6 Volta ao mundo em 10 minutos

Categoria: Heterossexual
Contém 5397 palavras
Data: 08/05/2020 07:18:17

Foi a segunda noite seguida que Luan não dormiu direito, só que por um motivo completamente diferente e bem mais empolgante. Letícia passou uma lista de coisas que o primo deveria comprar para cumprir o acordo, algumas eram simples, que dava pra comprar na farmácia, mas havia uma em especial que era bem cara e já que ela se recusava a transar com ele, talvez fosse uma boa ideia arranjar grana, ainda mais agora que Dani o deixou de carteira vazia com suas brincadeiras...

Dia 1: Enquanto não estavam devidamente aparatados, a morena insistiu para que começassem do básico. Segunda feira a noite, antes do pai chegar do trabalho, Letícia pôs um conjuntinho de camisa de alça e shorts brancos de pintinhas pretas (folgado o bastante para delinear a bunda redondinha), e o chamou para seu quarto. Seu jeitinho nervoso, e olhar de admiração estavam começando a diverti-la.

Sentou-se no seu colo para lhe passar a primeira lição. Primeiro ela lhe ensinaria a beijar, já que ele ainda era praticamente BV, segurando seu rosto, daria beijos leves, quentes e de língua, quando estivesse de pau bem duro, ela colocaria a camisinha nele e ligaria o cronômetro para começar a massagem na sua pica. Sem camisinha, nada feito, ao menos isso ele tinha que ter comprado já.

Mais uma coisa, é claro, ele não podia tocar, ainda não tinha conquistado esse direito.

Na prática, mal chegaram aos beijos de língua e Luan estava prestes a furar a cueca, tal era o peso da idolatria que ele tinha pela modelo, mas vê-lo excitado assim também a estava deixando bem molhada, especialmente ao sentir seus tremores diante da mão que ela deslizava para dentro da cueca, dava pra sentir seu coração disparado só de abraçá-lo. O erro da garota foi achar que podia brincar um pouco com ele antes de pedir a camisinha. Sequer chegaram a ligar o cronômetro antes do rapaz fazer uma melequeira…

Genuinamente irritada, o primeiro dia terminou com ela o expulsando do quarto. Ele precisava desesperadamente de ajuda, afinal. Tempo: 0s

Fevereiro é um mês que passa naturalmente rápido e esse passou voando. Na faculdade, Jorge persistia nos tais trabalho em grupo, no caso, o trio que compunham com Sara, uma das garotas quietinhas do fundão, já que os professores passavam cada vez mais atividades em grupo, para unir mais a turma. Todas as vezes Luan dizia que estava ocupado, e que precisava de um trabalho, agora que não estava mais na casa da mãe, mandando sua parte por email. Foi quando Jorge lhe deu uma ideia.

Apesar de péssimo jogador, Luan adorava futebol. De certa forma, foi isso o que o ajudou a se aproximar tanto de Jorge quanto do tio Tonho, e até um pouco da Karol. Já tinha ganho alguma grana com pequenas apostas antes de se mudar, mas nunca tinha jogado no site que o amigo lhe mostrou, precisava apenas de uma grana inicial e foi com muita vergonha que a conseguiu mentindo para o tio. Metade ele apostou e com a outra metade comprou um pacote surpreendentemente caro da marca exigida pela prima de camisinhas.

Dia 6: Até o quinto dia, Luan tinha aprendido bem a arte dos beijos, mas de resto basta dizer que seu recorde girava em torno dos 50s, deixando-o preocupado com sua performance quase tanto quanto com os jogos nos quais investiu.

Pela Libertadores, o Atlético por 3x2, sul americana o Santos empatou em 0x0 com o River e na copa do Brasil o Santos decepcionou com uma derrota de 1x0 para o Aparecidense… filho da mãe! Não era o bastante, mas ao menos adiantou a compra de outro pacote de preservativos e um dos lubrificantes escolhidos pela morena.

Para sua surpresa, na manhã da sexta o interfone toca, avisando que havia encomendas no nome de Letícia, não eram suas coisas, claro, mas uma caixa com uma variedade de produtos da empresa de suplementos que a patrocinava. Empolgada com os presentes, ela decidiu unir o útil ao agradável, com uma gravação de unboxing pro seu insta.

