Olhei para os lados, tentando localizar uma das meninas e nada. Então vi um rapaz bonito me encarando com cara de lobo mau. Ele era pouco maior que eu, loirinho dos olhos castanhos. Gostosinho demais! Super pegável! Sem brincadeira, ele era a cara do Jean-Claude Van Damme na sua melhor forma. Epa! Eu não estava ali pra pegar ninguém. Eu dançava e o olhava e ele ia chegando cada vez mais perto, parecia que ia pular em cima de mim a qualquer momento. Minha nossa! Eu também não era de ferro, né? Já tinha quase um mês que eu tinha voltado para a universidade e estava sem sexo por todo este tempo. Tudo bem que eu estava acostumada a ficar um mês sem sexo... mas eu estava bebendo. Já disse que o álcool tem alto poder afrodisíaco sobre mim? Não? Pois saibam que tem. Fiquei ali naquele dilema, pegar ou não pegar? Dar ou não dar? Eis a questão! Minha cabeça já estava bastante aérea e minha buceta já pulsava vertiginosamente. Aquele olhar faminto já tinha me deixado completamente encharcada.
Eu vestia uma calça com estampa de exército cintura baixa toda justinha e uma miniblusa de malha de alcinha verde musgo justinha no corpo que terminava logo abaixo dos seios (quase um top). Eu estava muito gostosa naquela roupa e sabia disto. A cintura fina e a barriga definida toda à mostra. Dei uma reparada no rapaz e ele estava com uma bermuda cargo bege e camiseta branca. O volume em sua bermuda estava evidente e quanto mais eu olhava, mais ele se aproximava. Meus olhos se fixaram naquele pacotão e eu simplesmente não conseguia desviar os olhos. Minha boca foi se enchendo d'água... Eu ia dar, acabou a questão!
- Você está sozinha? - O rapaz perguntou ao se aproximar o suficiente para que eu o escutasse, enquanto avaliava a minha volta.
- Sim, mas eu já estou muito bêbada e preciso ir para casa. - Respondi, sinceramente.
- E o que te impede? - Ele me olhou curioso.
- Estou com o joelho quebrado e preciso de companhia. Não dá pra ir sozinha.
- Sério? - Ele olhou todo o meu corpo meio incrédulo rindo.
- Sério! - Disse meio impaciente. Isso era hora de duvidar de mim? Pra que é que eu inventaria uma mentira dessas? - Eu não posso dobrar o joelho. - Resolvi me explicar. Afinal eu estava precisando dele. - Então, não posso correr o risco de cair no meio do caminho, pois na queda eu o dobraria. Entendeu?
- Nossa! É sério mesmo... Como você veio parar aqui? - Ele estava abismado. - Você é louca! - Declarou com um sorriso enorme, branquinho e lindo. Cafajeste!
- Não sou louca! - Tive que me defender. - Só não posso dobrar o joelho. - Disse na maior cara de pau.
Então ele passou os dois braços dele pela minha cintura, me colando ao corpo dele e falou no meu ouvido.
- Então você só não pode dobrar o joelho, é? Outras coisas você pode fazer? - E mordiscou o lóbulo da minha orelha.
Meu corpo já estava em chamas só com o olhar dele. Sentir aqueles braços me segurarem firme e aquela mordida na orelha acabaram com quaisquer defesas e juízo que por ventura eu ainda tivesse.
- Posso fazer muitas coisas... - Respondi safada, passando as mãos naquele peitoral delicioso. Ele era baixo mas era todo fortinho. Ai, que delícia! Eu estava no céu.
- Você quer que eu te leve para casa? - Perguntou já me beijando o pescoço e de dirigindo em direção à minha boca.
- Quero. Você faz isso por mim? - Minha boca já procurava pela dele, nossas línguas se enroscando, completamente excitados e desejosos um do outro.
- Não vou conseguir te levar pra lugar nenhum do jeito que estou. - Ele disse apertando minha pélvis contra a dele, encaixando seu membro duro na minha boceta. Então ele deu uma estocadinha para que eu sentisse melhor sua situação. Minha buceta latejou na hora de tesão naquele loirinho safado.
