Par Perfeito: Ne, minha namorada ninfeta (4) no Hard Rock Café

Um conto erótico de Loiro papa-anjo tarado
Categoria: Heterossexual
Contém 2890 palavras
Data: 05/05/2020 06:10:07
Última revisão: 18/03/2023 23:09:08

...depois de várias loucuras - e até mesmo algumas perversões, como do meu relato anterior, no carro (você entenderá se ler essa história, real ainda que não acredite) - Ne se "soltava" e me surpreendia direto... e talvez eu também a ela! Curios@? Leia meus outros contos na 'série' da Ne pra saber mais... E deixe sua nota e impressões, retornos muito legais pros escritores...

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Eu, que pensava que ter uma novinha seria uma delícia para lhe "ensinar" umas coisas no sexo, inclusive a não ter frescuras e até talvez me ser submissa, estava vendo que teria bastante a aprender com o quanto minha ninfeta já sabia de muitas coisas e safadezas RS 😈....

Na época, lembrei de um amigo que namorava uma ninfomaníaca e eu ficava doido com o (pouco) que ele contava e que queria ter uma sorte daquelas... até o dia que me disse que sua "grama" não era tão "verde", e tinham terminado. Não acreditava nisso - e queria bater nele! Kkkkk... Ele me explicou que, num desses dias que "sairiam" (os últimos encontros eram praticamente só pra transar) - em mais uma noitada sexual daquelas - ele abriu o porta-malas do carro e observou lá dentro: corda, venda, mordaça (aquelas com uma bola que tampa a boca) algemas, e até uma faca; e caiu em si que, se parado pela polícia, seria difícil se explicar - isso sem contar que, se preso, poderia ter aquela situação exposta até aos seus pais e amigos...

Ainda assim, a experiência de meu amigo não me assustava... eu queria uma mulher dessas e com Ne penso que tinha tirado a sorte grande... Nosso relacionamento tinha sempre muito sexo, inclusive em situações mais "perigosas" (como transando próximos aos pais dela, ou aos meus; entre desconhecidos; em lugares fechados ou públicos; sendo percebidos por estranhos; etc) mas ainda era um namoro um tanto "normal" pois gostávamos de sair - pra bares, restaurantes, praias, cinemas, pegar uma piscina (onde numa dessas quase transamos ali) ou ficarmos na casa dos pais - meus ou dela... Sempre tirávamos uma "casquinha" um do outro ou nos atiçávamos até sairmos correndo pra transar - no carro (como era frequente) ou em motéis (quando seus pais a deixavam dormir comigo, ou com "amigas" dela)...

Ne, apesar de ter nascido no Rio, tinha morado em Santos (litoral de Sampa) boa parte da sua infância e adolescência, e por conta disso era uma mulher um tanto "diferenciada"... De noite ou de dia, estava sempre linda, usava quase nada de maquiagem (penso que mulher bonita não precisa buscar defeitos pra escondê-los com "cimento" ou "massa" na cara - a idade chega pra todos, e ficar com aparência de velho cedo por ter abusado de 'bases, 'pós', 'cremes' e outras químicas no rosto é um preço que não vale a pena pagar, meninas) e sua beleza realmente me encantava e animava...

Em nossas saídas de noite Ne caprichava, como no casamento de uma prima, ou na primeira visita aos meus pais. Não a exibia onde íamos juntos como um troféu mas é claro que eu era orgulhoso de ter uma gatinha deliciosa como ela ao meu lado.

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Vamos à história...

Combinamos de no final de semana irmos no Hard Rock Cafe, restaurante no Rio que (infelizmente não existe mais) era na Barra da Tijuca, no espaço do shopping Cittá America que, na época, era um lugar amplo porém vazio (poucas lojas funcionando) e que se mantinha aberto pelo Hard Rock e um grande espaço de lazer infantil...

Ne percebia o quanto eu era tarado nela (e,quando nos víamos, ficava ainda mais) principalmente quando vinha toda linda, cheirosa, sexy, me encontrar... E naquele dia ( pra um lugar mais "arrumado" como o Hard Rock ) ela veio estonteante: ao meu pedido, veio de saia - exibindo aquelas pernas torneadas de bailarina que ela tinha, e que eu adorava ver, acariciar e apertar - em uma roupa solta, porém fresca talvez até demais pro ar-condicionado do lugar; e usando um perfume gostoso... Estava linda demais e notou meu olhar de lobo faminto quando nos encontramos.

- Você não pode me ver que fica excitado? Rs...

- Sim, fico louco de tesão de você; tanto que sinto vontade de nem sairmos mais e irmos direto pro motel...

- Ah!!! Não!!! Vamos sair, quero sair e depois de lá nós aproveitamos mais pois não precisarei voltar pra casa hoje - dizendo isso com um olhar malicioso... Safadinha tesuda!

