(Parte 02): Mais uma despedida, e eu fiquei pensando na razão daquele último telefonema; Irina havia me deixado curioso com tudo aquilo, mas, de qualquer modo, vida que segue; na semana seguinte, tratei de adquirir os brinquedinhos que havíamos comentado, e já em posse deles, liguei para ela, a fim de combinar a entrega.
Na tarde do dia seguinte, nos encontramos na mesma cafeteria; desta vez, Irina viera usando um vestido de alças que realçava seu busto generoso; nos beijamos e tomamos um café; estendi a ela o pacote com a “encomenda”, e ela me perguntou quanto custara.
-Digamos que é um presente – respondi em tom brincalhão – Todos eles são autoexplicativos, mas, por via das dúvidas, imprimi um pequeno manual que achei na internet …, se tiver alguma dúvida, estou a sua disposição.
-Puxa! Muito obrigado! – ela agradeceu em tom efusivo – Agora, preciso te contar uma coisa …
-O que? – perguntei, intrigado.
-Não estou usando calcinha! – ela respondeu, com uma risadinha marota.
-É mesmo! E como se sente? – perguntei, mal conseguindo esconder minha excitação.
-É engraçado …, nem sei explicar! – ela respondeu – Fico imaginando que as pessoas possam saber que não estou com roupa íntima …, e isso, me excita! Não é errado, não é?
-Se você se sente bem, não, não é não! – respondi – Mas, está com tesão? Sente umidade?
-Enquanto vinha pra cá, não – ela respondeu, com um jeitinho encabulado – Mas, agora, aqui, com você …, me sinto molhada! Acho que é por sua causa!
Ficamos em silêncio; ela por não saber o que dizer, e eu, por ter vontade de sentir sua umidade. Terminamos nossas bebidas, e Irina disse que precisava ir; nos despedimos na saída do café, e ela se aproximou de mim, me abraçou e me beijou no rosto, sussurrando em meu ouvido: “Você é um homem muito legal …, educado e gentil …, não quero te perder, viu?”. Fiquei lisonjeado com as palavras, mas, foi um dos momentos de minha vida que não sabia o que dizer. Irina não esperou, apenas foi embora, me deixando lá, atônito com tudo que acontecera.
Por algumas semanas, Irina não me ligou, nem mesmo me enviou mensagem por aplicativo ou e-mail; no início, fiquei tranquilo, pensando que ela estava se divertindo com seus “apetrechos eróticos”, mas com a demora, passei a ficar preocupado. Pensei em ligar, porém, achei melhor não fazê-lo, pois não queria que ela se sentisse invadida em sua intimidade.
Num dia qualquer, recebi uma mensagem instantânea de Irina que dizia: “Fiz um vídeo e queria te mostrar. Posso mandar por e-mail?”. Sentindo um arrepio percorrer meu corpo, rapidamente, respondi que sim. Instantes depois abri minha caixa de entrada e lá estava. Salvei e abri, com uma ansiedade gritante.
O vídeo tinha início com Irina posicionando seu celular em frente a sua cama; depois ela se sentou confortavelmente apoiando as costas na cabeceira alta; estava nua e abriu as pernas, exibindo sua bocetinha lisa; em seguida ela olhou para a câmera e sorriu, enquanto levava dois dedos de sua mão direita até a vagina, passando a acariciá-la lentamente. Logo, os movimentos tornaram-se mais rápidos e a expressão de seu rosto acompanhada por gemidos sensuais, denunciava que sua masturbação estava progredindo; repentinamente, ela parou o que estava fazendo, colocando os mesmos dedos em posição de tesoura invertida e escancarando sua boceta.
Em seguida, ela puxou para cima e deixou saliva escorrer de sua boca, caindo diretamente sobre seu sexo; usando os dedos indicador e médio, ela manteve a posição de tesoura, enquanto o dedo médio bolinava o clítoris; mais uma vez sua expressão transfigurou-se, mostrando que ela estava saboreando a sua masturbação. Já beirando a loucura, depois de ter brincado muito com seu clítoris, Irina começou a masturbar-se vigorosamente, perdendo a compostura e gritando como louca, até que o orgasmo sobreviesse, deixando-a prostrada e ofegante.
Decorridos alguns minutos, ela se aproximou da câmera, e antes de desligar mandou um beijinho, dizendo: “espero que você tenha gostado …, fiz pra você!”. Quase que modo automático, pus minha rola pra fora, reiniciei o vídeo e comecei uma punheta até gozar me lambuzando todo. Fiz isso mais algumas vezes naquele dia, e depois, mandei uma mensagem para ela, agradecendo e contando o que eu fizera. Não obtive resposta.
Novamente, Irina desapareceu sem qualquer contato; embora preocupado, preferi manter o distanciamento, já que achava que ela tinha necessidade de usufruir de suas próprias experiências. E quando pensei que tudo não passara apenas de uma aventura momentânea, eis que ela me liga.
