O Cú do Homem Casado

Um conto erótico de Renato
Categoria: Homossexual
Contém 3259 palavras
Data: 11/05/2020 17:29:45

Anos atrás fui transferido para São Paulo. Excelente salário, despesas de moradia e alimentação pagas e vários outros benefícios. Minha esposa – casamento de quase 10 anos, sem filhos não pode vir, porque era proprietária de uma escola particular. Assim optamos por eu não alugar casa, ficar num hotel de segunda a sexta, e retornando para casa nos fins de semana. Bem melhor, eu acho que ter uma casa, ficar preocupado com limpeza, arrumação. No hotel, e era um bom hotel, tinha tudo a minha disposição. Chegava na segunda com uma mala de roupas suficiente para a semana e na sexta levava as roupas. Claro que sentia a falta de casa, mas, enfim, tinha que me adaptar à situação.

O problema não era o fato de ficar aqui em São Paulo a semana toda sozinho, a questão é que, quando chegava em casa, invariavelmente minha esposa estava sempre com as coisas da escola, reunião com os pais no sábado, atividades extracurriculares no domingo, passeios com os alunos. Praticamente ficava sozinho, muitas vezes até almoçando sozinho, na sexta, quando eu chegava quase a meia noite ela já estava dormindo, no sábado cansada, no domingo mais cansada ainda, a ponto dela dizer que ainda bem que estava chegando a segunda-feira, assim ela poderia descansar um pouquinho. Resumo de tudo, mesmo eu ficando longe de casa, raramente ficávamos juntos também no final de semana e raramente transávamos. Ela sempre se desculpando e, brincando, falava: não vá me trair lá em São Paulo, amo muito você.

Bem, um mês, dois meses, três, seis meses fui aguentando, as vezes me resolvendo na masturbação. Até que, como ninguém é de ferro, um dia resolvi sair da linha. Vi um anuncio de uma garota de programa, Aline, que atendia a menos de um quilômetro do meu trabalho. Fui e me surpreendi já que não era bem uma garota mais, que já deveria ter uns 35 anos de idade. Como estava lá, já estava na chuva, fui me molhar, ou seja, fiquei com ela.

Foi bom, muito bom, Aline era uma mulher bonita e experiente, além de culta e educada. Ela me deixou a vontade, conversamos, rimos e fizemos sexo. Depois disso conversamos mais um pouco, eu ocultando, obviamente meu nome e onde trabalhava, ela provavelmente também me escondendo coisas ou mentindo outras, como eu, mas tudo isso faz parte. Aline praticamente me demonstrou o quanto eu não sabia sobre sexo. Por conta de nossas conversas ganhamos afinidades e intimidades. Na cama fazíamos de tudo, tudo o que eu nem pensava existir. Nunca fui masturbado como com ela. Nunca fui chupado do jeito dela. Nenhuma boceta se comparava à de Aline e, as vezes ela passava uma pedrinha para ficar mais apertadinha, dizendo que é para eu ter a sensação de estar transando com uma menina virgem. Nunca comi um cuzinho como o de Aline, se bem que foram poucos. Ela até brincava que tinha aprendido a fazer anal com gays. Só homens sabem dar bem o cu, ela dizia sorrindo e completava: se bem que os homens normalmente gostam de bundas de mulher, que são mais bonitas e cu de homem. Transávamos em todas as posições, em todos os lugares da casa. Eu ficava extenuado, mas realizado. Não posso dizer que aprendi tudo com ela, mas, certamente usufrui do bom e do melhor.

Certa vez, numa dessas idas minhas – sempre às terças-feiras, é bom ressaltar, as 18 horas pontualmente ela disse que não poderia me atender. Até riu quando me disse que estava com “problemas de mulher”. Menstruada, ela falou. Fiquei ouvindo e devo ter demostrado uma certa frustação que ela, experiente, percebeu. Ela me disse: não vou te deixar sair assim, podemos brincar um pouco, ainda tenho minha boca e minhas mãos. E como você é meu amigo – ela evitava o termo cliente comigo, nada custará, fica por conta da casa.

