- Pai, que é isso? – dei um pulo, me afastando.
Me encarou com a cara mais safada do planeta:
- Não tem ninguém na rua! E acha que eu não te conheço, Tarso? Você nunca cai da cama tão cedo no domingo...
Realmente, o velho tinha razão. Sem poder negar, fui caminhando rápido pro interior da casa:
- Pai, vem pra dentro...
Ele riu. Apesar de estar com muita vontade, fiquei morrendo de vergonha e medo. Fora que aquela enchida de mão do meu pai me pegou totalmente desprevenido. Uma coisa era eu mamar meu velho. Outra bem diferente era deixar ele fazer algo ali. Ou não era?
Escutei o barulho dele fechando o portão e caminhando devagar em minha direção. Ao entrar na sala, me olhou da cabeça aos pés:
- Tava caminhando, então?
- Eh... sim! Aí peguei o carro e resolvi ver se você pre-ecisava de algo... – gaguejei.
- Você sabe do que o papai anda precisando, Tarso... – na maior putaria, o velho se atrapalhou um pouco, mas sentou na sua poltrona, já alisando a mala se formando ali, dentro do agasalho.
Meu corpo todo ardia, minha língua salivava, meus olhos estavam vidrados nele. Com a boca entreaberta, respirando pesado, meu paizão me observava, me convidava pra repetição do incesto, sem nem dizer nada. Não deu outra. Ajoelhei na frente dele, o ajudei a puxar o agasalho e a cueca até os joelhos e mamei de novo. Feito um bezerro com fome, só que mamando aquele touro velho cheio de gana.
- Isso, Tarso... aaaah, filhão! – o coroa falava baixo, sedutor - Issssso... aaaah...!
- Huuuum, huuumm! – fiquei passando a língua na cabeça, igual puta de filme pornô - Assim, pai...? Huuuum!
- Assim mesmo... Assim você deixa teu coroa louco pra esvaziar...!
Enfiei minha cara no seu saco roxo, lambendo, cheirando, beijando. Sem nem saber direito o que estava fazendo. O velho adorou e gemeu grosso. Punhetei seu caralho com uma mão e o meu por dentro da roupa, com a outra.
- Como meu filho cuida bem de mim... uuuuh! – ele se tremeu, segurando com força os braços da poltrona - Tava doido pra ajudar o pai de novo, né...? AAAH!
- Tava... huuuuuuuum – lambi gemendo desde a base do saco até o pré-gozo saindo da cabeça vermelha – Tá gostosa a ajuda, papaizão?
- Tá bom demais, Tarso...! Aaaah... assim o papai fica bem agradecido! Uuuh...!
Mamei mais um pouco naquela posição. Do nada, papai ordenou:
- Afasta os joelhos e dobra o corpo... Quero você mamando de quatro...
Parei a mamada. De novo, a vergonha falou por mim:
- Pai, aí já é demais, né?
- Faz o que eu tô mandando! Assim eu esvazio mais rápido e você fica livre de mim logo...
Confuso, já que não queria ficar livre dele, tampouco desobedecê-lo, fui me afastando e abaixando meu dorso. Meu pai olhou no fundo do olhos e abaixou o agasalho e a cueca até os pés. Tirou a blusa, ficando só de regata branca. Enquanto minha mãe foi viva, ele sempre usou regata branca por baixo de suas camisas e blusas. E, pela primeira vez, aquela imagem me pareceu atraente, sexy, viril e tentadora. Fechei os olhos e voltei a mamá-lo, agora mais forte, mais rápido. Ele adorou:
- Isso, isso, iiissoooo! Aaaah... Assim mesmo, filhão! AAAH, Tarso... Sempre te manjei, mas... uuuuuh... nunca imaginei que você ia fazer isso pra mim... aaaah!
“Sempre te manjei”?, me espantei em pensamento, chupando-o cada vez mais forte. “Meu pai acha que sou viado e nunca disse nada?”
Cada vez mais faminto, papai pegou minha cabeça pelos lados, com as duas mãos, fodendo minha boca como se fosse buceta. Não satisfeito, mandou:
- Rebola essa bunda!
- Huuuuum!? – quase engasguei, sem saber como reagir.
- Rebola, vai! Aaaaaaaah....! Sempre rebolou em festa quando era novo, então, faz agora de novo! Uuuuuuh...! Ou esqueceu como faz...?
Era muita informação. Me senti um pouco arrependido, bastante pressionado, e, mesmo assim, com muito tesão! Meu pau babava dentro da minha cueca apertada. Dei uma rebolada meio duro e atrapalhado com a surra de pica na boca. Papai então me deu trégua, soltando minha cabeça. Coloquei seu pau, que parecia prestes explodir, pra fora, respirando um pouco. Seu saco estava inchado, redondo. Suculento!
- Abaixa o shorts e rebola direito enquanto chupa, entendeu?
