Olá pessoal, imagino que essa quarentena está sendo complicada na vida de todos os casais, por mais que a gente sempre tente nos reinventar, as coisas começam a ficar repetitivas.
As noites de sexo com a Lola são sempre sensacionais, memoráveis. Essa mulher me deixa louco a cada vez que transamos. Mas chega um momento que queremos curtir algo diferente, algo que mude a rotina do dia a dia, de estar sempre em casa, mesmo trabalhando, mas entediado de não poder fazer nada diferente. A gente precisava fazer alguma coisa que nos tirasse desse confinamento sem correr os riscos de contrair ou propagar a Covid-19, por isso decidimos fazer um programa diferente, e que pudéssemos ir somente nós dois, pegamos uma barraca emprestada com uns amigos e fomos para uma chácara de um tio dela, a nossa ideia era ficar em uma área mais afastada da casa onde ficava a família do caseiro, assim podia ficar mais perto do rio, ter nossa privacidade e o principal, poder fazer sexo com a Lola de uma forma diferente e sem nenhum pudor, fazer ela gemer e gozar da forma que desejasse, sem pensar se alguém estava vendo ou ouvindo.
Quando chegamos na chácara ainda pela manhã de sábado, conversamos com o casal que cuidava do local, era uma família simples, Carlos e Maria um casal de mais idade e 3 filhos, duas meninas, Marina e Juliana com cerca de 8 e 13 anos e Pablo, um rapaz mais velho, que aparentemente tinha uns 20 e poucos anos. Eles praticamente não saíam da chácara, os mantimentos eram levados pelo Tio da Lola todos os meses, além das frutas e verduras que eram plantadas ali mesmo. Vendo isso, foi mais um motivo para ficarmos afastados, não queria gerar comentários na família sobre as nossas noites de sexo intenso, ninguém sabe ou imagina que nós transamos daquela forma quente e intensa (ás vezes selvagem mesmo). Depois das apresentações, Seu Carlos e o Pablo foram mostrar para nós onde era um bom lugar pra gente arrumar o acampamento e ficar mais à vontade. Tinham algumas árvores por perto, então escolhemos um local mais próximo dessas árvores pra poder ficar um pouco mais escondido também.
Depois de montar a barraca, que era grande, cabia umas 5 pessoas dentro, arrumar as coisas pra poder dormir, ainda era de manhã e resolvemos tomar um banho de rio, estou só de bermuda e sem camisa esperando a Lola colocar um biquíni na barraca, quando ela sai, eu olho aquela morena deslumbrante, de shortinho bem curto com aquelas coxas e bunda gostosa, e somente a parte de cima do biquíni, sem camiseta, coisa linda de ver aqueles seios fartos e deliciosos, quando levanto a cabeça e vejo que ela percebe que estou comendo ela com os olhos, nós trocamos olhares e ela sorri, ela está com aquele cabelo cacheado amarrado, fazendo um rabo de cavalo do jeito que eu adoro, sua nuca de fora é irresistível demais e por mim eu agarrava ela ali mesmo, meu pau já estava completamente duro, mas vamos ao rio para tomar banho e curtir um pouco do lugar.
