Por onde começar essa história? Bem acho importante falar logo de cara que essa história toda é completamente verdadeira, e o motivo de eu contar ela é porque não sei mais o que fazer depois de tudo isso e procuro ajuda de qualquer leitor aqui. Algumas vezes na vida, algumas coisas saem completamente fora de nosso controle, e precisamos colocar essas coisas para fora, nem que seja por aqui.
Bem eu me chamo Roberto, mas todo mundo me chama de Beto ou Betinho, sou um cara no auge da minha adolescência, 1,75 de altura e peso normal, com cabelos loiros que puxei tanto de mamãe como de meu pai. E já falando neles, meu pai se chama Rodolfo, um homem bem regido e sério já na casa de seus 50 e poucos anos, e acho que é por causa de sua personalidade que se tornou um empresário de muito sucesso. Minha mãe se chama Adriana, uma mulher muito alegre e por ter engravidado de mim lá pelos seus 22 anos agora nos seus 38, continua mantendo um corpo de fazer inveja em muita menina, muito por causa de ser uma nutricionista de respeito em nossa cidade, sempre querendo dar o exemplo a seus pacientes. Ela não é muito alta, com 1,65 ela é uma verdadeira viciada em saúde e sua aparência física sempre foi muito importante para ela. Corpo bem malhado, com coxas grosas e uma bundinha bem redonda e empinada, mas o que realmente faz todo mundo “virar o pescoço” quando ela passa são seus peitos: Grandes e empinadinhos, quem não sabe jura que são de silicone. Cabelos loiros compridos até a bunda, pele branquinha e olhos verdes, essa verdadeira “mini panicat” é o motivo do meu calvário.
Mesmo sendo minha mãe, era impossível não reparar nela, e para a minha vergonha, eu sempre reparei em seu corpo, principalmente quando ela chegava em casa com aquelas roupas de academias apertadas. Apesar de minha condição financeira bem privilegiada ( culpa do sucesso de papai), sempre fui um cara de poucos e bons amigos. Talvez agora, nem sei se “tão bons” assim. Gustavo , Diego e Porquinho eram meus amigos desde que eramos pequenos. Todos garotos bem normais assim como eu, Menos o Porquinho, e acho que você já deve saber o porque: Peso e higiene. Eles sempre frequentaram minha casa, e de algum tempo para cá começaram a implicar comigo por causa de mamãe, falando que “era linda e gostosa”, que queriam “comer ela”… Essas coisas que moleques adolescentes falam para provocar o outro. Eu também fazia essas coisas com eles, mas eles não ligavam muito, mas quando era comigo parecia que todo mundo “entrava na brincadeira”.
Esse ano meus pais decidiram fazer uma festa em comemoração ao aniversário de casamento deles, e como nossa casa era bem grande e acomodava muita gente sem problemas, decidiram fazer uma festa com piscina liberada para os convidados, com bebidas e comidas na faixa. Obviamente eu não queria ficar em casa no fim de semana, ainda mais com um monte de gente velha comemorando o casamento de meus pais. Então obviamente fiz o que todo garoto na minha idade faz: Fui arrumar uma desculpa para jogar em papai e sair fora:
-Pô pai, esse fim de semana combinei de dar uma saída com meus amigos, me libera dessa festa por favo?
-Por mim tanto faz filho, mas fala com sua mãe, isso é importante pra ela.
Droga, certeza que ela não deixaria
– Mãe, eu tenho um “rolê” para dar com meus amigos esse fim de semana, posso pular essa festa de vocês?
– Ah Betinho… Fica só um pouquinho vai? É importante pra mamãe… Chama seus amigos e depois vocês saem…
Minha mãe falou isso com uma cara bem chorosa, mas essa era uma boa ideia, poderíamos beber um pouco na faixa aqui em casa e depois sairíamos e curtiríamos a noite, então eu concordei. Liguei para o pessoal e todos concordaram.
Fim de semana chegou e a casa estava cheia de familiares e convidados chegando, papai desde o começo entreteu a todos, isso significa beber e falar um monte de merda. Mamãe demorou um pouco para aparecer, mas quando desceu do primeiro andar, meu deus, não tive como não reparar. Ela estava usando um shortinho jeans bem curtinho e ainda por cima, só a parte de cima de um biquini vermelho. Eu tenho vergonha de admitir, mas meu pau fico uma pedra na mesma hora que eu a vi. Aqueles shorts espremiam suas coxas grosas e seus peitos pareciam que iriam pular para fora a qualquer momento. Com certeza todos os velhos da festa iriam “secar” mamãe, e isso me deixava muito puto da cara, mas fazer o que.
