DIA DE FAXINA

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1656 palavras
Data: 01/05/2020 21:59:31

Nesses tempos bicudos de confinamento, alguns dias da semana fico só em casa, já que minha esposa alterna trabalho presencial com o realizado à distância, e com o intuito de ajudá-la faço uma faxina em casa, já que nossa diarista também está confinada a nosso pedido. Certo dia, estava eu varrendo escadaria que dá para a rua sem prestar atenção em mais nada, apenas concentrado em liquidar a tarefa o mais rápido possível, quando ouvir uma voz feminina dizer: “Olha, se ficar bom, até penso em te contratar, hein?”. Olhei ao redor, buscando a origem daquela voz.

Logo percebi de quem se tratava; era uma moradora próxima que eu conhecia de apenas cumprimentar de vez em quando; antes de responder examinei o material: baixinha, peitos empinadinhos e bunda assanhada; rosto pequeno e cabelos bem curtos, com uma expressão amigável e sorridente.

-Se o pagamento for bom e seu marido não for ciumento …, quem sabe – respondi, enquanto descia as escadas até o portão.

-Pagamento? Pode ser um escambo? – ela perguntou com uma expressão marota – E quanto ao marido …, ele está viajando!

-Em plena pandemia? Não tem medo? – redargui, fingindo preocupação.

-Não …, tá tudo bem! – ela respondeu com tranquilidade – Mas, então …, pode ser um escambo?

-Que tipo de escambo? – perguntei, com certa curiosidade.

-Se você estiver falando sério – ela respondeu, prosseguindo – pode ser a varrição da minha entrada e eu te sirvo um café com bolo …, o que acha?

-Pra quando? – perguntei, já ansioso pelas ideias que circulavam em minha mente.

-Pode ser amanha? Pela manhã? – ela respondeu.

-Pra mim tá perfeito! – eu disse, com um sorriso – Umas oito horas? Eu toco a campainha?

-Não! Anota meu celular – ela disse, demonstrando alguma hesitação – Me liga antes, OK?

Peguei o celular da mulher e perguntei seu nome. “Meu nome é Marisa. Me liga amanhã, tá”, ela respondeu, retomando seu caminho. Mais tarde, ainda naquele dia, mandei um whatsapp para ela, apenas desejando boa tarde. “Oi. Você tá sozinho aí?”, ela respondeu no mesmo aplicativo. Respondi que sim e fiquei a espera de alguma manifestação …, mas, infelizmente, nada aconteceu e eu sosseguei meu facho!

Algum tempo depois, ela respondeu enviando uma imagem; era uma foto dela usando um biquíni minúsculo, com a legenda: “O que acha? Melhor que café com bolo?”. Fiquei extasiado, já imaginando o que poderia acontecer. Respondi afirmativamente, mas ela não enviou nova mensagem. Logo minha esposa estava em casa e eu não olhei mais para o celular. Jantamos e comentamos assuntos do dia.

Na manhã do dia seguinte, levei minha mulher até o seu trabalho. Era bem cedo e como havia pouco trânsito, antes das oito horas já estava de volta. Tomei um banho, pus uma roupa simples e mandei uma mensagem para ela, perguntando se estava tudo confirmado para a “varrição”.

Imediatamente, ela me ligou e disse com um tom discreto: “O portão está aberto. Estou na sala”. Ao ler aquela mensagem, percebi que não era bem a varrição que Marisa queria. Fui em frente, caminhando com discrição e entrei o mais rápido possível. Subi as escadas e constatei que a porta da sala estava entreaberta. Entrei, fechando-a atrás de mim …, Marisa estava deitada no sofá da sala …, pelada! Parecia assistir alguma coisa na televisão e ao me ver sorriu.

-Oi querido! Fique à vontade! – ela disse, com um tom convidativo – Tire a roupa e vem sentar aqui, perto de mim!

Um tanto desconcertado pela naturalidade das palavras de Marisa, despi minhas roupas e sentei-me no sofá; ela esticou as pernas, pousando seus pezinhos sobre meu colo; vi que ela assistia a um filme pornô, mais voltado para a sedução do que o sexo explícito; em dado momento, ela gemeu baixinho e começou a esfregar seus pés no meu pau que já estava muito duro!

Ela esfregou bastante seus pés na minha rola, ainda gemendo e apreciando uma cena em que uma fêmea exuberante mamava a rola descomunal de seu parceiro. “Adoro mamar uma rola …, será que eu posso?”, perguntou ela, ainda sem me encarar diretamente.

-Por favor …, pode saborear o quanto quiser! – eu respondi, com tom de safadeza.

Marisa, sem perda de tempo, girou o corpo sobre o sofá e caiu de boca na rola mamando com sofreguidão, ao mesmo tempo em que sua mãozinha massageava minhas bolas deixando-me ainda mais excitado. Fiquei impressionado de ver minha rola sendo engolida quase por inteiro reaparecendo em seguida, para desaparecer novamente, sempre como movimentos profundos e longos, deixando-me a mercê da boca safada daquela fêmea despudorada.

Antes que eu pudesse avisá-la, o gozo sobreveio, fazendo-me ejacular copiosamente, inundando a boquinha esperta de Marisa, cuja reação, surpreendente, foi reter o máximo de esperma para engoli-lo antes meus olhos estupefatos. Depois, ela foi prestativa e lamber minha pica e ventre, procurando deixar tudo limpinho. “Agora, é a sua vez!”, ela disse estirando-se sobre o sofá e escancarando as pernas, exibindo uma linda bocetinha lisa e delicada.

