Comecei a paquerar Célia quando ela era muito jovem. Apesar da pouca idade, era uma mulata bem desenvolvida, com seios fartos, coxas grossas, bunda grande e cerca de 1,70m de altura. Era uma meninona, com um cabelos encaracolados, castanhos, olhos negros e um par de lábios carnudos e super sensuais. Eu mais velho do que ela, com 18 anos na época. Nossos encontros, bem escondidos, eram sempre aos sábados pela manhã, porque ela tinha uma aula no horário das dez, e chegava no meu escritório sempre às oito, e então sua curiosidade mexia nos documentos espalhados, e eu estava sempre por detrás dela, sarrando em sua bunda, segurando em seus peitos e roubando deliciosos beijos naquela boca maravilhosa. Ela era um tanto passiva, deixava eu fazer tudo com ela, mas ela mesmo na fazia nada. Numa dessas vezes, quis fazer uma foto dos seus peitos, ela tirou a blusa e exibindo uma para maravilhoso e rigido, quase sem bicos, que passei a beijar e chupa, ela pouco reagia, mal abria os lábios esperando a minha boca que avançava babada para delicioso beijo de língua. Isso ela fazia bem, beijava com tesão, sugava a língua e ela sugava a minha, e tinha um jeito especial que parecia que queria morder minha boca e chupava a parte externa de forma deliciosa. Além dos seios, abri os botões da cintura de sua calça, para acariciar aquela barriga macia, redondinha e aos poucos fui descendo minha mão até que senti os seus pelos e quase avancei em sua buceta se ela não segurasse minha mão e reagiu impedindo, enquanto se recompunha abotoando a calça e vestindo a blusa que estava enrolada na mão. Acho que naquele momento ela sentiu firme algum prazer mais ousado, porque ela respirou fundo e logo foi embora. No outro sábado ela chegou no mesmo horário, e veio com uma blusa aberta na frente e uma calça bem folgada, que por certo facilitaria nosso namoro, mas evitei agir imediatamente, e a deixei novamente ficar a vontade, mexendo nas coisas. Então, chamei ela para junto de mim, eu estando sentado na cadeira e a coloquei do meu lado, abraçando-a pela cintura e passei a acariciar seu corpo por debaixo da roupa, percebendo que ela estava sem sutiã. Era tudo que mais queria naquele momento, e ai fiz com que sentasse no meu colo, de frente pra mim, e nos agarramos bastante, beijos lascivos e demorados, ela com todo fogo me beijava sem parar e me lambuzava o rosto de saliva, e cada vez mais de forma mais intensa, e desabotoar a sua calça foi tranquilo, e não me contive e tirei meu pau para fora, ela ainda ajeitou e para se acomodar roçando e sentindo o volume bem por cima da sua vulva vestida naquela tecido leve. Os beijos intensos e como se já estivesse determinada, tirou a calça ficou só de calcinha e novamente sentou no meu colo, passando a gemer de prazer, e esfregava meu pau em sua bucetinha, com aqueles pelinhos ainda ralos, completamente molhada, tanto eu quanto ela, e numa dessas só vi quando ela gritou aiiiii... ela sem querer encaixou sua buceta na cabeça do meu pau e arriou em cima, e pesadona e excitada, foi uma estocada só, rebentou o seu cabaço de uma só vez. Ela chorou de dor e saiu de cima, com muito sangue escorrendo, que deixou a minha bermuda manchada. Tinha alguns produtos de curativos, e ela enxugou com gases, esperamos que estancasse e quase chegou a hora da aula, demonstrando dor acabou voltando para casa. Desse dia em diante ela me evitou e voltamos a nos encontrar alguns anos depois, quando ela trabalhava como técnica de enfermagem e estava noiva. Convidei pra gente sair e tivemos um caso, transando algumas vezes de forma maravilhosa. Depois ela casou, e nos encontramos novamente e, naquela que acabou sendo a última, até repetimos a cena do "acidente" em que foi desvirginada, repetindo todos os passos, saboreando um delicioso vinho alemão, que nos levou para um dia inteiro de prazer intenso, dsem moderação e sem pudor. Ela é uma mulher relativamente alta, forte, daquelas que a gente chama de mulherão; os dois filhos que teve não alteraram o seu corpo de curvas fabulosas, com ancas enormes, barriga pequena, e uma vulva cheia abrigando um grelo protuberante e durinho. Uma delicia de mulher. Somos coroas, e como reencontrei ela no instagram, farei tudo para que uma nova oportunidade aconteça. Tomara que ela aceite.
Sem querer, ela arrebentou o cabaço
Um conto erótico de Coroa Grisalho
Categoria: Heterossexual
Contém 749 palavras
Data: 04/05/2020 16:40:27
Assuntos: Heterossexual
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