O rio ficava a uns 150 metros de onde a gente tinha montado a barraca. Chegamos ao local, colocamos as coisas no chão e vamos pro rio, Lola, como sempre me provocando, tira o short bem na minha frente, sorrindo, ela se abaixa e exibe aquela bunda que eu amo olhar, alisar, apertar e principalmente comer. Que tentação. Ela sabe exatamente como me provocar e me deixar louco, dou um tapa gostoso na raba dela e a chamo de gostosa, e ela sorri com malícia. Entramos no rio e a água está super gelada, e com o choque térmico, meu pau acabou desanimando um pouco, rsrs. Lola odeia água gelada, mas encorajo ela a mergulhar de uma vez, ela se aproxima de mim com o corpo arrepiado e ficamos abraçados com a água na altura do peito, dou um beijo nela, sinto o sabor da sua boca, a maciez dos seus lábios, a sua língua úmida e quente, com as mãos sinto a sua pele encostando na minha, e isso me deixa excitado novamente, nosso beijo começa a ficar cada vez mais quente, Lola tira uma de suas mãos dos meus ombros e coloca dentro da minha sunga, sente que meu pau já está ficando duro novamente e percebo, na sua respiração, o desejo dela. Seguro a sua bunda com as mãos e a pego no colo com as pernas envolta de mim, Lola coloca a calcinha do biquíni de lado e esfrega meu pau na sua vagina, seu peito sobe e desce de tão excitada, e ela me olha nos olhos, está entregue pra mim, forço o meu pau na entrada da sua boceta e sua carne se abre, com o contraste da água gelada seu sexo parece ser ainda mais quente por dentro, meu pênis está todo dentro dela agora, ouço um gemido no meu ouvido e sei que ela quer mais, nosso momento é alucinante. Começamos a fazer um movimento mais rápido, nosso frenesi aumenta, meus testículos se esfregam nela, e ela se agarra no meu ombro marcando o movimento, gememos juntos, sinto que vou explodir de tesão dentro daquela mulher, estou com a mandíbula tensionada e ela com a boca entreaberta joga a cabeça pra trás, ela se agarra em mim e sinto meu pau entrando e saindo várias vezes da sua boceta encharcada, minhas pernas tremem de tesão. Lola, como me conhece, fica gemendo no meu ouvido, pedindo pra encher ela com meu gozo, ela crava as unhas nas minhas costas e solta um grito enquanto goza pra mim, sua vagina se contrai e aumenta o meu prazer, após uma estocada brutal eu gozo pra ela também soltando o ar entre os dentes, depois mordo o seu ombro. Que prazer gozar com ela, sentir meu pau latejando e despejando todo o meu prazer dentro dessa mulher que me deixa cada vez mais louco, respiramos ofegantes.
Ela quer continuar, mas ouvimos algumas vozes e risadas se aproximando. Rapidamente nos recompomos e Lola sai da água e se deita no sol pra se aquecer, eu ainda espero alguns minutos para poder “voltar ao normal”. Nisso chega Pablo com as meninas pra brincarem ali no rio também. Acabamos ficando algumas horas na beira do rio brincando com as meninas e conversando com Pablo, que parecia ser um rapaz tranquilo, que gostava de ficar muito em casa e ajudava seus pais. Mas como todo jovem, a gente percebeu em alguns momentos como ele olhava pra Lola com um olhar de desejo. Só com a troca de olhares eu e Lola nos entendemos e começamos a rir, disfarçamos um pouco e começamos a nos ajeitar pra voltar pra barraca, nos trocar e comer alguma coisa. No caminho encontramos o Seu Carlos que nos convidou para almoçar com eles na casa, como não havíamos comido nada ainda, aceitamos. Trocamos de roupa e fomos para a casa, almoçamos e conversamos com eles, conhecemos melhor como eles foram parar ali e como conheceram o Tio da Lola dono da chácara. Entre uma palavra e outra, dava para reparar que o Pablo não tirava o olho de Lola, ela estava com um vestido leve, decotado, e que ia até quase o joelho, mas quando caminhava a gente via o movimento da bunda dela, em um certo momento ele percebeu que eu estava olhando, ficou sem graça e parou de secar minha mulher. Terminando o almoço, voltamos pra barraca pra deitar e dormir um pouco, afinal, a noite a gente queria aproveitar nosso momento e continuar o que tinha começado no rio. Conversamos um pouco sobre os olhares do Pablo, rimos bastante de como ele olhava, parece que nunca tinha visto uma mulher na frente, pensamos que poderia ser até virgem o rapaz.