Caí de boca naquela suculência, lambendo e chupando toda a sua curta extensão, detendo-me, vez por outra no clítoris inchadinho, e ouvindo os gemidos e gritos de Marisa, experimentando uma longa sucessão de orgasmos cuja eloquência inundava minha boca com seu néctar saboroso. Ela se contorcia involuntariamente, dominada pelo prazer que fazia suas entranhas vibrarem em um ritmo alucinante.

Por mim, ficaria o resto do dia saboreando aquela bocetinha deliciosa, mas minha parceira pediu um tempo para restaurar seu vigor que fora exaurido por minha boca esfomeada por sexo. Concordei e ficamos ali mesmo no sofá, assistindo ao vídeo pornô que prosseguia com suas cenas tórridas de sexo selvagem. Inesperadamente, Marisa sentou-se em meu colo de frente para mim, esfregando sua vagina sobre meu pau, oferecendo seus peitinhos salientes para meu deleite.

Suguei os mamilos durinhos dela, enlaçando-a com meus braços e apertando-a contra mim. “Hum, adoro homem com pegada!”, ela murmurou, buscando minha boca para uma sequência de beijos sôfregos e profundos, com nossas línguas engalfinhando-se em um baile libidinoso. Aquela mulher era, de fato, surpreendente, com suas ações cheias de naturalidade e seus trejeitos faceiros, nem um pouco próxima da vizinha casada e com aparência de recatada (eu disse, aparência). E mais uma vez, ela me surpreendeu, levantando-se sutilmente do meu colo, e pedindo que eu conduzisse meu cacete já pronto para o combate na direção de sua vagina que também já estava lambuzada de tesão; atendi ao seu pedido, e ela começou a descer na direção do mastro, fazendo-o desaparecer dentro de sua bocetinha linda, quente e apertadinha.

Tomando rédeas da trepada, Marisa começou a subir e descer sobre meu pau, com movimentos cadenciados e pedindo que eu prosseguisse saboreando seus peitinhos suculentos, o que fiz de bom grado. Como minha parceira era do tipo mignon, ficava fácil fazê-la subir e descer conforme minha vontade e meu controle, o que a deixava ainda mais excitada, sabendo que podia ser controlada pela vontade do macho.

Intensifiquei os movimentos de sobe e desce, fazendo Marisa enlouquecer de tesão, gritando como louca, esquecendo-se de tudo mais a sua volta e concentrando-se apenas no prazer que eu estava lhe propiciando. E mais uma vez, seu corpo foi sacudido por orgasmos e mais orgasmos que de tão vigorosos, faziam-na beirar a insanidade, ou mesmo, a perda momentânea de sentidos.

-Agora, sua putinha …, vou foder seu rabinho! – sussurrei em seu ouvido, vendo, em seguida, sua expressão de espanto com safadeza.

Imediatamente, Marisa, girou o corpo em torno do meu pau, ficando se costas para mim; em seguida, ela apoiou os pés na beirada do sofá, levantando-se bem devagar, até que minha benga fosse extraída de sua vagina. “Molha do dedo e esfrega no meu buraquinho para azeitá-lo antes de me enrabar!”, ela disse em um tom de ansiedade plena. Fiz o que ela pediu, metendo o dendo em minha boca para, depois, esfregá-lo em seu cu apertadinho; aproveitei para enfiar a pontinha do indicador, fazendo movimentos circulares para oportunizar um laceamento necessário.

Foi ela mesma que, segurando minha rola com uma das mãos, tratou de conduzi-la em direção ao seu orifício; Marisa esfregou o cu em meu cacete e sentou-se sobre ele, lentamente; a primeira forçada foi um pouco incômoda para ambos, mas, não demorou para que ela vingasse com a glande enfiando-se no interior do pequeno orifício. Com cuidado, Marisa foi descendo, até conseguir seu intuito de ver-se empalada por minha lança rija.

Ela era bastante apertadinha, mas minha rola acomodou perfeitamente em seu interior; logo a vadiazinha estava, novamente, subindo e descendo sobre a rola, com os pés na beira do sofá servindo de apoio e suas mãos segurando meus braços que a seguravam firmemente pela cintura. Marisa era uma fêmea despudorada e sem limites, já que a enrabada parecia lhe deixar ainda mais excitada, desejando que aquela foda jamais tivesse fim.

-Ui! Af! Não aguento mais! – exclamei eu, após um bom tempo resistindo ao inevitável.

-Mandar ver, seu puto! Enche o cu dessa vadia de porra! – disse ela, quase gritando.

E foi o que fiz, deixando o gozo fluir volumosamente, preenchendo o cu de Marisa com nova carga de sêmen quente; a medida em que eu ejaculava como um animal, ela gemia e contraía o esfincter, como se mordesse minha rola, o que me deixava ainda mais doido, posto que essa contração voluntária parecia interromper meu gozo com uma dor gostosa.

Ao término de tudo, Marisa me ofereceu o café um pedaço delicioso de bolo de laranja; ela teimou em permanecer nua, mesmo quando me levou até a porta, enlaçando-me e pedindo por um beijo que multiplicou-se por vários. Inesperadamente, ela me empurrou contra a porta, apertando minha rola por cima da roupa e pedindo que eu a bolinasse; atendi ao pedido com prazer, até que ela gozasse na minha mão.

-Leva isso como um presentinho e um pedido de bis! – disse ela, segurando os dedos de minha mão e lambendo-os com um olhar muito safado.

-É só chamar quando tiver outra “faxina” pra fazer! – respondi com ironia antes de ir embora.

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