O Treinador PARTE 1 (PAUS DUROS NO VESTIÁRIO)

Um conto erótico de X.o.X
Categoria: Homossexual
Contém 3190 palavras
Data: 08/05/2020 00:31:44

Estávamos eu e o Bruno jogando algumas bolas na cesta mesmo após ter acabado o treinamento e todo mundo tendo ido para o chuveiro. Nosso treinador não se importava muito com a gente continuar ali na quadra, contanto que não exagerássemos no tempo. Ele havia ido acompanhar os outros moleques até o vestiário para tomarem banho e se arrumarem para ir embora. Dessa forma, só estávamos eu e Bruno ali, ouvindo apenas nossas vozes e os barulhos das bolas batendo pelo ginásio.

Bruno e eu erámos amigos desde crianças, andávamos juntos constantemente, era comum dormirmos um na casa do outro também. Vimos nosso primeiro pornô juntos, do pai dele, que encontramos numa caixa escondida. Como ele costumava ficar sozinho em casa o dia todo, devido seus pais saírem para trabalhar, era bastante comum a gente passar a tarde tomando banho de piscina, ou jogados pelo sofá vendo filme, e até mesmo batendo punheta juntos. Mas cada um no seu próprio pau. Chegávamos a fantasiar da gente comendo alguma mina juntos. Nossos paus são grandes para nossa idade, não sei se a quantidade de punhetava influencia nisso.

Estávamos distraídos quando a porta do ginásio se abriu e fez um alto barulho, por ser pesada, era nosso treinador, Marcos. O chamávamos sempre de senhor, ou treinador, por costume. Ele devia ter seus 37 anos, era um cara boa pinta, corpo atlético por praticar esportes, alto, pele branca e cabelos bem pretos. Usava um short azul, desses leves para praticar esportes, uma regata branca e um apito pendurado em seu pescoço, que usava para nos chamar atenção quando não queria gritar.

- Já chega, garotos. Vão para o chuveiro. – Disse para gente.

- Ta bom, treinador. – Respondemos.

Guardamos as bolas e fomos em direção a porta do ginásio, passamos pelo treinador e nos encaminhamos para o vestiário, que nessa hora já estava vazio. Pegamos nossas mochilas e percebemos que o treinador também entrou no vestiário, indo em direção ao seu armário onde guardava suas coisas, ele provavelmente tomaria banho também. Era completamente comum a gente tomar banho com o treinador, ele costumava tomar após todos terminarem, mas sempre sobrava um ou três alunos que se enrolaram, como eu e o Bruno. E ele não tinha vergonha alguma de ficar pelado na nossa frente, assim como não tínhamos de fazer o mesmo.

Eu e o Bruno começamos a tirar nossas roupas, usávamos o uniforme clássico para jogar basquete, regatava, calção, tênis e meias. Eu usava uma samba canção por baixo. Embora soubesse que marcava meu pau, principalmente quando eu me movimentava no ginásio eu não me importava, me sentia mais livre sem cueca boxer apertando minha rola, ainda mais que o calção era tão folgado, ficava ainda mais solta.

O treinador já havia tirado seus sapatos e camisa, só estava de short mas se preparava para puxa-lo. Bruno estava só de cueca, uma boxer branca, e quando puxei meu short ele reparou que eu usava uma samba canção por baixo.

- Cara, não sei como tu consegue usar uma cueca dessa com um short desse. O caralho fica todo solto. – Bruno comentou dando uma risadinha. O treinador deu uma risadinha também.

- Ah, cara, eu não curto ficar com o pau preso não, ainda mais quando eu tô jogando. Fica muito desconfortável. – Disse tirando minha samba canção e ficando completamente pelado, assim com Bruno já estava.

- Quero ver se tu ficar de pau duro no meio do ginásio, essa tua cueca não vai segurar não. – Bruno falou dando uma risada. E eu ri junto, assim como o treinador.

- Eu entendo você, moleque. – O treinador comentou, tinha o costume de nos chamar de moleques ou garotos. – Eu mesmo não curto usar cueca quando venho para cá, passo o dia todo aqui, prefiro ficar sem, então uso esses shorts que vêm com forro, assim facilita.

