Desde quando minha mãe e meu padrasto se conheceram, percebia uma atenção diferente dada por ele a mim, a princípio estranhei, até mesmo porque era a presença de outro homem por perto e eu sentia certo ciúme, mas com o tempo considerei ser algo bom, afinal agora ele moraria conosco, então gostei de me sentir igualmente importante. O tempo passou e o casamento funcionou, assim como a nossa dinâmica familiar, com muitos sinais de o quanto seria interessante nós três juntos. Há seis anos, quando se conheceram, minha mãe tinha 38 e ele 36, apesar de jovem, sempre foi muito responsável e com êxito em carreira pública, igual a ela. Meu pai faleceu quando eu ainda era muito criança, então praticamente não tenho lembranças. O consenso é parecermos muito e realmente concordo, por causa das fotografias. Minha mãe passou mais de uma década sem se abrir a alguém outra vez, dedicou-se ao trabalho e à minha criação, até eu ficar adolescente. Neste período éramos apenas os dois e a nossa relação sempre foi muito aberta e carinhosa. Por muito tempo, mesmo com meu quarto, dormimos juntos, porque a cama era maior e assistíamos filmes até tarde, principalmente as animações e os de heróis da Marvel. Então se tornou comum ela de pijama, depois de chegar do trabalho e eu de cueca e camisa, eram minhas roupas preferidas de ficar em casa. Ela sempre tinha uma brincadeira de me fazer cócegas e era muito bom, porque por causa da minha roupa e da fricção, acontecia de eu ficar animado e ela fazia com os dedos umas batidinhas por cima e ria de mim, eu me divertia e era uma sensação boa. Além disso, era ótimo abraçá-la de corpo inteiro por trás à noite, enquanto dormíamos, devido às mesmas razões. Em nosso dia a dia, conforme falei, ela nunca me escondeu assuntos e cresci sem tabus, apesar de saber existirem, ao observar meus amigos e suas famílias ou ouvi-los falar. Ela me instruiu muito cedo sobre ter cuidado quanto a expor a nossa intimidade familiar, porque poderiam interpretar mal e realmente percebi logo a diferença de liberdade. O carinho e a cumplicidade entre nós foram essenciais a eu ter crescido bem e termos superado tantos momentos difíceis, após meu pai morrer. Agradeço à minha mãe por ter feito tão bom trabalho comigo, além de também com a ajuda do meu padrasto depois, em especial com o final do meu ensino médio e o preparo ao ENEM, ano passado comecei a faculdade. Contarei a história inicial da intensificação da nossa intimidade, pouco antes de eles se conhecerem, eu fazia futebol e meu colega de treino acertou minha coxa sem querer em uma marcação. Minha mãe ficou bem preocupada e senti muita dor, então ela foi me pegar e quando chegamos, tomei banho e deitei. Àquela altura, a puberdade tinha começado há algum tempo e meu corpo se desenvolveu muito rápido, até mesmo em comparação com os outros garotos da minha idade. Minha mãe tinha dito fazer massagem, então eu fiquei só de cueca deitado, à espera de ela terminar o próprio banho. Cheguei a cochilar, acordei quando ela saiu e comentou o quanto fiquei alto e minhas pernas tinham engrossado, eu virei e me sentei e mostrei meus músculos dos braços de brincadeira e ela riu. Só então eu me toquei de estar com uma ereção e ter aparecido fora da cueca, apesar de não ter feito caso disso. Ainda assim, ri constrangido, coloquei do lado de dentro e fui ao banheiro mijar. Deu vontade de bater uma e até comecei a ensaiar uns apertos, mas ela chamou, porque queria fazer a massagem e depois jantarmos, pediríamos comida, porque ela estava cansada. Então saí, ainda ereto, embora dentro da cueca, de lado.
- Não conseguiu acalmar, meu filho? Ela disse e riu outra vez.