Delícia! Não poderia ser melhor...

No caminho pra Barra fomos conversando e nos pegando, como podia comigo dirigindo. Ela sempre pegava e apertava minha coxas, começando por ali; e depois subindo até ficar acariciando e pegando em pau sobre a calça; por vezes até me masturbando... tarada gostosa...

Da minha parte fazia o mesmo e adorava quando ela vinha de saia, porque logo meus dedos estavam entre suas coxas dedilhando sua buceta por sobre a calcinha, até que não me aguentava (ela nem precisava pedir) e já afastava aquele paninho pro lado continuando a dedilhar seu clitóris diretamente e enfiar um dedo nela, depois mais outro, masturbando ela que apertava - ou escancarava - as pernas até se "arreganhar" toda pros meus dedos... Era nosso "esquenta" regular, independente do que fôssemos fazer rs...

- Seu tarado, você me deixa louca; mas ainda quero sair... Depois vai ter que apagar meu fogo.

- Estou pensando em mudar nosso destino de hoje, Ne... Sou tarado em você, minha gatinha linda; mas vamos nos divertir um pouco no Hard Rock como combinamos...

* E pensava: "porém não me impedirá de te deixar louca de tesão lá ao ponto de você querer sair correndo de lá pelo tanto que vou te atiçar e excitar, delícia"... Rs

§

Chegamos ao Cittá América e fomos pro estacionamento. Eu pensava que poderíamos continuar nosso "esquenta" ali mas seria impossível. Mesmo sendo um estacionamento enorme (e vazio - por conta da época como falei) tinha uma iluminação muito intensa e certo patrulhamento constante do pessoal da segurança... E então fomos aos elevadores. Entramos sozinhos e ali Ne me pegou de novo (pelo pau sobre a calça) e depois ficou na minha frente e à frente da porta, se chegando pra trás e colando seu corpo com o meu, esfregando sua bunda durinha e perfeita em mim...

- Pára com isso, safada, que assim vamos chegar comigo de pau duro e ficará complicado disfarçar.

- Ah, é? Delícia, é o que quero mesmo; ele bem duro e 'vivo' pra mim depois daqui - e continuava se esfregando em mim...

Ao abrir a porta se afastou um pouco, depois saindo um pouco mais à frente um tanto como "tampando" a visão de quem pudesse nos ver de frente da entrada do restaurante.

Meu pau duro me denunciaria fácil e então disfarçamos pra olhar o cardápio enquanto cochichei no ouvido dela: "devia ter mudado nosso destino mesmo" enquanto ela riu e me olhou com um sorriso safado.

- Você será bem "recompensado", tesudo.

Meu pau já queria voltar a se animar, ela percebeu e,antes que ficasse muito indiscreto, logo entramos e sentamos naquelas mesas com sofás - de assento e encosto almofadados - o que seria ideal para o que eu tramava pra ela.

Logo veio o/a atendente (não lembro) e nos deixou o cardápio que começamos a olhar enquanto eu apertava e acariciava aquelas pernas gostosas dela, de maneira menos ousada (ou mais 'contida' rs) e Ne me fazia o mesmo - no caso dela de forma mais discreta porque eu sentara do lado dela e estava no lugar ao lado do corredor de circulação das pessoas.

Chamamos o atendimento, pegaram nosso pedido e foram embora.

Enquanto esperávamos começamos a conversar sobre qualquer coisa enquanto nos apreciávamos, pegando um ao outro, olhando fundo nos olhos um do outro, querendo um ao outro...

Nos beijávamos, inicialmente de forma mais tranquila (e até "recatada" rs) enquanto nossas mãos agora subiam pelo corpo um do outro, com ela acariciando meus braços, massageando minha nuca e eu fazendo o mesmo porém ousando um pouco mais alisando a lateral do seus seios cujos biquinhos já se pronunciavam sobre sua roupa. Logo estaríamos em um bom "esquenta" e nos controlamos na pegação, porém não nos beijos, que agora eram gulosos, profundos e longos; quase não parávamos pra respirar aproveitando nosso fôlego rs...

Em alguns momentos Ne "segurava a onda" comentando que estávamos em lugar público; eu concordava e diminuímos um tanto toda aquela ousadia que se iniciava ali.

Logo chegou nosso pedido (algumas coisas pra beliscar e beber) e nos "acalmamos" um pouco, porém com uma mão/braço sobre a mesa, e a outra embaixo pegando nas coxas do outro.

Apesar de no mesmo sofá, e no mesmo assento deste (ou seja, do lado um do outro) ficávamos meio "de lado" um pro outro, o que permitia que Ne abusasse mais de mim RS e eu também (um tanto) dela. A mão boba rolava solta sob a mesa enquanto trocávamos beijos e carinhos entre um 'belisquete' e outro...