- Viu, Bruno, tô falando... Até o treinador concorda comigo. – Falei rindo.

- Ah, eu até tento, mas se passar um vento meu caralho já ganha vida, então não rola não. – Bruno respondeu.

- Virjão. – Disse dando um empurrão em Bruno e rindo dele.

- Meu pau. – Bruno respondeu dando outro empurrão.

O treinador rindo da gente abaixou seu short, e pude perceber que realmente havia um forro por dentro, e ele não usava cueca. O pau dela era bem maior que o nosso, nunca o vimos duro, mas mesmo mole dava para perceber. Mas também... ele já era um homem formado, ao contrário da gente.

- Vamos pro chuveiro, moleques? –

- Bora. – Respondemos.

Colocamos nossas toalhas nos ombros e nos encaminhamos para o chuveiro com nossos paus balançando ao ar. Ao chegarmos no chuveiro penduramos nossas toalhas e ligamos a água. Estávamos um perto do outro.

- Cara, tu vai dormir lá em casa hoje? – Bruno perguntou.

- Vou sim, mano. Já falei com meus pais, meu pai vai me deixar lá na sua casa.. – Respondi.

- Beleza, já roubei um DVD do meu pai para a gente ver de noite. – Bruno disse rindo de forma sacana.

Fiquei um pouco sem graça na hora, com receio do treinador entender que tipo de DVD Bruno estava falando. Pornô. Mas ele entendeu, pois deu uma risadinha na hora.

- Relaxa, moleque. Quando tinha a idade de vocês, eu e meu irmão viviamos roubando a Playboy do meu pai também. – O treinador disse dando uma risada, me deixando mais tranquilo com a situação.

- O senhor precisa ver a coleção de DVD do meu pai, ele tem um monte. – Bruno falou para nosso treinador, com a maior empolgação e sem nenhum pudor.

O treinador deu uma risada.

Quando me virei em direção a Bruno percebi que o pau dele já estava meia bomba. Dei uma olhada e uma risadinha sem graça, mas não quis falar nada para não deixa-lo com vergonha.

Bruno era bem putão para essas coisas envolvendo putaria, na maioria das vezes que batemos punheta juntos foi por ele colocar pornô para a gente assistir ou começar a puxar assunto sobre putaria. O pai dele já havia pego ele no flagra batendo uma algumas vezes. Costumava apenas mandar Bruno trancar a “porra da porta” quando fosse fazer isso, mas Bruno parecia nem se importar.

Bruno percebeu que eu estava olhando para a rola dele, dei uma risada irônica para ele, de forma baixa, enquanto olhava em seus olhos, ele sacou e deu uma risadinha pegando no próprio pau. Dei uma balançada na cabeça em sinal de negação, ele deu um sorriso e continuou a pegar no próprio pau que parecia ficar cada vez mais duro.

- Eita, porra, moleque. Tudo isso ai foi só por lembrar dos DVDs do teu pai? – O treinador disse dando uma risada, e nos dando um leve susto.

- Ah, treinador, por isso que falei que não dá para eu vir sem cueca que nem vocês para o treino. Meu pau se anima fácil demais. – O pau de Bruno já estava totalmente duro, e com a cabeça para fora, com a água do chuveiro escorrendo por ele.

- Vocês moleques se impressionam fácil. Mas é normal para a idade de vocês, quando começarem a transar esse fogo diminui. Ou não né... – O treinador comentou dando uma risadinha.

- O senhor pega muita mulher? – Bruno perguntou na cara dura, e eu me virei rapidamente para ele lhe dando um olhar de advertência. Fiquei com receio do treinador ficar bravo com a pergunta invasiva dele, mas isso não ocorreu.

- Ah, não dá de falar desses assuntos com vocês não. – O treinador respondeu.

- Ah, fica de boa, treinador, a gente é de boa. – Bruno falou, totalmente à vontade com seu pau duro balançando no ar.