Apenas respirei fundo e obedeci. O velho vibrou:
- Mas que delícia de rabo, meu Tarso! E que cuequinha curta, hein, safado? Sua bunda é meio redonda igual era a da tua mãe...
Chocado, me encarei por um instante. Era mesmo parecida com a dela? No entanto, papai interrompeu meu pensamento, puxando a cabeça de volta pro seu pau:
- Vem cá, vem... Termina de ajudar o pai!
Sem qualquer resistência, peguei aquela raiz de pinto, alisando o saco com os dedos ao mesmo tempo. Chupei com vontade, como se fosse última coisa a chupar a vida. Rebolei igual quando dançava axé ou sertanejo na adolescência.
Foi o velho terminar de gozar na minha língua, me causando arrepios com aquele sabor, enquanto eu também liberava meu gozo dentro da slip vermelha, ouvimos o barulho inconfundível da caminhonete do meu cunhado. Arregalei os olhos, engoli a porra como pude, me levantando, totalmente perdido. Ligeiro, papai me mandou ficar quieto e correr pro banheiro.
Me limpei, joguei uma água no rosto, lavei o leite que escorreu pelos lados e escutei um pouco atrás da porta. Enquanto meus sobrinhos brigavam para dividir o resto de bolo, meu cunhado, minha irmã e meu pai conversavam naturalmente.
- Caralho... que velho safado! – falei sozinho.
Me juntei a eles, também agindo com desfaçatez. Encarei o velho algumas vezes, ainda perplexo com a facilidade dele em simplesmente subir a calça, vestir a blusa e fingir que nada aconteceu, ali, imponente. Mesmo doente, o velho era cheio de fogo e sem nenhuma vergonha naquela cara charmosa dele.
Nem precisa dizer que voltei a mamá-lo várias vezes durante as semanas seguintes. Foi natural. Ok, pode não ser natural filho chupar o pai no maior tesão, rebolando igual uma vagabunda, levando uns tapas, sempre às escondidas, ao final do dia. Mas entre a gente, o entrosamento era sim, natural, fluido.
Na quinta ou sexta vez que fiz boquete no meu pai, quando terminei, levei o maior apertão na bunda. E gostei. O velho ficou alisando, enquanto eu limpava o meu gozo da cueca:
- Tá na hora de você ajudar o paizão aqui atrás também, não acha?
- Nem fudendo!
- Fudendo é justamente o que eu quero, Tarso!
- Sossega, coroa! Vive falando que não aguenta dar duas na mesma hora...
- Mas não vai ser hoje, né? E se eu mentir que tenho crise pra você vir ficar comigo uma noite?
Apesar de gostar da ideia, achei extremamente suja:
- Pai, que absurdo! E nem é minha vez no rodízio...
- Pena... Bom, domingo a gente vê o que faz.
- O quê?! – fiquei chocado. No domingo seguinte, teria almoço em família ali.
- Que foi? Não vai me mamar domingo, só porque teus irmãos vão estar aí?
- Só por isso, pai? Fora teus genros, a Mag.., teus netos, as minhas filhas!
O velho me puxou pela cintura, me fez cair no colo dele, e me segurou pelo pescoço:
- Tarso..., para de se fazer! Agora que a putaria virou rotina, não tem como parar! Eu quero e você também quer... Vai acabar rolando com ou sem a família em casa... e ninguém vai perceber!
Descobri que meu pai era assim, totalmente sem moral quando o assunto envolvia uma boa sacanagem. Levantei e saí falando:
- Acho que você tá ficando maluco, pai! Tchau.
Fiquei encucado. Uma coisa era curtir levar uns esfregões na bunda redondinha que, realmente, eu tinha herdado da minha mãe – averiguei em fotos antigas. Outra era sentar na rola do meu velho. Ou não?
“E se eu sujar ele de merda? Que nojo, meu...”, pensei. Então lembrei de uma antiga namorada, a única que tinha topado me liberar o cuzinho, falando da chuca. Pesquisei na internet sobre. Achei muito complicado e dolorido enfiar uma ducha lá dentro! Mas lavar bem lavado não era uma novidade ou sacrifício pra mim... Sempre fui um cara higiênico e cheiroso! Então, descobri a existência do enema de farmácia, indicado pra quem faz exames na região anal e tal.
- O que eu tô fazendo da minha vida, caramba? – me perguntei sozinho, fechando o note com força. Eu estava realmente cogitando liberar geral pro velho!
...
O almoço de domingo estava quase pronto. Meus cunhados, meu irmão e eu mexendo nas carnes. Minhas irmãs, minha cunhada e Mag cuidando das guarnições. Minhas filhas e sobrinhos indecisas se bagunçavam ou arrumavam a mesa. Preocupada, minha irmã já havia anunciado que nosso pai se dizia cansado e desanimado, e que iria se juntar a nós só quando a mesa estivesse posta.
