Fodendo antes do almoço

Um conto erótico de Deimos
Categoria: Heterossexual
Contém 1003 palavras
Data: 09/05/2020 16:12:35
Última revisão: 15/05/2020 22:54:32

Era pouco mais de meio dia quando despertei. O sol brilhava lá fora e a musica baixa ajudava a despertar. Levantava nu da cama e pegava a cueca cinza de lã com botões na frente que havia ficado jogada no chão na noite anterior e vestia para ir ao banheiro escovar os dentes e lavar o rosto e com gostinho de menta na boca fui me arrastando pra cozinha onde a ouvia cantarolar enquanto o cheiro de bacon e alho subia no ar, uma delícia de cheiro que animava bastante e me fazia aguar, mas esqueci o cheiro por inteiro quando entrei na cozinha e a vi de frente pro fogão e de costas pra mim, aquela bela morena de rabo farto engolindo o shortinho verde de dormir e não sabia se o short era muito pequeno ou o rabo muito grande, mas ficava lindo nela, quase uma calcinha já que o short não cobria nem metade da bunda larga, sumindo entre as polpas carnudas em algum momento e só reaparecendo naquela trouxinha onde sua boceta ficava marcada e pra piorar a situação ela rebolava, mexendo os quadris dançando e cantarolando algo enquanto mexia a panela. Por um momento esqueci que estava fazendo comida e meu lado safado falou mais alto que o faminto.

A mão grande se encheu ao apertar aquela polpa farta após um tapa barulhento que a pegou de surpresa e a fez pular pra trás mas já se empinando pra mim, virando o rosto com aquele sorriso bonito de lábios carnudos e bochechas bem marcadas e me cumprimentou com um bom dia e por um minuto esqueci do que eu devia dizer pra ela como resposta já que minha boca se escondia em sua nuca e dava vários beijos em sua pele bronzeada, beijos que começavam com chupadas e terminavam estralados e se arrastavam na direção do pescoço deixando uma trilha babada e rosada pela sucção e as mãos ainda apertavam aquela raba e era como se separasse as polpas dela para encaixar o cacete duro ainda que preso a cueca ali, brincando num roçar que ela mesmo incentivava ao se empinar e rebolar jogando a bunda de um lado à outro contra meu pau que pulsava em resposta e o tesão era tanto que nem me dei conta que estava beijando suas costas, descendo pela linha da coluna e ao alcançar a lombar cravava os dedos no cós do short e o puxava pra baixo o vendo de perto se desentalar daquele rabo imenso e bronzeado cuja a marca de sol minúscula do biquíni que usava deixava ainda mais atraente. Eu tinha uma vista linda daquela bunda redonda e de sua boceta cheia de mel, fios de mel que a ligava ao shortinho agora na altura da metade das coxas e separava as polpas por um instante, a abrindo pra exibir aquela boceta brilhando de molhada e seu cu redondinho e fechadinho cuja as pregas rosadas ganharam uma lambida demorada e arrastada e a ponta da língua pincelou antes de lhe chupar ali de jeito guloso e beijar seu cu selinho com um estalo barulhento, aquele "smack" e em seguida a língua descia pincelando os lábios daquela boceta, o sabor daquele mel que tanto me enlouquecia e me incentivava por si só a lhe chupar e entre gemidinhos e rebolados a ouvia perguntar se eu havia acordado com fome e se empinava toda pra esfregar a boceta em minha cara e eu a lambia, pincelava a língua entre os lábios menores e o chupava, os menores, os maiores e depois o grelinho e esfreguei a língua nele antes de me afastar, cuspir em seu cu só pra ver a saliva escorrer sobre ele e na direção da buceta. Empurrava seu corpo pra frente para obriga-la a se curvar sobre a pia enquanto me ajeitava por trás e sacava o caralho da cueca ao abrir o botão da frente dela e duro deixava a cabeça deslizar entre os lábios de sua boceta e ali comecei a lhe foder com bombadas fortes, alternando a velocidade. As vezes entrando e saindo rápido, as vezes tirando bem devagar antes de voltar com gula. Judiava de sua buceta enquanto ela dava gritinhos e gemidos e tão semelhantes quanto o que ela deu na noite passada, que fazia o nosso vizinho da frente nos odiar, vizinho esse que olhava de cara feia pela janela e podia ver o tronco dela se mover para frente e para trás e seus cabelos serem puxados por minhas mãos grandes enquanto ela rebolava em meu pau. Eu batia em sua bunda e a apertava pra lhe abrir bem, pra ver sua boceta engolir pica e ela gemia e piscava o cuzinho pra mim só pra me provocar e pedia dedinho no cu pra gozar.

Após ela gozar não demorou muito pra que eu gozasse também, não demorou muito pra inundar ela com porra quente e grossa enquanto o melzinho dela ainda escorria por meu pau e saco e quando desencaixei a porra foi golfada da boceta dela e escorria por suas coxas, esbranquiçada, espumando e eu gemia baixo apreciando o pequeno "estrago" que havia feito e sorri animado pra ela que vestiu o shortinho, se virou e ajoelhou pra lamber minha pica e garantir que nenhum resquício de porra ficasse ali e sugava tão forte a cabeça sensível que eu tinha espasmos deliciosas e gemia pra ela mesmo que tivesse acabado de gozar. Ainda ofegante eu sorri e me sentei à mesa enquanto ela terminava de preparar a lasanha que eu tanto amava e servia uma pela porção pra mim, dando um selinho desejando um bom dia mesmo que já fosse quase uma da tarde.

Se tem um modo melhor de começar um domingo, eu ainda não conheço.

Ps; A lasanha estava deliciosa.

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