- Acho que a gente consegue resolver isto por aqui antes de ir. - Falei, o surpreendendo.
- Onde você estava até hoje, mulher? Caracas, quero você pra mim! - Ele me deu outro beijo guloso, com nossas mãos percorrendo corpo um do outro. Naquela altura do campeonato, com o povo bêbado do jeito que estava, já nem importava se estávamos sendo descarados. No entanto, ele me soltou e me encarou. - Precisamos de um lugar mais reservado. Vou te comer todinha. - Disse me segurando pela cintura e caminhando comigo em direção aos banheiros. - Venha! - Ordenou. Não me restou outra coisa a não ser acompanhá-lo.
O banheiro masculino tinha mictórios na parede esquerda (mais escondida), pias na parede da direita (bem à vista de quem entrava) e na parede da frente, tinha umas quatro cabines com vasos sanitários. Fato é que ele foi me levando para uma dessas cabines, sem se preocupar se tinha mais homens ali. As cabines estavam todas desocupadas e limpas. Impressionante! Fosse no banheiro das mulheres, estariam imundas. Ainda bem que fomos para o masculino. Eu não estava nem aí para o caso de algum conhecido me ver entrando ali com o rapaz, que aliás, até aquele momento, eu não sabia sequer o nome e nem me interessava, tão grande o grau da loucura.
Dentro da cabine ele foi me colocando de frente para a porta, fechada - óbvio, e começou a beijar o meu pescoço, enquanto suas mãos iam apalpando meus seios. Ele enfiou a mão em baixo da mini blusa e começou a apertar os bicos dos meus seios. Cada apertada que ele dava, cada mordida em minha nuca, era uma contração da buceta inchada.
- Você é muito gostosa, mulher! - Ele sussurrava e eu só gemia, rebolando contra o seu pau. - Meu pau endureceu no momento em que te vi. Onde você estava até hoje? - Ele ia sussurrando meio desesperado, me apalpando, me mordendo, me sarrando, me acendendo completamente... Que homem gostoso da porra!
Então ele desabotoou meu cinto e minha calça. Senti quando ele puxou a peça para meus joelhos. Senti quando sua bermuda caiu no chão e ele se afastou uns instantes para encapar seu membro. Dei uma olhadinha por cima do ombro e vi um pau lindo, branquinho mas cheio de veias azuis, da cabeça vermelha toda brilhosa. Hummm! Que caralho delicioso! Minha boca se encheu d'água novamente. Eu estava louca pra provar aquele melzinho pré gozo dele, mas ele não deixaria. Abriu minha pernas com o joelho, segurou firme no meu peito com uma mão, mirou com a outra e meteu aquela rola grossa deliciosa na minha bucetinha.
Sentir aquela rola rasgando minhas carnes foi gostoso demais. Na medida em que o pau vai entrando em contato com a carne, pequenos estímulos nervosos são enviados ao cérebro. É muito gostoso sentir uma rola entrando na buceta! Muuuito gostoso! Imagino que a pele deslizando sobre o membro duro provoque estímulos semelhantes, que faz com que o ato da penetração também seja tão prazeroso para o homem. Sempre fiz ginástica íntima. Então eu comecei a apertar aquele pau, mastigando-o com minha buceta e ele começou a gemer. Quase não conseguia falar de tanto que sua voz estava entrecortada de tesão.
Então ele agarrou minha buceta e começou a dedilhar meu clitóris, enquanto estocava firme e apertava o outro seio, me mantendo fortemente apoiada na porta. Aquilo estava bom demais! Aqueles dedos brincando com meu grelinho duro de tesão, meu peito enviando ondas de prazer a cada apertada, aquelas estocadas que iam até meu útero de tão fundas, rápidas e intensas... Que delícia! Comecei a sentir aquela tensão crescente em minha bucetinha. Aquela tensão que deixa a gente doido pra acabar ou pode até enlouquecer. Aquela tensão foi crescendo... Aquela tensão que quando está no auge você deixa o mundo acabar mas não pode parar. Avisei gemendo alto
- Vou gozar!
