Esse conto é continuação de "Namoradinha Inocente e a Chantagem 2".
Após o banho Carol acalmou pensando que agora tudo iria se resolver.
A mãe perguntou pq ela estava estranha, ela disse que não era nada. Ela estava decidida q não podia contar nada para os pais. Embora a mãe fosse confidente dela, esse assunto poderia se estender ao pai, e aí ela teria problemas.
Carol seguiu a vida normal, pensativa se deveria ir ao Adilson checar se o vídeo tinha sido apagado. Ela estava com vergonha, mas sabia que cedo ou tarde teria q fazer. Inclusive queria perguntar sobre o maiô dela, que ela achava ter ficado perdido no quartinho.
Passado dois dias ela tomou coragem e desceu na portaria.
De longe ela viu o Adilson, ele estava sozinho. Chegou até ele.
-"bom dia Adilson, tudo bem?"
-"bom dia Carol! Tudo ótimo, e vc?"
-"estou bem tb.
Adilson, como ficou aquele assunto?"
-"boas notícias Carol... fui no quartinho e apaguei o vídeo!"
-"que ótimo Adilson! Ai, fico aliviada!"
-"mas só consegui apagar o do salão de jogos."
-"como assim?"
-"tem o vídeo da gente entrando e saindo do quartinho de materiais 😬... e parece q vc deu mole na porta do elevador e abriu o roupão. Nos vimos, mas não deu tempo de fazer nada pq o síndico chegou."
-"nós??? Quem estava com vc?"
-"o Chico foi lá comigo, ele ficou no meu pé depois do ocorrido".
-"pqp Adilson" - falando com cara de desespero - "isso tá ficando pior q antes. Vc tinha me prometido resolver tudo!"
-"calma Carol, o q eu prometi eu estou cumprindo. O problema foi o Chico ter visto."
-"vai lá e apaga esse vídeo e tudo resolvido."
-"o problema agora é um pouco maior Carol. Primeiro q o síndico viu eu e o Chico mexendo no servidor. Segundo q o Chico agora tá criando caso. Ele é encrenca. Ele tá falando em contar pro síndico, q não vai deixar isso ficar na conta dele, q foi eu e vc quem aprontamos, e blá blá blá.
Daí conversei com ele e tentei de tudo qto é jeito convencer. Ele foi irredutível, e disse q quer falar com vc."
-"comigo?? Pra quê?"
-"não sei Carol. Mas disse q tinha q ser rápido. Eu fiquei com receio de te interfornar, daí tava esperando vc passar aq no meu turno. Ele está no prédio hj. Procura ele, não perde essa oportunidade de resolver isso logo. Ele tá faxinando lá trás."
Carol ficou pensativa, com vergonha de encontrar o Chico.
Daí foi andando lá pra trás, como quem 'procura mas não quer achar'.
Ao passar pela porta q separava os elevadores social e de serviço, ela já deu de cara com o Chico.
-"oi Chico, tudo bem?
O Adilson falou q vc queria falar comigo."
-"Oi Carol. Eu quero falar sim. O Adilson te contou o q ocorreu sobre os vídeos?"
-"contou sim Chico."
-"pois então, o negócio ficou ruim. O António (sindico) viu a gente, fiquei super sem graça. Isso pode dar problema. E agora vc sabe q o Adilson tá com receio de ir lá de novo."
-"mas vc iria?" Carol já falava com a voz tensa
-"não quero, mas posso ir. Podemos negociar..."
-"a não Chico, isso tudo tem acabar. Essa bagunça começou assim, um de vcs tem q apagar e acaba todo esse perigo. É ruim pra todos nós." Carol falou se exaltando
-"concordo Carol, mas não vou correr risco atoa. Quero um agrado seu."
-"agrado??... co-co-como assim?"
-"Quero te ver pelada de novo. Daí vou lá e resolvo. Faxineiro tem a chave de todas as portas."
-"desculpa Chico, mas isso não pode ocorrer de novo. Não posso ficar tirando a roupa pra vcs assim. Isso é sacanagem. Vc tem que me ajudar e apagar esse vídeo."
-"Vou não Carol. A bagunça foi provocada por vcs dois. Eu entrei no quartinho por último, pra pegar material, e nem fiquei mto tempo. O Adilson q vai ser dar mal. E vc, claro."
Carol continuou argumentando, mas ele estava irredutível. Não parecia se importar nem msm com o risco do emprego.
-"ok, ficamos assim então. Vou no seu Antonio explicar essa bagunça e seguimos a vida." Falou seguindo pras escadas.
