O dia estava meio nublado, quente, porém meio nublado. A animação de ir pra praia não veio, e acabamos ficando em casa.
Tomamos café e passamos a manhã toda e parte da tarde no quarto, assistindo série, até o tédio tomar conta de ambos.
Fiquei mexendo no celular, conversando com meu grupo de amigos e Alex ouvindo música. Isso antes dele decidir me perturbar né.
– Ai garoto, sai – ri enquanto Alex me abraçava mordendo minha orelha.
Ele insistiu, dessa vez mordendo meu pescoço.
– Saaai – Segurei seu rosto, empurrando ele. – Chato.
Ele riu e ficou me encarando.
Tirei o olho do celular e olhei pra ele.
– Que que é?
Ele sorriu.
– É que você fica tão lindo bravinho, esse biquinho que você faz.
Sorri.
– Ridículo. – beijei ele.
Ele me beijou e deu um tapa na minha coxa.
– Ai filho da puta – gritei.
– Ó a boca – ele riu.
O encarei com raiva.
– Ah lá. – Alex me olhou admirado.
– Quando eu te meter a porrada quero ver você rir – disse querendo rir.
– Duvido. – ele desafiou, com os lábios nos meus.
O olhei nos olhos e tive uma ideia que com certeza acabaria com nosso tédio.
– Aé? Então abre aquela porta ali do armário.
– Pra quê? - ele perguntou.
– Só abre, Alex. – revirei os olhos.
– Essa aqui? – ele levantou me olhando.
– Não, aquela lá – apontei pra esquerda.
Alex abriu.
– Hum? – ele olhou procurando.
Levantei pra ajudar ele já que o pacote não tava a vista.
Abaixei em frente à porta. Peguei um pacote que continham duas luvas de box.
Olhei pra ele. Ele me olhou. Pior que eu tava na visão que tenho do boquete. Esse pensamento me fez rir. Ele tava usando aqueles shorts de futebol azul, e sem camisa, o cabelo molhado e meio e arrepiado. Levantei e abracei ele pela cintura.
– Agora vamo rolar nós dois aqui no chão.
Ele me deu um selinho.
– Vai aguentar, é?
O olhei malicioso.
– Eu que te pergunto. – Já fui botando a luva vermelha. Ele fez o mesmo.
– Vem – ele bateu uma luva na outra.
Me posicionei em posição de luta e ele fez o mesmo, Alex meio que ria, mas se concentrava. Ele tinha mesmo porte de lutador. Aquele peitoral largo, agora queimadinho de sol. Os braços fortes. A barriga levemente trincada. Que homão da porra.
E então começamos a brincadeira, eu dava vários socos e ele defendia, um ou outro batia no peito ou barriga, deixando ele vermelho. Mas eu também não tava muito pra trás, Alex batia com força mas eu defendia muito que bem.
– Até que tu leva jeito hein – ele zoou.
– Também né, com um lutador ruim assim fica fácil.
– Aé?
Alex veio desferindo vários socos e um pegou no meu queixo.
– Machucou, amor? – ele me olhou preocupado.
Doeu um pouquinho.
Ele veio se aproximando.
Dei um socão no peito dele.
– Ai – ele ganiu. – Aé safado, eu me preocupo com você e tu faz isso.
Ri.
– Fica esperto, otário!
Seus olhos brilharam. Ele ameaçou vários golpes e me defendi de alguns, outros me atingiram.
– Calma amor, eu sou café com leite – falei.
– Café com leite o caralho, só tô tomando porradão – ele disse rindo.
Estávamos já ficando suados. Alex tava todo vermelho, filetes de suor escorriam pelo seu corpo. Aquilo deixava ele muito gostoso. Eu sentia meu cabelo grudando na testa, a regata preta ficando levemente molhada nas costas e pescoço.
Alex tentou me dar um soco na barriga, mas cruzei os dois braços segurando o dele entre eles. Ele foi se aproximando de mim até que me pegou e me virou de costas, dando soquinhos na minha costela.
Não demorou pra eu perceber o pau já marcando o short. Me desvencilhei e derrubei ele no chão. Ele rolou e ficou por cima de mim.
Nós dois ríamos muito. Parecendo duas crianças.
– Ai, chega.
– Já? – ele sentou.
– Já. – sentei de frente pra ele. – te ver com esse short e suado me dá tesão demais pra continuar.
