AVISO: Conto não revisado, caso encontrem erros, me notifiquem!
Depois de ter me jogado na cama mais uma vez, Raul abriu o guarda roupa tirando de lá, algumas camisas, a princípio não entendi o por quê. Quando voltou para a cama tentei beijá-lo mais uma vez, meu corpo estava em chamas, mas ele se esquivou.
- Agora não seu puto - falou amarrando a camisa primeiro na cama e depois no meu braço direito, depois repetiu o processo no braço esquerdo, eu estava imobilizado - Que cena deliciosa meu meninão submisso pra mim.
- Me fode tio, quero você dentro de mim - implorei, pois não aguentava mais de tanto tesão, meu pau estava ereto e meu cuzinho então piscando como luzes de natal.
Ele deu risada do meu desespero, se aproximou novamente, e começou a esfregar seu volume na minha cara, eu conseguia sentir o cheiro de seu pau, cheiro forte de homem, colocando a língua para fora consegui sentir os pentelhos de suas bolas pesadas que escapavam da samba canção, porém ele se afastou.
- Ainda não - ele apontou com o dedo - ainda não vai se saciar nesse cacete não, falei que primeiro eu que vou te dar prazer - ele levou as mãos até meu rosto apertando, cada vez com mais força.
Ele se ajoelhou na cama, ficando cara a cara comigo, ele foi lambendo meu rosto, depositando pequenos beijos, nas bochechas, olhos, atitude que achei estranha, mas sua língua grossa me excitava, ele foi abrindo minha boca com seus dedos e cuspiu nela e logo depois me beijou me apertando tão forte, que achei que iria quebrar meus ossos, ele repetiu o ato várias vezes, cuspia e me beijava. Conforme me beijava ele foi se deitando ao meu lado, após um beijo longo ele parou para respirar fundo e observou meu pênis duro como pedra.
- Tá com tesão no pau, meu garoto? - acenei positivo - ele cuspiu nos dedos e direcionou sua mão para meu membro, sua mão grande cobriu todo meu pau, ele começou a me masturbar devagar.
Estremeci me arrepiando todo, comecei a gemer, apesar de me tocar de forma lenta, sua mão era firme e me apertava firme. Ele olhava em meus olhos, observando minhas reações, ele voltou a cuspir em sua mão e desta vez direcionou seus dedos apenas para minha glande, que era muito sensível e naquele momento estava mais ainda, alguns dedos seguravam meu pau, enquanto outros dois friccionavam apenas a glande, indo para a frente e para trás, causando uma sensação inebriante em meu corpo.
Meus gemidos estavam cada vez mais sôfregos, meu tesão atingia níveis que nunca imaginei, ele começou então a rodar com o dedo na minha glande e achei que gozaria naquele momento, gemi alto, ele aproveitou para me beijar, depois de me torturar mais um pouco, levou a mão para meus testículos, apertando eles.
- Calma meu tesão, não vamos acabar com a brincadeira não - ele levou as mãos para mamilos e começou a beliscá-los, os biquinhos ficaram durinhos em suas mãos - Até seus peitinhos estão mostrando que gostam do meu toque, você foi feito para mim garoto, é o destino mesmo - mais um beijo molhado, mas desta vez ele subiu ficando deitado por cima de mim, e eu estava amando sentir todo aquele peso.
- Aí - eu só conseguia gemer como uma gata no cio, meus braços queria abraçar aquele corpo, mas minhas mãos permaneciam amarradas. ele começou a se mover em cima de mim, fazendo com que seu pau duro tocasse em minha perna, ele ficou se movendo e ambos gemendo de tesão. Que delícia!
Pegando meu cabelo com suas mãos ele me fez encará-lo, jogou minha cabeça para trás e começou a lamber meu pescoço, primeiro dando lambidas demoradas, depois chupando com força, nunca um homem tinha feito aquilo com tamanha pressão. Tio Raul foi descendo e atacou meus mamilos, sim atacou por que ele mordia forte, parecia que ia arrancar meus peitinhos, eu estava gemendo cada vez mais alto, precisava me controlar, mas o tesão estava me enlouquecendo. Enquanto ele mordia e chupava um peito o outro ele apertava e beliscava, meu corpo estremecia.
- Aí tio faz assim não - pedi manhoso - Devagar tio, deixa eu te mamar tio, não aguento mais, por favor - implorei novamente.
Ele abandonou meus mamilos e me encarou sorrindo, ele deveria estar achando o máximo ver eu implorando por aquilo. Levou a mão até sua samba canção, pensei que ia tirá-la, mas apenas passou a mão na cabeça da pica, que estava babada e levou o dedo melado até minha boca.
Como um escravo submisso lambi seus dedos com pressa, como uma vagabunda de beira de estrada, ele riu cínico, que homem safado. Ele levou a mão mais uma vez e trouxe os dedos para eu lamber, seu gosto era tão bom, ou será que era todo o tesão que deixava tão saboroso? Por fim ele esfregou a mão em seus pentelhos e levou até meu nariz para eu cheirar, o que fiz com gosto.
- Isso meu garotinho, sente o cheiro do seu macho, gosta de cheirão de pentelho né - acenei positivo - Em breve você vai cheirar todo meu corpo, dos pés a cabeça.
- Quero te dar um banho de língua Raul, te lamber todinho - pedi.