A tarde, Lelê entrou no “modo modelo”, trajando um biquíni branco de top tomara que caia simples, calcinha asa delta e um avental azul escuro, pôs o primo para tirar fotos dela brincando com os produtos de receitas fit e passando instruções em meio a caras e bocas. Quando virou de costas, teve que pedir ao primo que juntasse o queixo do chão, tamanha sua cara de surpresa, pois não tinha notado como a calcinha alta desaparecia, enterrada em seu bumbum.

Letícia posava toda empinadinha e faceira, com um sujinho ou outro em lugares estratégicos, sedutora, aproveitava todos os ângulos, de corpo inteiro ou de perfil, pedia fotos de seu rosto com a colherinha, com o pote entre as pernas ou de seu rabinho arrebitado. Tinha uma jogada a mais, é claro: Luan fazia seu trabalho de fotógrafo completamente nu e não demorou para andar pela cozinha exibindo uma estrondosa ereção, especialmente ao apreciar seu bumbum de coração.

Enquanto botava luvas de borracha, a modelo sapeca ordenou ao primo que pusesse o preservativo e se ajoelhou para ele. Mandando que continuasse com as fotos, bateu uma punheta sorridente e divertida, as vezes pondo seu pau bem junto ao rosto, para que ficasse evidente o quanto era grande para ela, ou fazendo comentários sobre esperma ser uma excelente fonte de proteína, brincou com o primo até ele encher a camisinha de leite, em longos espasmos, talvez pelo longo preparo, Luan nem estava tão nervoso desta vez, só admirado como de costume, não que Letícia achasse que ele algum dia fosse se acostumar com ela mesmo.

Logicamente, estas últimas fotos Letícia não postou e quase não conseguiu disfarçar a decepção ao ver o primo jogando fora a camisinha… Depois de tanto brincar com os bolinhos e Shakes, estava ficando curiosa sobre outros sabores. Ao menos deu ordem para que o primo passasse a comer bastante abacaxi, só por precaução. Tempo: 2min 34s.

Zerado outra vez, Luan não teve coragem de pedir nada ao tio, nem mesmo se sentia a vontade de conversar com ele, pois constantemente lembrava-se do que estava fazendo com sua filha, embora tentasse o possível para não se distanciar. Na falta de assunto, chegou ao ponto de lhe mostrar algumas das conversas mais leves que teve com Karol, pedindo conselhos. Estava um pouco mal por isso, quer dizer, estava se aproveitando da filha do cara que o ajudava a papear uma segunda mulher. É a vida.

Para ajudá-lo com a situação, entrou Jorge, emprestando o suficiente para mais alguns jogos… ou não? A coisa toda o estava incomodando. O acordo, as apostas e as mentiras. Luan costumava ser certinho demais para essas coisas. É a vida? Bom, se era mesmo, tinha um jeito de descobrir: sem grandes jogos no Brasil, optou pela aposta fácil no campeonato espanhol, Real Madrid x Girona, mas ao invés de ir pela lógica, pôs toda a grana de Jorge num improvável 2x1 para o Girona.

Certa vez, Luan comparou Karol com uma deusa e o mesmo podia ser dito de Letícia, com a aura de pureza que emanava. Quaisquer que fossem os deuses que olhavam pelo rapaz, aparentemente era de sua vontade que ele continuasse nesta vida, pois ganhou uma boa grana com a derrota do Madrid, o suficiente para encomendar as vendas e algemas da lista, meus cumprimentos ao técnico...

Dia 9: Em termos de “sessões” normais (leia-se punheta vendado e de pulsos amarrados, enquanto os acessórios não chegavam), Luan estava chegando à marca de 3 min 45s, recorde que, quando batido, fez Letícia dexar escapar um “aguenta firme…!” sentindo a pulsação da pica, enquanto torcia pelo primo, soltou “Ahhh… gozou de novo…”.

Dito isto, no dia 9, nossa professorinha esperou até mais ou menos às 20:30, horário em que normalmente seu pai chegava do trabalho, para intimar a presença de seu aluno, que mal saiu do quarto antes de ter os colhões agarrados por suas mãozinhas de anjo, prontamente conduzido para fora do apartamento.