Ele riu e pegou minhas pernas, colocando no colo dele.
– Ah é? – e já veio me beijando.
Beijei sua boca com desejo enquanto segurava em seus ombros, seu corpo estava quente, sua respiração era ofegante pelo esforço e pelo desejo.
– Que delícia de namorado lutador – lambi seus lábios.
Alex me beijou e disse:
– Assim vou querer lutar todo dia.
Passei a mão pelo seu peitoral que tava meio suado.
– Agora nossa luta vai ser só de espadas mesmo.
Nós rimos e ele me deitou no chão, tirou minha camisa e voltou a me beijar. Beijei aquela boca gostosa passando a mão por todo seu corpo, estas que deslizavam pelo suor. A testosterona dele ativava todos os meus sentidos e me deixava completamente excitado. Alex me beijava com tanto desejo que eu mal podia respirar.
– Você é muito gostoso – ele disse no meu ouvido enquanto passava as mãos pelas minhas pernas.
– Então me come, seu puto – mordi seu lábio.
E aí acordei um monstro. Alex me pegou com muita força e me beijou com desejo. O beijei com malícia, um beijo quente e molhado. Fui rolando nossos corpos enquanto nos beijávamos e ele me deixou ficar por cima.
Sentei bem em cima do volume do short, sentindo o pau duraço.
Alex segurou minha cintura e esfregou seu pau na minha bunda. Gemi e apertei seu peitoral. Ele me puxou e me beijou com força, abraçando meu corpo e o colando ao dele.
Ele segurou meu cabelo, beijando minha boca com tesão. Eu chupei sua língua fazendo ele gemer durante aquele beijo quente.
– Caralho, amor – ele disse meio que gemendo.
Beijei ele com mais vontade ainda. Alex deu um tapa na minha bunda e a apertou com força.
– Meu pau chega tá doendo de tão duro – ele sorriu.
– Então deixa eu medicar mamando ele – disse fazendo ele rir.
Beijei seu corpo inteiro, lambi seus mamilos com vontade enquanto apertava seu pau dentro daquele short que não segurava mais nada.
Alex gemia e urrava, segurando meu cabelo e minha bunda. Fui o beijando e o lambendo até chegar aquele pau gostoso do caralho.
Abaixei seu short junto com a cueca e aquele pica já pulou ao me ver. Aquele pau rosadinho já tava pulsando, a cabeça toda melada.
Caí logo de boca naquela piroca gostosa, o cheiro de rola misturado com suor me dava muito tesão. Eu sentia seu pau pulsando na minha boca, enquanto Alex metia bem de leve e gemia pra mim. Mamei olhando nos olhos dele, bem safado mesmo. Ele mordeu os lábios me olhando.
Ele deitado fazia o peitoral parecer maior, os mamilos rosados já durinhos. Mamei ele enquanto apertava de leve seus mamilos e fiz meu namorado se contorcer de tanto tesão.
– Ai caralho, amor. Isso, vaaaai – ele gemia todo dengoso.
O chupei mais rápido, colocando pressão nos lábios.
– AAAAAAAA, CARALHO – ele gemeu.
Alex segurou meu cabelo e meteu na minha boca.
– Isso piranha, engole essa pica.
Eu adorava quando ele me xingava.
Chupei aquela cabeça rosada que parecia um morango de tão gostosa de chupar. Ai, era tão bom mamar ele.
Segurei e punhetei seu pau enquanto lambia as bolas dele, dando umas chupadinhas também. Alex estava se contorcendo de prazer. Todo suado.
Voltei a mamar seu pau e já caí de boca numa garganta profunda.
– AAAAAAAAA – ele me olhou meio com tesão meio com raiva. – Isso, puto!
Eu tava adorando ver ele perdendo a linha com minha boca em seu pau.
Alex pegou em seu pau e ficou colocando e tirando da minha boca, e então socou na minha garganta de uma vez só me fazendo engasgar. Alex passou as mãos pelo meu cabelo, e em seguida o segurou.
– Fala a verdade, tu tava com saudade dessa pica, não tava? – ele disse malicioso, sorrindo de lado.
– Cê sabe que sim né – tirei seu pau da boca só pra responder.
– Então engole vai, safado. – ele ordenou – AAAAAA, ASSIM PORRA.
Enquanto eu o chupava deslizava a língua pelo seu pau, e me revezava entre acariciar suas bolas e seus mamilos.
