No Trabalho

Um conto erótico de Bernardo Lingam
Categoria: Heterossexual
Contém 730 palavras
Data: 08/05/2020 20:33:28

Venho contar um dos casos que aconteceram comigo. Sou moreno, 1.70 e na época tinha uns 22 anos aproximadamente.

Trabalhava em uma empresa como programador, e era um conjunto de salas em que trabalhavam várias empresas. E dividiam alguns funcionários.

E uma das funcionárias era que ajudava na arrumação e no café. Uma mulata de uns 20 anos.

Conheci e sempre a respeitei, mas não posso deixar de falar o quanto me encantava, mas não queria problemas no trabalho.

Porém precisei dar um treinamento e precisei ficar até mais tarde durante um tempo e como ela arrumava o lanche, também ficava até tarde e com isso começamos a conversar mais, no final da noite a passamos a ficar conversando depois da aula, esperando o namorado dela.

Em uma dessas conversas falei sobre uma garota que fiquei no final de semana, mas que não tinha rolada nada demais. Ela riu… perguntou o que eu fiz, o que tinha tentando, etc. Eu falei que foram só algumas mãos bobas, mas voltei para casa com o saco doendo, pois fiquei muito excitado e não rolou nada. Falei que isso tinha sido uma puta de uma maldade… ela riu… Eu perguntei por que as mulheres gostam de deixar o homem assim.

Ela respondeu que não deixa, pelo contrário, deixa o homem bem leve. Eu ri e disse que não acreditava. Que isso era só conversa. Que na hora ela também iria correr.

Ela respondeu: – Só se for correr para cima.

Respondi: – Só acredito vendo, duvido. E ela riu. Daí falei: – Só acredito vendo. Tem coragem de fazer algo aqui no escritório?

Ela ficou meio sem ação, e não titubiei: – Hoje eu não vou dar aula depois do intervalo, pois a outra professora vai dar aula. Vamos conversar.

Como ela não respondeu, pensei, que cala consente.

Dei minha aula e nem preciso dizer que a hora não passava.

Quando terminou a aula, fui para a sala lanchar. E ela ficou lá no canto. Conversei com alguns alunos e não tirava os olhos dela.

Quando terminou o intervalo, fiquei na sala como não quer nada, e quando todos saíram, cheguei perto dela e falei:

– Então, agora quero ver se você cumpre o que fala. E ela ficou quieta um tempo, e perguntou: – O que quer fazer, tem gente no escritório. Você sabe que não posso sair, pois meu namorado vem me pegar.

Respondi: – Vamos aproveitar que começou a aula e vamos aqui no banheiro. O banheiro era daqueles antigos, bem grandes.

Nem esperei ela pensar muito, já peguei pelo braço e entrei no banheiro.

Dei um beijo e ela já amoleceu. Abracei, peguei nos peitos, subi a camisa dela e chupei seus peitos. E ela começou a se soltar.

Ela logo colocou a mão no meu pau e eu já fiquei doido. Abri as calças e coloquei ele para fora, e ela segurou e começou a bater um punheta bem devagar.

Nossa… estava muito excitado, ela que era gostosa, o lugar, a possibilidade de chegar alguém…

E daí falei: -Vai me deixar com o saco vazio?

Ele sorriu e falou: Promessa é dívida… E se abaixou um pouco e começou a me chupar.

Que coisa de doido. Começou a beijar a cabeça. Foi descendo devagar, subiu de novo.

Depois deu algumas lambidas. Subiu, desceu e depois pegou as bolas com a mão, ficou acariciando por um tempo, enquanto descia e subia lambendo.

Depois lambeu o saco. E a adrenalina a mil.

Falei: – Quero gozar nesta boquinha maravilhosa. Você está me deixando maluca.

Ela olhou e sorriu e começou a chupar com um pouco mais de velocidade.

Fiquei maluco ofegante e ela parou e falou: – Goza na minha boca, vou deixar seu saco bem vazio…

Fiquei doido e não aguentei. Gozei muito, forte a abundantemente.

E ela não parou de chupar enquanto não parou de sair leite.

Eu fiquei sem forçar, sentando onde estava e ela com a boa lambuzada. Como uma profissional, passou o dedo e lambeu e falou. Agora você acredita em mim?

Eu nem conseguia responder.

Ela saiu rápido e ainda fiquei lá por alguns instantes.

Mais tarde ela foi com o namorado embora e depois de uma semana ela pediu para sair do emprego. Acho que ficou com a consciência pesada, pois nem falava comigo direito.

Uma pena, pois adorei a mamada e com certeza gostaria de repetir. Mas vida que segue.

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