“Vem”, ela disse, lembrando-se com certo tesão da história de Dani. Empurrou-o de encontro a porta da escadaria com um barulho que podia facilmente ter ecoado por todos os andares do prédio, ao menos na imaginação dele, ela mesmo pouco se importava. Letícia baixou o calção do rapaz suroreso e encapou como deu seu pau meia bamba. Vestia um top rosa, quase creme, confortável e shorts vermelho de algodão, gostosos ao toque, contudo, foi direto na punheta, sem rodeios, beijos, carícias ou mão boba, sequer trocaram quaisquer palavras, nem ela permitia que ele a tocasse, contendo seus avanços com firmeza.

Lelê dizia estar ajudando o primo e isso era verdade, assim como também era verdade que desta vez a brincadeira era especial para ela, que sempre teve algo assim em mente, só nunca havia executado. Enquanto Luan parecia sinceramente agoniado com qualquer ruído, ela simplesmente aproveitava a sensação de sua pica dura, de cabeça desproporcionalmente grossa, era uma pena que a borracha não lhe permitisse apreciar as veias direito.

Isto sim era um pau, não o mindinho torto que Beto usou na Dani. Ainda assim, era gostoso o comichão em sua boceta quando ele se contorcia todo, liberando jato após jato de porra na camisinha.

O coitado ainda estava tonto pós orgasmo quando o elevador chegou com seu tio, mas a esperteza da prima, ao praticamente joga-lo para a escadaria escura antes da porta abrir, os salvou do flagrante.

“Só vim jogar o lixo fora, papai”, contemporizou, diante do olhar questionador dele. Tempo: 4 min 3s.

Pouco a pouco, as aventuras foram deixando Luan mais corajoso. Na faculdade, não fez novas amizades, mas conseguia bater um papo bom com a acanhada Sara, e Jorge até o recomendou para um estágio básico no escritório de um conhecido, mesmo assim, para continuar suas apostas, procurou alunos preguiçosos, dispostos a pagar para que ele fizesse suas atividades. Precisou dividir em 2x, mas encomendou os óleos de massagem e o último item requisitado. O futuro se mostrava promissor, inclusive com Karol.

Havia finalmente chegado ao ponto em que conversavam abertamente sobre suas taras. Karol confessou que estava louca para tirar a virgindade do rapaz e ele lhe falou de quantas punhetas já havia batido para ela, desde os tempos em que a brechava com o patrão. Não falavam de putaria todas as noites, mas houve ao menos uma ocasião, na vez em que ele admitiu ter se maturbado no banheiro do seu escritório, que ela se tocou para ele, excitada pela descoberta, mandando até mesmo uma foto de sua boceta melecada pós sirirca de presente.

Para Karol, era a segunda vez que gozava para ele e o tesão só aumentava.

Para Luan, era ainda mais especial, pois foi a primeira vez que a fez se tocar, já que a anterior tinha sido Dani, se passando por ele. Mentiu para Karol, dizendo ter também gozado gostoso para sua foto, o que só não fez graças a um esforço colossal para não prejudicar seu desempenho com a prima no outro dia.

Dia 16: Aquela noite, quando Luan estava quase se arrependendo de ter se guardado para o treino, Lelê o chamou para seu quarto outra vez. Chegando lá, Letícia estava ao telefone, deitada na cama em um babydoll vermelho extremamente leve, curtíssimo, que ressaltava as coxas grossas e ameaçava mostrar mais do que devia dos seios. Assim que o viu, cobriu o fone e disse:

-Chegamos a metade do acordo, hora de dificultar mais um pouco as coisas- Resmungando ocasionais “Uhum”s no celular, ela o deitou na cama, desta vez com as mãos livres, ele ainda não sabia o que fazer com elas mesmo. Mandou que tirasse o calção, numa das raras vezes que ficou completamente pelado para ela -Amiga, vou passar pra ele, tô confiando em você, hein -ela tirou os fones e pôs um deles no ouvido do primo, o outro deixou livre sobre seu peito.