- Não tanto assim, trabalho demais e aí chego cansado. Mas final de semana costumo sair com uma mulher aqui ou ali. Não é como vocês pensam, que eu fico comendo mulher todo dia. – Disse rindo e rimos também.

Meu pau por algum motivo também havia se animado e ficou meia bomba.

- Tô falando que vocês são fáceis de impressionar. Nunca comeram ninguém não? – Perguntou na maior naturalidade.

- Ainda não. – Bruno respondeu. – Só buceta de plástico e punheta.

- Buceta de plástico? – O treinador perguntou.

Bruno tinha uma buceta de silicone que ele havia comprado escondido usando o cartão do pai dele na internet, ao ser perguntado por ele disse que havia comprado um DVD. Eu e ele costumávamos dividir ela enquanto víamos algum pornô.

Após Bruno explicar ao treinador do que se tratava ele deu uma risada.

- Vocês moleques tem cada uma. Vão ficar doidos quando comerem uma de verdade.

Meu pau e o do Bruno estavam duros, enquanto o treinador apenas nos olhava e caçoava da gente.

- Se vocês continuarem nessa conversa vou acabar tendo que bater uma aqui mesmo. – Bruno falou na maior cara de pau, eu e o treinador rimos.

Comecei a perceber que o treinador a todo momento dava uma olhada para nossos paus duros, quando percebi que Bruno também já havia reparado nisso se instaurou uma tensão sexual no ar que fez nossos paus pulsarem. O pau do treinador então começou a ficar meia bomba, e Bruno não deixou isso passar despercebido.

- Se animou também treinador?

- Tá cuidando é, moleque? – O treinador respondeu rindo, e Bruno ficou apenas olhando para ele sorrindo, assim como eu. A tensão ainda estava no ar, parecia que só faltava alguém tomar frente.

Bruno durante o banho ficava passando a mão constantemente no próprio pau, praticamente se masturbando lentamente, e eu fingia que nada acontecia, mas o treinador continuava olhando e seu pau continuava a aumentar de tamanho.

- Caralho, treinador, queria que meu pau tivesse esse tamanho também. – Bruno falou, olhando em direção ao pau meia bomba do nosso treinador, e eu arregalei meus olhos. O cara não tinha pudor algum no que iria falar.

Bruno sempre foi desbocado, e aberto a putarias, provavelmente aceitaria uma punheta até do próprio pai caso ele oferecesse.

- Ah, mas para a idade de vocês os seus tão até acima da média. Quando vocês ficarem mais velhos vão ficar ainda maiores, naturalmente. – O treinador respondeu, até mesmo falando de putaria ele continuava parecendo um professor, por falar de forma tão metódica.

Bruno continuava a se punhetar lentamente fingindo estar apenas se lavando, e eu fazia o mesmo.

- Eita, porra. Mas vão bater punheta na minha frente mesmo? – O treinador disse em som alto e rindo.

- O senhor não costuma bater também? – Bruno questionou.

- Só em casa, né... Aqui não. – Respondeu dando um sorriso.

- A gente não se importa... – Bruno falou com um sorriso sacana no rosto enquanto se punhetava lentamente.

- Tô de boa, mas podem ficar à vontade, não ligo não... Só tem homem aqui mesmo. – O treinador disse esfregando seu peitoral enquanto a água escorria por seu corpo.

Eu e Bruno começamos a nos punhetar com uma velocidade maior, enquanto nos olhávamos.

- Vocês... se pegam também? – O treinador perguntou, um pouco receoso com a pergunta.

- Não. – Bruno respondeu rindo.

- Ah, é que vocês parecem ter muita intimidade um com outro, achei que fizessem essas coisas também.

- Nunca fizemos, mas se o Felipe quiser engasgar no meu pau não me importo não. – Bruno disse rindo olhando para mim.

- Cai fora! – Respondi rindo também, e o treinador riu junto.

Continuamos a nos punhetar lentamente.

- Mas vocês não têm vontade não? – O treinador perguntou calmamente. Eu e Bruno nos olhamos e trocamos sorrisos sacanas, já entendíamos o que o treinador estava querendo.

