Olá pessoal, desculpe a demora, mesmo em tempos de isolamento não tinha tempo para escrever.
Espero que gostem e não esqueçam de comentar e votar.
Mãe: Delícia amor.
Pai: Demais... Tava com saudades dessas nossas transas, muito safada e gostosa você.
Mãe: Quem é tu pra me chamar de safada? Rsrs. Metendo no meu cu até eu me cagar toda.
Pai: kkkk, eu sei que você gosta então meto com força mesmo.
Mãe: Cachorro... Amor, nem te conto. – Mamãe falou em tom de euforia.
Pai: O que?
Mãe: Acho que o Jeferson tá com tesão em mim.
Nessa hora eu pensei, PUTA QUE PARIL ELA VAI FALAR PRA ELE, ESTOU MORTO E EXPULSO DE CASA, mas tentei manter a calma pra não saberem que eu estava lá. Estava com medo deles escutarem as batidas do meu coração de tão nervoso que fiquei.
Pai: Oxe, por que acha isso?
Mãe: Perainda que eu vou te mostrar.
Com isso ela se levantou e saiu do quarto, papai continuou deitado na cama até ela voltar. Quando ela retornou deitou na cama e disse.
Mãe: Olha esse vídeo.
Depois de uns instantes.
Pai: Mas isso é gente?
Mãe: Claro, ele filmou a gente por baixo na sexta feira que você chegou em casa.
Pai: Mas eu vim aqui ele tava dormido...
Mãe: Acho que não viu, depois que a gente acabou eu fui ao banheiro lembra?
Pai: Não, mas continua.
Mãe: Enfim, fui ao banheiro me limpar e quando ia saindo ele estava parado na porta com pau duro dizendo que queria mijar, brinquei com ele dizendo que ele tava de pau duro por que quando eu abri a porta estava nua e fiz pose pra ele, então disse que queria mijar e que aquela ereção era de quem tinha acabado de acordar, só que fiquei um pouco na porta e abri de uma vez e ele tava fazendo o movimento de punheta...
Mamãe contou toda a história para ele que tudo ouviu calado. Antes que dessem continuidade a conversa escutamos alguém batendo na porta da frente, nessa mesma hora ambos se levantam e começam a se ajeitar e começou a gritar para quem estava na porta. JÁ VAI! Nisso ambos saíram do meu quarto e foram logo pegando as coisas e se vestindo, eu fiquei imóvel ali por alguns instantes ainda tentando digerir o fato da mamãe ter falado para o papai. Não consigo identificar que tinha chegado e interrompido a conversa, mas depois de um tempinho escuto eles saindo no para algum canto, daí vi a oportunidade de ir para rua esperar a hora de ir para casa, minha camisa da escola estava imunda da poeira em baixo da cama.
Por volta do meio dia chego em casa e não havia ninguém, fico um pouco aliviado de não encara-los logo e temendo a reação do meu pai. Enquanto eles não voltavam coloquei minha farda da escola de molho para sair o sujo e fui para meu quarto analisar o ambiente do sexo com mais calma, me deitei de bruços com a cara enfiada na parte úmida que mamãe tinha deixado na minha cama. Não era um cheiro muito forte, mas só de saber que aquilo era o gozo da minha musa, ali derramado, me fez chupar o colchão tentando extrair o aquele mel e para minha decepção nada saiu.
Passando por volta de 20 minutos chegam meus pais sorridentes e alegres, mamãe entra sozinha e papai fica na garagem, meu nervosismo bateu na hora, então ela falou.
Mãe: Já chegou? ,
Eu: Já! o ônibus veio rápido.
Mãe: Fomos almoçar fora e trouxemos pra você, vai comer agora? – Nervoso, respondo e solto em seguida.
Eu: Vou sim. Mãe o que foi aquele molhado na minha cama? – Na maior naturalidade e sem titubear ela falou.
Mãe: Fui limpar seu quarto e seu pai veio com um copo na mão com brincadeira e derramou água lá.
Eu: A tá, não precisa mãe pode deixar que eu limpo sem problemas.