-Oi, gato, tudo bem?- Pra surpresa de ninguém, Luan se atrapalhou todo com as palavras, mas pelo menos reconheceu a voz do outro lado -Calma, gatinho. Aqui é a Dani sim. Não precisa se preocupar, a Lelê já me contou tudinho sobre o que vocês estão fazendo- o rapaz ouvia atentamente, mas seus olhos não desgrudavam do rostinho angelical da prima, descendo perigosamente pelo seu corpo -Mas você não é bobo, né? Sabe o que tá rolando de verdade, né?- “Hã?” -Ela pode ter feito esse acordo no susto, pra ganhar tempo, mas é claro que temos modos de lidar com situações assim- nisso, a morena pôs os cachinhos para trás da orelha e segurou seu pau meia bamba, bem pertinho dos lábios que a pica tanto sonhou conhecer. Devagarinho ela deixou escorrer para a rola a saliva que tinha acumulado, deixando-o bem lubrificado com carinhos que espalhavam a saliva -Se ela tá continuando com isso, alguma coisa tem- sem camisinha, a carinha de anjo estava bem perto, MUITO perto, olhinhos brilhantes para o pau que começava a crescer agora sem estímulo algum, Luan reuniu coragem para fazer como um cafuné “despretensioso” na prima -Por que você acha que ela continua? Sabe, você não faz ideia da propaganda que eu fiz desse seu pau, sempre que via ele endurecendo por debaixo da tua roupa, por isso gosto tanto de te provocar, desde os tempos das férias. Será que eu acertei? Fala pra mim se o teu pau é tão bom assim- ah se Luan soubesse, mesmo sem ouvir a conversa, o quanto a prima lutava contra a vontade de abocanhar aquela cabeçorra inchada, mas não. Ela recuou, abrindo o pacote de camisinhas e encapando o menino, pôs também o outro lado do fone, usando o celular do primo como cronômetro -Ainda não tinha pensado nisso né? O bobinho tem muito o que aprender.

“Você é virgem de tudo, Luan? Vai, alguma coisa você já fez. Qual foi sua maior loucura?”

-Eu... acho que nada, ainda… -disse constrangido, conseguindo uma risadinha de pena da loira, enquanto a morena o punhetava devagar. Pensou em se corrigir, mas diria o quê? Não queria contar de Karol e fora isso, e a tela do computador, a coisa mais louca que fez foi a “sessão” com Letícia no corredor, mas esta não era a resposta que ela queria, além do mais, nunca tinha conhecido mais que as mãozinhas da prima…

-Ok, Luan, deixa que eu te conto uma história então, não sei se é a mais safada que eu tenho, mas esta sei que você não conhece ainda. A Lelê tá ouvindo?- obedecendo a dica da prima, ele negou -O que ela tá fazendo então? Aaaiiii, ela tá te punhetando, né?- Letícia esperou ele começar a responder para usar a técnica do dedão, transformando o “Sim” do primo num gemido gostoso, bem quando ele estendia as mãos para ela outra vez -Afff… que inveja. Bom, não vou ser eu a única a ficar passando vontade aqui:

“Sabe o primeiro ano do ensino médio? Esse deve ter sido meu pior ano na escola, matemática era um Ó, com médias muito baixas, papai ficava o dia no meu ouvido, falando de como aquele colégio custava uma fortuna e eu estava desperdiçando e bla, bla, bla. Olha, desperdiçando meu tempo eu não estava, é só perguntar pro meu namoradinho da época. Aquela deve ter sido a pica na qual eu mais sentei até hoje, sabe, primeiro namorado e tal. Não que ele tenha sido o primeiro a me comer, mas eram sentadas especiais, de primeiro amorzinho…

“Enfim, isso foi naquele tempo que a gente começa a ter retorno pras aulas a tarde, então aproveitavamos que ele morava perto do colégio e eu almoçava na casa dele, depois íamos pro quarto e eu dava pra ele bem gostoso. Sei lá quantas vezes faltamos aula, as de sábado então o professor nem me conhecia”.

Ah, Letícia conhecia essa história. Era uma das boas, até ela chegou a lucrar um pouco com isso. Olhando fundo nos olhos do primo, suas mãozinhas continuavam a massagear a piroca, disfarçando o desejo de fazer mais que isso. O abestado também não forçava nada, no máximo fazia carícias, afagava seus cabelos ou agarrava-os pela raiz quando o tesão apertava.