Passamos a "sossegar" um tanto nos nossos amassos (ou "ousadias" - um amasso com a Ne seria muito mais que aquilo rs) quando ela observou que uma mesa próxima à nossa tinha sido ocupada e, das quatro garotas ali, pelo menos uma nos observava de forma bem menos "discreta" rs...

Nos sentamos mais "comportados" e continuamos curtindo os aperitivos e alguma conversa... Acariciava os cabelos longos e deliciosamente lisos e perfumados da minha ninfetinha enquanto ela apertava minha coxa ou roçava sua perna na minha.

Após as carícias voltarem a esquentar e, após uma 'encarada' da Ne para a garota que nos observava (e vez ou outra suas amigas também) pararam de nos encarar e voltamos a ficar mais "à vontade" RS 😈

Nossas mãos começaram a ousar novamente... A da Ne passeando dos meus joelhos até quase minha virilha; e a minha descendo pra sua nuca, massageando ali, depois descendo pouco mais: pra um dos seus ombros, apertando e massageando eles (e vendo que era agradável pra ela me animava) ficando um tempo por ali.

Ne continuava me acariciando a coxa enquanto se colava do meu lado, demonstrando - pra variar rs - que éramos dois tarados e safados mesmo eheheh...

Minha mão resolveu ousar mais descendo pelas suas costas, juntando seu corpo ao meu vez ou outra, apertando e massageando sua pele... Passando na altura dos seios me detive ali em acariciar a lateral dele quando a sentir arfar de forma discreta e indo falar eu seu ouvido: "eu escutei, minha gostosa"...

Ela nada respondeu, apenas fechou os olhos rapidamente curtindo o momento e, ao verificar se alguém nos observava, notei aquela mulher da outra mesa 'vidrada' em nós dois (certamente tinha percebido o que acontecia - e talvez tenha também notado minha "barraca" armada na calça que meu pau duraço queria rasgar)... Eu ignorei ela, apesar de que imaginando que nossa 'colega' devia estar toda molhada assistindo/"vouyerizando" eu e Ne RS 😈...

Nada comentei com Ne e continuei, com ou sem platéia externa kkkk... E minhas mãos foram descendo mais pelas suas costas apertando elas e mantendo Ne junta a mim... Nosso tesão nos embargava e começamos a nos esquecer onde estávamos... Ne já não "circulava" sua mão sobre minhas coxas, mas sim deixava ela quase sobre minha virilha. Do jeito que eu estava tesudo era capaz de a qualquer momento dizer pra ela descer e vir me chupar...

Minha mão começou a descer, encontrando a barra de cintura da saia que Ne usava; e então, e pra não perder o "hábito" RS continuamos a nos atiçar e provocar mutuamente, com ou sem platéia..

Eu falava no ouvido dela que eu poderia acabar gozando ali mesmo enquanto minha mão começava a entrar por suas costas dentro da saia, e Ne me respondendo que eu era louco, que tinha gente ali perto, e eu nem me importava mais.

Falei pra Ne se ajeitar um pouco e avancei minha mão que agora alisava e apertava aquela bunda macia, ora uma de suas nádegas ora a outra, e ia descendo minha mão por dentro da calcinha dela e já dedilhando seu cuzinho vi Ne se retesar enquanto me apertava a coxa e com a lateral da mão me acariciava o pau duro naquela "barraca" que se fazia na minha calça.

Já não queria saber se estávamos em público, se chamariam a polícia por atentado ao pudor, ou mesmo nos expulsariam dali... Queria enlouquecer minha gata safada e seguia meu caminho com ela sentada se ajeitando vez ou outra pros meus dedos abusarem dela.

Cheguei com eles ao "final" da sua buceta, ali perto do períneo, e fiquei doido. Queria penetrar meus dedos nela e agora Ne, talvez com alguma noção da realidade e do que fazíamos, tentava me impedir um pouco; mas as pontas dos meus dedos tocavam e se remexiam em sua buceta ensopada de tesão; e aquela "resistência" dela não demoraria muito.

Ne já não conseguia me retribuir o tesão que sentia, se rebolava devagar curtindo aquilo enquanto me obedecia pra se levantar um pouco pra meus dedos avançarem o pouco mais que eu conseguiria - como disse estava chegando em sua buceta com meu braço atrás dela e minha mão dando "a volta" (como podia) até sua xana meladinha... Ne estava entregue, fechava os olhos vez ou outra, me puxava pra nos beijamos na boca, sussurrava que já estávamos indo bem mais longe do que devíamos, mordia os lábios de leve e me olhava nos olhos num misto de espanto, tesão e até talvez alguma raiva daquela loucura rs...