Já no meio da festa meus amigos chegaram e interfonaram avisando que estavam lá. Como eu estava ajudando papai na festa, pedi para minha mãe recebê-los. Depois de alguns minutos eles entram em casa em meio a risinhos, eu deixo meu pai terminar suas coisas e pergunto para eles:
– O que está rolando pessoal?
Mais risinhos e dessa mais fortes.
-Fala logo cacete!
Porquinho, sempre ele o mais descarado, fala:
– Cara sua mãe está muito gostosa!
- Ela É muito gostosa, mas hoje está de parabéns, nunca imaginei ver ela nessa roupinha hahahaha. Completa Gustavo
- Ah vão se foder vocês três! Eu falo isso, e eles riem ainda mais.
Depois disso decidimos ir para meu quarto e beber um pouco. Para passar o tempo resolvemos então jogar um truco, até dar a hora de sairmos para o nosso rolê. Já tínhamos tomado umas boas quando depois de um tempo mamãe bate na porta e entra.
– Que isso mãe? O que está fazendo aqui?
Ela já um pouco alta por causa da bebida fala:
– Ah menino, seu pai está bêbado la fora, falando um monte de bobagens com aqueles velhos bem no dia do nosso aniversário. Deixa eu ficar aqui um pouco aqui com vocês até eu me acalmar?
– Claro tia Drica, senta aqui, vem jogar um baralho com a gente! Fala Rodrigo.
-Mas eu não sei jogar!
-Eu te ensino tia, senta aqui. Porquinho fala isso na mesma hora.
Mamãe então senta do meu lado fazendo dupla o Gustavo, enquanto eu jogo com o Rodrigo. Porquinho fica agachado atrás de mamãe, mostrando quais cartas jogar. Não demorou muito e mamãe já estava ganhando uns pontos.
-Esse jogo é muito fácil meninos!
Rodrigo então fala:
-Então vamos apostar tia!
-Apostar o que?
-Depois a gente vê isso Drica, vamos jogar primeiro
Vendo meus amigos chamando minha mãe pelo nome, sem respeito, me deixa muito pistola, então falo:
-Vamos embora galera, temos nosso rolê para ir.
Nisso Porquinho fala:
– Nem a pau cara, aqui está mais lega, certo pessoal? Todos concordam. - E mais Drica, eu te ajudo no jogo, mas se a senhora perder eu quero cobrar a aposta também!
Mamãe ainda bem alta concorda com jogar apostando, sem nem pensar no que concordou. Vamos jogando e depois de algum tempo reparo que Porquinho esta bem quieto, o que não é normal, e olhando pra ele percebo que ele está de pau duro atrás de mamãe. Não só isso, ele praticamente está esfregado o pau duro por dentro do shorts nas costas de mamãe, ela nem liga, acho que estava entretida no jogo. Ele percebe que estou olhando e dá um sorrisinho de fdp. Arrombando, ele sabe que não posso falar nada agora, se não os outros vão e zoar ainda mais.
Jogo vai e ganhamos de lavada, roubei mesmo pois já queria acabar com essa situação. Nisso Rodrigo fala:
-Perdeu Tia, e agora?
– Que aposta vamos ter que pagar Gustavo?
Todos ficam com uns sorisinhos na cara, com certeza pediriam alguma coisa idiota. Nisso escuto meu pai gritando lá de fora:
-Cade você Adriana? O pessoal já está indo embora?
Minha mãe parece que sai do transe e se levanta dizendo:
-Depois a gente brinca mais meninos, agora tenho que ir!
-Ah não tia, não é justo. Todos protestam.
Mamãe sai do quarto correndo e vai atender papai. Nem acreditei que isso tinha acabado. Agora eu olho para a cara do Porquinho, esse fdp ia ver só. Ele percebe isso e se levanta e vai dizendo:
-Galera eu preciso ir no banheiro fazer uma coisa, aguenta ai que eu já volto.