- O senhor quer ver a gente pegando no pau um do outro? – Bruno perguntou e eu dei uma risadinha.

- Não disse isso, só fiquei curioso para perguntar. – O treinador disse um pouco sem graça, acho que tinha receio de dar algum problema, afinal ele era nosso treinador, porém eu e Bruno erámos super de boa com isso.

Nos viramos para ele e continuamos a nos punhetar, ele ficava encarando, seu pau já estava duro, mas ele ainda não possuía coragem suficiente para se entregar aquela situação. Mas podíamos ver em seu olhar e em seu pau o quanto ele queria se juntar a nós. Bruno veio para o meu lado e colocou o braço em volta do meu ombro, enquanto a gente continuava nossa punheta e soltando umas risadinhas e sorrisos sacanas para o treinador. Ele não sorria mais, apenas ficava concentrado na cena, engolindo em seco, excitado e nervoso com a situação.

- Quer bater uma com a gente? – Perguntei.

- Não posso. Isso pode dar problemas para mim, sou o treinador de vocês, lembrem disso. – Ele disse olhando para outro lado.

- A gente é de boa, treinador, não vamos contar para ninguém não. – Respondi.

O treinador parecia lutar contra a própria vontade, mas seu pau pulsando de excitação o denunciava. Eu estava com as mãos fora do meu pau, deixando-o a vista para ele ficar olhando quando senti uma mão segurando minha rola com força, levei até um susto. Era Bruno. Eu dei uma risada, mas não tirei a mão dele.

Bruno ficou segurando meu pau, me punhetando, e dando risadinhas. O treinador se virou e viu a gente naquela situação e deu uma risadinha também, porém um pouco sem graça, tímido, receoso. Eu já estava completamente envolvido naquela situação, então levei minha mão ao pau do Bruno também. Era a primeira vez que eu pegava em um pau que não fosse o meu, mas achava de boa por ser do meu melhor amigo. Ficamos desse jeito, pegando no pau um do outro enquanto encarávamos o treinador, era excitante demais provocar alguém que lutava tanto para não se deixar levar pela situação.

Bruno foi andando em direção ao treinador, soltei do seu pau mas ele não soltou o meu, e foi me puxando junto com ele. O treinador ao nos ver aproximando não saiu do lugar, ficou apenas nos olhando, ele era bem mais alto que nós, seu pau já estava bem próximo da gente, ele continuava a engolir em seco, enquanto seu pau continuava a pulsar. Foi quando Bruno o pegou com sua outra mão também. O treinador ficou estático.

- Olha... eu até quero, mas eu não posso. Eu sou o professor de vocês, isso é completamente antiético. – Ele disse começando a se afastar.

- Já disse que somos de boa. Ninguém precisa ficar sabendo. – Bruno respondeu, punhetando o treinador com uma mão e eu com a outra.

O pau do treinador era enorme duro, era grosso, direcionado para cima, tinha bolas grandes também, um pouco de pelos, torcia para meu pau ficar daquele tamanho também. Devia fazer maior estrago pelos buracos que passava.

O treinador continuava parado, eu coloquei minha mão no pau do Bruno para punheta-lo, então com a outra mão coloquei nas bolas do treinador. Estava curtindo muito aquela situação, não via problema algum nisso, era minha primeira experiência com algum cara, com dois no caso, mas o importante para mim naquele momento era saciar meu tesão.

Ele começou a passar as mãos pelo meu corpo e o de Bruno, suavemente, um pouco tímido ainda, não havia se entregue por completo a situação. Nos aproximamos mais um do outro e nossos paus começaram a se tocar enquanto nos punhetavamos. Foi quando, com seus braços enormes e fortes, o treinador nos puxou em direção a ele e nossos corpos e paus se esfregaram fortemente um no outro. Eu e Bruno trocamos sorrisos e depois olhamos para o treinador, que ainda estava sério.

