Quando minha boca tocou os lábios da sua buceta o corpo dela tremeu. Era virgem até aquela tarde. A pele alva estava arrepiada, prossegui na minha deliciosa missão de desvendar seus segredos. Beijei sua barriga em direção aos seios, eram pequenos, os biquinhos entumecidos e rosados. Beijei-os como se fossem pequenos botões de rosa...beijos delicados que a fizeram suspirar. Carolina estava ali, nua... No auge dos meus quase 40, caíra nas graças daquela ninfeta nem tão angelical e ela decidira se entregar por completo.
Conhecera Carol há algum tempo, amiga inseparável da minha filha fazia uma espécie de sedução velada quando estávamos a sós, o papo angelical ao me chamar de tio escondia uma menina disposta a um relacionamento com um homem maduro. Eu procurava fugir das investidas dela mas Carol parecia firme em me seduzir. Eu me separara recentemente, minha filha e Carol costumavam vir nos fins de semana, na ausência de Julia a garota já batera em minha porta, por mais de uma vez numa tentativa de me levar para cama. Eu não podia. Querer era algo diferente quando muito me permitia lembrar de suas insinuações quando recorria aos prazeres solitários da época de adolescente. Já a vira nua ...era perfeita a pele branquinha, os cabelos negros sobre a bunda empinada... sequer conseguia me mexer quando ela pegou minha mão e levou até a virilha de penugem negra assinalando para o caminho da saciedade. Prometi a ela que ao completar 18 anos teria minhas carícias.
E assim foi. Na festa de seus 18 aninhos, ela me convidara. Me apresentara a família como tio Edu, o pai de Julia. De forma provocativa me cobrara seu presente, eu deveria cumprir. Na tarde seguinte quando o telefone tocou gelei ao atender. A voz adolescente insistia em me seduzir eu já estava excitado com aquela voz aveludada e obscena. Encontre-a numa esquina próximo a sua casa. vestia um vestido florido , solto era a visão de uma menina. Entrou no carro me dando um estalinho, eu me sentia sem graça com a situação. O silencio so foi quebrado quando senti sua mão alisando meu pau por cima da calça...soltei um gemido tímido. Parando o carro numa rua calma. Carol pulou no meu pescoço dando um beijo forte que retribui. Ela levou minhas mão até o decote do vestido meus dedos finalmente tocaram aquele biquinho rijo. Carol fora ainda mais ousada, retirara a calcinha minúscula jogando-a no meu rosto...cheirava a flor.
Retirei o carro dali pegando a estrada...o vestido dela caído no ombro deixava um dos peitinhos a mostra. Ela com as pernas sobre o banco se tocava e colocava os dedinhos ´´umidos em minha boca para que eu pudesse lamber e sentir seu gosto. Conhecia um hotel na serra, costumava usa-lo nas minhas puladas de cerca quando casado, toquei para lá. Menos de uma hora depois estávamos em um chalé mais afastado...as cortinas esvoaçantes e a vista para um vale iriam testemunhar aquela loucura. Carol se despiu ali mesmo na pequena sala...jogando-se na cama. Retirei a roupa enquanto a via me olhar com cara de safada.
Meu pau estava quase explodindo aos poucos Carol abriu ainda mais as pernas, não se contentaria só com minha boca. quando a cabeça do meu pau tocou a entrada da sua xaninha quente ela me puxou soltando um gritinho sim eu havia lhe aberto as portas que levam ao prazer...os movimentos inicialmente descoordenados ganhavam um rimo novo, Carol deixara para traz o rosto de menina e agora agia como uma puta na cama. Era virgem, mas não era pura. Estava me arrastando para uma mar de luxúria. Gritava de prazer enquanto mordia meus ombros. Finalmente ela entregou-se o corpo retorcia com gritos ela chegara ao tão sonhado orgasmo. O prazer dela fez com que eu em um grito único jogasse todo meu leite em sua cavidade trêmula. Fiquei ali dentro dela sentindo meu pau mover-se de forma involuntária...finalmente ela acalmou ...beijei sua testa molhada de suor. Levantei ela continuou ali os cabelos negros sobre os travesseiros ...o lençol molhado, marcado pela transição de Carol em mulher.
O sol ameaçava a esconder atrás das montanhas, o ceu estava rosado como o lençol branco. Voltei para a cama deitando ao lado dela. Carol deitou sobre meu corpo...perguntando com a voz mole se eu havia gostado. Beijei-a afirmando que sim, ela esfregava a bucetinha molhada em minha barriga...derrubei-a na cama virando-a de bruços. Perguntei em seu ouvido se ela queria...a resposta foi sim ja com a bunda empinada quase tocando minha boca. Era irresistível...beijei seu cuzinho com o pau já duro direcionei para a entrada que apesar de apertada já recebera algum macho antes de mim. A cabeça abriu caminho para aquela caverna Carol se mostrara experiente na arte de dar o cuzinho ...e era. A menina virgem aprendera as artimanhas de um bom sexo anal e agora me levava a loucura. Eu gemia forte com os movimentos dela, jamais havia comido uma mulher como ela. Não aguentei a pressão daquele cuzinho e gozei como um jumento. Estava exausto.
Ficamos ali . Tomamos uma boa ducha, trepamos no banheiro. Depois nos vestimos. Ela fizera questão de ficar um bom tempo so de calcinha ...me provocando não resisti, a comi ali, afastei a calcinha, abri a calça e a tracei encostada na mesa. Uma daquelas trepadas a jato que nos levam a loucura. Voltamos para casa melados
Depois dessa tarde, Carol e eu passamos a nos encontrar mais vezes, na cama era uma ninfeta vagabundinha, uma putinha que encanta seu macho. Julia nunca descobriu que a amiga era a comidinha predileta do papai. E também nunca soube quem era o homem mais velho que fazia a vontade da amiga.