Alex me puxou e me deu um beijo longo e molhado. Sua língua me invadiu e fez meu corpo todo se arrepiar.
– Tá pra nascer quem supera tua mamada, amor – ele sorriu.
Sorri pra ele.
– É? – Peguei no seu pau e fiquei o masturbando. Ele fechou os olhos e arfou.
Beijei seu pescoço fazendo ele meio que se arrepiar, mas continuei, subindo pra orelha enquanto o masturbava. Lambi sua orelha e expirei pela boca nela, a aquecendo. Ele suspirou e pegou no meu cabelo, me olhando nos olhos e lambendo minha língua.
– Putinha... Eu vou acabar com você.
Apertei seu pau.
– Então acaba, me dá piroca! – provoquei.
Ele deu um tapa na minha cara. Aquilo fez meu sangue ferver de tesão.
Sorri e o beijei, cheio de fogo por ele. Alex apertou meus mamilos e os alisou com os dedos, estimulando eles até eu gemer.
Ele sorriu de lado.
– Geme, vai – ele disse me beijando – geme pro teu macho.
Fechei os olhos e mordi o lábio, gemendo profundamente enquanto ele estimulava meus mamilos e me dedava devagarinho.
– Isso porra – ele me dedou mais rápido.
Sentei de leve e ele me acompanhou, colocando minhas pernas em volta de sua cintura enquanto estava sentado no colo dele.
Envolvi seu pescoço com meus braços, rebolando de leve no colo dele enquanto o beijava com desejo.
Lambi seu lábio, ele me olhou com tesão e chupou minha língua. Beijei sua boca profundamente, a língua quente o explorando num beijo molhado e intenso. Alex segurou meu cabelo com força. Gemi com o prazer provocado pela “dor”.
– Me bate – pedi.
Ele me olhou levemente surpreso, mas sabia desse meu lado.
Então Alex deu um tapa na minha cara. Suspirei extasiado.
– Mais forte – disse com raiva.
E ele deu com força, mas controlando a força, já que ele era muito forte e poderia me machucar.
– Piranha mesmo né – ele sorriu malicioso.
Sorri convencido, o rosto ardendo.
– A sua piranha – respondi.
Ele me beijou profunda e apaixonadamente. Então Alex sentou na beirada da cama, me coloquei de joelhos na frente dele, empinando o rabo.
Ele segurou o pau o balançando pra mim.
– Vem cá, vem.
Sorri e segurei seu pau. Ele arfou fechando os olhos.
E eu o coloquei na boca.
Mamei seu pau molhando bastante minha boca, o que fazia meus lábios deslizarem suavemente por sua pele quente, a glande inchada na minha boca. E então passei a chupar só ela. A cabeça rosada inchada e brilhosa pela minha saliva. O olhei nos olhos dengoso, e lambi sua cabecinha bem devagar. Alex arfou e pulsou o pau inteiro.
– Na moral – ele disse sorrindo de lado – Você é muito gostoso, moleque. Tu brinca de ser sexy.
Sorri e o suguei com gosto.
Me dediquei naquele boquete gostoso enquanto ele gemia e arfava. Eu senti suas veias pulsarem, o tesão o consumindo.
O olhei nos olhos de forma sexy, tentadora, como se eu fosse aquilo que ele mais precisava. Como se aquele boquete o desse vida.
Ele me encarou, as sobrancelhas se juntando com uma expressão de raiva e tesão. Alex segurou meu cabelo me empurrando pro seu pau.
O engoli.
Senti seu pau tocar minha garganta, até eu sufocar e gemer para minhas cordas vocais servirem de vibrador pro seu pau.
– Ah, CARALHO! – Alex se contraiu todo, gemendo prolongadamente apertando os olhos.
Respirei ofegante mas logo caí de boca de volta, ele segurou minha cabeça e socou o pau devagar, entrando tudo e saindo até a metade na minha boca.
O olhei nos olhos e ele sorriu pra mim, deslizei a mão pela sua barriga e me dediquei a suas bolas, tão macias e rosadas. A pele quentinha na minha boca.
Alex estava com os braços apoiando a cabeça, me olhando extasiado.
– Na moral, vem cá vem, senta na minha cara. – ele disse malicioso.
Sentei na cama o beijando, para logo em seguida me posicionar de forma que eu pude chupá-lo enquanto ele chupava meu cu.
Alex deu um tapa forte na minha bunda.