Ele segurava nossos corpos por trás, passando a mão por nossas costas e bundas, enquanto nossas rolas se esfregavam, a cabeça dos nossos paus para fora, provavelmente babando, mas não era muito visível por estarmos molhados. Bruno juntou o pau do treinador com o meu e começou a bater uma para nós juntos, enquanto o treinador passava a mão pelo pau de Bruno. O treinador tinha que se abaixar um pouco para ficar mais perto de nossa altura.

Meu tesão estava muito alto e eu senti que não iria demorar muito para eu gozar.

- Se você continuar assim eu vou acabar gozando. – Falei para Bruno, entre suspiros.

- Então goza. – Ele respondeu com a maior cara de puto sacana.

O treinador deu um leve sorriso também, foi quando eu gozei. Soltei vários jatos, que sujaram meu pau, o do treinador e a mão do Bruno. Suspirava e gemia enquanto meu pau continuava jorrando e soltando muita porra. A mão de Bruno ficou encharcada e ele a usou para continuar batendo para o treinador, cuja rola estava lubrificado pela minha porra. Tirei meu pau da mão do Bruno e comecei a bater uma para ele, aproximei os corpos um do outro para que quando gozassem pudessem jorrar porra um no corpo do outro, então Bruno punhetava nosso treinador eu continuava a punhetar ele. Fui por trás dele, fazendo com que meu pau melado de porra ficasse sarrando sua bunda, enquanto com minhas duas mãos pegava em seu pau e em suas bolas.

Ele riu quando sentiu meu pau sarrando ele por trás.

- Vai me comer não, filho da puta! – Bruno falou dando uma risada e se afastando.

- Relaxa... Eu já gozei. – Disse me aproximando novamente por trás dele, e dando uma leve mordida em seu pescoço fazendo ele se arrepiar todinho.

O treinador olhou para toda aquele situação e pareceu que seu tesão foi a mil, pois ele gozou imediatamente.

CARALHO.

Ele gozou muito mais que eu, acredito que por não ser um punheteiro que nem eu e o Bruno que vivíamos com a mão no pau, então dele devia ter muita porra acumulada. Gemeu alto e jorrou em direção a barriga e pau do Bruno, fazendo com que ficassem cheio de porra, escorrendo. Eu senti um pouco caindo em minha mão, pois ainda estava com a mão no pau dele. Usei a porra do treinador como lubrificante para o pau do Bruno e acelerei a punheta, ele deu uma gemida alta e começou a gozar também, atirando porra em direção ao corpo do treinador.

Ficamos ali por alguns instantes, Bruno e o treinador tomando folego. Sai de trás dele e rimos da situação, os três. Ligamos o chuveiro e tomamos um banho de verdade. Depois que terminamos e nossos paus já estavam menos duros fomos nos vestir.

Bruno vestiu uma cueca boxer vermelha, uma bermuda branca e uma camisa preta. Eu coloquei um short de moletom sem cueca por baixo, Bruno até deu uma risadinha quando viu, ficava um pouco marcado, coloquei uma camisa branca e chinelos, assim como Bruno. O treinador já vestiu uma boxer branca, calça jeans, sapatos e uma camisa preta. Pegamos nossas mochilas e fomos em direção a saída. O treinador iria pegar o carro dele, e eu e Bruno iriamos mandar mensagem para o pai dele buscar a gente, me deixaria na minha casa, para eu arrumar minhas coisas para ir para a casa dele depois.

- Até o próximo treino, moleques. – O treinador disse nos dando um sorriso.

- Até, treinador... – Eu e Bruno respondemos, correspondendo seu sorriso.

Quando cheguei em casa e me joguei na cama, fiquei pensando em tudo que havia acontecido, e meu pau parecia querer rasgar minha bermuda. Aquela experiência me proporcionaria duas coisas, um novo tipo de relação entre eu, Bruno e o treinador, e o fato de que essa relação abriria as portas para que eu e Bruno fossemos muito mais que melhores amigos...

Continua...

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Comentários

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Adorei! Muito tesão. História bem escrita, adorei os personagens! Parabéns pela escrita.

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Que tesão da porra. Espero gostar tanto do 2° qto gostei desse. Demais!!!

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Q tesão, mas ainda acho que o treinador gosta de liberar

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