Me chamo Julio, tenho 19 anos, sou moreno, corpo bem definido e moro em São Paulo, vou relatar a primeira vez que pratiquei incesto. Sempre tive facilidade para me relacionar, comecei namorar cedo aos 14 anos, por isso não tive muito tempo para me envolver com outras garotas. Mas, mesmo assim não sou do ferro, sempre que vejo uma mulher atraente dou uma olhadinha disfarçada.
Nunca havia pensado em incesto ou algo do tipo, até porque sempre minha namorada deu conta do recado. Samanta é uma morena linda, louca por academia, tem pernas torneadas, um bumbum enorme e bem durinho e seios médios. Enfim, tenho uma gostosa a minha inteira disposição e nosso relacionamento sempre foi bom e por isso nunca tive motivos para ser infiel.
Mas, para tudo sempre tem a primeira vez. Tenho uma prima dois anos mais nova que eu, ela se chama Luísa. É branca, olhos claros, baixinha e peituda, uma delícia. Nós nunca tivemos muito contato, ela morava distante de mim, a última vez que havia visto tinha sido em uma festa quando ela ainda tinha 13 anos e ainda estava começando a desenvolver seu corpo, por isso não senti atração por ela naquele momento. Fui reencontrá-la apenas dois anos depois, época em que os fatos narrados ocorrem.
No começo de 2018, eu recém formado no ensino médio, consegui meu primeiro emprego em uma fábrica de calçados, pois o dono era pai de um amigo meu e concedeu essa oportunidade para mim. Eu também entrei na faculdade para fazer administração e Samanta foi fazer um intercâmbio de 6 meses no Canadá.
Meus tios, pais de Luísa moravam no Paraná e estavam passando por dificuldades financeiras, ele sempre trabalhou como vendedor e depois gerente de uma loja de calçados, já minha tia passou a maior parte da vida sendo dona de casa e por conta da situação econômica vivida por eles, há dois anos ela resolveu voltar a trabalhar e conseguiu um emprego de vendedora na loja em que seu marido era gerente.
Mas, com a crise financeira no Brasil aumentando eles acabaram sendo demitidos, até conseguiram se manter por um tempo com o dinheiro da rescisão, porém o mesmo estava acabando e eles não conseguiam arranjar outro emprego.
Meu pai ficou extremamente preocupado com a situação vivida pela irmã e pelo cunhado, além é claro da sobrinha também, então me chamou para conversar.
- Filho, teria como você conversar com seu chefe, falar da situação dos seus tios e ver se não tem vagas para eles aqui?
- Pai, eu posso tentar, mas não garanto nada. Ele me agradeceu e disse que só por tentar já estava bom.
Falei com meu chefe e casou dele estar precisando de novos funcionários. Cheguei em casa super feliz e contei para meu pai que contou para meus tios. Vieram todos morar em São Paulo, mais especificamente em Santa Isabel, onde eu morava. Quando reencontrei minha prima, me surpreendi com o quanto ela estava gostosa, havia realmente se tornado um mulherão, mesmo ainda namorando, não pude deixar de sentir atração por ela.
No começo não sabia direito como lidar com isso, mas fomos nos aproximando naturalmente.
- Oi primo, tudo bem?
- Oi prima, tudo sim e você está gostando da cidade?
- Estou achando muito parada, o que você faz para se divertir aqui? Vi ali a oportunidade perfeita para ficar mais íntimo de Luísa. Iria ter uma festa para comemorar a volta de Samanta que tinha concluído seu intercâmbio e estava voltando para o Brasil e para mim, naquele fim de semana.
- Vai ter uma festa amanhã a noite, para receber minha namorada de volta, pode vir com a gente se quiser.
- Pode ser, acho que vai ser legal.
Fiquei super entusiasmado, minha namorada voltando, já não transava faz 6 meses e minha prima gostosinha chegando na cidade. O dia seguiu normalmente, moramos em um sítio e não há realmente muito o que fazer, fomos dormir. Levantei na madrugada para beber água e vejo a luz da TV na sala, indicando que alguém estava acordado ou tinha esquecido de desligar, fui conferir.
Quando cheguei lá tomei um susto, minha prima estava nua, assistindo pornô e se masturbando ali na sala mesmo, correndo o risco de ser pega. Estava perplexo com a safadeza dela, só me passou uma coisa pela cabeça, ir lá e foder aquela gostosa até apagar o fogo que ela sentia na xaninha, mas pensei com a cabeça de cima e vi que poderia assustá-la e estragar um momento incrível como aquele.