– Bundão gostoso – ele disse afogando a cara nela.
E então senti sua língua quente me beijar lá, mordi o lábio enquanto masturbava seu pau, e fechei os olhos me deliciando.
Ele me chupava como uma fruta suculenta. Sua língua deslizava pelo meu anel sedenta por ele.
Ele beijava minha bunda, apertava ela, mordia enquanto reveza chupando meu cuzinho até deixá-lo molhado.
Me abaixei e mamei ele. Quanto mais ele me linguava mais eu mamava com força, e quanto mais eu mamava com força mais ele me linguava até o desejo de um pelo outro ser um ciclo de prazer sem fim.
Alex desceu de leve pras minhas bolas, chupando devagarinho, indo e voltando com a língua pelo meu períneo.
Saí de cima dele e deitei na cama.
– Eu quero ver você me linguando. – disse com tesão.
Ele sorriu pra mim, se posicionando entre minhas pernas e me beijando com avidez. Então deitou de bruços, erguendo minhas pernas e caindo se boca no meu cuzinho se deliciando, de olhos fechados. Gemi prolongadamente, acariciando seus cabelos. O olhei apaixonado, ele me olhou como um predador. Subiu para minhas bolas e foi com tudo para o meu pau. Me chupou enquanto me dedava, tocando minha próstata até que eu me contorcesse de tanto tesão.
Ele me olhava durante todo o ato, eu o olhava bobo, apaixonado, em êxtase, o coração e a pele queimando.
Ele me mamou, me dedou, me lambeu como sorvete.
Apertei meu próprio peitoral já que este estava inchado pelo tesão, os mamilos duros e apontando para cima.
E Alex não resistiu a essa cena.
Ele subiu pelo meu corpo me beijando, até chegar nos meus mamilos e linguar eles com vontade, chupando meu peito enquanto agarrava meu corpo.
Segurei seus cabelos com força guiando ele. Primeiro passou a ponta da língua, depois a língua toda em si. E então abocanhou e chupou. Arfei e gemi.
Puxei-o pelo maxilar e beijei sua boca gemendo, meu corpo todo sensível pelo desejo.
– Deixa eu meter, amor – ele disse me beijando. – não aguento mais.
– Eu também não – confessei o beijando – Eu quero você dentro de mim.
Ele me olhou nos olhos sorrindo e me beijou.
– Deixa eu te comer de quatro?
Assenti sorrindo.
Me posicionei sensualmente, empinando a bunda pra ele.
Ele abriu minhas pernas de leve, deu uma chupadinha no meu cu e forçou a entrada.
De início ardeu, apertei os olhos. Alex como era muito atento percebeu e cuspiu no pau pra ele entrar mais fácil, o que funcionou.
Não demorou nem 5 minutos pra eu estar totalmente entregue ao prazer.
– Me fode, porra – pedi baixinho.
Ele foi acelerando o ritmo até ir metendo como se estivesse dançando, seu corpo se movimentava num ritmo sensual mesmo ele não saindo do lugar.
Empinei e o olhei por trás, Alex segurou na minha cintura com força e deu uma estocada fundo. Afundei a cabeça nos lençóis gemendo, na tentativa de abafar os gemidos.
O prazer era incontrolável, meu pau pulsava e no contato com a cama se estimulava. Minha próstata estava sendo massageada repetidamente pela cabeça do seu pau. Me faltava o ar de tanto prazer que eu tava sentindo. Eu tava no auge.
Alex segurou meu cabelo, socou rápido e com a outra mão tampou minha mão para abafar os gemidos que eu não conseguia controlar, então ele meteu com força, rápido, me bombando com tudo, com raiva e amor e tesão e luxúria.
Olhei para ele com malícia e ele se abaixou de leve para me beijar, encostando o peito suado nas minhas costas. Envolvi seu pescoço por trás e beijei enquanto ele me fodia.
– Tá gostoso assim, meu amor? – ele disse com a boca colada a minha.
– Aham – respondi ofegante, meio gemendo meio arfando.
– Tá, minha puta? Teu macho tá te comendo gostoso. – ele repetiu naquele tom autoritário.
– Táaaaa – disse prolongadamente pelo prazer.
Ele sorriu e me beijou.
Alex abaixou minha cabeça me botando empinado pra ele de novo e segurou meus braços nas minhas costas. E socou sem dó no meu cu, me arrombando com força enquanto eu me esforça ao máximo para não gemer muito alto.