- Nem banho ele quis tomar hoje cedo...
- Tadinho! – respondeu Mag.
Fiz cara de nervoso, mas por dentro fiquei com tesão, doido pra ir vê-lo a sós em seu quarto! Naquele instante, me percebi bastante influenciável pelas ideias incestuosas e depravadas do meu paizão. Isso que, antes de sair de casa, escolhi uma cueca velha e comum, pra não correr o risco de atiçar ele – e nem a mim! Em contrapartida, tinha tomado um banho demorado, lavando e dedando meu cu. E achei a sensação superdeliciosa!
- Bom, não vai demorar pra primeira rodada de carne ficar pronta... – argumentei. Vou lá ver se o pai ainda vai tomar banho e se ele precisa de ajuda.
- Quer que eu vá também? – se ofereceu minha outra irmã.
- Não, fica tranquila. – respondi o mais natural possível.
Caminhei escondendo meu nervosismo até o quarto do velho. Bati à porta:
- Pai?
- Oi...
- Posso entrar?
- Sim.
Entrei. Meu papaizão estava de regata e cueca. Uma tentação!
- Já tomou banho?
- Não... – respondeu com um sorrisinho sacana.
- E por que não?
- Porque estava esperando sua “ajuda”... – disse alisando a mala, já ficando inflada.
- Pai... – encarei aquilo salivando – Se eu demorar aqui no quarto, alguém pode perceber! – respondi falando baixo.
- Mas é encanado, hein, Tarso? – ele falava baixo também, mas seguro. Sexy! – Me leva pro banho então!
Na verdade, o coroa estava muito bem naquele dia. O teatro de desânimo foi apenas uma isca pra me fisgar, o que conseguiu com sucesso. Ele apenas mancava de leve, e fez questão de se segurar em mim com força pra sair do quarto. O corredor estava vazio e ele aproveitou pra alisar minha cintura!
Já no banheiro, cochichei:
- Tarado! Nem tá com dor hoje, né?
Ele se sentou na cadeira de plástico, que ficava dentro do box, tirou a cueca e enfiou a mão no pau, já quase totalmente duro:
- Minha dor é aqui, óh... Vem mamar, bezerrão do pai!
- Pai, não... – tentei ao máximo me segurar.
- Para de se fazer, Tarso!
Ele tirou a regata. Os braços fortes e peludos agora estavam acompanhador pelo dorso branquelo e grande, de quem não pegava sol há séculos. Seu mamilos grandes, rodeados de pelinhos brancos me pareceram suculentos.
- Vem logo! – ele sussurrou
Ligou o chuveiro. Só pra disfarçar, já que a cadeira estava distante da água. Minha resposta foi tirar minha camiseta e minha calça.
- Isso... Vem pro papai, vem! – o velho safado estava simplesmente irresistível.
Mamei muito gostoso, forte, com sede daquele leite paterno, que havia se tornado meu alimento preferido, promíscuo e incestuoso. O velho se tremia todo, segurando os gemidos.
- Huuuum! – eu passava a língua por toda a rola e ia parar o sacão inchado – Huuuuuum!
- Viu como você não se aguenta quando o papai precisa de ajuda? – cochichou – Sua mulher tá lá fora, sem nem imaginar o chifre que o próprio sogro tá colocando na cabeça dela...
- Huuuuuuuum!
Aquela narrativa suja só me deu mais vontade. A Mag era ótima esposa, mas percebi que ela não me satisfazia na cama. E tudo que ela não fazia por mim, eu agora fazia pro meu pai. E com gosto!
O velho comeu minha boca, me segurando pelo cabelo e metendo o pauzão gostoso na minha goela. Babei, engasguei, quase chorei, mas aguentei. Aquilo era sensacional! Era muito mais que uma ajuda. Era um prazer mútuo, safado, proibido e gostoso demais!
Foi quando, meio descontrolado, meu pai me puxou pra cima dele e enfiou a língua desajeitada dentro da minha boca. O beijo entre era uma das últimas barreiras a ser ultrapassada por pai e filho. Foi um amasso cheio de putaria, baba, gosto de rola, de macho, de carinho entre pai e filho. Uma loucura, uma confusão. Senti suas mãos famintas explorando minha bunda. Assustado, parei o beijo, me afastando:
- Isso não, pai!
O velho me segurou pela cintura, me virou de costas pra ele e me fez cair sentado em seu colo. Meu rego encaixado no seu membro melado pela minha baba, duro igual uma pedra. Sua mão apertando meu pau, cheio de tesão também. Fechei os olhos rebolando instintivamente, abrindo a boca. Minhas cordas vocais ensaiaram o gemido de lascívia, calado pelo medo de um flagra. Nossa família ali, nos cômodos ao lado, crentes que o filho estava apenas ajudando o pai idoso no banho. E nós ali, sedentos de desejo um pelo outro.
