Meu nome é Guto, tenho 34 anos e um primo de 30. Na pré-adolescência, éramos como carne e unha, eu vivia na casa dele, fins de semana e férias. O tempo passou e nos afastamos, mas sempre que nos encontrávamos falávamos de tudo.
Atualmente o tenho visto mais, não com a mesma frequência, mas já deu pra ver que ele está com uma namorada nova, fez um ano agora em janeiro. Ela é do jeitinho que gosto, baixinha, magrinha, branquinha (penso que deve ter a bucetinha igual nesquik), siliconada, do tamanho idela – cabe na mão e dá pra fazer uma espanhola gostosa. É eu sempre fui meio tarado, e ele sempre soube, o computador dele tinha megas e megas de imagens e vídeos pornôs que eu baixava.
Chega de lero-lero, inicio deste ano eu estava lá com minha mãe. Fomos curtir um fim de semana de sauna, piscina e churrasco. Tudo regado a bebidas, minha tia fazendo umas batidas de abacaxi e vodka pra ela, mãe e a namorada dele (vamos chama-la de Ka), meu tio e eu na cerveja, enquanto meu primo só na coca.
Pouco antes de tudo começar, eu conversava com meu primo sobre amenidades… e do nada ele me relata que não sabia se queria namorar, que a namorada é top e ajuda muito ele a crescer pessoalmente e profissionalmente, mas que ele sente que não gosta dela. Que nem sente tesão e que fazia 3meses que ele não procurava ela na cama.
Putz… pra mim isso era um absurdo… sem pensar na hora e no impulso eu logo exclamei:
– Uai, então deixa que eu como ela pra você! (deu pra perceber que somos mineiros, né?) – Ele me olhou meio espantado, eu meio sem graça dei de ombros com um sorriso meio bobo. Pensei, fodeu…que merda eu falei.
Dia passando, as bebidas rolando… falei pra meu primo vir nadar – vive o dia inteiro no ar condicionado do quarto e agarrado no computador – ele depois de um tempo veio. Mais tarde chega Ka e eu chamo ela pra piscina também, ela diz que vai sim, e minha mãe reforça o convite. Ela foi se trocar.
E volta de biquininho preto, contrastava bem com sua cor branquinha e de olhos verdes, e uma saída de praia cobrindo sua bunda – até então tinha visto-a apenas de roupa e dentro de um vestidinho colado, eu já havia reparado que era bem redondinha sua bundinha.
Ka pediu meu primo pra passar protetor em suas costas e ele meio sem vontade o fez de qualquer jeito, eu dentro da piscina a observar, faria bem diferente… ia passar devagar, apertar e explorar todas aquelas curvinhas…hehe
Minha mãe foi ajudar minha tia na cozinha, meu primo foi preparar o churrasco e ficamos eu e Ka conversando, ela sentada na cadeira de frente a piscina e eu dentro d’água, eu olhava entre suas pernas enquanto ela não prestava atenção, via um volume delicioso das voltinhas dos seus grandes lábios.
Era a primeira vez que conversávamos a sós, falámos sobre sua faculdade, a área e coisas do tipo. Perguntei se ela não iria entrar na água, já esperando ansioso para ela tirar aquele pano que cobria sua bundinha e isso já deixava meu pau acordando. Ela disse que ia sim.
Eu falei que iria jogar ela, se ela não pulasse, enquanto eu saia da piscina. Com a sunga preta e o pau marcando, vi ela olhar discretamente pra ele, que eu considero médio, apesar de algumas dizerem que é grande. Continuei conversando e pude reparar melhor nos seus peitos siliconados – minha mente viajava e eu fantasiava comendo-a – até que ela resolveu entrar eu saltei tb.
Ficamos na beirada pendurados, ela não dava altura. Ríamos disso, e a conversa seguindo, eu brincando, de vez em quando, esbarrava nela só para sentir sua pele. Meu primo as vezes olhava e não dava muita importância… mas senti que tinha algo diferente.
O dia passou, eu e Ka, sempre conversando muito, até que a noite chegou. Meu primo e Ka foram para o quarto, eu fiquei na sala assistindo tv, depois de tomar banho, e minha mãe e meus tios ficaram na área de churrasqueira bebendo. Depois de algum tempo meu primo, chegou e se sentou ao meu lado. Ficou conversando sobre as coisas que passavam na tv até que ele falou assim:
– Guto, fiquei o dia todo com o que você falou, na cabeça.
Eu perguntei o que, fazendo de desentendido. No que ele me responde
– Sobre você comer a Ka.
Eu já ia dar uma desculpa quando ele completou.
– E já que ela tem desejos e precisa disso, é melhor ser alguém de casa, do que alguém da rua. Assim não corre boatos por ai.
Eu fiquei meio chocado, mas meu pau, animado.
Ele ainda continuou, sem eu nada dizer.
– Mas eu quero ver. A gente vai lá pro quarto pra ninguém perceber.