Eu já não sabia mais de nada, meu corpo todo foi tomado pelo prazer, cada pelo do meu corpo estava arrepiado e cada músculo tenso.
Alex parecia estar se esgotando, o peito vermelho e suado, os cabelos molhados.
– Deixa eu ir por cima – eu disse.
Ele respirou e secou o suor da testa assentindo.
Alex deitou na cama, e fui sentando no pau dele até que estivesse tudo dentro de mim, sentei com os joelhos dobrados e joguei a cabeça pra trás me deliciando ao sentir ele pulsar dentro de mim.
Alex segurou em minha cintura e me movimentou de leve, até que eu rebolasse no seu pau, a cintura num movimento circular, fazendo ele gemer.
– Ah porraaaa – ele disse baixinho. – Isso amor, vai assim.
O olhei de cima confiante, pra frente e pra trás no seu pau, ele era o homem mais gostoso do mundo todo.
Seu cabelo loiro estava mais escuro e colado na testa, o qual ele logo em seguida tirou e arrepiou de leve.
Seu peitoral forte estava avermelhado, apoiei minhas mãos ali sentindo a rigidez de seus músculos e empinei sentando, Alex acariciava minha bunda, até subir com as mãos pela lateral do meu corpo para apertar meus mamilos suavemente enquanto eu sentava, gemi em êxtase com o prazer. Apertei seu peitoral com força, abaixei e beijei sua boca. Alex abraçou forte meu corpo, levantando o quadril e socando sem parar no meu cu. O beijei intensamente, ele me beijou com avidez. Deitei a cabeça em seu ombro enquanto ele me invadia.
– Ai, fode, aaaah – sussurrei pra ele.
Alex segurou na minha nuca, me beijando e me comendo, ambos com maestria.
Desci a boca para seu queixo e beijei, pelo seu pescoço suado que tinha seu cheiro de sexo e para seu peitoral.
Abocanhei seus mamilos rosados, chupando seu peitoral enquanto eu sentava com tudo no seu pau.
Alex apertou meu cabelo, empurrando minha cabeça para eu delicia-lo. Dei chupões com força em seu peito.
E então ele rolou nossos corpos, me deixando por baixo dele, deitou sobre mim como uma montanha de músculos, que abracei apaixonadamente e beijei os ombros. Ele me comia com tanto tesão, me fazendo sentir a pessoa mais gostosa desse mundo.
Eu sentia meu corpo todo retesar, eu estava bem perto. Comecei a me masturbar rapidamente. Alex meteu rebolando, o que intensificou ainda mais meu prazer.
– Ai amor eu tô quase. – exclamei.
– Então goza, vai, meu putinho.
– Fode mais rápido – pedi e ele acelerou o ritmo.
Então.
Tudo.
Explodiu.
Eu gozei jatos extensos de porra sob minha barriga, meu corpo ficou leve e minha cabeça foi para as nuvens. Eu estava no paraíso. Gemi loucamente, mas baixo. Meu corpo tremia, minhas pernas estavam bambas e tremiam. Era tão intenso que mesmo após ter gozado o orgasmo continuou.
Alex me observava como se eu fosse um espetáculo exclusivo em que as pessoas pagam rios de dinheiro para assistir.
O olhei dengoso, nos olhos, o corpo cansado e os olhos pesados.
Ele sorriu pra mim, de pé na minha frente.
– Cê goza tão bonitinho. – e me beijou, deitando ao meu lado.
Beijei sua boca suavemente.
– Me ajuda aqui, vida – ele sorriu se masturbando.
Beijei sua boca num beijo molhado, o sentindo gemer, até descer para seus mamilos e chupar devagarzinho. Sua respiração ia aumentando, seu corpo subindo e descendo.
Beijei sua barriga, cada pequeno gomo.
– Vou gozaaaar – ele disse rapidamente.
Lambi a cabeça do seu pau enquanto ele continuava naquele ritmo frenético.
Chupei devagarinho.
E ele explodiu na minha boca.
Alex gozou abundantemente, sua porra saindo como jatos que atingiram meu rosto e minha boca.
Caí de boca no seu pau e chupei enquanto ele ainda tava sensível, fazendo ele se contorcer num misto de tesão e agonia.
Ele segurou meu cabelo e me fez chupar até que ele não conseguiu mais, e me puxou pra um beijo.