Maldito, estava fugindo de me enfrentar, mas achei melhor deixar ele ir, melhor dar um tempo e deixar para pegá-lo fora do quarto. Uns 15 minutos depois eu falo para meus amigos que vou tomar uma água e saio do quarto, já procurando por ele. Ando pela casa inteira mas sem sinal dele. Vou então para a área da piscina, onde meu pai e alguns poucos convidados estavam. Nada dele. Bem o único lugar que não havia procurado era o banheiro da piscina, então certeza que ele estava lá.
Eu chego fazendo silêncio para pegá-lo desprevenido, e nisso ouço uma voz diferente, de mulher. Pensei: Tirei a sorte grande, pelo menos vou ver alguma coroa nesse banheiro. Mas não estava preparado para o que vi, olhando pela fresta da porta. Mamãe estava encostada na parede, e na frente dela Porquinho passava a mão em seus peitos.
-Nossa Drica que peitos perfeitos, essa foi a melhor aposta da minha vida!
-Não acredito que você está me obrigando a fazer isso menino, eu te conheço desde criança! Meu marido está logo ali fora!
-Calma tia, fala baixinho então para ninguém te ouvir.
Eu não estava acreditando naquilo! Meu amigo estava com certeza se aproveitando de minha mãe meio bêbada por causa de uma aposta idiota! Resolvi então esperar pra ver minha mãe acabar com a raça dele, afinal não podia fazer um escândalo com meu pai empresario la, na frente de seus amigos e clientes. Mamãe só fechava os olhos e mordia os lábios, provavelmente muito nervosa com aquilo, enquanto mantinha seus braços para trás.
-Nossa tia, a senhora é tão gostosa, esses peitos são maravilhosos!
-Não fala assim Porquinho, aproveita que seu tempo está acabando.
Ele pegava com gosto, apertava por cima do biquíni, passava a mão na parte que estava a mostra. Dava pra ver que ele já estava com o pau duro por baixo do shorts. Também, ele estava fazendo o que muita gente queria fazer. Em um dado momento ele fala:
– Tia tira essa top, deixa eu ver esses peitinhos deliciosos deixa?
- Que isso menino, já está aproveitando até demais, vamos acabar agora com essa brincadeira besta!
Ouvir isso parece que foi como um gatilho para Porquinho. Na mesma hora ele saca o celular do shorts, e minha mãe fica sem entender nada. Em um movimento rápido ele arranca o top de mamãe. Que peitos perfeitos! Durinhos, empinados e fartos. E que biquinhos clarinhos… Nunca imaginei que iria velos, ainda mais nessa situação.
-Sorri pra câmera, sorri Drica!
Mamãe fica sem reação enquanto ele filma. Depois de alguns pouco segundos ela se vira e cobre seus seios perfeitos com as mãos.
-Para já com isso menino, devolve meu biquíni já!
-Pode pegar tinha, já tenho o que eu queria!
Sem muita certeza na voz mamãe fala:
-Para com isso Porquinho… Deleta isso já! Ninguém pode ver esse vídeo!
-Relaxa tia, isso aqui é só para mim, pra eu usar mais tarde, se é que a senhora entende. E dá uma risadinha. -Agora vamos sair daqui, antes que alguém desconfie.
Nisso eu saio correndo rápido, meio sem saber o que fazer vou para meu quarto. Todos perguntam o porque de eu estar com uma cara estranha. Só respondo para eles irem embora, que não estava me sentindo bem. Eles ficam sem entender nada e vão saindo de casa. No caminho eles encontram Porquinho e falam para ele que estão de saída já. Ele só olha para trás e grita:
– Valeu por tudo Betinho, até a próxima. E dá mais uma vez aquele sorrisinho de filho da puta.
Volto para meu quarto, e depois de alguns minutos mamãe aparece na porta com um certo desconforto na voz e pergunta:
-Está tudo bem filho? Seus amigos já foram?
-Já sim mamãe, por que? Queria alguma coisa com eles?
-Não não filho, nada não. Fecha a porta e sai do quarto.
Eu fico no meu quarto pensando no que fazer diante de tudo isso… Minha própria mãe tendo seus peitos apertados e ainda filmados por um colega meu! Mal sabia eu que esse era só o começo de uma história muito mais longa… Espero continuar ela na próxima vez… Conto com a ajuda e conselho de vocês pessoal...