-Mas é como eu disse: Se tinha professor que nunca tinha visto a minha cara, dá pra adivinhar que minhas notas não iam nada bem e já no terceiro bimestre eu tava de recuperação em quase tudo. Fazer beicinho pra um professor só não ía dar jeito.

“Num sábado chuvoso, pós feriado, que ninguém mais iria pra aula, diligente como sou, botei meu casaquinho do colégio e uma calça azul marinho bem justa no corpo, uma que valoriza bem o meu bumbum, quando não estou com o tal casaco, e fui sozinha pra lá. Cheguei atrasada de propósito, pros poucos gatos minguados que fossem já estarem em sala. Tinha o porteiro que me encaminhou pra secretaria pelo atraso, tinha umas duas meninas da administração e mais alguém na secretaria, fora isso, tudo deserto, até a lanchonete, então fui direto pra sala da coordenação”.

Enquanto isso, Letícia derramou teatralmente um dos óleos de massagem recém chegados numa das mãos, enchendo a pica do primo de calor quando voltou a tocá-la, recomeçando o processo na velocidade mínima. Gostava de vê-la assim, tremendo de tão dura e não teria se queixado se o primo decidisse passear mais corajosamente por seu corpo, mas ele parecia preso a sua nuca, incapaz até mesmo de tentar forçar um boquete.

-Bati na porta e esperei nervosa ele dar permissão para entrar. Era a primeira vez que eu fazia esse tipo de coisa. Sabe que isso vicia? Tem muito macho por aí que pensa que tem poder sobre as mulheres, mas a verdade é bem pelo contrário. Sou eu a dona do prazer deles, eu que consigo tudo que quero dos meus escravinhos.

“Foi na piroca daquele coroa que aprendi isso, mas só depois de uns bons 10 min de encheção de saco sobre responsabilidades e bla bla bla, eu só balançando a cabeça, fingindo concordar, mas imaginando que eu podia muito bem estar curtindo a companhia do meu namorado. Quando não podia mais aguentar, certifiquei-me com uma olhadinha mal disfarçada: ninguém estava por perto para brechar pela janela. Então desci o zíper do casaco, sem nada por baixo para esconder meus peitinhos”.

Letícia sentiu o pau do primo pulsando, junto aos dedos dele afundando em seus cabelos. Aproveitou para segura-lo, acariciando as bolas com toques suaves e quentes, segurando a vontade com mordidas em seu lábio inferior.

-O velho engasgou, disse que eu tinha idade pra ser filha dele e eu ativei meus olhinhos brilhantes de cachorrinho pidão, implorando por ajuda, que faria “qualquer coisa”, palavras que todo professor entende bem e que tem um jeito certo de serem ditas- Dani limpou a garganta para melhorar a performance, e Letícia recomeçou o vai e vem -”Posso ser burrinha, professor, mas sei dar bem gostoso”. Sei que não tenho muito peito, mas tirei o casaco exibi bem minha cinturinha, completei já desabotoando a calça “tem certeza que o senhor não quer?” Gato, foi as cortinas fecharem e o velho pirou na minha bunda, mal me deixava fazer uma chupetinha e, pá! Já me virava de costas, pra meter apoiada na mesa do escritório -Luan mal conseguia conter seus gemidos nas mãos sagazes da prima -Acredita que o sacana ainda teve o disparate de me dar nota? Cada vez que ele me comia, dava uma nota pra substituir uma matéria em que eu tinha bombado... Eu que não sou besta nem nada já estava começando a gostar da ânsia do velho, que com certeza não comia uma ninfetinha há anos, tratei de marcar umas aulas particulares, com mais tempo disponível pra melhorar essas notas- a voz de Dani oscilou, aumentando ainda mais o tesão de Luan, que imaginava se ela estava também se masturbando do outro lado da linha -Perto do fim do ano, um ou outro professor começou a suspeitar. O cara de pau quis dar pra trás, mas toda vez que ele me chamava na sala dele eu já chegava me ajoelhando entre as pernas dele, pronta a dar uns pulinhos comoventes pra comover seu coraçãozinho de profe. Ele nunca chegou a falar nada.