Ele coletou sua porra e colocou na minha boca, e chupei seu dedo lambuzado até meu rosto estar limpo.
Logo em seguida, ele me beijou com tudo, chupando minha língua, seus lábios escorregando nos meus.
Um tesão sem igual.
– Caralho – ele disse ofegante. – Eu tô no céu.
Ri pra ele, deitado em cima dele, acariciando seu peito. Ele deslizava as mãos pelas minhas costas e meu bumbum.
– Te amo – eu disse sereno.
– Te amo mais – ele me beijou.
Beijei ele suavemente, agora na paz de espírito que era nosso pós sexo.
– Vocé é um putinho mesmo, né amor – ele riu. – Do jeitinho que eu gosto.
O olhei convencido. E sorri.
– E você meu macho gostoso – beijei sua boca. – Que me satisfaz em tudo.
– Seu prazer sempre primeiro, vida – ele me devolveu o beijo.
– Eu te amo tanto. – deitei em cima dele.
Ele sorriu apaixonado.
– Eu também te amo muleke. Demais.
– Vamo tomar um banho – disse.
– Vamo.
Me encaminhei pro banheiro e ele veio atrás, eu sentia seu olhar sobre mim e Alex deu um tapa na minha bunda.
– Ai – exclamei rindo.
– Bunda gostosa! – ele sorriu. – Ainda fica andando rebolando.
Ri apoiado na pia.
– Idiota!
Ele riu e ligou o chuveiro, molhando seu corpo perfeito.
– Ah que delíciaaaa – ele disse enquanto a água gelada caía em seu corpo. Ele ficou parado sentindo a refrescância.
– Licença que é minha vez, eu hein – impliquei com ele, até ele sair pra se ensaboar.
A água gelada realmente estava uma delícia.
Molhei meu corpo esfregando os braços, sentia meu cu latejando e literalmente arrombado, tanto que a água gelada fazia arder de leve.
– Amor tu me arrombou – confessei.
Alex riu alto ensaboando o peito.
– Sempre né.
Revirei os olhos rindo e fechei o chuveiro.
– Me passa o shampoo? – pedi.
E ao invés de me passar o shampoo ele botou na mão e fez um gesto pra eu virar de costas, e assim o fiz.
Alex se posicionou atrás de mim lavando meu cabelo com shampoo enquanto massageava meu coro cabeludo.
– Amor, sobre o churrasco nos seus tios. – ele soltou.
– Hum? – perguntei quieitinho enquanto ele passava mais shampoo no meu cabelo.
– Sua família toda vai estar lá? – ele disse meio tímido.
– Vai ué, minha tia Rosa tá no Rio, meu tio Eduardo também, então tá geral na região dos Lagos.
Virei pra ele.
– Relaxa, vai ser divertido. – dei de ombros.
Ele me deu um selinho.
– Com certeza vai ser.
Sorri pra ele.
– Sua vez – ele pegou o shampoo e deu na minha mão, pra lavar a cabeça dele.
Passei o shampoo em seu cabelo loiro, de frente pra ele, ele me olhando com aquela cara de bobo apaixonado.
– Cê tem que massagear bem, assim.
Ele fechou os olhos. Era engraçado ver aquele homem tão grande tão sensível e desarmado comigo.
– Tá tão bom. – ele riu.
Beijei sua boca suavemente.
– Quando a gente ficar bem velhinho vamo ter que dar banho um no outro. – ele disse sarcástico.
Eu sorri desconcertado.
– Eu vou te botar num asilo, não vou te aguentar não.
Ele riu.
– Até parece. – e me beijou.
Seus lábios deslizaram suavemente pelos meus, encaixando perfeitamente, enquanto ele sugava os meus com carinho e calma. Apoiei a mão em seu peito forte e juntei nossos corpos. Cheios de shampoo e espuma, ligando pra nada.
Abracei seu corpo e deitei a cabeça no seu ombro depois do beijo, sentindo ele.
– Te amo...
Ele respirou fundo.
– Te amo tanto que dói...
Olhei seu seus olhos.
– Ouvir isso com você cheio de espuma é a coisa mais linda e aleatória que já vi no nosso relacionamento.
Caímos na gargalhada.
– Você é muito bobo, muleke! – e ligou o chuveiro, tirando a espuma dos nossos corpos.
