Vou relatar um fato verídico, de que realmente aconteceu comigo. Como no interior, só tinha ensino primário naquela época, precisei sair do sítio para estudar em um colégio grande e muito bem estruturado. Meus primeiros dias de aula, foi muito turbulento, não tinha amigos e me sentia um peixe fora d'agua. Com o passar dos tempo, comecei a ser um garoto popular, devido as minhas excelentes notas, e por já ter um porte físico diferenciado, e isto só veio a se confirmar com o passar dos anos.
O colégio, tinha uma banda sinfônica, aulas de artes visual, teatro e escolinha de futebol, gostaria de participar de tudo, mas não podia, pois tinha que ajudar meus pais nas lavouras, e muitas outras coisas, então 2 vezes por semana frequentava a escolinha de futebol a noite. Logo o professor notou em mim uma grande habilidade, porque eu conseguia trabalhar bem com as duas pernas, o que me tornava diferenciado, e me colocou para treinar no juvenil na equipe de futsal do colégio, eu era ala na esquerda, e as vezes o técnico me colocava na direita. Ele montou naquele ano um timaço, uma molecada incrível, entre os caras do oitavo ano, estava eu e o Davi, que cursávamos a quinta série. Meu nome é Gustavo, sou casado e tenho 39 anos, 1,87, 80 k bem distribuídos, na faculdade, era o garanhão pegava todas, mas depois que casei, sosseguei o facho. O Davi, ficava me zuando o tempo inteiro, me chamando de caipira, colono grosso, estas coisas. Pouco me importava, porque sabia que ele tinha inveja de mim, por eu ser CDF, era titular do time, enquanto ele era o reserva, eu estava junto com os grandões, e disputávamos vários campeonatos regionais, joguei por 8 anos pelo colégio, e o Davi, sempre me azucrinando, queimava o meu filme com as garotas, e eu nem ai pra ele, sabia do meu potencial, mas nos últimos 3 anos, fui para ala direita e o Davi entrou na esquerda, o cara jogava muito, também tinha se tornado um exemplar de macho, não sei por que nunca fomos amigos, eu até tentava, mas ele tinha a turminha dele, as dos cachaceiros, fumantes, e eu era na minha.
Quando, terminei o terceirão, logo entrei na faculdade e nunca mais eu o vi, pois no dia de nossa formatura ele tinha tomado além das contas e do nada começou a puxar briga comigo, me chamando de mariquinha, viadinho medroso, um monte de palavrões, eu muito calmo, não retruquei nada e fiquei na minha.
Acabei seguindo carreira no futebol, através, deste técnico do colégio, que me apresentou para uma grande equipe, e por lá fiquei, ganhando um bom salário. Quando terminei a faculdade, tive um convite para jogar na Espanha, não rejeitei, pois o salário era muito alto, e cheguei em alto nível. depois de 10 anos, ja casado com 2 filhos, minha esposa é espanhola, decidi aceitar um contrato com uma equipe brasileira. Vou falar um pouco agora dos vestuários e das pegações que acontece por lá, coisas que vocês nem imaginam, se vissem todos seriam gays, ou bi, sei lá o que, as vezes na adrenalina, ficava curtindo também, me esfregava nos machos, e adorava tudo aquilo, pegávamos nas varas uns dos outros, rolava a maior putaria, eu ficava louco, chegava em casa tocava punheta, e me imaginava comendo aqueles cuzinhos de machos safados.
Quando cheguei no Brasil, fomos disputar o final do Brasileiro, não vou revelar o ano, para preservar a imagem de todos. A minha família, veio em peso do interior, para acompanhar o jogo. foi um jogão, dei tudo de mim, e vencemos por 5 a 3, tanto é que fui eleito o melhor na quadra. antes de ir para o vestuário, fui cumprimentar os torcedores, joguei minha camisa, e fui em direção a minha esposa e filhos, meus pais, irmãs, primos, amigos, e adivinhem quem eu vejo por lá! Ele mesmo o Davi, fiquei surpreso, o bicho nunca foi com a minha cara.
Teve as tal das pegações fiquei louco de tesão, tinha um goleiro, grandão, musculoso, um molecão lindo, uma bundinha, sem falar no pirulito, o carinha era todo lindo e meio afeminado, o que me deixava mais louco por ele, mas como sempre ficava na minha, na turma dos casados, quanto aos solteiros, faziam festas mesmo, saiam com travestis, chupavam o pau deles, contavam e riam, diziam ser mulheres com grelos grandes, que era uma delícia, não somente eu, mas via nos outros mais velhos, loucos de vontade de entrar nestas farras.
Quando sai, minha família, ja me esperavam lá fora para a comemoração, meus pais ficariam lá em casa, com minhas irmãs, cunhados e sobrinhos, amigos e primos tinham feito reserva em um hotel, para mim foi uma grande surpresa. Surpreso mesmo foi quando vi o Davi abraçado com a Laine minha prima, fazia 5 anos que tinham casado e não tinham filhos, a Laine, como era muito chegada, também iria ficar lá em casa, pois era bastante grande e tinha como abrigar a todos. a Festa foi lá em casa mesmo, com todos que vieram, meu pai ja tinha matado um boi, tinha linguiça caseira, abacaxi assado, muito wiski e creveja, foi uma festa de arromba.