Naquele dia ela caprichou na punheta, na espanhola e no boquete. Chupava meu pinto e depois resolveu engolir minhas bolas, fazendo pressão. Depois voltou pro pau, mas as mãos continuaram no meu saco, com a ponta das unhas. Foi além do saco e em determinado momento um dedo seu se aventurou no meu rego. Levei um susto e ela percebeu mandando que eu ficasse calmo. Continuou chupando meu pau com o dedo parado, mas ainda alojado no reguinho. Levantou um pouco meus joelhos e começou a acariciar minhas pregas antes intocáveis. Percebendo meu desconforto se justificou que eu não sabia a quantidade de clientes seus que adoravam isso, que iam lá somente para este tipo de carícia.

Este foi o início, depois, todas as terças feiras ela passava a mão ali quando me chupava. E, na sequência, já na vez seguinte, se permitiu enfiar o dedo indicador, devidamente lubrificado. Depois o médio e na terça seguinte propôs uma brincadeirinha diferente comigo. Colocou em mim uma bolinha, um pouco menor que as de ping-pong com um cordãozinho na ponta e me deixou assim por toda a transa, eu sem saber se prestava atenção no meu pinto ou na pressão por detrás de mim. Isto foi apenas o começo para ela então colocar um consolinho, pequeno, no início, mas, a cada vez que eu o recebia, o seguinte era um pouco mais longo e mais grosso, me laceando. Quando percebia que eu estava adaptado ela colocava o tal consolo na cintura e, como se fosse um homem me comia. Pedia para eu rebolar, perguntava se estava bom, mandava que eu pedisse mais. Eu atendia a tudo que a Aline dizia. Ela me repetia que grande parte dos seus clientes gostavam muito, mas que, apesar dos consolos dela serem uma imitação quase perfeita do membro masculino, até com veias e a maciez de látex ou silicone nada substituía um pau de verdade. E quando estava com o consolo na cintura me comendo provocava, perguntando se eu não gostaria de provar um de verdade, apenas por curiosidade.

Um dia ela me fez uma proposta. Disse que conhecia uma pessoa distinta, um senhor, já com mais de cinquenta anos, que era discreto, calmo, educado, com pinto normal, nada avantajado, que ele seria a pessoa ideal para eu experimentar. Eu apenas sorri dizendo que não. Na terça seguinte ela insistiu. Propôs o seguinte. Que eu nem precisaria travar contato com ele, que bastaria eu ficar deitado, de bruços, sem cumprimenta-lo, sem conversar, sem nada. Ele chegaria, ficaria quieto também, me comeria com o devido preservativo e iria embora. Seria uma única vez. Apenas para eu saber da diferença. Eu falei que não, e ela insistiu. Falou que ela nem precisava ficar vendo. E que nem ia durar meia hora. E que depois disso nunca mais falaríamos nisso. Pedi um tempo para pensar. Ela sorriu.

Pensei bastante, até que dava vontade, mas a cabeça, o preconceito me inibia. Cheguei até a me masturbar pensando nisso, mas não cheguei a nenhuma conclusão. Quando me reencontrei com a Aline ela perguntou da minha decisão, no justo momento que estava com um consolo, agora com tamanho considerável – bem maior que o meu – dentro de mim. Ela dizia que não iria doer, que ele era menor do que o que ela estava usando, que ele era praticamente do meu tamanho, só um pouquinho mais grosso. E que ela gostaria muito que eu aceitasse, que faria bem para mim, que eu até aprenderia a comer um cuzinho melhor depois que eu experimentasse. A Aline sabia ser persuasiva, escolhendo o momento certo em que me enrabava, usou tantos argumentos que enfim me convenceu, nas condições que ela tinha me falado, sem conversa, sem toques, preliminares, sem frescura, ou seja, eu apenas deitado de bruços, ele chegando, enfiando e depois indo embora.

