Depois desse dia eu tinha toda certeza que não iria conseguir parar, a sensação de satisfação em consegui ouvir minha mãe fudendo mexia demais comigo.
Os dias iam passando e eu sempre arrumava um pretexto pra gente conversar, ficar perto e até tentar tirar uma casquinha dela. Parecia a cheirar suas calcinhas e roupas, observava sempre seus passos, cabelo e etc. Cheguei a conseguir a senha do seu Wpp, e sempre dava um jeito de ler as conversas, mas minha mãe não era do tipo de ficar de papo, preferia o modo antigo, ligação.
Seu celular acabou dando problema e ela me pediu pra salvar os arquivos e fotos no computador. Na hora eu vi uma pasta chamada "sent", mas como minha mãe estava perto não pude abrir. Aguardei um momento sozinho em casa e peguei seu notebook, na terceira acertei a senha. Comecei a olhar os arquivos e nada, até chegar na pasta do whatsapp, e assim na pasta sent (ela armazena algumas coisas mesmo que já apagadas da galeria), na hora meu pau ficou duro, tinham diversas fotos de minha mãe de camisola, pijama, vestido e até de calcinha e nua. Nada muito vulgar e isso me deixava com mais tesão por ela. Aproveitei pra olhar seu histórico e outra surpresa, uma lista enorme do xvídeos: interracial, dotados, grupais e etc. Peguei todos os arquivos e enviei pra mim mesmo, tirei fotos do histórico e fui pro quarto, comecei a ver os vídeos e imaginando minha mãe em todos eles sendo usada por vários machos, acabei batendo punheta vendo suas fotos e gozando muito pra ela.
Minha mãe era uma mulher maravilhosa comigo, no fundo eu tinha um sentimento de culpa muito grande mas que sempre era deixado de lado pelo tesão e desejo em ver ela. Eu adorava ver minha mãe sendo usadas pelos homens. A cada dia eu ia tentando me aproximar, passei a ficar mais tempo em casa.
Desde a primeira vez já deviam ter se passado uns 2 meses, foram cerca de 4 flagras que vi de minha mãezinha e apenas em um deles pude ver seu corpo ainda enquanto pagava um boquete.
Em um sábado eu havia despertado pela manhã e estávamos na cozinha, minha mãe então começou a perguntar sobre minhas namoradinhas.
"Tá namorando alguém Ti?"
-Voce sabe que não mãe, sempre pergunta isso.
"Vai ver alguma coisa mudou amor, ainda mais pela sua idade"
- Não quero namorar.
"Tudo bem amor, só usa camisinha tá?" "Bom que assim você fica mais dedicado a escola, não quero mais repetência".
Foi então que disse.
- E o seu namorado?
Os olhos da minha mãe arregalaram e a vi ficar um pouco vermelha dizendo: "que namorado Tiago? Nunca namorei".
- Sim, mas deveria.
"Como assim menino, já tô velha".
- Você é muito bonita pra sua idade mãe, tem um corpão. Da de 10 a 0 nas meninas da minha idade.
"Garoto" disse ela me batendo de leve com o pano de prato.
- É sério mãe, vai me dizer que depois do meu pai nunca teve ninguém.
"Claro que tive amor, mas nunca namorei tá ?"
"E porque essa curiosidade ?"
- Nada mãe, quero seu melhor. Acho que devia aproveitar mais a vida.
Ela apenas me olhou e ficamos conversando, sentamos pra ver um filme na tv e me deitei em seu colo. Sentia suas mãos no meu cabelo, e meu rosto estava em suas pernas, só essa proximidade me faziam ficar excitado por ela. Ficamos quase a tarde toda juntos e assim eu buscava aproveitar cada momento com ela.
No domingo já tínhamos combinado de ir ao shopping a passeio. Minha mãe então estava vestida com uma calça jeans e um body preto, a calça deixava sua bunda maravilhosa, e como eu amava essa bunda. Chegamos no shopping e logo quando entramos reparei no segurança olhando sua bunda e comentei com ela.
- Mal chegamos e você já está fazendo sucesso.