Fiquei ali na espreita, só admirando aquela delícia batendo uma siririca na minha frente, não resisti e saquei meu pau para fora, já estava totalmente ereto e comecei a me masturbar sem nenhum pudor vendo minha própria prima, que tesão eu estava sentindo, o mesmo tesão que sentia quando fazia sexo com a minha namorada.
Luísa parecia ser bem experiente quando se tratava de masturbação, fazia movimentos circulares pelos lábios da sua xaninha, enquanto tocava o grelo com o polegar, já com a outra mão acariciava os bicos de seus peitos, que pareciam bem sensíveis devido a forma que ela gemia ao tocá-los.
Nem no meu melhor sonho imaginava sentir tanto prazer com uma masturbação, mas eu sentia, não acreditava no que estava vendo, uma jovem mais nova do que eu e ainda por cima com laços sanguíneos totalmente exposta, ali no sofá de casa, sem vergonha nenhuma tocando seu corpo todo.
Ela deslizava os dedos suavemente para dentro de sua buceta, sua respiração ofegante, o suor escorrendo por sua pele, que era iluminada pela luz da TV, com certeza aquela cena me excitava muito mais do que o vídeo que passava na TV e pelo visto a ela também, já estava com os olhos fechados, com a mente bem longe dali, imaginando algo realmente prazeroso.
Minha mente também estava distante, eu não só a admirava como imaginava e desejava estar ali, mais próximo, sentindo o calor daquele corpo, tocá-la sem restrições, envolvê-la em meus braços e beijá-la dos pés a cabeça. Mas, acima de tudo, sentir o calor daquela buceta lisinha, aquele lugar era o paraíso e eu só queria me jogar de cabeça literalmente, naquela xaninha rosada e aparentemente intacta, queria ser o primeiro a violar suas entranhas e sentir seu gosto. Passaria horas chutando aquela buceta até conquistar o direito de penetrá-la.
Não estava aguentando mais segurar a vontade de gozar, e o convite para eu esporrar tudo na parede veio quando a putinha da minha prima socou três dedos em sua xaninha com força, fazia o barulho de ploc, ploc, ploc...de quando está encharcada, percebi que ela estava prestes a ter um orgasmo intenso ali no sofá de casa, foi demais para mim, apontei a rola para parede e dei umas cinco jatadas bem fortes de porra e acabei urrando alto demais, tamanho era o tesão que sentia, isso me deletou para Luísa.
- Caramba primo, tava me espionando é?
- Porra prima! A culpa é sua que fica desse jeito aqui na sala.
Ela cinicamente deu um sorrisinho e em seguida falou:
- Que jeito primo, peladinha tocando uma siririca, vai falar que sua namorada nunca se tocou na sua frente? Kkkk.
- É claro que já, mas eu estou acostumado a ver ela, já você não, foi uma surpresa. Respondi já me aproximando dela que ainda estava nua na minha frente.
- Para primo, eu também tenho os mesmos desejos que você tem. A putinha disse isso apontando para o meu pau, senti que era a hora perfeita para dar o bote.
- Porque você não aproveita que estamos no jeito e ajuda seu priminho a saciar esses desejos?
Fui aproximando minha rola da boca dela na esperança que ela a acolhesse e desse um belo trato. Mas, para minha surpresa, a reação dela foi outra.
- Tá doido Julio, o que você pensa que está fazendo, tira essa coisa daqui.
- Mas eu pensei que você queria, está toda safadinha comigo e vem dizer que não quer agora.
- Você é um idiota mesmo, como todos os homens são. Eu só estava me divertindo te provocando, cê acha mesmo que eu ia transar com você que é meu primo e ainda por cima tem namorada.
Ela disse isso em um tom de seriedade e foi vestindo sua roupa e desligando a TV, mas eu estava enfurecido demais com a atitude daquela vaca, me provoca e na hora H dá para trás com esse papinho de que somos primos e é errado.
- Você não pode fazer isso comigo Luísa, me provoca, me deixa cheio de tesão e sai assim falando que é absurdo rolar algo entre a gente.
- Fala baixo, você quer que todos acordem. Eu já disse não vai rolar nada, me deixa em paz e quer saber, não vou mais naquela festa com você, boa noite Julio.
Ela subiu e me deixou sozinho lá na sala com cara de trouxa. Não era possível que tudo aquilo só fosse brincadeira, que não houvesse segundas intenções por trás, a madrugada foi muito dura para mim, não consegui dormir de forma alguma, eu tinha que dar um jeito de me aproximar dela de novo e levá-la nessa festa, mesmo com minha namorada lá, poderia tentar alguma coisa.