Quando acordamos, já descansados, resolvemos sentar do lado de fora da barraca. Já estava no final da tarde, quase anoitecendo. A gente estava num momento diferente, completamente apaixonados e assistindo o sol se pôr e respirando ar puro. Finalmente estávamos em uma situação diferente do que a quarentena e o isolamento social estavam fazendo com a gente, precisava disso, uma outra situação, só eu e ela, mais nada de trabalho, família e estresse. Ficamos um bom tempo conversando abraçados, com ela sentada entre as minhas pernas. Voltamos para a casa somente para tomar um banho, lanchar e ‘ir dormir’, já estava noite e tinha muita coisa pra aproveitar ainda. Tomamos um banho rápido e voltamos para barraca. Lá dentro, com o frio, Lola se aconchegou em mim bem manhosa embaixo das cobertas, e começamos a nos beijar, nossos corpos esquentando, e a excitação de um clima diferente do habitual ia tomando conta de nós. Lola acaricia meu pau que já está ficando duro como ela gosta, ela sente que sai uma gotinha daquele caldinho que ela adora. Puxo seu cabelo interrompendo o beijo e peço pra ela me chupar, ela coloca a boca nele, e já sinto que está cheia de água, lambe cada pedacinho dele, punhetando ao mesmo tempo, Lola morde devagar a cabecinha do meu pau e eu deliro de tesão. Ela sabe como me deixar louco. Seguro o seu cabelo e começo a comer sua boca, sentindo a vibração do gemido dela no meu pau. Ela se deita novamente e me pede com todas as letras, “ME FODE”. Quando ouço ela me pedindo, imediatamente fico sobre ela, levanto as suas pernas e vejo seu sexo totalmente aberto pra mim, mas antes de meter e estar todo dentro dela preciso sentir seu gosto, sentir a sua excitação. Chego com o rosto perto daquela buceta, consigo sentir o seu cheiro e sentir a umidade daquele que é meu maior desejo, passo a língua na parte exterior, sentindo seu corpo arrepiar, esfrego a barba de leve na parte interna das suas coxas, e depois começo a lamber ela toda, sinto que seu clitóris está durinho e a nossa excitação só aumenta, sentir o gosto dela é uma sensação que não sei mais viver sem, adoro sentir o cheiro do seu sexo, o seu gosto e a temperatura, meu corpo se contrai de tanto tesão, quando ela pede mais uma vez, “ME FODE”. Olho bem nos olhos e enfio meu pau devagarinho na buceta dela, sinto o seu calor e ouço seu gemido em meu ouvido, faço movimentos mais fortes e mais fundo, mas ela sabe que eu estou fazendo aquilo pra deixar ela com mais vontade, não gosto de gozar antes dela. Ela me pede que eu pegue um “amigo” nosso que estava na bolsa de mão dela.
Quando procuro na barraca, eu não acho, e saio por um instante pra pegar a bolsa. Visto uma bermuda pra não correr o risco de ninguém ver, e saio com a lanterna nas mãos, quando dou de cara com Pablo, do lado de fora, delirando e se tocando sozinho, com os olhos fechados, provavelmente imaginando o que estava acontecendo lá dentro. Ele “acorda” de repente e mais uma vez fica todo sem graça por ter sido pego no flagra. Na hora me veio na cabeça uma loucura e pergunto o que ele está fazendo ali, ele todo sem graça diz que estava “passeando”, e acabou ouvindo a gente, não resistiu e decidiu ficar para ouvir até o final. Nisso a Lola me pergunta com quem estou falando e eu respondo, “COM SEU BRINQUEDO”. Pablo me olha assustado sem saber o que estava acontecendo, mas chamo ele pra entrar comigo na barraca, ele fica todo sem graça, mas não reluta, simplesmente levanta e vem atrás de mim pra dentro. Lola estava deitada de bruços, com aquela linda bunda a mostra e quando se vira pra me perguntar de novo com quem estava falando ela leva um