Depois do banho deitamos na cama depois de trocar os lençóis e ficamos conversando aleatoriadades.
– Acho que essa é a melhor viagem que já fiz. – ele disse sereno.
– Sério??? – sorri.
– Sim ué, porque é com você. E seus pais, que eu amo de paixão, e vou conhecer sua família. Acho que seria um bom momento pra te pedir em casamento.
Ri alto.
– Bobo.
Ele me beijou suavemente e disse:
– Acho que cansei de ocultar nosso amor, sabia?
– Como assim? – respondi nervoso.
– Sei lá... colégio, time de futsal, amigos... eu quero que se foda.
– Alex...
– Nem vem. – ele me encarou sério.
Sorri desconcertado.
– Eu amo você, meu canadensezinho. E não tenho vergonha de você... nem um pouco.
Beijei ele com tudo, sorrindo entre nosso beijo.
– Te amo - beijei ele – Te amo – Mais um beijo – Te amooo!
Ele riu e me abraçou. Relaxei entre seus braços, recebendo um cafuné logo em seguida. Raios de sol entraram pela janela.
– Eita – comentei.
– Que foi? – Alex disse confuso.
Levantei e abri a janela, vendo o sol entre poucas nuvens do final da tarde.
– O sol saiu – ri.
– Aaaah caô – ele veio ver junto comigo.
– Ai, vamo sair? To entediado. – disse.
– Vamo, a gente pode tomar uma água de coco e comer algo na praia. – Alex completou.
– Boa. Só vou me arrumar.
Alex apenas assentiu, já me conhecendo.
– Vou dormir e você me acorda quando estiver pronto, ok? – ele debochou.
– Idiota – ri.
Troquei a blusa preta por uma lilás, que ficava incrível na minha pele, e botei um short desses praianos verde claro. Fui pro banheiro e penteei o cabelo, passei um brow gel nas sobrancelhas, corretivo, bronzer e liptint. E logo eu tava pronto.
– Você ainda tá aí? – disse voltando pro quarto e vendo Alex sem camisa deitado na cama mexendo no celular.
– Tô ué.
– Bora, levanta – empurrei sua perna rindo.
Ele sentou na cama de frente pra mim.
– Putz cê tá lindo – disse apalpando minha bunda.
Apoiei as mãos no seu ombro e sorri.
– Bobo. Vamo?
Ele levantou e pegou na mala uma blusa azul turquesa e vestiu, modelando seu corpo perfeitamente. depois botou uma bermuda bege, os chinelos brancos e um cordão fino de prata que eu dei pra ele.
– Tô bem? – ele me olhou convencido.
– Tá maravilhoso – beijei ele.
Peguei minhas pulseiras de couro e botei, meu celular, os chinelos marrons e um pouquinho de perfume.
Alex e eu descemos e só avisamos meus pais, que estavam fazendo alguma receita.
– Não quer levar uma canga pro caso de sentar na areia? – minha mãe sugeriu.
– Boa. Tá no carro?
– Tá sim, no banco de trás, o carro tá aberto.
– Tá, beijo.
– Beijo gente – Alex disse apressado quando o puxei.
Então peguei a canga no carro do meu pai e me encaminhei pro do Alex. O dia estava chegando ao fim, naquela golden hour incrível. Peguei o celular e tirei uma selfie, os raios dourados do sol transformando meu olho em ouro líquido e minha pele em bronze. Alex tava me olhando e riu quando olhei pra ele.
– Que foi? – perguntei.
– Engraçado você fazendo essas caras sexy pra tirar foto.
– Ridículo – sorri desconcertado.
– Vamo tirar foto. – ele pediu.
Ele se posicionou um pouco atrás de mim, o queixo eu meu ombro, primeiro tiramos com carinha de fofinho mas depois o sorriso foi inevitável.
– Caraca a luz tá perfeita.
– Tá mesmo! – sorri. – Que casal lindo, que ódio – disse juntando as sobrancelhas.
Alex riu e então ligou o carro para irmos de fato pra praia. A Praia dos Anjos não ficava muito longe da nossa casa de praia, então pegamos bem essa hora dourada. Passamos numa barraquinha de açaí e pedimos um, pra logo depois irmos pra areia onde estendi a canga e sentamos observando o pôr do sol. A praia não estava lotada, mas também não estava tão vazia. Estava fazendo uns 26 graus e a brisa soprava pelos nossos cabelos.
