A loira desta história, vamos chamar de Sara (uma conjunção de seu nome e sobrenome).
Eis que no dia seguinte Sara enviou por mensagem a foto pedida, com uma bucetinha rosada, linda, apetitosa, úmida, desejosa de ser penetrada.
Demonstração de que estava entregue as emoções, sem medo do racional, apenas deixando-se levar pelas ondas do tesão, do desconhecido, louca por saber o que viria, disposta a experimentar novas sensações, descobrir novas possibilidades, além daquelas vividas por anos de sentimentos reprimidos pelo casamento e pelos conceitos puritanos que são incutidos desde a tenra idade, por uma sociedade machista e preconceituosa.
O papo virtual foi acendendo as vontades, pelas confidencias ele entendeu que Sara era uma mulher quente, de muitas fantasias e, após a separação, queria se libertar e viver tudo que não havia vivido, experimentar, aprender e ter a liberdade que antes só lia em contos.
Descobriu que ela sentia prazer em ter seu pescoço e mamilo manipulados, além de gostar de sexo oral e anal, mas, havia praticado apenas sexo com seu companheiro, sem muitos fetiches ou fantasias, e seguiu reprimindo estas vontades, aceitando o prazer do gozo fácil e rápido que as relações de casamento acabam por gerar, pois a rotina desgasta, deixando o tesão para segundo plano frente as obrigações da vida de uma profissional e dona de casa.
Em suas conversas Sara revelou que tinha a curiosidade de transar com mais pessoas, que fantasiava com ménage feminino e masculino, que em seus devaneios beijava uma mulher, que não sentia repulsa. Perguntado, respondeu que esta mulher não tinha um rosto, apenas um corpo, ou seja, não havia desejo por alguém específico, mas, gostaria de ter a experiência.
Ele, já tinha experiência destas práticas, inclusive em swing, com uma antiga companheira, havia frequentado casas de se swing, explorado os ambientes destas festas e praticado sexo com sua companheira juntamente com outros homens e mulheres. Bem como, juntamente com esta companheira, realizavam encontros em motéis, com pessoas que conheciam nestas casas ou em sites de relacionamentos, assim, poderia conduzir Sara a experimentar o sexo com mais liberdade e despir-se de seus pudores e preconceitos.
Nas mensagens Sara dizia que iria chupar seu pau, que receberia seu gozo e engoliria tudo, olhando em seus olhos, para ver o tesão que lhe proporcionava, que iria dar seu cuzinho para ele, que adorava sentir que proporcionava prazer, e ele lhe disse que seu prazer seria ver ela quebrando suas barreiras, suas limitações, realizando suas fantasias, que juntos iriam ser liberais e sem pudores.
Ele planejava encontrar-se com ela, levá-la a um motel e matarem as vontades de seus corpos, entregando-se um ao outro, explorando, com carinho, tesão, ao mesmo tempo com força e virilidade. Ambos falando o que sentem, o que querem e o que farão juntos.
Em seus planos estariam mais homens e mulheres, casais liberais, algumas festas, fetiches.
Nesta dia Sara descobriria que ele adorava ter seus mamilos lambidos e sugados e, que ao receber sexo oral, gostava de sentir dedos penetrando seu cuzinho, bem molhados, brincando em sua entrada e sendo fodido por eles, massageando sua próstata...