- Em breve meu tesão, vamos fazer tudo com muita calma - ele acariciou meu rosto - Agora eu vou cuidar desse cuzinho, gostou quando eu chupei ele né, vou fazer mais um agradinho para meu viadinho tesudo.
Tio Raul, levantou minhas pernas, colocando elas em seus ombros largos, ele abriu minhas nádegas observando meu buraquinho, ele começou lambendo, metendo sua língua com pressa, como se pretendesse me penetrar com ela, após diversas passadas de língua ele começou a morder minhas nádegas, ora mordia, ora me lambia, eu estava em êxtase. Arfei alto quando senti um dedo me penetrando, não tinha delicadeza, ele meteu tudo de uma vez, gemi dolorido, ele riu, começou a rodar o dedo dentro de mim.
- Só um dedo não é suficiente né, esse cuzinho tá mastigando querendo algo maior.
Meu corpo todo se arrepiou quando ele introduziu desta vez dois dedos dentro de mim. Ele movia, as vezes metendo os dedos, outras girando tentando me abrir cada vez mais, eu sentia meu cuzinho contraindo, com suas investidas, estava tão gostoso, não conseguia parar de gemer.
- Se prepara filhote que agora você vai gozar pra valer - ele disse depois de me beijar, e sorrir misteriosamente.
O safado fez algo que eu não esperava, meteu todo meu pau na sua boca, ao mesmo tempo que metia quatro dedos em mim, dois dedos de cada mão. Ele mordia meu membro, enquanto seus dedos trabalhavam me alargando, o que mais me surpreendeu foi quando ele tirou sua boca do meu membro, e começou a esfregar sua barba na cabeça da minha rola, a sensibilidade foi a mil, e sentindo seus dedos entrando em mim, não aguentei mais e gozei, senti uns 5 jatos de porra saindo e meu corpo desfalecendo na cama.
- Safado - falei depois de ter me recuperado daquele orgasmo. - Você passando a barba na minha rola, que sensível fiquei cara.
- Eu sei como é - ele falou enquanto soltava meus braços, quando fiquei livre, meti a mão no seu volume, sua pica continuava durona - Deixa eu te satisfazer tio, não aguento mais.
- Não sei Fred, isso é muito errado - ele tirou minha mão daquele colosso e me sentou em seu colo - Você é delicioso, lindo demais garoto, mas é menor de idade, se alguém souber ou desconfiar disso tudo, posso ser preso.
- Ninguém vai descobrir - garanti.
- E se minha mulher descobrir e me denunciar como vingança - ele me abraçou aqueles pelos tocando meu corpo nu - Preciso pensar muito bem nisso, não posso pensar apenas com a cabeça da rola.
Ficamos nos beijando por um bom tempo, até que ele me levou para a sala de novo - detalhe me levou no colo - depositou meu corpo com carinho e subiu para seu quarto.
Afinal qual era o objetivo do Raul com aquilo tudo? Eu sinceramente não sabia.
No dia seguinte, acordei com novas expectativas, eu queria sentar para o tio Raul e não ia parar até conseguir, recusei sair com minha amiga, exatamente na esperança de que eu e aquele homem delicioso ficássemos sozinhos novamente, mas não aconteceu. Um pouco depois do horário do almoço escutei a porta se abrindo, eu que estava preparando arroz e feijão na cozinha, esperei que a pessoa fosse até a cozinha, eu estava vestindo um short curto, que mostrava a polpa da bunda e uma camiseta regata que de tão curta mostrava minha barriga, ou seja, vestido como uma piranha.
- Brenda? - chamei e escutei passos, quando me virei vi uma figura estranha.
- Não sabia que a família tinha contratado uma empregadinha - falou a voz com um sotaque diferente, não consegui responder, quem era aquele homem delicioso?
Alto, provavelmente com 1,85 de altura, pele morena aparentemente bronzeada de sol, um corpo másculo e robusto, com certeza ele malhava, cabelos cor de mel, enrolados e que iam até um pouco a baixo do ombro, uma barba aparentemente bem cuidada, porém mesmo assim, um pouco grande, o que o deixava com um ar rústico, selvagem Vestido com uma camisa polo bem maior que seu número e uma bermuda havaiana.
- Breno? - perguntei excitante - Sou o Fred, o vizinho - estendi minha mão de forma educada, vi ele abrindo um sorriso.
Me surpreendi quando ele puxou meu corpo para um abraço, mas aceitei.
- Fredinho? - ele deu uma gargalhada gostosa, e aproveitei aquele abraço, seu corpo era duro, um peitoral forte, coloquei minhas mãos em seus ombros largos, que filho da mão gostoso - Você cresceu demais garoto, dá uma voltinha - ele me fez dar uma volta que fiz com prazer, ele me girou de novo desta vez me abraçando por trás. estremeci naquele corpão grande, ele riu de novo.
- Você também está tão mudado Breno, você está demais - falei ficando de frente para ele, o olhei de cima a baixo, vi que ele observou e deu uma apertada no volume na bermuda, desviei o olhar, mas ele percebeu para onde eu olhava.
- Finalmente de volta ao lar.
Não tinha percebido a princípio, mas tio Raul tinha entrado na cozinha e olhava a forma que eu observava seu filho, quando percebi vi que ele estava com uma expressão dura, séria.