Alex riu. O fitei confuso:
– Que foi?
– É que cê tá tão fofinho com a boca suja de açaí.
Ri envergonhado e limpei com guardanapo.
– Você é uó cara. – sorri.
– Tá bom né? – ele disse apreciando. – Não é igual o açaí do Rio cheio de guaraná.
– Também achei. – concordei.
Terminei o meu e bebi o caldinho. Alex tava terminando o dele. O sol tava quase se pondo, encostei meu corpo no seu.
– É engraçado – soltei.
– O quê? – ele respondeu atencioso.
Me virei para encará-lo:
– Por mais que eu queira tanto mostrar ao mundo meu amor por você, em situações como essa fico apreensivo.
Ele me fitou empático.
– Tá tudo bem... eu também fico. – e sorriu.
Beijei sua boca suavemente.
– Mas foda-se, eu te amo muito mais do que me sinto inseguro.
Alex me abraçou rindo comigo.
E ficamos ali, naquele pôr do sol de uma casual quinta-feira, conversando sobre a vida e todas as milhões de coisas que passavam por nossas cabeças. A praia foi ficando vazia até restar só poucas pessoas, apesar de ser verão.
– Oi! – uma menina aleatória apareceu bem do nosso lado, com os chinelos na mão.
– Eu sei que é meio estranho chegar assim, mas só queria dizer que vocês são muito lindos! – e sorriu amigável.
Sorri e Alex riu de leve.
– Obrigado! – ele disse feliz.
– Brigado flor – completei sorrindo.
– Nada! – ela foi se encaminhando para a menina que a esperava a alguns metros, sorrindo uma para outra, até que elas entrelaçaram os dedos e foram embora de mãos dadas.
– Que fofa. – olhei pra ele.
– Sim. – ele me abraçou, me protegendo com seus braços e beijou minha testa.
– Te amo muito, canadensezinho. – ele sorriu.
– Eu também te amo, meu amor. – beijei sua bochecha sutilmente. – Meu gaúcho mais carioca que tem.
Ele riu.
– Só que pra ser carioca tem que ser mais malandro. – disse debochado.
– Como assim? – ele perguntou confuso.
E num movimento rápido peguei o celular que tava caindo de seu bolso e saí correndo pela praia.
O vi ficar meio confuso, pegar a canga a enrolando e vindo atrás de mim em disparada.
Eu ria naquela brincadeira boba.
Alex não demorou muito pra me alcançar, me pegando pela cintura e me jogando na areia.
Rimos juntos. Ele em cima de mim.
– Doido, cadê meu celular.
– Não sei – parei de rir e fiquei sério, tateando os bolsos.
– Louis??? – ele disse nervoso, corando.
– É sério amor. – sentei na areia. – Deve ter caído enquanto eu corria.
Ele me olhou com os olhos arregalados e caí na risada, tirando o celular do cós do meu short.
Ele me olhou com um misto de raiva e alívio, querendo rir.
– Sem graça.
E sentou ao meu lado. O puxei pela nuca e dei um beijinho nele, o abraçando.
– Sua cara foi impagável. – continuei rindo.
Ele me empurrou na areia. Me beijando com vontade logo em seguida.
– Você é doido, moleque. – ele sorriu. – Eu eu sou mais ainda doido por você e esse seu jeitinho.
Sorri e o beijei, sentindo suas mãos percorrem minhas pernas.
Os últimos raios de sol transformavam o fim de tarde em noite, o vento fresco e a areia fina.
– Vamo pra casa? – ele disse dengoso.
– Vamo, tô ficando com fome...
– Eu também. – ele riu apoiando a cabeça no meu ombro.
E assim fomos. Quando chegamos, minha mãe disse que tinha feito sua receita de pão recheado, e que estava prontinha.
Então botamos o pão recheado e umas frutas na mesa do jardim, meu pai pegou o vinho e sentamos todos juntos.
– E quando eu tinha que ir em algum lugar, que ele chorava toda a vida no colo do Claude. – minha mãe contou episódios da minha infância.
– Só acalmava quando eu cantava La Vie en Rose pra ele. – meu pai disse rindo.
– Que fofinho – Alex riu me abraçando.
Eu poderia calar meus pais e morrer de vergonha, mas a verdade é que eu tinha um sentimento de família com ele, e no fundo queria que ele conhecesse cada detalhe de mim. Porque cada detalhe de mim, amava ele...