Letícia acelerou a punheta arrancando a força gemidos de Luan que não mais conseguia se segurar. Intencional ou não, pareceu que ele a estava puxando para sua rola, mas agora já era tarde e Lelê se segurou, deixando-o soltar tudo na camisinha.

-Tá gozando, gatinho? -Dani insistia -Tua voz tá me deixando molhadinha…! Goza pra mim, vai. Goza bem gostoso... Ah, mas você vai ter que ganhar essa aposta, hein. Eu sempre quis conhecer a tua pica, ela vai me adorar…- a morena apertou o pau do primo com tanta força que machucou, não era tesão era…

-Vadia!- Letícia queixou-se, desligando o celular -Ela já tá inventando é moda! Anda, pega tuas coisas e vai logo pro teu quarto, sai daqui!

Para o que tinha sido até então a “sessão” mais excitante, foi a que teve o orgasmo menos aproveitado, com o surto louco da prima. E ainda tinha o tempo que o celular indicava. Aquilo ia ser mais difícil do que ele tinha pensado. Tempo: 5 min 12s

No dia seguinte não houve “Treino”, para sua frustração que esperou ansioso o dia inteiro. Se por um lado isso era uma clara quebra do acordo, por outro, Luan não teve coragem de falar nada, lembrando-se do que Dani tinha lhe dito pelo celular... algo sobre elas poderem dar um jeito nele. Tentou entrar em contato com ela pelo insta, só pra prevenir, mas não teve resposta, pra piorar, havia a questão de ele ter ficado, digamos… mal acostumado, com as sessões diárias com a prima, o que o deixou mais afoito com Karol aquela noite.

Nesta idade, Luan achava que não teria mais os famosos sonhos eróticos do início da adolescência, mas, em seu sonho, Letícia entrava escondida em seu quarto, bem cedinho, antes do despertador. Tinha a chama do ciúme lhe queimando as entranhas e a fome do desejo guiando suas mãos, que baixaram seus shorts cuidadosamente. Noutras palavras: a garota mimada queria rola. Queria muito.

Protegida pelo sono pesado da vítima, Letícia podia realizar o desejo que já nutria há semanas, tocando o mínimo possível na piroca do primo, ela colocou seu pau, ainda mole, completamente na boca e pôs a língua pra brincar, alternando com chupadas leves que ganhavam mais força, conforme ele crescia. Cedeu espaço a muito contragosto quando já estava grande demais para sua boquinha de patricinha, que lutava contra o colosso, cheia de volúpia, segurava-o pela base: estava farta de usar as mãos, aquilo era trabalho para sua boca, pele com pele. Era um pau grande, desafiador, macio, duro... gostoso. E ela enlouquecia com aquela delícia.

Luan esqueceu do sonho assim que acordou com a prima entre suas pernas, debaixo do lençol.

-Só estou compensando por ontem, fica quieto aí, ligeirinho- o rapaz adorou a sensação da punheta no pêlo, nunca antes sentiu o pau tão lubrificado, mesmo assim, não chegou a pensar muito no assunto, pois em seguida a prima pôs o máximo que conseguiu de sua rola na boca, por mais babado que estivesse, a cabeça era grande demais e não lhe deixava ir muito fundo. Vencida, completamente sem fôlego, ela disse -Afasta pro lado.

-Algum problema?- Letícia o empurrou, arranjando arranjando espaço debaixo lençol e começou a se remexer, como se estivesse… não, não podia ser...

-Eu que pergunto. Achou que eu ia até o fim?- Letícia, com a delicadeza de um anjo, lhe ofereceu sua calcinha ainda quente e a costumeira venda, que ele só podia supor onde estava escondida -Sua vez. Vou te ensinar como se faz, pra te dar uma chance de não decepcionar, mesmo que toda essa coisa não dê certo. Agora coloca essa coisa que eu não quero que você me veja. O próximo será o treino mais pesado de todos, quero uma recompensa também. Tempo: ?