Mãe: Ta bom filho, pega uma roupa de cama lá no meu quarto que eu vou tomar um banho, esse calor tá me sufocando, já estou melada de suor, olha isso!
A blusa que ela usava era um pouco decotada e movimento que ela fez foi abrindo ainda mais esse decote me mostrando o belo par de seios melados de suor, só não mostrou os bicos por que quando puxou a blusa as mãos os taparam. Depois ela saiu rebolando aquela bunda linda em direção ao banheiro e eu fui para a cozinha almoçar, logo depois papai entra e puxa conversa.
Pai: E ai filho como foi a escola?
Eu: Foi bem, aula de matemática e geografia hoje.
Pai: Já sabe que faculdade vai fazer?
Eu: Quero a UFC, mas o curso to na dúvida ainda.
Pai: Tranquilo você ainda tem tempo e o mais importante é você ter a certeza do que você goste e quer, o resto é consequência. Cadê sua mãe?
Eu: Tomando banho.
Pai: Vou já também, esqueci o refrigerante no carro pega lá.
Não sabia se ficava nervoso ou mais tranquilo pelo fato dele não ter comentando nada do assunto do vídeo e das outras coisas. O resultado foi, fiquei mais nervoso e mal consegui comer. Em seguida fui trocar a colcha da minha cama e tentar pegar a matéria a qual tinha perdido a aula. Por volta das 15h mamãe sai dizendo que vai para academia enquanto papai fica dormindo na sala. Me dirijo ao banheiro para mijar quando vejo em cima do cesto de roupas a calcinha que ela provavelmente usou pela manhã, mijei encarando aquela pequena peça de roupa bege e acabei não resistindo peguei e cheirei fundo o forro que fiquei tonto, meu pau endureceu de tal maneira que sentia ele mais grosso e maior. Cuspia na cabeça do pau para lubricar (nunca usei cremes) enquanto delirava com aquele cheiro maravilhoso de suor, buceta e mijo. Cheirei ali por uns 5 minutos que acabei que acabei gozando em cima do cesto e melando as outras roupas que estavam dentro, não me importei, coloquei no canto que estava e fui para os meus afazeres.
Quando mamãe chegou da academia por volta das 17h veio com a roupa toda melada de suor devido ao calor que faz em Fortaleza e o ambiente da academia que também é muito quente, imaginei logo a calcinha ensopada seria meu deleite da noite.
Mãe: Diacho de quentura é essa!? Vou tomar um banho.
Pai: Tá mesmo, quase não dormi por conta do calor.
Eu: Ta bom mesmo mãe, ta fedendo. – Falei em tom de brincadeira, mas percebi o desdém dela me olhando quando disse isso.
Ela se dirigiu ao banheiro para se lavar e eu estava louco para que ela saísse logo e deixasse aquela calcinha de presente para meu prazer, só que quando ela saiu enrolada na toalha levou consigo todas as roupas do cesto me deixando em uma imensa vontade. Naquela noite eles transaram de novo e mamãe aumentou a intensidade dos gemidos, que ao meu ver já eram gritos de ordem e prazer, acho que sem se importaram se eu ouviria ou não e olha que não fui nem espiar por debaixo da porta deles.
Mãe: VAI CACHORRO COME MINHA BUCETA VAI CARALHO SOCAAA, HAAAAA.
....
Mãe: CALA A BOCA E METE FORTE, NÃO QUERO DESCULPAS, QUERO ROLA... ME COME SEU BROCHA, AQUI SÃO QUINZE DIAS SEM SABER O QUE É UM PAU COME VAAAAIIIII...
Foi assim durante algum tempo, só ouvindo do meu quarto sem coragem de ir mais perto pois eles poderiam estar armando um flagrante para mim e eu “não queria problemas para meu lado”. Durante a transa só ouvia a voz de mamãe que dava ordens e gemia, acho que papai falava mais baixo.
Mãe: VOU GOZAARRR... PUTA QUE PARIL... CARALHOOOOOO...
