Minha cabeça girando e a música repetindo sem parar e ela ali me engolindo as bolas, lambendo, chupando e mordendo. Puxei Elis com força antes que eu gozasse, puxei pelos cabelos e ela veio como uma louca varrida. Veio num beijo mais doido, cuspido. Pus as mãos debaixo da minissaia, senti a bundinha durinha, a calcinha sumida no meio das ancas, agarrei com força os dois nacos fartos e enfiei dois dedos explorando seus pelos, lábios e a calcinhaaaa. Achei seu cuzinho...
- Aaaaiiii, uuummmmhh.
Elis gemeu abrindo um sorriso de quem gosta, rindo do meu atrevimento.
- Já quer logo a sobremesa, eu ainda nem provei direito a entrada. Espera...
Se afastou e tirou: blusa, sutiã e saia. Foi aí que percebi um piercing num os mamilos rosados. Os seios nem eram grandes, mas o detalhe prateado me deixou ainda mais excitado. Elis se jogou de novo na cama, colocou as pernas dobradas na borda segurando com as mãos os joelhos. No estilo piranha de classe.
- Minha vez, prova, vê se eu tô no ponto...
Ela tremia, ajoelhei admirando a paisagem a calcinha rosada transparente revelava uma testa bem tratada, a penugem mínima e a tatuagem de um coração vermelho completava o quadro. Puxei de lado e provei da testinha atapetada até os lábios morenos dobrados. Veio outra surpresa, outro piercing, um anel dourado preso num dos lábios.
Elis riu da minha cara e cantou...
“Me deixas... louuucaaaa....aaaaaaahhh
Pouco a pouco, entardecer
E chegaaaa a hora de irrrr prooo quarto
Ser lambidaaaa eee chuupadaaa
Você me abraça, a noite passaaa”
Rasguei... Arranquei a calcinha.
- Caraca!! Que isso!! Háháhá... Te deixei assim é? Então enfia essa língua, enfia e me lambe lá fundoooo beemmm no fundoooo, mais mais maaaaissss.
Elis ergueu as pernas, abriu e eu vi a bucetinha abrindo e fechando, os lábios como uma boquinha murcha, revelando seus buraquinhos. Enfiei dois dedos e cutuquei por dentro, prendendo ela com os olhos. Elis foi ficando cada vez mais bela, fazendo cara de sofrida, fazendo cara de fingida... gemendo e molhando meus dedos.
- O grelooo, o grelinhoooo... Tocaaaa, me tocaaaahhh!! Aquiiiii!!
Achei seu pontinho, abri e agitei aquilo vermelho e durinho... Agitei, agitei o grelo, esfreguei os lábios morenos. Elis tremeu e gemeu alto, um grito. Veio num gozo gostoso, molhando lustrado a própria vulva, as coxas.
- AAAaaaahhhh.... OOooooohhhh.... Caralho Ric!!
Aquilo só me deixou mais louco. Fiquei de pé fora da cama e segurei as pernas nas dobras dos joelhos enfiei o pau inteiro naquela boquinha melada. A bucetinha tava quente, super... quente, afundei todo, tudoooo.
Trepei gostoso, trepei olhando no fundo dos olhos dela. Comi a buceta e o olhar da moça, nós dois presos... gemendo juntos e o meu cacete indo fundo, preso naquela caverna asfixiante, densa, que era a dela. A cama tremia e a gente gemia no compasso da música.
Elis minava um melado grosso, um óleo ardido picante e um perfume de sexo deixa as coisas ainda mais doidas, depravadas, na cadencia de quem fode com vontade.
- AAaaannhhhh!!!! Uuunnnnhhhhh!!!
O suor escorrendo, as testas quase coladas, veio um beijo gutural, animal... Urrei berrei dentro da boca dela, gemi no ritmo que me pau pulsava no fundo daquela gruta, a língua quase dentro da garganta e o cacete cuspindo um monte. Eu fudia Elis na boca e na buceta, um sonho, um sonho louco. Terminei com ela me olhando nos olhos com aquela cara de piranha bem comida.
- Gostou? Gozou?
- Sim e você?
- Vai lá e me chupa, prova o gosto da tua porra...
Ela riu.
- Piranha!
Eu fiz.
- Putinho!
O creme branco misturado com o melado escorrendo entre os lábios. Elis parecia um doce de vitrine pronto pra ser saboreado. Estiquei a língua e aprecei o gosto estranho, ela se agitou e pedindo...
- Chupa vem e me chupaaaa, maaaaiissss, maisss...
Afundei a cara, esfreguei, mordendo, puxando e lambendo. Uma mistura de cheiros, gostos e o calor da vulva linda, quase de menina que ela ainda tinha. Aquilo a me queimar o rosto fui perdendo a vergonha, fui ficando mais atrevido e abusado. Enfiei a língua entre os lábios e suguei a mistura, engolindo um tanto.
Senti quando ela ia gozar, ela tremeu e a bucetinha piscou, molhando a cama. Elis tava linda segurando as coxas, empinando a testinha durinha, um tesão, uma gata.
- Me dá, deixa eu provar.
Subi e ela me lambeu a boca, chupou com força, mordeu até a língua. Depois fez um biquinho de menina santinha, uma diabinha, mordendo o próprio beiço.
- Você ainda dá conta, dá?
- Porque?
- Não parece que você tá querendo mais, tá?
- Quem disse?
- Eu disse? Gozou tudinhooo... ou ainda tem um pouquinho?
- Não sei, quem sabe?
- Tá molinho, não tá? Quer que eu deixe ele durinho, queeer? Quer provar meu cuzinho, queeer?
