Então, nosso Pastor agora tomado pelo vício do sexo, percebera no poder que sua condição social como líder e como consegue libertar o íntimo sexual da mais contida crente, vendo nisso uma maneira de abastecer sua sede pelo sexo fora do matrimônio...
Mais um dia de culto, era o grupo de sábado, mas embora somente os futuros noivos estivessem presentes, já pretendendo algo mais ardente com a jovem, pedira que a crente madura se fizesse presente, tento com ela conversado e contado o que vinha fazendo, perguntou-lhe em segredo se ela gostaria de fazer parte, ela concordara....
Todos ali, o Pastor fala sobre amenidades da vida de casados, enaltece a presença da sra. madura, que a princípio, seria para dar testemunho de como seria o ideal comportamento das futuras esposas. Passsado um tempo, onde comentaram de tudo, lista de noivas, afazeres domésticos, enfim, o trivial.
Já partindo para a finalização, ele sinaliza para a sra. madura que fique por último, ao passo que ele vai pedir a jovem que aguarde. Ela num leve aceno, concorda. Aos poucos se despedem, vão saindo, a sra. fica enrolando colocando as cadeiras em suas posições de costume, pois para o encontro ficam em um semi-círculo. Nisso, quando já se dirigia a saída a jovem, o Pastor a chama, pedindo sua atenção... Por gentileza, chegue aqui por um minuto, a sra. também... Diz ele, mirando a jovem....
Já sem muitos rodeios, com sua mente entorpecida pelo que virá, diz a jovem: Chegue aqui, precisamos dar seguimento aos procedimentos que vinhas fazendo... Assustada ela olha para a sra. que se aproxima naturalmente, nisso o pastor toma a dianteira, dizendo: Não fique com receio, a sra. vai nos ajudar nos procedimentos, o fato de ser casada, além do mais, notas que é visível como aquilo que prego é verdadeiro, nisso ele aponta para os seios da madura, fartos, com os mamilos marcando a camisa branca de rendas, a jovem olha, com um olhar ainda que denotando inveja, na sua simploriedade, acredita que os seus assim ficarão. Ele confere as portas do templo, as encaminha para a sala reservada. Ali chegando, prepara o terreno com sua conversa, sempre sem perder o status de apenas aconselhador, deixando não transparecer seu comportamento subversivo dotado das mais íntimas taras masculinas... Ele fala e gesticula, meio que colocando quase ao centro, a mulher madura, mas dirigindo a palavra a jovem, ele "explica", enquanto aproxima-se do corpo daquela mulher voluptuosa, dizendo: Veja aqui, temos uma mãe, esposa e com filhos bem criados e fortes, tudo isso deve-se ao seu empenho no procedimento e tratamento cumprido a risca, enquanto gesticula, vai desabotoando os botões, até que o decote apenas coberto na parcialidade pelo soutien, deixa florescer aqueles peitos enormes, ele pede a jovem que se aproxime, ela o faz, pegando a mão dela, direciona a apalpar o par de seios maduros, enquando fala firme: Veja, sinta, assim serão os seus! Hoje vamos dar andamento a nova fase, que encaminharão os seus peitos para um crescimento maior e mais acelerado, num êxtase de euforia e medo, ela escuta, enquanto sua mão aperta os seios a sua frente, percebendo a motivação de ambas, ele não perde o embalo, dando continuidade ao sadismo que ali começa...
Ele inicialmente ordena que a jovem sente e observe, nisso ele solta a cinta, retira as calças e a cueca, ficando seminu, com sua verga amostra, ordena a sra. que fique despida. Ela rapidamente solta o soutien e retira a camisa já desabotoada, ao mesmo instante que curva-se para retirar a longa saia, seus seios se projetam para baixo, parecendo ainda maiores...
Ele aproxima o pau e a madura abocanha-o num lento processo de sexo oral, nisso ele diz a jovem que se dispa, pois o ritual deve começar. Segurando a cabeça da mulher madura enquanto ela sorve o boquete, ao ter no alcance a jovem, ele apalpa os mamilos, que pontiagudos, denunciam o tesão que sente ao visualizar o pastor sendo mamado. Ele ordena que ela se abaixe e divida com a madura o que ela faz, então, diante de si, duas mulheres ajoelhadas, a dividir seu falo, suas bocas quase se tocam, a madura, incontida, toca os seios da jovem, que cede ao ato, afastando os braços para facilitar, enquanto divide a mamada do pau... Em pé, vê diante de si, duas mulheres mamando, uma lambe as bolas, outra degusta a cabeça, suas línguas se tocam, mamam o membro, que pulsa inchando as veias no seu corpo, eis que ele quer ir adiante, num gesto com a mão espalmada, pede que cessem por um instante, obedientes, tal como cadelas no cio, obedecem-no.