Logo depois escuto eles discutindo e era algo relacionado ao sexo, mas não consegui distinguir o real motivo da briga. Ouvi uma batida de porta e fui de mansinho ver quem tinha saído, pouco tempo escuto o chuveiro ligado e vejo mamãe voltando do banheiro já de baby-doll pronta para dormir. Volto para o meu quarto e bato uma punheta com a intenção de relaxar e adormecer.
Na manhã seguinte, ao chegar na cozinha, encontro mamãe de cara fechada preparando o café, com o mesmo baby-doll, agora na luz do dia dava para ver melhor o seu corpo bem torneado toda vez que ela virava de costas a roupa balançava junto a bunda e não podia deixar de notar que estava sem calcinha pois o short estava bem socado na bunda e não via a calcinha marcando.
Eu: Aconteceu alguma coisa mãe? Escutei uma batida forte ontem à noite que me acordei, fui ver tinha alguém no banheiro e depois não vi mais nada.
Mãe: Nada filho, foi só um desentendimento entre eu e seu pai.
Eu: Mas vocês estavam tão bem desde sexta feira, o que aconteceu?
Mãe: Não se preocupe bebê isso são coisas de casal e já já nos resolvemos, merende e vá embora se não você se atrasa.
Nisso ela me deu um beijo na testa e saiu, o clima entre eles dois ficou pesado até o dia seguinte, logo depois voltaram as risadas durante a tarde e as gemedeiras e berros durante a noite, que não me atrevi a espiar em nenhuma das vezes com medo de ser pego. Assim foram os restantes dos dias até o papai voltar para mais uma quinzena trabalhando no Porto do Pecém. Durante esse período iria tentar me reaproximar da mamãe e tentar ve-la trocando de roupa e provando as calcinhas na minha frente para que pudesse me deliciar na punheta.
Na última noite antes de papai viajar eu sabia que ia rolar uma transa feroz e dessa vez me arriscaria de baixo da porta. Ele viajaria na quinta feira pois iria pegar no serviço sexta pela manhã, então sairia de madrugada para trabalhar. Tudo correu bem enquanto estava em casa no período da tarde, papai dormindo no sofá, mamãe na academia e eu nos afazeres da escola. Após a janta, como sempre, papai vai se deitar e então resolvi fazer diferente.
Eu: Pode deixar que lavo a louça mãe, pode ir.
Mãe: Obrigada meu amor, depois não esquece de guardar. – Ela saiu rebolando aquele lindo rabo.
Lavei as coisas e fui tomar banho e esperar o show particular começar, ficava próximo a porta esperando o momento de ouvir algum som para me abaixar e começar a ver algo, torcendo para estarem com a TV ligada e eu ver algo no reflexo do piso. Para meu azar não estava vendo nada ligado no quarto e comecei a ouvir os gemidos vindos lá de dentro, nesse momento me abaixei e escutei com mais clareza sons de beijos e pequenos gemidos abafados.
Mãe: Aaa.. amor.. que gostosinho... me chupa vai..
Pai: Gostosa vou te foder todinha...
Mãe: Não amor, hoje quero devagarzinho, quero te sentir todinho..
Pai: Gostosa...
Mãe: Haaaa, isso amor... no grelinho vai...hhumm...issoooo shhhhiiiii.
Não conseguia ver nada por causa da escuridão total dentro do quarto e acabei ficando frustrado por que o sexo estava chato comparado a como eles geralmente fazem, mas mesmo assim continuei ali.
Mãe: Vem me come vai..
A cama começou a ranger e a mamãe começou a gemer um pouquinho baixo, dava para escutar no intervalor dos beijos. Quase não os reconhecia transando daquele jeito, mas fazer o que né!?
Mãe: Aí que gostoso... continua...
Pai: Tu vai... – Não escutei o que ele falou.
Mãe: Vou sim amor, pode deixar comigo... continua vai... sshhhhiiiiii
Pai: Safada
Mãe: Ai amor, fundo não que nesse período machuca. – Acho que ela se referia ao período menstrual.
Pai: Desculpa amor.
Mãe: Continua devagar haaaaa.. isso, mais rápido isso.. haaa.
Pai: Que buceta...
