Mais um conto nesta saga, agora vou falar de alguém especial para mim neste quesito.
Gabriela, ou Gabi, para melhor identificar, minha primeira namorada (Já mencionada no conto anterior).
Este conto se passa em 2014, na época, eu com 17 anos e Gabi 15.
Gabriela é mulata, fã de Arctic Monkeys e Caetano Veloso, hilária em muitos momentos, e tive o prazer de ser seu primeiro em muitos, e quase todos os aspectos
Devido a baixa altura, Gabi tinha pés pequenos, 34 se não me falha a memória, e como uma boa adolescente, não largar o All Star por nada.
Nos conhecemos em uma festa de ano novo, de 2013 para 2014, ela morava na rua do amigo meu, que fazia a festa, ela deu uma passada lá, fui apresentado a ela, e conversamos por bastante tempo. Mantivemos contato por rede social, conversamos todos os dias, sobre vários assuntos, basicamente, nós tinhamos os mesmo gostos.
Para minha surpresa, em meu último ano letivo, Gabi vem estudar em minha escola.
O contato, que já era diário, ficou intenso, e com o tempo, a atração foi surgindo e aumentando, até que finalmente nos beijamos, e então isso se tornou diário, para então, algum tempo depois, o namoro.
Eu morria de vontade de ver os pés dela, sempre escondido no seu All Star, mas minha sorte ia mudar.
Gabi me convida para passar a tarde em sua casa, e é claro que eu topo, chegamos, almoçamos e ela da idéia de ver um filme, eu com a minha expectativa lá em cima.
Começamos a ver o filme, mas ela senta do meu lado, e eu pensando em um jeito de chegar perto dos pés dela, sem ao mesmo saber como são.
No decorrer do filme, tive uma idéia "Vou ao banheiro, volto e sento do outro lado, e com o tempo vou passando a mão em sua perna até chegar lá, e vou aos poucos conseguindo".
Plano feito, vou ao banheiro, quando eu volto, Gabi já havia tirado os tênis, estava apenas de meia, eu apressou o passo, e sento onde havia planejado.
Puxo seus pés para meu colo e começo a fazer carinho e massagear
- Isso, aperta bem aí, eu adoro massagem no meu pé
Eu não acreditava que ela havia dito isso, estava tudo correndo bem, bem até demais, consigo tirar uma meia dela, e vou ao delírio, o pé era lindo, bem cuidado, quente e macio, tudo que eu havia pedido.
Eu continuo massageando, tiro a meia do outro pé, trago para meu colo os dois pés, Gabi parece não se importar e gostar, existe aquela tensão entre o medo e o tesão, uma sensação gostosa até, e eu estava aproveitando.
Gabi se ajeita melhor no sofá, e nesse movimento, seu pé passa por cima da minha virilha, sente meu pau duro (Que não havia como disfarçar), vira e pergunta
- O que é isso ? Você ta de pau duro mexendo no meu pé ?
- Não, to normal
Nisso, ela mexe o pé em cima do meu pau, sentindo ele duro, e fazendo ele ficar mais
- Então, o que é isso ?
- Eu estou normal poxa
- Você gosta de pés ?
Eu tento explicar, mas fico nervoso e atropelo as palavras, fico nervoso
- Você gosta de pés! Meu namorado gosta de pés
Ela fala em tom de deboche, é o que soa para mim, mas na real ela só estava achando tudo esquisito, na época, ela tinha apenas 14 anos, não conhecia o mundo do fetiche
- Ta legal, eu tenho fetiche por pés, e achei seu pé lindo
Ela fica envergonhada
- Então é isso, meus pés te dão tesão ?
- Sim, é super comum isso
- Vou pesquisar sobre, mas enquanto isso, você pode continuar a massagem sem ficar de pau duro ?
- Nem um pouco, é um risco a se correr
- Tá, pode fazer então.
Um silêncio constrangedor toma conta, eu continuo massageando seus pés, mas preciso me arriscar, eu quero mais.
Tomo coragem, e dou um leve beijo no seu pé, que assusta ela
- Sabe, você tem que pedir antes, não pode sair beijando assim
- Gabi, posso beijar seu pé ?
Ela me encara, parece gostar da diversão
- Um só ou dois ?
- Os dois, por favor
- Você fica bonito até pedindo esquisitisse, pode, divirta-se aí
Eu dou um largo sorriso, dou um beijo ardente nela, onde pego seu pé e esfrego ele em cima do meu pau, com o tempo, ela faz o movimento sozinha.
Eu volto para o meu lugar, pego delicadamente seu pé, e dou vários beijos, ela parece curiosa com a situação, mas deixa rolar.
Com o tempo, passo a língua na sua sola, vejo sua expressão de surpresa, mas ela deixa rolar, até consigo chupar seus dedos.
Em uma conversa uns dias depois, ela solta
- Sabe aquele dia, do seu fetiche lá, tipo, foi uma surpresa, eu realmente fiquei surpresa, não fui ruim não, só foi novo, uma hora eu achei que você ia fazer amor com meu pé kkkkk
- Eu pensei nisso, mas achei que você ia ficar assustada
- Ia mesmo, mas andei lendo sobre, tem coisas interessantes, acho que podemos tentar algumas
- Com certeza podemos kkkkk
O tempo foi passando, realmente fomos tentando e modificando a nosso modo algumas coisas. Beijos, lambidas e chupadas em seu pé já eram comum, mas ainda faltava o footjob.
A podolatria se torna presente em nossa rotina, ainda mais no ensino médio, tesão a flor da pele.
Convido Gabi para passar a tarde comigo, pois naquele dia eu não não teria aula do curso técnico, ela topa.
Chegamos em casa, e damos aquele amasso, não tinha ninguém em casa, fomos para o meu quarto, ajeitamos tudo, fui pegar algo para a gente comer, e quando volto, ela apenas de meia diz
- Seu lugar de sentar é aí nos meus pés, e faz uma massagem, se for boa, te deixo tirar minhas meias.
Durante o filme, e durante a massagem, Gabi vai mexendo seu pé, em cima do meu pau, me atiçando e provocando, damos mais uns beijos, aqueles que deixa sem fôlego.
Volto para o meu lugar, do lado de seus pés, e ela começa a mexer eles em cima do meu pau, justamente para me provocar, eu fico em êxtase, sem reação, apenas saboreando o momento.
Para melhorar o momento, eu boto meu pau para fora, e para minha surpresa, ela começa um footjob, ainda de meias, e vai fundo, ela esfrega as meias no meu pai
- Não está afim de tirar minhas meias não ?
Foi a melhor coisa que eu havia ouvido, eu tiro suas meias, e ela esfrega suas solas, ainda quentes em meu pau.
Ela apresenta suas solas, seus dedos e tudo mais para meu pênis, ela desliza, ela esfrega, ela provoca seu pé em mim, e não poupa detalhes dele.
Apesa de ser seu primeiro footjob, ela faz ele muito bem, até que em instantes, eu chego ao orgasmo.
Ela olha orgulhosa do trabalho que fez, e devia mesmo estar, de primeira fez o footjob de uma profissional.
Eu me limpo, volto para a cama com ela. Com o passar do tempo, vários footjobs, Gabi aprende a usar seu pé e a podolatria se torna algo essencial em nossa rotina sexual.
Infelizmente nosso namoro acabou em 2015, mas ainda hoje em dia temos contato.
Por um tempo, flertamos, saimos e rolou podolatria.
Temos contato atualmente, e um respeito muito grande por tudo que passamos juntos