Eu apenas acenei com a cabeça e ele se levantou saindo, viu que eu ainda estava sentado e disse:
– Anda, vamos lá. A ka já tá esperando, conversei com ela.
Eu fiquei ainda mais pasmo, mas me levantei e o segui, eu estava apenas de short de pijama, bem curto e de tecido fininho que já dava sinal da barraca armada, não tinha o que fazer.
Entrando no quarto, ele se sentou em um baú de roupas que tem de frente a porta, Ka estava coberta até o peito… com o ar condicionado ligado, me sentei na cama e olhei para ela que sorria meio sem graça, até morder os lábios. Eu sorri de volta e olhei pro meu primo que consentiu com a cabeça. Me inclinei e beijei a boca dela segurando-a pela nuca.
Ela logo foi se soltando, ficando mais à vontade e também segurando minha nuca, ela se levantou um pouco e vi que a coberta desceu exibindo seus peitos, firmes e redondos… já fui descendo e mamando gostoso.
Chupei com calma um de cada vez e ela gemia se contorcendo.
Pensei, há 3 meses sem, ela deve estar muito sensível. Percebi que meu primo aumentara o volume do filme da tv, na verdade, só agora reparei que a tv estava ligada. Depois de faze-la se revirar na cama, eu passei a chupar com muita vontade, mordia os biquinhos, apertava enquanto mamava igual a um bezerro e ela se segurava para não gemer muito alto.
Não sabíamos se o pessoal tinha descido… e ver uma mulher se segurando pra não soltar um grande gemido é delicioso e me excitava ainda mais. Meu pau pulsava no short, que ela logo agarrou por cima da roupa, apertando e punhetando de leve. Eu queria deixar aqueles peitos de pele branquinha bem vermelhos… queria deixar ela marcada com aquela transa.
Puxei a coberta pra baixo e admirei aquele corpo por um instante, me posicionei por cima dela, beijei sua boca mais uma vez e me deitei encaixando meu pau em cima de sua bucetinha e voltando a mamar nos seus peitos. Meu primo que dizia sem vontade, tava com o pau bem duro nas mãos, punhetando. Percebi que ele gosta é de ser corno. Quanto mais eu chupava, mais ela gemia.
Eu apertava como se quisesse explodir, segurava o mamilo de um balançando-o com força enquanto chupava e lambia o outro. Ela gemia cada vez mais, baixinho e abafado. Comecei a rebolar, esfregando meu pau na entrada de sua bucetinha e ela forçava seu quadril contra o meu, como se quisesse que eu a penetrasse naquele momento. Eu sorria por dentro e continuava a fazer vontade. Ela deveria estar subindo pelas paredes já.
Fui descendo com a boca pela sua barriga, lambendo, chupando de leve e as vezes forte, também mordia e ela se revirava pela cama. Cheguei aquela bucetinha que era bem do jeito que tinha imaginado na piscina. Os grandes lábios bem definidos, alto, dando um lindo contorno, carnudos, uma delicia de chupar… os pequenos lábios mais curtinhos, fazendo a buceta ficar ainda mais apetitosa, e um grelinho inchado, se mostrando timidamente entre os pequenos lábios…e sim, ela era igual nesquil.
Ká é loira, daquelas dourado, olhos verdes, branquinha e baixinha…uma delicia de mulher. Cai de boca, só lambendo aquela joia, saboreava cada pedaço, voltei chupando levemente tudo de novo, depois mordiscando… essa mulher parecia possuída.
Me unhava, se contorcia, arfava, me agarrava pelos cabelos. Pensei em parar de fazer vontade e acabar com aquela mulher, me deitei melhor na cama passei a mão por entre seu quadril, e enquanto passeava com uma mão pela ponta dos dedos, da barriga aos peitos que as vezes eu bolinava, a outra me ajudava a brincar com o clitóris dela.
Eu lambia sua buceta de cima em baixo, lambia seu cuzinho (acho que ninguem nunca havia feito isso, essa mulher ficou louca quando sentiu minha língua passear pelo seu orifício) eu fiquei indo e vindo, e depois resolvi ficar ali dando-a prazer… rodeava aquele cuzinho e forçava a língua para entrar, chupava e beijava e ela como uma depravada rebolando na minha cara…meu nariz, que é comprido, ficava praticamente penetrando seu sexo e pressionando seu grelo de acordo com o movimento que eu fazia indo pra sua xota. Ela gozou com o cu na minha língua.
Voltei a sugar sua bucetinha que descia seu melzinho, e me concentrei no seu clitóris… eu sugava a todo momentos, mordiscava e quase o mastigava com a língua, lambia forte e ela começou a levantar o quadril e me deixando surdo fechando minha cabeça entre suas pernas… as mãos nos meus cabelos, os gemidos abafados… ela cai repentinamente na cama, tendo espasmos musculares. O corpo fraco, jogado na cama com um sorriso frouxo. Fui me levantando e vi meu primo limpando a porra em cima de si mesmo.