"que sucesso garoto, lá bem você"
- É sério, o segurança ficou de olho na senhora.
"Para com isso garoto, segurança olha pra todo mundo".
- Mas nem todo mundo tem esse bundão né.
Quando vi eu já tinha falado. Minha mãe me olhou de canto dizendo: "menino, que bobeira é essa".
Mas a vi logo em seguida ajeitando a sua calça.
E assim eu fazia sempre que alguém olhava pra ela, mostrava e comentava.
Terminamos nosso passeio e em casa me acabei na punheta cheirando uma de suas calcinhas.
Nessa semana eu reparei que minha mãe estava ficando muito no celular, isso era um sinal de que ela ia aprontar alguma coisa. Quando ela entrou pro banho eu corri no celular e olhei no whatsapp e nada, fiquei decepcionado. Mas quando ia devolver o celular chega um SMS, o nome do contato era "Preto" com um coração. Comecei a ler as mensagens mais recentes até que vi que combinavam algo pro dia seguinte. Minha mãe não era o tipo de falar putaria nas conversas, mas então tinha uma mensagem que estranhei: ainda não pensei na sua proposta, por enquanto vamos ficar só assim.
Só assim? O que ele queria dizer e ela também? Seria mais uma coisa pra me deixar intrigado. Eu tinha 1 dia pra me preparar e saber como minha mãe iria receber o "Preto" em nossa casa. Sabia que ele iria de madrugada, parece que era a hora que ele saia do trabalho. Fiquei na expectativa o dia todo, minha mãe tinha saído e então fui pro seu quarto, meu coração ficava acelerado e muito nervoso com tudo isso, era uma situação que me deixava fora de si.
Subi numa cadeira que tinha e tirei 4 trilhos da sua cortina, isso faria com que ela não conseguisse fechar toda a janela e assim pelo menos teria a chance de ver alguma coisa pelo corredor de fora. Passei o dia naquela esperança, meu estômago embrulhava, sentia várias sensações estranhas. Era prazer, tensão, nervosismo, culpa, tesão, paixão, tudo ao mesmo tempo. Eu não tinha um amigo ou uma pessoa a quem pudesse desabafar tudo que sentia.
Quando deu 23 horas falei pra minha mãe que ia dormir, entrei pro quarto e assim fiquei esperando. Por volta de 02:15 quando ouvi a porta e o portão se abrindo, ouvi apenas cochichos e a porta do quarto se fechando. Esperei um tempo e fui pra frente do seu quarto, atrás da porta ouvia o som dos beijos.
-Que saudade de você minha puta, gostosa.
"Eu também amor" era palavras carinhosas em meio aos beijos.
Até que o Preto diz:
- Isso, brinca com ele. Olha com ele sentiu sua falta, coloca na boca vai.
"Mas ele tá muito duro, que delícia"
"gluc gluc gluc aah gluc gluc" ouvi um cuspe e novamente o som do boquete.
Corri pra fora tentando ver alguma coisa e por sorte a janela tinha ficado aberta como eu esperava. Deixado um vão onde minha mãe não conseguiria me ver com tudo escuro, seu quarto estava iluminado com um desses abajures com luz amarelo, que deixava apenas a cama e a porta do seu banheiro iluminados. Porém não conseguia ver nada, apenas uma parte da cama e eles não pareciam estar nela mas ainda conseguia ouvir nitidamente minha mãe chupando o pau dele. Então que logo ela apareceu, se deitando na cama atravessada, ele então começou a tirar seu pijama e já foi logo caindo de boca nela, percebi que sua boca estava toda babada e melada, ela passou a mão em sua boca e a levou a sua buceta, parecia se tocar enquanto a boca dele ficava em sua bunda e entre suas pernas.
Minha mãe se remexia na cama, e suas caras de prazer estavam me deixando maluco, comecei a bater uma enquanto assistia alí mesmo que uma parte, mas acho que eu nunca tinha sentido tanto prazer quanto naquele momento.
"Chupa, aí me chupa assim vai, que tesão, gostoso, caralho chupa" Aaaai, aai, delícia, chupa".