Mãe: Aproveita que vai demorar pra comer de novo... mais rápido, quero gozar.
Pai: Nem me fale, tô comendo pensando na volta...
Mãe: Come agora e depois pensa na volta.. haaa mais rápido.. isso.... vou gozar.. mais rápido...
Mãe: Haaaa, que gostosoooo... gozei amor..
Pai: Gozou rápido hoje.
Mãe: Ai amor, tô carente. É a TPM.
Pai: Vem cá amor, quero gozar no cuzinho.
Mãe: Chupa ele amor, deixa bem babado que acabou o gel.
Pai: Vira de quatro.
Mãe: Assim?
Pai: Isso, assim mesmo.
Mãe: Isso, chupa gostoso, mete a língua dentro e deixa meladinho vai.
Pouco depois do papai começar a comer o cu de mamãe ele gozou dentro finalizando aquela noite de amor mais calma.
Pai: To gozando....
Mãe: Isso amor enche meu cu de leite...
Ainda fiquei um pouco ali e fui na cozinha beber água e na volta encontro meu pai saindo do quarto só de calção com o pau meia bomba.
Pai: Filho amanhã de madrugada vou viajar, quero que cuide da sua mãe como sempre faz, seja o homem da casa enquanto estou fora.
Eu: Pode deixar pai. Ajudo ela sempre que pede ou que dá pra eu fazer algo.
Pai: Beleza filho é bom saber tratar as mulheres bem desde cedo. Vai dormir que tu tem aula cedo amanhã, vou sair tu ainda vai tá dormindo, vou só mijar e voltar a dormir.
Meu pai sempre foi gente boa comigo então gostava quando ele me abraçava, sentia confiança e sabia que poderia contar com ele, isso não se pode dizer de muitos pais por aí. No dia seguinte quando levantei ele já não estava mais em casa, mamãe estava com uma cara de abatida, e que, segundo ela era pelas cólicas do período menstrual, pedi para ela não se preocupar com a casa que quando chegasse da escola faria as coisas para que ela não fizesse esforço e que ficasse quieta para amenizar a dor.
Cheguei da escola e não vi movimento em casa fui procura-la em seu quarto e a vi dormindo, então resolvi não incomodar, fui atrás de comer algo e fazer minhas obrigações. Por volta das 14h ela acordou e foi logo me chamando.
Mãe: Tá ai Jeferson?
Eu: Oi mãe, tô aqui. – Fui em direção ao quarto dela para saber como estava.
Eu: Tá melhor?
Mãe: Um pouco amor.
Eu: Fica tranquila que eu vou limpar a casa já já.
Mãe: Obrigado filho, nunca senti uma cólica assim. Quando terminar vem fazer companhia pra mamãe.
Eu: Tá bom mãe.
Saí do quarto dela em uma euforia grande para terminar minhas coisas e voltar para lá, terminei tudo em uma hora tomei um banho, passei um perfume (parece que ia me encontrar com alguma namorada kkkk), coloquei a cueca mais apertada que eu tinha, pois sabia que ia ficar de pau duro, um calção fino de ficar em casa e fui para o quarto dela.
Eu: Mãe vou ligar o ar que tá quente.
Mãe: Tá bom, deita aqui amor, vamos ver TV. Hum bebe, ta cheiroso.
Eu: Obrigado. – Falei com um pouco de vergonha.
Ficamos ali deitados vendo TV um tempinho até que ela pediu uma massagem.
Mãe: Filho faz uma massagem nos meus pés por favor, tá com um tempo que não recebo massagem, faz em mim meu amor?
Eu: Claro mãe, pode deixar
Mãe: O creme hidratante tá ali dentro da primeira porta do guarda roupa, pega lá.
Assim que abri a porta eu vi o creme e também a rola de borracha que ela usa para se divertir na ausência de papai.
Eu: Eita mãe, borrachona hein!?
Mãe: E o que que tem? Deixe meu consolo aí e pegue só o creme kkkk.
Eu: Quero pegar nisso não.