Carol foi atrás...
-"não Chico, perai.
Cara, me ajuda vai, por favor. Sempre fui boa com todos vcs. Se quiser eu te ajudo financeiramente."
-"Carol, meu turno acaba 15h. Se quiser acordo, me encontra 14h na parte de baixo das escadas, no G2. Se não estiver lá, entendo como um não e vou limpar minha ficha com o António."
Carol ia falar alguma coisa e ele continuou...
-"vai com aquele short de lycra q vc usa na academia do prédio, e uma blusa sem sutiã. Quem sabe não me animo e termina antes de vc tirar a roupa." Deu uma risada e saiu andando.
Carol ficou um tempo parada, pensativa. Não sabia o q fazer. Pensou em deixar acontecer, se o síndico a procurasse ela explicava q foi chantageada. Porém tinha o vídeo da porta do elevador, q mostra q ela estava nua. Logo algo ocorreu. "P-Q-P" ela pensou alto.
Daí ela considerou a possibilidade dele se contentar vendo ela com uma roupa sexy, como ele pediu. Daí no máximo teria q vê-lo se masturbar.
Faltava pouco mais de 2hs pra 14:00. Ela subiu pra casa. Os pais estavam trabalhando. Ela almoçou, voltou pro quarto, foi pensando nas alternativas, e olhando as roupas q poderia usar.
Chico era jovem... acho q isso a consolava um pouco. Menos constrangedor q um cara mais velho, com cara de pai ou avô, igual o Adilson.
Ela então vestiu um short de lycra preto, igual ele pediu. Isso deixava a bunda dela grande, ela olhou no espelho. Então ela colocou uma blusinha que ela usava pra ficar dentro de casa. De algodão mais larguinha, valorizava os seios dela, ficavam soltinhos. Ela pensou em pôr sutiã, mas lembrou do pedido e a intenção dela de deixar ele satisfeito a ponto de não precisar tirar a roupa.
Ela então saiu pela escada de incêndio (não pegou elevador), e desceu até o ponto de encontro. Bom q na escada não tinha câmeras, ela pensou.
Chegando no local o Chico não estava. No vão embaixo da escada, q era grande, tinha uma pequena mesa e alguns materiais.
Enquanto esperava ela foi se arrependendo da decisão, e o nervosismo subia.
Passaram-se 2min e a porta abriu, vindo da garagem. Ela tomou um susto, mas ao olhar viu o Chico, e...... o Adilson estava com ele.
-"como assim? O q vc está fazendo aqui Adilson?"
-"uai Carol, o Adilson me colocou nessa na última vez, ele não podia ficar de fora agora." Chico disse
Carol não sabia o q falar. A cara já estava mais apreensiva do q antes.
Chico pediu para falarem baixo pq passava gente na garagem. Ele sem cerimônias começou a mexer no pau sobre a calça, e logo tirou o pau pra fora. Já estava duro, grande e grosso. O cara tava louco pra ver ela nua.
Carol virou de costas, dando a visão da bunda dela pra eles.
Adilson também tirou o pau é começou a punheta.
-"tira a blusa Carol" o Chico falou
-"vai assim... vcs conseguem" Carol falou
-"então vira pra cá."
Qdo ela virou, o Chico jogou água por cima da blusa dela. Ela gritou "aaaaiiii". Ele fez sinal de silêncio pra ela com o dedo. A blusa molhou, e sem o sutiã foi colando ao corpo e mostrando os seios.
-"não Chico, para! Pelo amor de Deus."
-"agora sim, ficou lindo, tira a mão deles".
A blusa estava colada e transparente, dando para ver os seios. Os largos mamilos dela apareciam, e o biquinho parecia q ia furar a blusa de tão aceso.
Eles continuaram com a punheta e chegaram mais perto dela pra ver melhor.
-"Carol, molhar seu short não vai funcionar, então vc vai ter q tirar msm."
Ela preocupada com a situação, e sem querer delongar, virou de costas, pegou na lateral dos shorts e foi abaixando. Como era de lucra, ela teve q ir conduzindo até os pés, dando uma bela visão da bunda para eles.
Chico chegou mais perto e agarrou a bunda dela. Ela no impulso tentou recolher, mas estava com os shorts na altura dos pés e não teve como dar um passo.
-"calma querida, isso vai me ajudar a acabar rápido" Chico falou
Ele ficou massageando, passando a mão de uma banda para outra, dando leves toques com o dedo nos cabelinhos da buceta por baixo a cada passagem.
