Estava em viagem de negócios com o meu patrão, prestes a sair do quarto de hotel, já vestida e maquilhada, com algumas jóias, as alianças e o CHANEL Nº5 que o meu marido me tinha oferecido pelo nosso casamento. Naquele dia eu tinha de fechar um negócio importante que podia dar-me uma promoção na empresa.
Mas o destino era amargo e às vezes irónico. Ouvi alguém bater à porta, era o meu patrão, apanhou-me de surpresa, eu sorri ao ver que ele se importava comigo ao ponto de me vir chamar ao quarto de hotel, mas ele tinha outros planos… Ele explicou-me o negócio, que já tinha sido criado por ele e a única maneira de eu fechar o negócio e ganhar a promoção era em troca de alguns favores sexuais.
Fiquei completamente arrasada e envergonhada, olhei para ele com olhos de pena como que pedindo “não me faças fazer isso…”, ele solta uma gargalhada, mostrando o quanto estava a gostar da situação a que estava a submeter-me.
Eu sempre quis ter essa cona. Vai para a cama e põe-te de quatro, já! - ele ordenou-me.
Eu hesitei ao início mas depois percebi que estava prestes a perder tudo, o emprego, a estabilidade, o casamento… Com uma enorme vergonha, e os olhos molhados em lágrimas, fui obrigada a subir para a cama e fiquei lá de quatro. Ele pegou na saia do vestido curto que eu tinha acabado vestir e, dobrou-a sobre a minha cintura. De seguida ele põe a minha tanga de renda para o lado e sem sequer me acariciar penetra-me profundamente e com força, fazendo-me soltar um grito quando senti o golpe da sua piça todo dentro de mim.
Ele tapa a minha boca com a sua mão de macho. Eu podia senti-lo quente, grande e duro ao que começou a martelar em mim impiedosamente como se eu fosse uma boneca. Eu fiquei vermelha de vergonha quando senti que estava completamente húmida e excitada por esta situação humilhante.
Eu não conseguia parar de me vir copiosamente, em silêncio, enquanto ele me puxava também os cabelos para trás e dizia:
Que rica secretária eu arranjei, estás húmida minha vaca? Estás a gostar não é? - ao mesmo tempo que me diz isto puxa-me ainda mais os cabelos e manda-me umas valentes bofetadas no cú, eu grito alto implorando para ele não me magoar, e continua:
A partir de hoje vais ser a minha puta particular, todos os negócios que eu tiver que fazer tu vais acompanhar-me e fechar todos os contratos mais difíceis, se for preciso foderás com os clientes mais exigentes a meu mando, podes dizer ao teu marido corno que vais começar a viajar muito em trabalho.
Enquanto ele me dizia isto eu sentia o seu membro cada vez mais fundo, onde nunca o meu marido havia chegado, então ele começa abrir os lábios da minha cona e roçando o caralho nas minhas cuecas faz com que elas se enfiem também dentro de mim, usando-me e fazendo sentir-me uma cadela indefesa.
Ele estava perto de se vir. De repente, ele pega-me pelo ombro e faz-me girar fazendo-me ficar agachada no chão de frente para ele, desce-me o decote do vestido e puxa as minhas mamas para fora apertando-as com força, então ele enfia aquele caralho todo dentro na minha boca e começa a foder-me como se eu fosse uma manga para aquele pénis. Ele continua até que tira e sinto o seu esperma quente e pegajoso a bater na minha cabeça e a começar a escorrer do cabelo para a minha cara, pelas minhas mamas até chegar às pernas. Tinha acabado de levar um banho de esporra, literalmente.
Eu sei que jã não tens tempo de tomar banho, por isso se queres ganhar a promoção e o teu aumento vais ficar com a minha esporra seca no cabelo, na cara e nesse vestido de puta o dia todo, e durante toda a reunião! E pode ser que o negócio fique fechado. - e riu-se o cabrão...
Eu estava novamente vermelha de humilhação. Naquele quarto de hotel, longe de casa, em frente ao espelho, eu tentei limpar o máximo que pude com lenços de papel, mas tanto o perfume dele assim como a viscosidade do seu sémen permaneceram entranhados em mim assim como este dia iria ficar na minha memória como o dia inteiro da minha submissão sexual ao meu patrão.
Estou feliz por te ter como minha empregada e por te importares com o teu trabalho e sucesso profissional… - e sorriu.
Anda vamos trabalhar.
E saímos do hotel em direção à empresa dos clientes. A partir daquele dia tornei-me numa esposa puta e infiel, a secretária do patrão. Fazia constantes viagens de negócio com ele, onde por vezes era fodida por ele e mais clientes como forma de fecharem os seus negócios. Quando chegava a casa costumava ficar sempre mais de uma semana sem dar sexo ao meu marido pois todos os meus buracos vinham literalmente dilacerados de cada viagem de negócios que o meu patrão agendava.