E foi assim que aconteceu. No dia combinado eu estava nervoso, com vontade de desistir, o que Aline não permitiu já que estava tudo acordado, que ele inclusive estava ali, em outro quarto esperando. Ela me preparou, me lavou, depois me colocou na cama de bruços, passou bastante lubrificante em mim, apagou a luz, deixando apenas uma leve penumbra e saiu, dizendo no meu ouvido: você vai adorar. Quase de imediato à saída da Aline ouço a porta abrir, um vulto, que entra no quarto, rodeia a cama e depois para, para se acostumar com a meia escuridão. As mãos dele tocam minha bunda e de imediato eu percebo a diferença entre o toque da Aline e a de um homem. Menos carinhosas, mas mais incisivas. Ele me apalpa e deixa escapar um comentário: hmmm, bunda gordinha... delícia. Pede licença para pegar nas minhas canelas e me puxa mais para a beirada da cama. Meus pés ficam fora da cama. Ele pega minha cintura, faz um pouco de pressão e depois me puxa para ficar um pouco empinado. Passa o dedo no meu rego e fala: já está com creme, eu também passei em mim! Vem mais perto, se encosta e fala: não se preocupe, eu sei fazer, mas, se sentir incômodo me avise, a primeira vez, ao contrário do que falam por aí não pode doer não, senão você fica traumatizado!

Ele encosta em mim e fica parado, faz um carinhoso na minha bunda. Depois coloca o inicio da ponta dele, só o suficiente para afastar um pouco as minhas pregas. Fica parado como se estivesse curtindo minha apreensão porque fico piscando, procurando me fechar, me retesar, apesar do início da ponta não deixar. Mais um milímetro para as preguinhas se dilatarem um pouco e outro pouquinho. Eu quieto, cada vez mais apreensivo, mas não atemorizado porque ele está cumprimento todo o combinado. As mãos dele apertam mais minha cintura, se certificam da polpa que eu tenho ali, estende a mão indo na minha barriga, acaricia, desce um pouco a mão para chegar no meu pinto, percebe que ele está duro, massageia ela um pouco, aproveita disso para colocar mais um milímetro dentro e depois fala: vem, assim você não deixa doer. E se doer, nem que seja um pouco você para. Eu não atendo e ele pede de novo: vem!

Eu me arrisco e vou um pouco, sem experiencia entra bem mais do que ele já tinha posto. Não dói porque a Aline já me laceou bastante, mas sempre fica o medo. Ele pede para eu parar. Eu paro. Ele de novo toca meu pinto, aperta e fala: vem um pouquinho mais. Eu vou e no mesmo instante ele também vem. Um susto, um incômodo e a cabeça dentro. Ele fala: para, para! Eu paro. Ele também, ele deixa eu me acostumar, fica com a cabeça parada, as mãos acariciando minha bunda. Depois as mãos novamente na minha cintura, na minha barriga, no meu pinto de novo, apertando, masturbando, a ponto de eu movimentar um pouco meu quadril. Novamente ele fala: vem! Eu vou e destra vez sem nenhuma resistência, a tal ponto que ele fica falando: vem, vem, vem!!! O pau dele fica entrando, é diferente mesmo dos consolos da Aline. O pau fica pulsando dentro de mim, é uma coisa viva. Não há dúvida, é bem mais saboroso que um artificial. Os pelos dele encostam na minha bunda. Ele segura firmemente a minha cintura e fica parado. Depois me diz: agora é comigo, viu? E tira tudo, deixando dentro apenas a cabeça. Enfia tudo de uma vez, empurrando meu corpo para a frente. Depois ele pega na minha cintura e me puxa de novo. E assim fica socando, socando, cada vez mais forte. As vezes para, para se recuperar e logo retorna, põe e tira, põe e tira, vem e vai, vem e vai, até que, minutos depois ele aperta forte, bem forte minha cintura, com o pau atolado dentro de mim, eu sentindo o pau pulsando e depois percebo que ele goza na camisinha, dentro de mim. Ele ainda fica parado uns bons minutos dentro, me dando a oportunidade de senti-lo diminuindo dentro até que ele tira e sai de mim. Acaricia minha bunda, tira a camisinha e vai embora enquanto eu fico ainda de bruços, empinado, com a bunda para cima.