susto ao ver Pablo ali dentro, ela me olha um pouco assustada, mas transmito a ela segurança, e de imediato ela sorri com cara de safada, fechando o olho e mordendo o lábio inferior da boca, ela já entendeu tudo o que estava acontecendo. Acabamos percebendo que o rapaz nunca tinha feito alguma coisa parecida com aquilo. Estávamos os dois ajoelhados um do lado do outro, quando a Lola se levanta e fica de quatro na frente dos dois. Ela segura o pau dele com a mão esquerda e abre a boca olhando pra mim, eu coloco o meu pau na boca dela de novo e começo a meter devagarinho segurando seu cabelo enquanto ela punheta aquele garoto que estava ali com a gente, ele delirava de tesão com aquilo tudo, acho que pensava que aquilo nunca iria acontecer um dia. Lola pega uma das camisinhas na bolsa dela e começa a colocar devagarinho no membro do Pablo, olhando bem nos olhos dele, ao mesmo tempo que pergunta se ele quer foder ela, sem conseguir pensar direito, ele sem falar nada faz que sim com a cabeça, então Lola pede que ele se deite no colchão, o olhar dele é impagável nessa hora, ela sobe nele e encaixa o pau devagarinho na sua boceta, sente ele entrando totalmente e começa a cavalgar sobre aquele garoto, na hora confesso que nunca imaginaria que aquilo poderia acontecer, não naquele lugar. Fico louco de tesão vendo a Lola cavalgando sobre ele, que se delicia com os peitos dela, acaricia, aperta, coloca-os na boca e os chupa. Eu me ajoelho ao lado deles pedindo que ela me chupe enquanto cavalga sobre ele, ela me obedece e começa novamente a me chupar, me levando ao delírio de tesão, seguro seu cabelo pra comer aquela boca gostosa, tiro meu pau e dou um beijo nela, sentindo sua boca cheia de água e de tesão por ser fodida do jeito que ela gosta, aperto sua cara e lhe dou um tapa a chamando de safada, ela ferve quando faço isso. Sinto que continuando naquele ritmo ela vai gozar e mando ele comer ela com força, que sabia o quanto ele desejava aquilo, que via a forma com que olhava e sentia tesão por ela desde cedo, vou atrás dela e seguro na sua cintura, movimentando seu corpo pra cima e pra baixo pra sentir aquele pau chegando no fundo dela, seu corpo esquenta e pelos seus gemidos sinto que seu gozo está próximo. Pablo começa a gemer mais alto, e gozando, segura as coxas da Lola, que pede que ele não pare porque quer gozar também, e seu gozo vem, seus gemidos ecoam dentro da barraca e ela cai com seu corpo sobre ele, falando que quer mais, o garoto encheu a camisinha que estava, então Lola pede que eu a coma e goze pra ela também. Eu troco de lugar com Pablo, Lola vem por cima de mim e cavalga de uma forma sensacional, sentindo meu pau duro como ela gosta, tocando no fundo da sua boceta e com aquele tesão todo que estava acumulado desde cedo, sinto que vou gozar rápido, então começo a meter seguidamente e forte, arrancando mais e mais gemidos dela, que depois de gozar a primeira vez, fica ainda mais quente, e os orgasmos vem sempre um em seguida do outro. Mais uma vez sinto que vamos gozar juntos, e seguidamente começo a fazer movimentos com o quadril pra cima e pra baixo, quando ela fica ofegante e quase sem ar sinto que vai gozar e faço um movimento mais forte e mais profundo, gozando de uma forma explosiva e ao mesmo tempo arranco um grito de prazer da Lola, suas unhas cravam no meu peito e suas pernas me pressionam com força. Fazia algum tempo que a gente não gozava naquela intensidade. Quando ela recai com o corpo sobre mim, me dá um beijo e diz que quer mais, pergunta se eu quero comer a bundinha dela, e isso é convite que se recuse? Quando ela está com tesão, ela fica