Dia 21: O dia que começou com uma mostra do paraíso desandou rapidamente. Luan jamais se esqueceria de seu primeiro boquete… assim como do sufoco que passou em seguida.

Passou fácil mais de meia hora com a cabeça enfiada entre as pernas da prima, incapaz de ver e sem descanso para respirar direito, mesmo assim, apesar de seus esforços para seguir as instruções, e também na esperança de conseguir algo mais se a satisfizesse, não obteve sucesso. Sua língua trabalhava valente e incessante na boceta encharcada de Letícia, mas sempre que estava perto, algo a segurava. Nem ser expulso do próprio quarto pela prima aborrecida foi tão frustrante quanto aquilo, só quem já foi deixado na mão com gosto de boceta na boca sabe como é.

Em parte por conta dos estudos e do estágio, não se viram ao longo de todo o dia, (19)o que só serviu para aumentar sua apreensão. Antes de dormir, veio com uma desculpa para Karol de que o estresse do dia não lhe deu chance de se “aliviar”, o que lhe rendeu fotos memoráveis de sua musa somente de roupão rosa: uma de frente pro espelho, com o roupão semiaberto para mostrar os seios, escondia apenas os mamilos ao cascatear entre suas pernas; outra de costas, meio sentada na cama, com o pano subindo, ameaçando revelar a bunda carnuda, perfeitamente redonda e finalmente a cereja do bolo: Karol de pernas abertas, completamente exposta como num frango assado, diferente da prima, ela não era lisinha, tinha os pelinhos bem aparados num pequeno triângulo, o flash da câmera também fazia um bom trabalho em expor os lábios de sua xotinha e o clitórias inchado.

Lembrando-se dos conselhos do Seu João, lá atrás, na despedida deles, Luan decidiu pedir alguns conselhos para Karol, se masturbando para suas fotos enquanto ela explicava como gostava de ser chupada...

A manhã correu tranquila e inesperadamente satisfeita no estágio, como se aquela gozada anterior tivesse lhe tirado o peso dos ombros (ou seria do saco?), só que veio a tarde em casa e o jeito como Letícia evitava cruzar olhos com ele durante o almoço, um desconforto que o fez perceber que ela queria evitar ficar no mesmo ambiente que ele, e com a saída do tio, significou que ele passaria o dia sozinho. Como Karol estava ocupada, optou por se dedicar aos trabalhos que seus colegas tinham lhe passado, se continuasse com sorte, talvez até conseguisse juntar alguma grana com as apostas, contudo, o tempo passou com uma lentidão descarada, sua mente constantemente lutando entre os textos e seus objetos de desejo, e o fato da prima ter ficado o dia inteiro trancada no quarto não contribuiu.

Por volta das 21h, ela lhe mandou duas mensagens, a primeira veio encaminhada de seu pai, avisando que um imprevisto o prenderia no trabalho até depois das 23h, a segunda um simples: “vem daqui há meia hora. Não precisa se vestir”, que fez seu pau dar sinais de vida. Tinha que se controlar, ficar excitado assim do nada era indício de que ele dificilmente conseguiria bater a meta.

Na hora marcada, Luan estava de banho tomado só de toalha à porta do quarto, esperando a ereção se acalmar. Que surpresa ela estava planejando? Como viu que seu pau não ia baixar mais que aquilo mesmo, deixou a toalha no chão e entrou.

A única luz acesa era a do banheiro, Letícia o esperava com o cabelão preso num rabo de cavalo sexy, maquiada como no dia das fotos e com um biquíni amarelo mínimo, tinha o corte simples, como se soubesse o seu lugar de ferramenta de acentuar as curvas da morena, sem chamar atenção para si. A modelo mantinha um olhar que era uma mistura entre desejo, ou ao menos ele esperava que fosse algo assim, e seriedade, quando, para sua decepção, o vendou, como faziam nas primeiras sessões, e com uma voz um tom mais fria que o habitual, mandou que deitasse no chão. Algemando suas mãos ao pé da cama, acima de sua cabeça, pela primeira vez ela prendeu seus pés também, ainda assim, só se deu por satisfeita quando apagou a luz, deixando o quarto num breu total.