Ele tentou tirar minha cueca, e eu segurei, sussurrando:
- Não, pai! É demais! A gente não pode...
- Cala a boca, Tarso. – o velho cochichou na minha orelha e depois enfiou a língua nela.
- Aaah! – soltei um gemido baixo.
Em seguida, ouvi um rasgo. No auge da sua libido, papai acabou destruindo minha cueca batida. Não tinha mais volta. Agora era pele na pele, corpo no corpo, bunda na pica. Filho no colo do pai, mas não do jeito afetuoso que todo o mundo espera.
Outro beijo pecaminoso de línguas me venceu de uma vez por todas. Com uma mão, o velho me tocava uma punheta compassada, alisando o melzinho com um de seus dedões fortes. Com a outra, pegava o condicionador no suporte da parede.
Beijou meu pescoço, minhas costas, pediu pra eu levantar um pouco. Deu uma chupada no meu cu, que piscou muito, sem controle algum da minha parte. Tacou o condicionador e me fez encaixar nele. Tapou minha boca, abafando meu urro de dor, e me comeu. Papai idoso me comeu gostoso, faminto. Me possuiu, enquanto eu mal acostumava com a ideia de dar o cu. Caralho, eu era chegado em rola e nem sabia!
Rebolei gostoso, me soltando, aproveitando. Logo, papai gozou e se desculpou:
- Caramba, te enchi de porra! Desculpa...
- Tá tudo bem, paizão. – respondi, achando fantástica a sensação daquele leite dentro de mim.
- Não deu nem cinco minutos, acho...
- Melhor assim, pai. Eu nunca tinha dado!
- Eu sei... Perdeu o cabacinho comigo, né?
- Perdi...
- E gostou?
- Muito.
- Então beija o pai...
- Com certeza!
E nos beijamos gostoso até eu gozar. No fim, o banho mesmo precisou ser rápido e eficiente. Eu era tão inocente na matéria de sexo entre homens que o coroa precisou me avisar pra tirar seus esperma de dentro de mim.
- Não vai sair daí sozinho, viu? – ele cochichou rindoDemoraram, hein? – estranhou minha irmã, assim que entramos na cozinha.
- Dei uma travada no banho... – inventou papai – Não foi, Tarso?
- Foi, mas logo passou. Ainda bem, né, pai?
Trocamos um olhar que só nos entendemos. Os demais engoliram a história fácil, afinal estavam ansiosos era pra engolir o almoço mesmo! Sentado ao lado do meu paizão, trocamos uma mão boba lá pelas tantas.
...
Transamos várias vezes, inclusive com mais calma e preparo. Usei cuecas safadas pra atiçar meu velho e sempre o chupei com muito afinco. Paizão passou a controlar melhor a ejaculação, me dando canseira numa ocasião... O tarado inventou uma crise quando chegou minha vez no rodízio de filhos! Quando cheguei pra passar a noite com ele, papai estava super bem de saúde e já de mala meia bomba. Transamos gostoso duas vezes durante a noite e ainda o mamei muito de manhãzinha. O velho demorou mais de meia hora pra gozar na última vez.
- Por que a gente não se descobriu antes? Eu ia dar umas quatro ou cinco fácil com você na mesma noite! – se lamentou, após terminarmos.
- Não pensa nisso, paizão... O importante é que a gente tá curtindo agora. Mas inventar crise só pra me comer é golpe baixo! Não faz mais isso, beleza?
- Ah, Tarso... – ele riu – Se você soubesse quantas vezes sua mãe e eu inventamos problemas só pra passar o dia todo transando. Ou aquela vez que a gente demorou pra caramba no aniversário da sua irmã...
- Na verdade, nesse dia do aniversário a gente sacou. – revelei também rindo.
Acabamos nos beijando muito antes de tomar café e ao nos despedirmos.
...
Infelizmente, há um ano, meu paizão veio a falecer. Sofri duplamente pela perda de um ótimo pai e do amante gostoso e fogoso que ele revelou ser, há 2 anos. O amei muito, mas não sei até hoje se somente como homem que me deu a vida ou como meu macho. Entendo minha sexualidade com o mesmo sexo como algo mais carnal, mas posso estar enganado, e não tenho medo em ter dúvidas e em conviver com elas.
Só sei que tenho saído com outros caras na faixa dos 60/70 anos e tenho adorado! Uso até fio dental com um deles. Estou pensando em deixar a Mag, pois sinto que não a amo mais. Mas uma coisa de cada vez, não é mesmo?
...
Valeu por ler até aqui! Lembrando que esse conto é inspirado em outro, que infelizmente foi apago aqui do site!!
Se quiser fazer uma crítica mais detalhada, meu e-mail é jdsempre@outlook.com
Abraços!!