O oral não demorou e logo ele subiu nela, começou beijar sua boca e via sua mão entre eles tocando seu pau o guiando até a entrada da sua buceta. Via apenas seu quadril mexendo enquanto o pau entrava nela, sua reação mostrou que ele estava dentro. Abriu a boca, fechando os olhos e as mãos agarradas nas costas dele. Olhou em direção a janela de olhos fechados, o rosto na cama e gemia. Era cada vez mais intenso as estocadas na buceta dela.
"Fode vai, me fode gostoso assim caralho. Fode a buceta dessa puta vai, mete gostoso caralho, seu pau é muito grosso, aí ai ai vai isso mete cachorro mete em mim".
E a cada palavra parecia um incentivo pra ele que cada vez mais enfiava o pau nela. Vi ele tirar o pau e pude ver que realmente era grande, meu pau tem 18 cm e o dele parecia maior.
-Senta nesse caralho aqui cachorra, véi.
Minha mãe se levantou meio de quatro na cama e foi se ajeitando e então vi a cena mais linda da minha vida. Sua bunda enorme, branca com marcas vermelhas, dava pra ver um pouco da sua buceta mas pela iluminação não foi tão nítido. Mas era perfeita, toda empinada caiu de boca chupando ele. Conseguia ver algumas partes e ouvir seu boquete babado e lento, fazendo ele gemer de prazer. Logo ela se posicionou sentando nele, e começou a rebolar, sua bundona engolia todo aquele mastro, ia até o fim forçando dentro da sua buceta e depois saia até a cabeça. Ficava nesse movimento com uma velocidade não muito rápida. Ficaram assim se beijando e fudendo, trocavam de posição sempre. Era uma delícia ver minha mãe transar, era a cena mais linda da minha vida, eu tava morrendo de tesão. Acabei gozando numa punheta frenética jogando tudo na parede e no chão.
Eles finalizaram com minha mãe de quatro, ele socava muito forte e o barulho do sexo era tão delicioso. Ele pegou minha mãe pelos cabelos levando até seu pau, gozando na cara dela toda que não reclamou e foi lambendo os beiços e passando a mão na porra levando a boca.
Fui pro meu quarto e acabei tocando mais uma e gozando pra minha mãe.
No dia seguinte minha mãe demorou a levantar e eu já tinha preparado o café. Quando ela chegou começamos a conversar, e acabei falando mais do que devia.
Ela disse que estava cansada e sem pensar falei:
-A noite foi boa né ?
"Tiago?" Na hora vi sua cara de vergonha e sem reação, já imaginava que pudesse ter ouvido algo.
Minha mãe ficou em silêncio e logo foi pro quarto. Resolvi ir até ela e bati a porta, ela estava deitada e então pedi desculpas.
"A culpa não é sua amor, quem tem que te pedir desculpas é a mãe".
- Porque ? Você não me fez nada.
"Amor, pensei que tivesse dormindo e faltei o respeito a você. Aqui é nossa casa."
- Sim, sua casa mãe e você pode fazer oque quiser.
"Eu sei meu filho, mas eu fico mal. Não queria que tivesse que ouvir nada. A mãe não vai mais trazer ninguém aqui tá?"
Na hora meu coração foi a boca, eram minhas oportunidades de ver ela.
- Claro que não mãe, eu quero que você continue trazendo e não precisa ser só de madrugada. A casa é sua e eu quero te ver bem.
"Por isso tava perguntando dos meus namorado né?"
- Sim mãe, eu já tinha ouvido a senhora outras vezes.
"Outras?"
E assim fui contando pra minha mãe algumas coisas, no fim ficamos deitados na cama conversando até que caímos no sono.
Me sentia um pouco aliviado por minha mãe não ter brigado comigo e eu por não ter deixado ela mal.
Meu aniversário se aproximava e iríamos fazer uma viagem rápida, 5 dias a praia.
Eu conto como as coisas mudaram entre minha mãe e eu na próxima parte. Espero não ter ficado extenso mas precisava detalhar como foi esse início, prometo que as próximas partes serão mais interessantes.
Comentem e deixem sua opinião, obrigado. Se a galera curti mesmo quem sabe não coloco umas fotos dela.