Incapaz de ver, Luan sentiu sua presença a seu lado, suas pernas esfregando em seu corpo e dedos caminhando por seu peito, então seus lábios colando nos dele, beijos carinhosos, ganhando volúpia com a língua invasiva, coxas fortes se esfregando no seu pau... que de repente pararam, roubando-lhe o fôlego.

Então nada, só o silêncio e o escuro.

Algo lhe tocou a boca. Ele recuou com tamanho susto que bateu a cabeça no chão.

-Calma, primo, é só a xoxota de borracha- ela explicou, entre risos. Este era o mais caro e último item da lista -Hoje vamos estrear essa coisa- Desprovido da liberdade e principalmente da visão, era como se cada sensação fosse acentuada. Luan percebeu ela se levantando depois o lubrificante quente se derramando na sua pica, um pouco mais do que o habitual, mas não quis falar nada, nervoso quanto a sua performance com o brinquedo novo. Tentou clarear a mente, pensar em outra coisa que não a anjinha morena seminua brincando com seu pau -priminho, guarda pra mim?- Letícia disse, forçando um pano na sua boca -Quietinho aí, e não morde! Essa é minha calcinha- mas que filha da puta…

Só que Letícia estava bem mais nervosa que ele.

Mordia os beiços de tesão e xingava Dani em sua mente, guardando o brinquedo sexual em cima da cama. Sua boceta piscava, se derretendo de expectativa: anos antes, a loira tinha roubado a virgindade de seu primeiro namorado, de jeito nenhum que deixaria ela pegar a do primo também. A morena se posicionou sobre ele com as pernas bem afastadas e bumbum empinado, como uma funkeira profissional.

Precisava se acalmar, o virgem era ele, que nem sabia o que estava acontecendo, mas ela… ela jamais se esqueceria.

Guto tinha sido uma paixão inesperada em seu último ano de colégio, um rolo que manteve em segredo pois não queria que ninguém soubesse dela com um garoto mais novo, por mais lindo que fosse. Só faltou combinar com a Dani, e pra piorar, ela só soube por causa duma brincadeira idiota virando copos num barzinho. Ficou muito puta com aquilo, mas também não tinha como brigar com a amiga que não sabia do seu namorico. Somando isso ao álcool, antes do fim da noite ela fodia furiosamente um desconhecido no carro dele, fazendo seu melhor para devolver os chifres.

Ajeitou rapidinho o pau do primo, apoiando-o na entradinha... e desceu sobre ele.

-Uuuuufff…- A piroca deslizou fundo e gostoso (puta, a Dani tinha um olho clínico pra isso), foi cuidadosa, não podia deixar seu quadril encostar nele, quanto ao gemido, só podia torcer pra não ter se derrubado, mas porra, dava pra sentir aquele cabeção forçando caminho pelas paredes de sua vagina cada vez que ela se mexia, pra cima e para baixo, pra cima e pra baixo... seus fluidos se misturavam ao lubrificante, permitindo um movimento constante, gostoso, que pica era aquela! Grande o bastante para que ela se sentisse cheia, mesmo sem descer por completo e com cada descida, aquela cabeçorra lhe dava um mar de sensações... não fosse o preservativo, aquilo seria ainda mais… a cama chegou a arrastar quando Luan não mais conseguiu evitar se debater, basicamente urrando com o orgasmo mais poderoso que ela já tinha visto. Um tanto decepcionada, ela parou o cronômetro e deixou que ele ficasse mais um tempo lá dentro, antes de sair. Tempo: 1 min 33s

Faltando uma semana para o fim, o tempo tinha melhorado bastante em relação ao masturbador (que, embora apertado e macio, ele não pôde deixar de notar que era diferente da primeira vez, aumentando suas suspeitas, mas poderia ser apenas uma questão de troca de camisinhas), porém, Letícia parecia distante, evitando-o, passava do dia fora ou trancada no quarto, curiosamente, até Karol parecia um pouco mais distante esses dias.

No 20º dia, sequer se viram direito, nem mesmo para cumprir o acordo, que permaneceu descumprido até o dia 24, quando Letícia lhe fez uma nova proposta. Era início de março e o carnaval estava à porta.

Continua...

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Ótimo relato, estarei esperando pelo próximo relato

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