Voltei para cama e fui logo em direção aos pés dela, passei o creme nas mãos fui apertando e alisando, vi mamãe de olhos fechados aproveitando o início da massagem e eu aproveitando a chance de poder alisa-la. Como o calção era fino eu fiquei com medo de em algum momento meu pau subir então colocou uma cueca mais apertada para evitar que ela me visse “aceso”. Passei algum tempo no pé direito e mais algum tempo no pé esquerdo, passando a mão cheia de creme entre os dedos que quando eu apertava vazava pelos lados. O tempo inteiro mamãe estava de olhos fechados e com um sorrisinho no rosto, que mudou na hora que eu falei que tinha acabado.
Mãe: Já? Tá esquecendo das pernas não?
Eu: Achei que fosse só nos pés, vou fazer nas pernas vira.
Mãe: Não posso ficar de bruços bebe, dá um jeito ai.
Na posição que ela estava, barriga para cima, o lençol estava até os joelhos e não sabia como ela estava vestida por baixo. Coloquei o creme nas mãos e ela com os olhos fechados, levantei um pouco a perna esquerda para poder passar na panturrilha dela e com isso o lençol desceu um pouco abrindo uma brecha onde pude observar o pacote de boceta que ela tem coberta aberta por uma calcinha que era envolvida pelas abas do absorvente que ela usava, fixei meu olhar de canto de olho na boceta enquanto apertava e alisava a panturrilha dela, isso com o meu pau doendo dentro da cueca já. Fui em direção a outra panturrilha do mesmo jeito, sempre olhando a boceta e as vezes olhando para o rosto para ver se ainda estava de olhos fechados. Passei mais um tempo ali tocando nas querendo que aquele momento não acabasse, mas depois de um tempo ela falou algo que se ela estivesse de olhos abertas teria visto meu sorriso de orelha a orelha.
Mãe: Não esquece das cochas meu amor.
Eu: Tá bom, vou precisar tirar o lençol.
Mãe: Não há nada ai que já não tenha visto né!? – Ao falar isso ela abriu apenas um olho para olhar para mim.
E eu em um ato de serenidade e coragem, por fora, e tremedeira por dentro, apenas só disse.
Eu: Verdade. – Percebi que ela falou isso se referindo as trocas de roupas na minha presença.
Puxei o lençol totalmente de cima dela e puder apreciar de perto as belas curvas do seu corpo e principalmente da sua boceta volumosa naturalmente como pelo absorvente. Demorei alguns segundos e comecei a alisa-la com as mãos cheia de creme enquanto ela dava alguns pequenos suspiros, subia a mão até próximo da virilha sem coragem para tocar, mesmo por cima da calcinha, na sua boceta. Vi alguns pelinhos pubianos rebeldes saindo nas laterais e cheguei até mesmo a tocar alguns, alquilo me renderia uma punheta maravilhosa naquela noite, passei um bom tempo em cada me arriscando sempre a tocar os pelos e a boceta sempre observava ela suspirando mas não entendia bem se era o sinal pra avançar (hoje eu sei que era pra ter avançado) ou por que estava apenas apreciando a massagem.
Eu: Mãe tem que virar senão não vai pra passar na de trás.
Mãe: Tem problema não bebe, não consigo virar agora. Deita aqui comigo. – Deitei ao seu lado e ela veio por cima do meu braço.
Mãe: Meu bebe ta tão cheiroso, é pra mim?
Eu: To tentando me ajeitar mais, acostumar a ficar mais arrumado.
Mãe: Isso tem a ver com mulher, conheço... – Antes de responder ela coloca a perna por cima de mim, bem em cima do meu pau duro, nessa hora eu congelei de medo.
Mãe: Eita que a barraca ta armada ai. Rsrsrs. Isso é por que tava me alisando? – Ela falou em tom suave e de risos.
Eu: É que... – Estava nervoso ao ponto de não conseguir falar.
Mãe: Senta aí bebe, vamos conversar. – Estava escutando as batidas do coração de tão nervoso.