Agora ele explica a jovem que ela entrará na fase de amamentação direta, diferente daquilo que experimentara anteriormente, pede que ela fique próxima da sra, que sob as ordens do pastor, põe-se de quatro, chegando por trás, ele pede para a jovem auxiliar no estímulo, que terá de fazer, explica que seu membro penetra por trás, mas os seios devem receber estímulos físicos, nisso ele diz para a jovem se postar também de quatro, ao lado, de modo que a cabeça chegue por baixo, igual um bezerro, a mamar... Ele penetra a madura, ordenando que ela facilite o acesso da jovem aos seios, assim ela o faz, guiando com uma das mãos, o seio até a boca da jovem... Ele começa a penetrar lentamente, sempre falante, diz que nesse processo, fará um ato de apalpamento vaginal na jovem, que ela apenas se concentre em mamar a madura, não interfira no gestual que as mãos farão atrás de si...
Com aquele par de ancas a seu dispor, estocadas firmes na madura, sente a maciez da pele encostar na sua virilha, ao passo que sua mão esquerda tateia a bunda da jovem, descendo lentamente com o dedo indicador no caminho até a vagina, já enxarcada, num ato de puro instinto selvagem, ela mama a madura, que se delicia com o sexo grupal, tendo seu rabo a servir o pastor e seus fartos seios, serem mamados pela jovem... Ele se reserva, deixará seu gozo para aquela buceta nova, que hora recebe atenção dos seus dedos, a se revezar entre o rabo e a buceta molhada.
Ele pede que elas parem, mas não saiam das posições que ocupam, ordena que agora será o ápice do ritual, onde a madura irá chupar os seios da jovem, enquanto ele irá penetrá-la, para lhe dar o leite do crescimento... A madura se enverga, tirando os cabelos do caminho, abocanha os mamilos da jovem, a morder e mamar, enquanto isso, ele direciona o falo a gruta, lentamente, ela quase se nega, contorcendo-se, eis que ele numa fala firme, diga para não interromper o ritual, dando-lhe uma forte palmada nas nádegas branquinhas...
Ele que antes pretendia aproveitar mais, estocar lentamente, mas enraivecido pela negativa da jovem, o ato toma caminhos mais rudes, quase um estupro, com a conivência da madura, que numa mistura de tesão e raiva, por dividir o ato do pastor com uma jovem, força nas chupadas de seio, enquanto a puxa pelos cabelos e ensandecida, diz para ela que obedeça o pastor!
Em total servidão, a jovem engole a raiva e o choro, aceitando o ato, fecha os olhos, afim de apenas sentir, a madura a chupar e morder seus diminutos mas pontudos mamilos, por trás, o pastor a estocar igual um cão no cio, quase que em tom inaudível, pronunciando qualquer bobagem sem sentido, ele diminui a intensidade, onde avisa a jovem que se prepare, pois receberá em suas entranhas, o leite poderoso, que a tornará uma mãe geradora de fortes filhos... A madura querendo ser mais ativa no ato, entra debaixo da jovem, tal como num 69, e chupa o saco do pastor, quase inconsciente, mas no transe que a situação proporcionara, a jovem aperta os fartos seios da mulher sob si, cravando seus finos dedos, enquanto essa geme e chupa os testículos, ele aumenta o ritmo, e num gemido surdo, começa a gozar, tal a intensidade que o leite escorre pelo mastro, mas rapidamente sorvido pela língua experiente da madura, o pau ainda lateja naquela gruta, não mais virginal, o silêncio se rompe pelo soluçar da jovem, entre uma lágrima e outra, se recompõe lentamente, cabisbaixa, quase que se arrastando, engatinha até uma cadeira próxima e descança seu cotovelo, usando-o como apoio para a cabeça, lágrimas escorrem, descem do rosto, contortam o pescoço, até chegar aos mamilos tomados da vermelhidão e marcas de mordida...
A madura se veste, sai em silêncio, o pastor veste as calças, olha a jovem e pede que ela se vista e saia, que tudo ficará bem, concordante, mas fungando um choromingar, ela acena que sim e sai da sala.... O pastor é o último a sair, olha para os quatro cantos, como que querendo guardar na memória o ato ali executado...