E - pronto! - cheguei onde queria (de fato, até onde podia)... queria ir até seus clitóris mas era impossível. Dois dos meus dedos tocavam sua buceta um pouco mais à "frente" do períneo e o polegar acariciava seu cuzinho, enquanto lhe dizia pra disfarçar o melhor que poderia pois nosso "esquenta" desta vez seria bem mais intenso e iríamos bem mais longe que o usual, e passei a enfiar a ponta dos dedos em sua buceta e o polegar ficava laceando seu cuzinho.

Ne apertava suas pernas se atiçando mais, e depois as relaxava e esperava meus avanços com as pernas levemente abertas. Meus dedos (quase que só a ponta deles) passaram a "foder" sua buceta e o cuzinho.

Remexia devagar e ia "saboreando" o tesão dela vendo-a entorpecida pela loucura até que em determinado momento se retesou mais forte, apertou meu pau (diretamente, não só "de lado" como fazia) sobre a "barraca" dele em minha calça; e, comigo notando aquilo, remexi mais rápido os dedos, enquanto Ne arfava, e me beijou um tanto descontrolada, e se sentava com força sobre meus dedos (machucando até um pouco meus pulsos, mas nem queria saber)...

Agora já era.

O gozo de Ne chegava pra ela que não conseguia mais impedí-lo (se é que minha taradinha fez algo pra, de fato, evitá-lo rs) e então gozou... Sentia o gosto da sua buceta em nosso beijo, em sua pele e sua boca (como isso é possível, não sei mas era minha sensação) e me deliciava em sua boca enroscando minha língua com a dela enquanto contínuava a remexer a ponta dos meus dedos.

Em um momento rápido de lucidez, Ne me chamou de louco,e dizia que ela também era de deixar que fizesse isso com ela. Olhamos em volta rapidamente e notamos nossa "companheira" voyeur nos vendo espantada (e com uma das mãos dela entre suas coxas - pelo visto se masturbando com a cena) e rimos com sorrisos maliciosos pra ela enquanto Ne me perguntava:

- Pelo visto, ela nos percebeu, seu louco!

- E daí? - retruquei, continuando: - Você é minha putinha e vou abusar de você sempre que quiser.... Falava isto com meus dedos ainda se mexendo sob ela, que se retesava ali em baixo (certamente meus dedos lhe provocavam aqueles "choquinhos" de prazer pós-gozo) e chamava o atendimento pra encerrar nossa conta.

§

Rapidamente paguei e, enquanto tirava minha mão de trás dela, percebi nossa "amiga" sem tirar os olhos da gente, agora com a companhia de suas outras colegas - que talvez a tenham percebido fora da conversa, não sei; mas desconfio rs - nos observando enquanto eu dizia pra Ne:

- Vamos sair daqui, minha gatinha deliciosa...

E levantamos rápido, olhei praquela "nossa" "vouyer" e aceleramos o passo pra saída com Ne de pernas meio bambas rs...

Chegamos ao estaciomento, entramos no carro e fomos saindo com Ne me falando que agora era vez dela, ordenando que eu me aguentasse no caminho para onde quisesse ir pois queria meu leite, enquanto abria a braguilha da calça e me tirava o pau duro - 'torturado' por um tempo longo demais naquela "barraca" - e o sacava da cueca descendo seu corpo pra tomá-lo em sua boca e começar a me chupar...

Passamos a cancela do estacionamento e corri pra um motel perto, no Itanhangá, com Ne agachada sobre meu corpo enquanto dirigia. Ela se esmerava no boquete que me fazia! Delíciaaaaaaa...

Chegamos no motel e a atendente - ao me entregar as chaves do quarto - viu ela abaixada sobre mim me chupando enquanto subia e descia sua cabeça no meu pau...

Não aguentaria outra "voyeur" em nossa noite rs... Tomei a chave e sai rápido dali pra continuarmos aquela loucura transando noite adentro com aquela minha ninfetinha tesuda.

Gostou? Espero que sim...

Deixe sua nota e comentário abaixo. ;-)

...e aproveite para ver outra loucura com a Ne desta 'série' (já no 5º conto) sobre ela...

* Querendo me contactar: lo1ro.rj@gmail.com ou https://gentesexy.club/profile/993

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Foto de perfil de Loiro Safado RJLoiro Safado RJContos: 34Seguidores: 36Seguindo: 43Mensagem tarado, ousado, com pegada...mente aberta, um tanto pervertido e dominador...

Comentários

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Oi, Lilli... Adorei saber da sua visita nesta minha seria de contos com a Ne... e, sim, meus contos nem sempre tem o tom erótico em 100% do texto. Gosto de passar a vivência que tinha (e a que percebia na minha parceira) nas situações que conto... Delíciaaaaaaa também saber de você excitada e degustando minas histórias... Logo virão outras mais...

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