Ri de volta e só fiz deitar de bruços de novo, sem ter muito a dizer. Ela já estava com a loção e começou a massagem, era muito, muito boa nisso e sempre fazia após alguns treinos mais difíceis e me ensinou também. Apesar da dor às vezes, fiquei muito relaxado e senti meu pau latejar bastante embaixo de mim, ainda mais porque conversamos durante e ela começou a perguntar sobre uma colega da minha turma, por ela ter ido à nossa casa algumas vezes fazer trabalho, mas era realmente apenas minha amiga. Contudo, comecei a pensar não sobre ela, mas sobre uma professora nossa, por quem eu me atraí desde quando começou o ano letivo aquela época. De repente, minha mãe estapeia os dois lados da minha bunda e diz ser a minha vez, então fui arrancado de uma espécie de êxtase combinado, o deslizar das mãos da minha mãe, a dor gostosa da coxa, meu pau apertado, os pensamentos… Então levantei, não era anormal eu ficar meia bomba ou duro, então ela não ligou também, só fez uma espécie de sorriso de canto quando olhou e deitou de bruços igual eu fiquei e tirou a parte de cima do pijama. Diferente da minha mãe, eu gosto de sentar sobre o bumbum, ao invés de ficar de pé ao lado, então fiz assim. Porém, dessa vez, o contato com meu saco e a base do meu pau me fizeram ficar mais excitado e me envolvi com a situação, o toque cremoso e a sensação do corpo feminino seminu ali embaixo de mim, minha ereção saindo da cueca, a minha professora em mente. Sem perceber, intensifiquei os movimentos e minha mãe começou a soltar uns gemidos de estar bom, não estranhei, porque acontecia com frequência, mas senti alguma diferença. Em determinado momento, fiquei sobressaltado, porque sem notar, tinha começado a inclinar mais sobre ela e encostar uma parte do meu pau entre seu bumbum e minha cueca tinha baixado bastante com o movimento. Ela percebeu eu ter me movido e disse para eu continuar, não tinha problema. Foi quando senti uma espécie de conflito a primeira vez, porque queria dar continuidade e, ao mesmo tempo, pensei se eu não tinha ultrapassado algum limite. Entretanto, com a permissão, ela própria me ensinou muito cedo sobre consentimento, continuei. Minhas mãos são grandes, então conforme passava ao lado das costas, sentia a maciez dos seios mais abaixo e comecei a ficar mais atento a detalhes assim. Com o decorrer dos minutos, eu tinha me inclinado muito sem notar, a ponto de ficar até mais difícil de manter a massagem e a pressão em meu pênis era enorme, em determinado ponto, não aguentei mais o impulso e apenas deitei sobre minha mãe e a abracei por baixo dos seus ombros e a minha cabeça ao lado da sua, tinha acontecido algumas vezes antes, terminarmos assim, mas aquele dia foi o primeiro a ter algo além, não sabia explicar. Eu fiquei parado, mas ela começou a mexer o bumbum, então eu, sem pensar muito, comecei a me mexer também. Era uma sensação boa e quente e senti aumentar meu tesão, porque era tesão, não tinha outro nome. Abraçados, continuei a me mexer. Bastou mais algumas investidas e eu explodi, gozei. Foi o orgasmo mais forte até aquele tempo, afinal eu só havia me masturbado até então. Não saí de cima, sem forças. Depois de uns dois minutos, quando comecei a refletir e me questionar sobre o ocorrido, ela riu e disse:
- Vai tomar banho, taradinho! Agora também precisarei tomar outro!
Banho sempre foi algo individual, ela me ensinou o suficiente quando eu era criança e logo passei a tomar sozinho. Então apenas saí de cima, com sorriso meio constrangido, todo melado. Não pensei muito e fui ao meu quarto, usar meu próprio banheiro, até porque queria alguns minutos, fiquei meio confuso. Minha mãe reagiu normalmente, então não tinha por que me sentir mal, disse a mim mesmo. Continuei o banho e depois saí, camisa e cueca, o de sempre. Minha mãe estava ao telefone pedindo o jantar e piscou em minha direção, sentei em nosso sofá e liguei a televisão. Quando ela terminou o pedido, tivemos uma conversa muito especial, da qual eu sempre me lembro, ela sabia quando era necessário dialogar e aprendi a mesma habilidade, é bem útil. Continuarei o outro capítulo depois, a partir da conversa. Contarei por partes até chegar ao período atual da pandemia, quando realmente partimos a outro nível, os três.