insaciável e naquele momento eu tinha mais alguém pra me ajudar a apagar todo esse fogo. Olhamos para o lado e Pablo já estava punhetando ele mesmo com o pau duro novamente. Lola pega mais uma camisinha na bolsa e entrega pra ele colocar. Enquanto isso, ela vira de costas pra mim, passa um lubrificante no meu pau e de costas pra mim passa também no seu cuzinho, vejo claramente seu dedo entrar e sair lambuzado de lubrificante. Ela pega meu pau e vai sentando nele, colocando devagarinho naquela bunda deliciosa, como não fazemos anal sempre, ela tem um cuzinho bem apertadinho, as vezes ela tem dificuldade em fazer de uma vez, demora um tempinho pra acostumar. Ela se empina e cavalga sobre mim, enquanto seu cuzinho se acostuma, a dor vai virando prazer e ela geme pra mim. Depois ela deita um pouco sobre o meu corpo, rebolando e sentindo o meu pau entrando e saindo devagarinho enquanto dedilho a sua bocetinha totalmente molhada. Quando sinto que já está todo dentro, ela ainda deitada, pede para que o Pablo, que àquela altura já estava de camisinha novamente e com muito tesão, venha na frente dela e coma sua buceta enquanto eu como a sua bundinha. Ele ajoelha na frente dela, que está com as pernas abertas, oferencendo seu sexo pra ele, e a come com os olhos, como um lobo de frente pra sua presa, encaixa o pau dele na portinha e a penetra lentamente. Sinto uma pressão no meu pau, quase como se encontrasse com ele lá dentro. Lola solta um gemido e seu corpo se contrai enquanto eu a ofereço pro rapaz, ela pede pra ele começar a fuder devagarinho, até se acostumar, ele muito obediente faz do jeitinho que ela pede, entrando e saindo devagar, gemendo na frente dela, sua cara está corada de tesão, e vejo o suor escorrendo na sua face. Enquanto ele mete, passo a fazer movimentos segurando a cinturinha da Lola, tendo controle sobre aquele corpo delicioso, pra sentir o meu pau entrando e saindo também, nossos corpos estão tomados pelo tesão, estamos todos suados e quentes. Lola, que geme mais alto do que já tinha feito, rebola e faz movimentos pedindo pra meter cada vez mais forte. Começamos a fazer movimentos sincronizados e gemer todos juntos, sentindo que o prazer ali dentro está transbordando. Quando anuncio meu gozo, Lola começa a subir e descer seu quadril com mais ímpeto, começo a gemer e levanto o meu quadril, colocando meu pau ainda mais fundo, e ela grita alto de prazer junto com Pablo, que goza de novo comendo a buceta maravilhosa da MINHA GOSTOSA, ele treme e a abraça parecendo que ia cair. Continuo fodendo a bunda gostosa da Lola e encho seu cuzinho com a minha porra.
Estamos os 3 exaustos na barraca, Lola deita do meu lado e me abraça, enquanto crava seus olhos em mim, e eu digo o quanto a amo e que sempre quero proporcionar o prazer pra ela, seja só nos dois, ou com alguém. Pablo, que não é de conversar muito, nos fala que nunca tinha vivido uma experiência dessa e nos agradece a oportunidade. Nós conversamos mais um pouco de forma descontraída e ele volta pra casa dele. Eu e Lola apagamos dentro da barraca, quando acordamos já era umas 11:30 da manhã de domingo. Levantamos, comemos um lanche que a gente tinha levado, arrumamos tudo, desmontamos o acampamento e já fomos embora em seguida. Quando fomos nos despedir, reparamos que Pablo não estava e Seu Carlos informou que ele tinha ido pra gandaia e não tinha acordado ainda. Sorrimos com cumplicidade porque sabíamos muito bem a gandaia que ele foi. Quem sabe um dia não voltamos lá para repetir essa brincadeira.
Espero que tenham gostado dessa experiência de quarentena.
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