Tomo um banho, nem converso com a Aline, vou embora para o meu hotel. Passo a semana toda pensando nisso, com os pensamentos embaralhados. Quando retorno na semana seguinte, no meio da transa a Aline me pergunta: e aí, foi bom? Eu falo, bem, não me desagradou! A Aline então me fala que aquele senhor também gostou, mas que não gostou totalmente. Eu respondo que aconteceu tudo do jeito combinado. Por isso mesmo, ela fala. E completa: se você fosse outra pessoa, eu diria que estava tudo bem para ele. Só que, quando ele viu você, mesmo na penumbra, tocou sua bunda, sentiu como ela era, ficou com mais vontade. Ele não ficou com vontade de apenas comer você, naquele momento, ficou com vontade de trepar com você, achou você muito gostoso. Pediu que eu te desse o recado que ele gostaria muito de repetir, mas em outras circunstancias, uma transa normal. Eu respondo: não! A Aline fala das qualidades dele. Eu respondo: não quero! Mas ela prossegue. Eu dizendo: não quero! Ela continua e continua. E eu: não posso! Ela insiste eu fraquejo dizendo: não sei! Ela não se dá por vencida e fala: vai ser bom para você! Eu fico calado, sem argumentos, sem saber se devo ou se quero, se quero, mas não sei se devo. A Aline então usa o mesmo argumento anterior: vai ser uma vez só, só para você experimentar e depois disso, pronto, nada mais. E eu então, na outra terça-feira, lá na casa dela, mais nervoso que nunca.

Ela me fala. Hoje eu nem vou ficar aqui. Ele já está aí, vocês sentam, se conhecem, conversam. Se der certo, tudo bem, se achar que não, se não quiser, se não gostar dele é só falar, não tem problema nenhum, eu já avisei a ele e este é o combinado. Ela sai e ele entra, com uma garrafa de uísque, um baldinho de gelo e dois copos. Coloca em cima da cômoda, me olha e fala: obrigado por me receber!

Ele é um homem maior que eu, tem mais de 1,80m, forte, os cabelos já grisalhos, mas com aparência distinta. Serve uma bebida para mim. Eu bebo para relaxar e ele coloca outra dose no meu copo. Ficamos conversando sobre os assuntos, ele me dizendo quem era, juiz aposentado, com escritório agora, representando grandes empresas, sem, claro, me dizer quais, criador de gado, casado, mas a esposa morando no Rio – assim não tem separação ou brigas. Não dou de farra, ele fala, o único lugar que venho é aqui, na Aline, sou sadio, me apresenta exame recente de doador de sangue. E depois entra no assunto: e você é uma beleza, só te conheci de costas, ele fala sorrindo. Mas o seu rosto é muito lindo. Meio gordinho, com bochecha, ele diz, passando a mão no meu rosto, depois tocando um botão da minha camisa, abrindo: poucos pelos, gosto assim! Posso? Ele pedindo permissão para abrir a minha camisa. Eu, já na terceira dose permito, ele abre e aperta meus peitinhos, passa o dedo nos biquinhos. Eu jogo meu corpo para trás, ele sorri dizendo: é o primeiro homem que te toca, não é? Eu confirmo e ele diz: bom, bom ser o seu primeiro. Passa as mãos no meu tórax, me acaricia e pede para eu me levantar. Eu me levanto e ele pede que eu tire a calça. Eu tiro a calça, os sapatos e as meias, ficando somente com a cueca e a camisa aberta. Ele pede que eu fique de costas. Eu fico. Ele então tira a sua roupa e me abraça por trás. Como ele é bem mais alto que eu, tem que se inclinar para beijar meu ombro, lamber minha nuca. Eu parado, misto de medo, vergonha ou incapacidade mesmo de fazer alguma coisa. Parece uma mocinha assustada, ele diz rindo e me vira para ficar de frente agora para ele. Hoje vai ser com luz acesa, está bem? ele fala!