- Goza gostosa! Goza no pau do teu macho! Vou gozar também, minha putinha deliciosa.
Com aquelas palavras, aquela tensão cresceu até explodir num gozo maravilhoso. E eu gemi e estremeci, com a buceta pulsando, o ordenhando e ele gemeu alto e senti seu pau pulsar também em minha buceta, derramando seu leitinho para mim, dentro de mim. Eu fiquei bamba, trêmula e comecei a rir de prazer. Eu rio de tanta felicidade quando o gozo é fenomenal. Ele entendeu que era de felicidade e me virou de frente. O vi tirar a camisinha e dispensar no lixo.
- Quero mais de você! - Ele me disse beijando minha boca ferozmente. E começou a descer com seus beijos pelo meu pescoço, apalpando meus seios e minha bunda, exposta. Eu estava todo gozada com a minha porra. solto muito líquido quando gozo. Ele foi descendo e eu fiquei meio sem graça porque a rachinha da minha buceta estava toda branquinha da minha porra. Quando ele se ajoelhou no chão e viu minha buceta daquele jeito, ele olhou para mim sorrindo e declarou. - Isso é que é mulher!
Caiu de boca na minha buceta, lambendo meu gozo, gemendo, abrindo meus grandes lábios com a língua, sentindo minhas carnes completamente inchadas pelo prazer e pelo tesão que eu ainda estava. Levantei a perna boa e apoiei no ombro dele para dar mais acesso. Aquele loirinho sabia chupar uma buceta como ninguém. Ele chupava e mordiscava o clitóris, lambia a entrada e enfiava a língua. Então ele concentrou novamente aquela língua mágica no meu clitóris e enfiou dois dedos na buceta. Ele massageava meu grelinho com a língua e me fodia gostoso com os dedos. Rapidamente eu anunciei que iria gozar novamente e ele intensificou os movimentos me fazendo me derreter novamente em êxtase em sua boca. Nossa! Que foda maravilhosa!
Vesti minha calça e sentei-me no vaso, mantendo a perna debilitada esticada, para me recompor rapidamente. Eu ainda ofegava do forte orgasmo que o Jean me proporcionou. Olhei para o loirinho e ali estava ele, em pé na minha frente com aquela rola branquinha pulsante, rija, linda, da cabeçona vermelha me esperando e um sorriso safado no rosto.
- Minha vez! - Declarei puxando-o pela bunda para que seu pau se aproximasse da minha boca.
Comecei lambendo todo aquele cacete cheio de veias. O gosto da porra estava por todo ele. Lambi e chupei suas bolas. Voltei lambendo aquele mastro quente e duro e me dediquei a beijinhos e lambidinhas na cabeçona deliciosa e babona. Humm. Ele estava mais que pronto para mim. Então fui engolindo aquela pica, o ouvindo gemer, até senti-la bem no fundo da garganta, me sufocando. Só ouvi um "puta que pariu" da parte dele rsrsrs, que agarrou firme meus cabelos e começou a estocar rápido na minha boca, mas não indo até o fundo. Acho que ele estava com medo de me machucar. Ele fodeu minha boca gostoso até pulsar, a enchendo do seu leitinho grosso, delicioso. Gemendo demais! Não tem nada mais gratificante para uma mulher que ouvir os gemidos de prazer do parceiro. É muito bom! Não economizem nos gemidos de prazer. Terminada aquela esporrada maravilhosa, engoli tudo e lambi seu pau, ainda meia bomba. Ele se recompôs também e nos encaminhamos para a saída.
Ao passarmos pelo balcão das bebidas e cometi o terrível engano de pegar mais um copo do nectar dos deuses e ir bebendo pelo caminho. Iríamos à pé até o alojamento. Cerca de um quilômetro e meio - pertinho. A universidade tem uma grande reta com muitas árvores de um lado e de outro. Quando nós atingimos essa reta, cara, eu só senti o estômago revirar violentamente. Dali pra frente, eu aguei (se é que vocês me entendem) cada árvore da reta até chegar ao alojamento. O loirinho foi super fofo, segurando meu cabelo e me apoiando para eu não cair rsrsrs.