Ela começou a falar que entendia minha situação, que eu estava na idade de se interessar por mulheres e ela era minha primeira referência como mulher pelo fato de eu a vê-la todos os dias com roupas provocantes (as da academia), de roupas intimas e até mesmo nua. Ela entendia isso perfeitamente e que isso era chamado de Complexo de Édipo, mas nunca imaginou que seu filho viesse a desenvolver este tipo de sentimento e que sempre me via como uma criança e não como um homem, e que iria mudar isso. Como o tom da conversa estava bem amistoso e descontraído resolvi arriscar.
Eu: Não mãe, por favor não precisa a senhora mudar, eu gosto. – Parecia que estava com um coco na garganta.
Mãe: Mas meu amor, eu sou sua mãe.
Eu: Mas mãe eu acho a senhora linda e gostosa, gosto de olhar pra senhora. – Até eu me espantei com o que tinha falado e na hora ela arregalou os olhos e continuou em tom suave e carinhoso.
Mãe: Pelo jeito não é só olhar né amor!? Eu sei que você se masturba com minhas calcinhas sujas que deixo no banheiro, fica me brechando enquanto eu transo com seu pai e o pior ainda grava. Você acha tudo isso certo querido?
Tremia muito mais muito mesmo, com os já marejados me aproximo mais dela e começo a falar.
Eu: Não mãe, mas é que eu não consigo resistir, ando com muito tesão direto e como já disse a senhora é uma mulher muito linda e gostosa.
Na minha cabeça era somente medo das reações dela e do que ela poderia falar para o papai quando ele retornasse, os elogios não eram uma forma de apaziguar a situação e sim meus reais sentimentos por ela, em momento isso teria passado por minha mente, mas depois percebi que isso me ajudou naquele momento.
Mãe: Obrigada filho, fico feliz com os seus elogios, mas entenda que isso tudo é errado, sou sua mãe. Obrigada pela massagem pois eu realmente estava precisando. Me deixe pensar e digerir isso tudo o que acabamos de conversar e depois a gente continua tá? Não se preocupe que por enquanto seu pai não saberá de nada dessa conversa.
Eu: Ta bom, mas a senhora ainda vai falar isso pra ele?
Mãe: Não sei meu amor, fique tranquilo e vá estudar. Estou com dores ainda e mais tarde conversamos tá?
Eu: Mãe por favor não fala pro pai. – Morria de medo de meu pai, apesar de nunca ter sido violento comigo nunca se sabe a fúria de homem até vê-lo realmente enfurecido e saibam que os tranquilos são os piores.
Mãe: Mais tarde conversamos amor.
Saí do quarto tremendo e chorando, foram algumas horas de angústia que pareceram mais uma eternidade, não consegui estudar e nem pensar em nada apenas aguardava pelo chamado de minha mãe para finalizarmos a conversa. Por volta das 21h escuto um barulho na cozinha e quando vou ver era ela ajeitando a janta, me sento cadeira e tento dar início na conversa.
Eu: O que tem pra janta?
Mãe: Nada, não fiz almoço. E você estudou?
Eu: Não consegui. – Nessa hora ela me olhou com uma cara de reprovação e veio em minha direção, beijou minha testa e falou:
Mãe: Meu amor, fique tranquilo, nós vamos resolver isso da melhor maneira tá bom? Não esqueça dos seus estudos. Em relação a mais cedo fique calmo que ainda estou pensando tá? Saiba que eu te amo, você é meu filho. Agora deixa fazer janta.
Aquelas poucas palavras acalmaram meu coração e com isso tirei um peso das minhas costas. Fiquei ali observando ela na cara dura, vestia um shortinho folgado uma blusinha folgada junto, enquanto ela preparava um macarrão para comermos.
Mãe: Vai me comer com os olhos garoto?
Eu: Desculpa mãe.
Ela terminou o jantar, comemos calado e quando terminamos ela deu início ao assunto novamente.
Mãe: Olha filho, olhando pra mim, eu sei de tudo que você faz e sei que na sua idade isso é normal...
Eu: Mãe..
Mãe: Cale a boca e só escute o que eu digo. – Falou isso com serenidade. Vou manter esse segredo entre a gente tá certo? Mas como eu posso te ajudar até aliviar, você se controlar e focar nos estudos? Quer revistas?