Elis fazia cara de cínica, vagabunda de primeira. Virei na cama de costas e ela veio por cima, agarrando um pau meia boca e sugando. De repente a bucetinha inteira na minha frente. Elis soltou um esgar, se esfregou no meu rosto, masturbou com a minha cara, o melado ainda minava e me besuntava a cara.
Chupei e mordi, brinquei com o piercing e a boquinha rasgada, a língua se afundou no meio lambi por dentro. Enquanto Elis me punhetava com gostoso, meu cacete foi ficando duro de novo e ela batendo, batendo... às vezes lambendo só a ponta, às vezes beijando, às vezes me engolindo inteiro. Eu lhe trabalhava o grelo e ela me tratava o membro, fui endurecendo, crescendo e minando meu doce e ela bebendo, bebendo e chupando com fome.
Eu tava pronto e ela tarada. Se levantou sobre os joelhos e me mostrou a bundinha branca, bonitinha estufadinha. Apertei e abri vendo o cuzinho escondido no meio.
- Mete um dedinho mete aaahhh!!! Adoro um dedinho, enfia ennfiaaaaa.
Furei fácil o cuzinho, a ponta do dedo entrou fácil. Brinquei, forcei furei, com a ponta do dedo grosso, fiz Elis ficar tesa, tensa, até ela pedir:
- Passa essa língua vai, passaaaahhh!!!
Provei, senti as preguinhas do rabinho, forcei a entrada e cuspi. Cuzinho apertadinho novinho, pronto pra ser furado. Lubrifiquei a entrada, preparei e dedei de novo a bundinha, entrou quase o dedo todo, deu pra sentir o cuzinho almofadado, as preguinhas se abrindo ela se masturbando no meu peito. Passeando aquela testa dura, siriricando o grelo no meu tórax.
Torturei a balzaquiana tesuda.
- Põe outroooo, põeeee.
Pus dois dedos, girei o que pude, entrei e sai e cocei, cocei Elis por dentro. Ela gemia e chupava, chupava adorando a grossura do meu pau. Eu tava pronto e ela queria.
- Come! Me come, com ele.
Elis saiu e ficou sentada na cama com as pernas dobradas por baixo das ancas.
- Tem lubrificante?
- Pega ali na gaveta.
Achei o KY e voltei, ela do mesmo jeito, ergueu a bundinha e eu passe o creme no cacete duro.
- Vira, fica de quatro.
- Eu quero assim.
- Assim não dá, não entra.
- Eu entro, eu quero te comer o pau. Comer com o cu.
Ela falou me olhado sobre o ombro, mandando um beijinho e piscando. Elis afastou mais as pernas sentou nas minhas coxas, eu apontei a haste, abri a bundinha e achei a entrada.
- Deixa, eu quero como eu vi num filme. Só me apoia aqui.
Ela me apontou a própria cintura, fiz e ela veio. Custou, mas o cacete acho a entrada, quentinha a cabeça passou e Elis gemeu, respirou e veio me engolindo até o meio. Mexeu gostoso, dava pra sentir meu cacete entrando e saindo. Brinquei com os peitinhos dela, brinquei com piercing, os bicos duros feito pedra. E os peitinhos presos nas minhas mãos.
Aquilo tava gostoso, mas não era tudo, eu não entrava todo. Eu queria mais!
- Espera!
- O que?
- Vira, fica de quatro.
- Tá bom assim.
- Não! Fica de quatro.
Ela ficou como uma cachorrinha, abri a bundinha admirando a entrada toda melada, com a boquinha alargada... Mirei e entrei, entrei gostosooo, entrei famiiiinto, senti quando a cabeça passou, senti sendo massageado pelo cuzinho, uma punheta com o rabinho dela... Provei, testei, e furei, furei lento o corredor estreito, afrouxei as pregas da Elias... Ela gemeu de dor, tortura e desejo, gemeu como uma gata no cio. Entrei todo até sentir a bundinha fria e o rabinho quente. Agarrei Elis pela cintura e bati bati bati com força, vontade e tara.
Elis gritava e chorava, a música tocava misturada com as trombadas dos nossos corpos suados, ela siriricava agitando os próprios lábios e eu ia cada vez mais fundo, lhe puxando pelos cabelos, quase assentado sobre ela.
Ouvi o refrão na voz das duas, ambas cantando juntas, foi... foi a melhor gozada da minha vida. Um orgasmo duplo feminino de duas fêmeas belas...
“Meeeeee deixaaaaas... louuucaaaa....aaaaaaahhh
Cuspi um tanto no cuzinho apertado dessa Elis, que dava a bunda, o rabinho de puta. Ficamos assim ainda um tempo, eu dentro dela e ela cansada se recuperando do último orgasmo. Até que eu sai e ela falou:
- Caraca!! Insano homem! kákáká...
Ela caiu na cama virando de frente eu me estatelei de bruços ao lado.
- Você sempre trepa assim? Ouvindo essa música?
- Hãhã... Trepo, mas só com quem descobre o meu segredo.
- Descobre!!?
- É descobre que eu ADORO!! A Elis. Aliás eu sou a reencarnação da Elis.
- Sei!!
- Duvida é? Pois é, faz muito tempo que ninguém descobria quem eu sou.
- Ah é? Você dáááá... só pra quemmm descobre?
- Não dei? Kákáká...
- E eu achando que você não queria nada comigo.
- E não queria, só quis... depoissss, depois que você passou no teste.
- Teste, que teste? Foi sorte, sorte minha terem tocado a música no bar.
- Sorte!! Será que foi sóóó sorteeee?
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