As duas mãos dele apertam meu rosto. Eu fecho os olhos quando ele me beija, primeiro passando a língua nos meus lábios e depois forçando a língua boca adentro. Depois me solta, pega minha mão e a beija, como quando cumprimentamos uma mulher. Ainda segurando minha mão leva no pau dele. Pega! Eu pego, no início timidamente e depois aperta, minha mão tateando, para conhece-lo. Ele me pergunta: já chupou? Eu digo: nunca! Ele fala, eu sei e me leva, para sentarmos na cama. Novamente ele pega na minha mão para segura-lo. Ele fica beijando minhas bochechas, as vezes passando as mãos nas minhas coxas. Depois toca meu rosto, coloca a mão na minha nuca e pressiona: chupa! Eu vou dizer que não mas percebo que estou impossibilitado de contraria-lo, o rosto se abaixa, eu fecho os meus olhos e quando me dou conta estou parecendo um bezerro, chupando aquele pau.

Depois ele me levanta e trata de tirar minha cueca. Me coloca ajoelhado na beirada da cama, agora é ele quem coloca o creme em mim, mas antes ele me passa a língua, até que eu não aguente e gema. Depois do creme ele vem e fala: agora não precisamos ser tão temerosos, né? Se aguentou uma vez, sabe que aguenta. Ele vem e enfia. Não tão forte, mas entra. Entra e eu gemo novamente. Percebo que ele adora quando eu gemo. Ele fica bombando, bombando, mas se segura, não goza. Depois tira e se deita, me puxando para ficar com o corpo sobre ele. Ele me abraça e me beija enquanto cada perna minha fica do lado de fora da perna dele. A mão dele vai por baixo, segura o pinto e se ajeita. Eu empino um pouco minha bunda e depois vou descendo para o pau dele entrar. Quando entra tudo ele me puxa e me beija novamente. Minas mãos envolvem o pescoço dele. Está gostando, ele me pergunta? Estou sim. Ele me tira de cima, me conduz até o móvel onde está a bebida. Faz eu tomar mais um pouco, depois me debruça no móvel e novamente me come. Eu gemendo, gemendo, impossível não dizer que não estou gostando. Ele ainda não terminou. Senta novamente na beirada da cama, me coloca no seu colo. Abre minha bunda e faz o pau entrar de novo. Pede que eu suba e desça. Eu subo e desço até que percebo que meu pinto começa a esporrar. Ele me segura e fala para eu ir mais rápido. E mais rápido. De repente sinto ele gozando. É tão gostoso. Ele gozando e me apertando, para sentar bem forte no colo dele.

Extenuados nos dois nos deitamos. Ele me puxa para ficar nos braços dele. Minha mão segura aquele pau. Ele me informa que tomou Viagra, por isso que já está endurecendo. E está mesmo, ficando duro, eu até preocupado dele querer de novo porque estou todo dolorido por trás, de tanto que ele me comeu. Ele me olha e diz: chupa! Eu o limpo primeiro e começo a chupar, procuro chupa-lo bem, colocar o máximo que posso na boca. Passam minutos, minha boca está cansada, mas eu continuo chupando. Ele ficando mais duro na minha boca, em dado momento ele segura minha nuca, força para entrar mais e segura. O leite sai e vai na garganta, eu bebo e continuo chupando. Descansamos mais e percebemos que o tempo já passou, horas. Ele me dá um selinho. Acaricia meu rosto e fala: semana que vem, pode ser?

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Comentários

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Excelente e excitante conto ! coisa que todo casado deveria experimentar ! se puder, leia os meus contos também !

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Que conto diferente. Me deixou pensaticmvo.... hmmmm, por que não

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Que delícia essa parte do conto, me senti no lugar dele, é incrível essa sensação de posse. Tudo com muita calma e tesão, parabéns

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Excelente muito bom gostaria de um amigo assim. Ótimo !!!

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Um dos melhores contos que já li, gozei sem tocar no pau. Parabéns!

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Continua essa história pq ela é perfeita

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Claro que semana que vem pode ser.....Pelo jeito é um coroa lindo e gostoso.....Adorei...

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Nossa, me deu uma inveja de você... Que delicia de conto.

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Que delícia de experiência até fiquei com vontade de dar meu cu.

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Passa o contato desse macho delicioso! Homem de sorte vc.

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