Achei muito legal a atitude do pessoal, logo depois descobri que a Laine e que tinha planejado tudo, então a abracei com muito carinho, fazia anos que não ha via, em seguida o Davi veio apertar a minha mão, sabe foi a primeira vez na vida, depois de 8 anos, que isto acontecia. Ouvi da boca do macho, me dando os parabéns, falando coisas boas de mim, e até se desculpando pelo passado, por não termos sidos amigos, e do nada entra para minha parentela, aquilo me deixou feliz, bebemos muito naquela noite, e todos foram saindo, iam para o hotel, porque depois do café regressariam para o interior.
Ficamos, somente eu e o Davi, bêbados, e rindo de tudo, do nosso tempo do colégio, acabou me confessando, que ficou com raiva de mim, porque tinha uma garota chamada Soraia, que ele gostava, e eu acabei sendo a paixão da vida dela, depois veio o lance do time, estas, coisas, mas agora estava de boa, até me disse que eu merecia sim ter sido o orador da formatura, e que foi dali que ele tinha ficado enfurecido, mas que agora estava de boa, e abraçados, quase nos tocando, parecia que ele queria me beijar, coisa estranha né, imagina, pensei comigo, eu beijando outro homem, mas dai veio as lembranças das putarias dos vestuário de deu uma puta tesão.
Levei ele, para ver o litoral, ele ficou deslumbrante, fui até ao pico do morro para ele ver a cidade, o cara nem se aguentava em pé, ele soltava gargalhadas, e falava do ensino médio, das garotas, e ria muito de tudo aquilo, eu eu ria com ele. De-repente ele tropeçou e quase caiu, eu o segurei em meus braços, ficamos nos olhando, e aconteceu nosso primeiro beijo, e que beijo, não sabia que beijo de machos eram assim tão árduos, na verdade, ele é quem sabia beijar, porque depois provei outros, mas nenhum se comparou ao dele.
Começamos a nos tocar, esfregando nossas rolas duras e rígidas, pareciam querer estourar nossas bermudas, fomos para um motel, não poderíamos perder mais tempo, ele me perguntou se eu ja tinha saído com outros caras, falei que não, ele também me disse que nunca, mas sempre teve tesão por mim, talvez a raiva dele fosse paixão. Resolvemos que aprenderiamos um com o outro, como se fóssemos mulheres e homens ao mesmo tempo. E assim foi, começamos por um 69 incrivelmente delicioso, a rola dele era do tamanho da minha, 18 cm, grossa, e estava todinha na minha boca, fudendo como se fosse um experiente GP, não demorou muito e gozamos, um na boca do outro. Em seguida ele fui para o meu rabinho, e jogou toda a minha porra ali, e ficou linguando, que delicia, eu comecei a gemer, aiaiai, isto, isto
- Esta gostoso neh minha putinha, daqui a pouco voce vai gemer na minha geba
- Eu sem pudor algum, louco talvez, respondia, simmm, meu macho, meu homemmm, aiiii, aiiiii, fode com esta língua gostosa, eu sou teu viadinho, vou ser sempre teu, ele continua, com maestria, pegava no meu pau, me punhetava, voltava a mamar, lambeu meu peito, minhas axicilas. mordeu meus mamilos, aquilo estava me deixando alucinado, fora de meus juízos, era prisioneiro daquele macho, eu tinha perdido completamente as forças.
Desceu novamente para o meu cuzinho, começou a lamber, eu ja não aguentava mais,...aiiii, isto, aiiii, que gostoso....isttoooooo
- hoje vou te comer, tu vais implorar pela minha cobra neste teu rabinho virgem, e voltava com a língua, aiiiiii, aiiiiii, me fode vai,......me come,,,,eu te imploro, não me contive e acabei pedindo piroca. Tem certeza é.....puto safado, viado do caralho, vou te dar o que voce sempre quis, seu puto,,,,,
- Colocou então a cabecinha e forçou a entrada, eu soltei um gritinho ...Aiiiii,
- Ai, o que? tá doendo, so coloquei a cabecinha viado, meche gostoso vai, rebola pro teu homem. comecei então a rebolar como uma puta de zona, insaciável, e começou a entrar todinho, em alguns instantes estava toda aquela tora enterrada no meu cu, descabaçado, deflorado pelo Davi.
- Ai, aiiiiiii, que delicia, fode vai, me faz de mulherzinha, de tua fêmea,
- Já te fiz, viado safado, hoje tu deixou de ser macho, vai meche gostoso, e veio o primeiro tapa na minha bunda, aiiii, isto, mete tudo, mete, mete. Ele começou a bombar, depois ainda com o pau dentro me virou como um peão para juntinho dele, nossos lábios se tocaram, juras de amor e paixão, ja não mais sentia dor, apenas prazer...Comecei a pular, socando aquela pica todinha no meu cu, ele tocava uma punheta no meu pau, em seguida senti varios jatos de porra, me lavando por dentro, aiiiiiiii, gemi gostoso, também gozei longe, na cara, e ate na boca dele, falou que minha porra era gostosa.
Deixou aquela tora, amolecer, foi sendo expulsa de meu cuzinho, não para sempre, pois teria revanche. Tomamos um banho, nos tocamos ainda um puco e fomos para casa.