Perguntei se elas estava pronta para ser fudida de verdade, ela olhou pra mim com um olhar de desejo e ao mesmo tempo de espanto, dizendo:
– Você quer acabar ainda mais comigo?
Eu apenas sorri e disse enquanto baixava o short para sentar na cama:
– Daqui a pouco. Primeiro você vai chupar meu pau e mostrar pro seu corninho como você estava precisando de uma pica para se acabar nela.
Acho que as palavras fizeram mais efeito que pensei, vi o rosto dela se transformar olhando pra ele logo em seguida, eu segui o olhar e o pau dele já subiu repentinamente, sendo agarrado pra mais uma bronha. Eu não tive tempo de me sentar…ela avançou em mim, me pegando em pé, enquanto ela sentou na beirada da cama agarrando meu pau e exclamando:
– Nossa! É grande, Guto. Olha, amor, é maior que o seu… ele vai acabar comigo.
E caiu de boca, lambeu a chapeleta e depois enfiou o máximo que conseguiu. Não, ela não deu conta de colocar tudo na boca, mas forçou bastante e voltou babando ainda mais no meu pau. Ela olhou pro corno do meu primo e disse:
– É amor, é muito grande. Eu adorei!
E voltou a mamar gostoso na minha rola.
Nisso meu primo falou:
– Vai Guto, fode com ela. Dá pra ela o que ela tá precisando.
Eu ri, e falei:
– Calma primo, é por isso que você não satisfaz ela. Não é só meter o pau não… deixa ela curtir minha rola. Ela tá mamando igual uma bezerra, tá morrendo de vontade de rola. – E nisso ela chupou ainda mais forte e com mais vontade, eu olhando pro meu primo, segurei a cabeça dela e comecei a foder sua boca. Ela fazia sons tentando engolir e babava ainda mais.
Peguei ela jogando na cama, de barriga pra baixo e comecei a beijar e morder sua bunda, apertava e dava uns tapas fazendo ela gemer gostoso. Coloquei um travesseiro debaixo do seu quadril para que ela empinasse aquele rabo gostoso. E fiquei um bom tempo ali, maltratando ela. Passei a lamber seu cuzinho mais uma vez e ela segurava para não gemer alto, enterrava a língua na sua buceta e ela empinava mais e mais… até q gozou na minha boca mais uma vez.
Eu já subi o corpo rapidamente, enquanto ela gozava e em um golpe só, com o pau na mão, eu enterrei na bucetinha… deu pra ver ela levantando a cabeça e abrindo a boca para um gemido que não saiu. Ao sentir meu pau fundo na sua buceta ela começou a ter espasmos, tremendo toda. Meu primo gozou mais uma vez. E eu comecei a foder a namorada dele bem devagar. Primeiro enfiando e tirando o pau quase todo, pra ela sentir toda a extensão do meu cacete duro invadindo seu corpo. Ela apenas sorria de prazer com o corpo na cama e a cabeça de lado. Comecei a rebolar com o caralho atolado na sua xota e a cada vez que entrava fundo ela gemia e se contorcia, fui aumentando as bombadas, e ela se segurando para não berrar. Falou baixinho:
– Isso, me fode. Eu tava precisando tanto de um pua na minha bucetinha… me come gostoso primo. Hum, se vc continuar eu vou gozar de novo.
E assim, eu fiz. Acelerei o rebolado e ela gozou, fiquei com o pau bem fundo pulsando. E ela se arrepiava ainda mais. Fui voltando a meter lentamente e assim que ela começou a gemer de novo, passei a meter com vigor… meu quadril batia em sua bunda e meu saco na sua xota fazendo um som excitante. Puxei ela pra cima e a coloquei de quatro, segurando firma no seu quadril e metendo ritmado, ela levantava a cabeça empinando ainda mais. Segurei seu cabelo e comecei a meter com força, ela gemia deliciosamente. Eu estapeava sua bunda e ela gemia ainda mais…estava bem vermelha aquela bunda branquinha.
Eu puxava com força e fodia com mais força ainda… o pau entrando e saindo e ela foi gemendo cada vez mais, dei um tapa bem forte e apertei com vontade sua bunda e ela caiu na cama gozando. Eu subi pra cima dela puxando seu cabelo para levantar sua cabeça e punhetando com a outra mão eu gozei. O primeiro jato subiu pelo seu rosto, caindo perto do olho, testa e cabelo, forcei meu pau na sua boca e fiz ela engolir tudo, e ela mamou até me secar e depois lambeu meu pau todo para deixar bem limpinho.
Ela levantou-se sorrindo, caminhou até meu primo, que tb estava gozado com o pau amolecendo, deu um beijo na boca dele e disse:
– Obrigada, amor! Tava precisando muito disso.
Passou por mim, alisando meu cabelo, me deu um selinho e me agradeceu pela foda e que com certeza iria querer mais.
Ela foi se lavar no banheiro, eu me vesti e sai.
No outro dia cedo teve mais, deixo para um outro conto.