Ela pediu que não fizesse isso, e q apresassem pra terminar. Ele pediu que ela ficasse de joelhos na cadeira, e apoiasse as mãos na mesa.
Ela, com receio e olhando pra trás, foi vagarosa e o fez.
Agora eles tinham a visão maravilhosa dela como se estivesse pronta para um bang-bang de quatro.
-"abaixa mais o tronco, vai". Dessa vez foi o Adilson pedindo.
Ela abaixou, empinado mais ainda a bunda.
Chico sacou um celular do bolso e tirou uma foto.
Ele foi até ela novamente e segurou na bunda com as duas mãos, e ficou acariciando. Ela pediu pra ele parar, mas não se moveu.
Daí ele levou as mãos pelas costas e desceu até os seios sobre a blusa. Pegou e ficou massageando. Nessa hora o pau dele encostou na bunda dela, e ela levantou, ficando de joelhos sobre a cadeira.
Chico continuou massageando os peitos dela com a mão esquerda, e a direita no pau.
Chico continuou com a punheta e pediu que ela sentasse na cadeira e levantasse a blusa.
Ela o fez, revelando aqueles lindos seios, com os bicos durinhos. Sem saber se pelo frio ou pela excitação que a situação causava.
Chico acelerou a punheta, encostou o pau nos seio esquerdo dela.
Carol fechou os olhos e ficou esperando aquilo acabar.
Chico então começou a gozar... muita porra jorrando e molhando todo o peito dela, e escorrendo pelo corpo.
Ele cansou de gozar e ficou passando a cabeça do pau no mamilo dela. Daí ele foi subindo pra passar no rosto, ela no susto segurou o pau dele para impedir que chegasse na boca.
Ele sorriu e ficou ali com o pau na não dela por um tempo, até q se afastou.
Daí o Adilson se aproximou dela acelerando a punheta.
-"eu tb preciso de um estímulo pra terminar rápido Carol"
Carol ficava olhando pra punheta dele querendo q aquilo acabasse logo. Daí num ímpeto louco, já cega pela situação, ela segurou no pau do Adilson. Ele segurou por cima da mão dela e foi punhetando, até q ele tirou a mão e ela continuou o serviço.
Carol foi punhetando e o Adilson aproximou -se mais dela, deixando o pau a um palmo ou menos do rosto.
Ela aceleração querendo acabar, e ele falava "calma, vai com jeito". Ela foi mais devagar, pressionando bem o pau, e por vezes passando a mão pela cabeça. Ela foi com a outra mão e segurou o saco, massageando. Ela queria de todo jeito acabar com aquilo.
-"um beijinho e eu gozo na hora"
-"não posso Adilson. Isso não."
-"vai..." e foi chegando o pau na boca dela
Carol ficou olhando, e sem saída deu um selinho na cabeça. Continuou a punheta, olhou e deu outro beijo rápido.
Adilson empurrou mais, ela abriu a boca e deu um beijo de língua na cabeça, e ficou punhetando sem tirar a boca. Aquele rostinho angelical com a boca no pau do porteiro.
Adilson segurou a nuca dela com a mão esquerda e foi movimentando a cintura pra colocar mais. Ela foi permitindo aos poucos, até que o pau entrou na boca. Ela começou uma chupeta tímida, devagar. Subia e descia, sem aprofundar muito.
Adilson começou a movimentar a cintura como se estivesse comendo a boca da Carol. Em uma delas ele foi mais fundo, fazendo ela engasgar. Ela tirou a boca, tossiu, daí ele levou o pau na boca dela de novo.
Adilson foi acelerando os movimentos, começou a foder a boca dela sem dó. Qdo ele parou, Carol percebeu q ele ia gozar e tentou tirar a boca mas Adilson segurou a nuca e foi gozando sem parar, muito!
Carol não conseguiu segurar tudo na boca, engoliu um pouco e parte foi saindo pelos lados da boca, babando tudo em cima dos peitos.
Adilson tirou o pau da boca dela. Ela ficou sentada olhando o estrago... tinha porra nas mãos, no peito, perna, escorrendo pelo queixo. Ela pediu algo pra se limpar. Como não havia ela acabou usando a própria blusa.
Se ajeitou, vestiu o short, e foi subindo as escadas, não podia pegar elevador. A blusa toda molhada e suja da bagunça. Ela tentava segurar pra não colar e marcar tanto o corpo.
Definitivamente a coisa tinha fugido do controle!