Estava calmo e olhava nos olhos dela, apenas falei:
Eu: Não mãe, não preciso de revistas a internet ai tem muita coisa. E só estou meio distante dos estudos esses dias por que a senhora me descobriu e estava com medo de falar algo por pai.
Mãe: Fique tranquilo que isso não irá acontecer, agora me prometa uma coisa, que você irá focar nos estudos.
Eu: Pode deixar mãe, minhas notas não vão cair.
Mãe: Assim espero, aproveita e lava a louça... – Estava levantando da mesa para a começar a lavar as coisas quando ela fala: Filho, você diz que me acha bonita e gostosa, por que? E por que cheira minhas calcinhas?
Parei e fiquei nervoso, achei que já tinha encerrado o assunto e acabei sendo surpreendido, mas apesar de tudo notei um tom de melancolia em sua voz mas com um pouco de vergonha eu respondi.
Eu: A mãe! A senhora da duro pra deixar esse corpo assim e chama atenção, e eu convivo com a senhora todos os dias, não quero que a senhora mude por isso, mas você é uma mulher muito bonita e alegre. – Nessa hora corei de vergonha.
Mãe: Obrigada filho, faço isso por questão de saúde, mas o resto é consequência e um pouco de vaidade também rsrs. Agora fala das calcinhas. – Falou com um sorriso largo no rosto.
Eu: A mãe, é complicado, a senhora deixava lá e eu sei que ficava com seu cheiro.. Desculpa mãe! É vergonhoso falar isso pra senhora.
Mãe: Pode falar filho, eu já sei do seu maior segredo, que inclusive é meu também, vai continua.
Eu: A senhora deixava no cesto de roupas sujas depois que chegava da academia ai eu ia lá, cheirava e batia uma... – Mamãe boquiaberta com um sorriso só olhava para mim sem me censurar.
Mãe: Tocava punheta cheirando minha calcinha amor?
Eu: Sim...
Mãe: E no que você pensava?
Eu: A mãe, deixa pra lá..
Mãe: Começou agora termina, sem segredos. Rsrsrs.
Eu: A mãe, imaginava eu cheirando ela do mesmo jeito, só que com a senhora... – Ela com cara de espantada só me olhava, não mostrava estar enojada ou enfurecida, apenas surpresa.
Mãe: Você gosta assim do jeito de calcinha suja?
Eu: A mãe, não é “suja”, é cheiro de mulher.
Mãe: E desde quando tu conhece cheiro de mulher garoto? Anda saindo com alguém?
Eu: Não mãe foi desde que passei a cheirar suas calcinhas. – Ela a todo momento fazia cara de surpresa e em nenhum momento de reprovação.
Mãe: Desde quando isso começou?
Eu: Tem uns 2 anos.
Mãe: Tudo isso? E espionar eu e seu pai também vem daí?
Eu: Não mãe, passei a olhar vocês tem uns 6 meses, acordei de madrugada pra beber água e escutei você transando e me despertou a curiosidade, foi a partir daí e que procurei a buscar coisas na internet sobre o assunto.
Mãe: Parece que eu tenho um tarado dentro de casa...
Eu: Desculpe mãe... - A vergonha tomava conta de mim enquanto encarava a mesa.
Mãe: Tá bom amor, vá lavar a louça e depois dormir que amanhã você tem aula cedo, estou indo pro meu quarto.
Eu: Tá bom mãe. Me desculpe.
Mãe: Ta tudo bem filho, termina ai e vai dormir.
Fiquei um certo tempo ainda na cozinha e depois fui dormir. Acordei na manhã e nada da minha mãe e só fui na porta do quarto avisar que estava indo para a escola e só tenho um “Tá Certo” como resposta.
A manhã seguiu normalmente até eu chegar em casa, mamãe me esperava para continuar a conversa que pensei que teria terminado.
Mãe: Senta ai, vamos resolver isso de uma vez por todas.
De novo aquela angustia da tarde anterior tomou meu peito, ainda bem que foi por pouco tempo...