Chegando no alojamento, cadê a Tati? A porta estava trancada, somente a Tati tinha levado chave e ela ainda não tinha voltado para casa. Puta que pariu! Senti meu estômago revirar novamente mas consegui me controlar. Então virei para o loirinho e disse
- Gatinho, muito obrigada por ter me acompanhado até em casa. Você já pode voltar para a festa.
A festa ainda estava bombando quando saímos. Ele me olhou meio que sem entender que estava sendo dispensado, olhou para os lados e disse:
- Mas e você, como vai ficar?
- Ficarei bem. Pode ir que a Tati já deve estar chegando. A festa ainda vai longe. Pode ir! - Então ele entendeu que realmente eu o estava dispensando. Beijou minha testa e me agradeceu.
- Adorei te conhecer. - Eu nem dei tempo para nada, acenei um tchau para ele. Afinal eu tinha namorado.
O Jean-Claude se foi e o meu estômago voltou a revirar. Olhei em volta desesperada. Pensa num chão brilhoso e cheiroso de tão limpo... Como é que eu ia fazer? Eu não queria sujar aquele chão. Olhei mais uma vez em busca da solução e vi a enorme lata de lixo (que é de plástico, na verdade) e pensei "é tu mesmo". Caminhei até a lata, me ajoelhei sobre o joelho bom esticando a perna ruim de lado, abracei a lata de lixo e mandei ver. Não sei de onde ainda saía tanto líquido. PQP!
Foi nesta situação que as meninas de um outro apartamento de frente para o nosso (não o das outras oitocentas e tantas), umas meninas super simpáticas que faziam pedagogia e que a gente chamava de "pedrinhas", me acharam. Lembro-me como se fosse hoje eu ouvi a Mábia exclamando:
- Ana! É você? - E a cara de incrédulas de todas quando vieram ajudar a me socorrer.
Gente! Eu era uma das mais sérias do grupo, frequentava poucas festas, eu era comprometida... Para elas, me encontrar abraçada a uma lixeira, botando os bofes para fora era surreal! Então aquelas fofas me levaram para dentro, tiraram minha roupa, me enfiaram embaixo do chuveiro, me colocaram sentada em um banquinho em baixo do chuveiro e me deram banho. Ainda me lembro de comentar o quanto o shampoo que elas estavam usando em mim era cheiroso rsrsrs. Depois me vestiram e colocaram para dormir na cama de uma delas, com a roupa delas.
Pouco depois que dormi chega a Tati para me buscar. Estava sóbria, lógico! Não ficou na festa. Levou-me para nosso apartamento e me colocou na minha cama. Lembro que enquanto ela me acomodava, me sai do banheiro a outra menina que morava com a gente (essa era a número um no ranking das mais gostosas rsrsrs), completamente nua e bêbada (detalhe - ela nunca bebia), escovando os dentes, dançando e cantando
- Pode quebrar o pescocinho pro lado vai, vai, vai, vai. Faz carinha de quem tá gostando demais, faz carinha de quem tá gostando demais... (do Molejo rsrsrs)
A Tati terminou de me ajeitar e foi buscar a Fran que já estava quase na porta do apartamento (pronta pra sair naquele estado) e a levou para o banheiro.
Eita bons tempos que não voltam mais! O bom dessa cidade era isto! Se você exagerasse, alguém (conhecido ou não), iria cuidar de você. Cuidar mesmo! Te acolher e cuidar até você se recuperar. Lá ainda tem muito disto. Estudante é tratado na palma da mão como se fosse filho. Amo aquele lugar! Sou muito grata por ter podido levar meus filhos quando fiz doutorado e ter plantado o sonho de viver e estudar em um lugar como aquele no futuro já não tão distante. Espero que tenham gostado. Se gostaram, votem e deixem para mim seus comentários. Ah! Para a minha sanidade, nunca mais encontrei o Jean-Claude rsrsrs.
Beijos de língua