-Oi! Tudo bem? – perguntou ela assim que atendi a ligação – Me desculpe por sumir assim.
-Ora, não tem problema algum! – respondi, tentando disfarçar minha ansiedade – Você está bem?
-De verdade? Não estou não! – ela respondeu com um tom triste – Conversei com meu pastor e contei tudo a ele …, sobre a traição do meu noivo …, sobre você e eu e sobre as “brincadeiras”.
-E o que ele te disse a respeito de tudo isso? – perguntei, supondo que a resposta não seria agradável.
-Ah, sabe como é? Ele me deu um pito brabo! – disse Irina, com voz embargada – Disse que eu estava agindo como puta! Que devia ter mais recato e mandou eu me livrar dos meus brinquedinhos …
-Creio que você não obedeceu, não é? – respondi – E ademais, você não é puta! E como ter recato se seu noivo te chifrou com a amiga …
-Chifrou, não! Ainda me chifra – respondeu ela em tom desolador – Aquele crápula ainda trepa com a amiga …, pensa que eu não sei …, mas, sei!
-Então, Irina, está no seu direito! – ponderei calmamente – Aliás, acho que você deveria ir a forra, pagando na mesma moeda e …
-Você quer? – ela perguntou me interrompendo.
-Quero o que? – quis eu saber, surpreso com sua interpelação.
-Você me quer? Quer me foder para eu me vingar do meu noivo – ela respondeu com um tom de mágoa na voz.
-Te quero sim! – respondi de pronto – Mas, não para vingança …, mas para ter fazer feliz e satisfeita!
-Eu sabia! Eu sabia! – exclamou ela – Você é realmente um homem sedutor …, sim …, sim eu quero que você me faça feliz!
-Quando? Onde? – perguntei, afobado e excitado.
-Se quiser …, pode ser hoje mesmo! – ela respondeu, resoluta – Estou em casa …, sozinha …, você vem?
Respondi que sim e desliguei o telefone; só quando já estava no carro, percebi que não sabia onde Irina morava! Nesse momento, o celular tocou …, era uma mensagem dela passando o endereço! Respirei fundo e rumei para a casa dela. Rodei por uns vinte ou vinte e cinco minutos, chegando ao meu destino em um bairro de classe média muito tranquilo. A casa de Irina (ou melhor, de seus pais), era uma linda casa térrea com garagem e jardim. Estacionei um pouco mais adiante e mandei mensagem, dizendo que já chegara.
Irina me ligou em seguida, dizendo: “Pode vir que abro a porta pra ti”. Desci do carro e caminhei em direção à entrada; atravessei um pequeno corredor que dava para uma porta envidraçada e pude ver Irina se aproximando …, ela estava nua! Abriu e porta e sorriu para mim com um ar de menina dengosa.
-Oi, que bom que veio! – ela disse – Por um momento, achei que você não viria.
Não respondi, apenas entrei, fechei a porta atrás de mim e enlacei-a em meus braços; nos beijamos ardente e demoradamente, enquanto minhas mãos deslizavam pela nudez aveludada daquela linda gordinha. Tomei seus peitos em minhas mãos e beijei os mamilos, passando a sugá-los sofregamente. Irina gemia como louca, acariciando minha cabeça e dizendo como aquilo era bom! Estávamos num clima tórrido, com Irina já me ajudando a tirar a roupa; assim que meu viu nu e de pau duro, ela ajoelhou-se e o segurou com uma das mãos olhando para mim.
-Ele é mesmo grande e grosso! E duro! – ela disse em tom exasperado – posso fazer uma coisa que aprendi?
Acenei com a cabeça e vi minha rola desaparecer dentro da boca da garota; Irina mamava com incrível maestria, demonstrando habilidade também em manipular as bolas, levando-me à beira da loucura. Deixei-me levar por sua sedução sem limites, saboreando a visão de sua boca lambendo e chupando meu cacete, cuja dureza impressionava até a mim.
Após muitas lambidas e chupadas, Irina levantou-se e me pegou pela mão, conduzindo-me por um corredor até o último cômodo à direita; quando percebi tratar-se do quarto de seus pais, fiquei surpreso e um pouco hesitante; olhei fixamente em seus olhos e perguntei: “Você tem certeza de que quer fazer isso aqui, neste quarto?”. Irina sorriu e acenou com a cabeça.
-Tenho sim! – ela respondeu com voz adocicada – Pensei que minha primeira vez pra valer …, que não fosse com meu noivo, seria aqui, no quarto onde meus pais fazem amor toda a noite!
Imediatamente, peguei Irina pela mão e levei-a até a cama; fiz com se deitasse e pedi que abrisse bem as pernas; e quando ela perguntou porque eu respondi com alegria: “Vou retribuir o que você me fez, de uma forma muito especial!”. Aos poucos, fui mergulhando meu rosto entre suas pernas e deixei que minha língua encontrasse sua vagina que estava muito quente e úmida; comecei a lamber devagar, fazendo movimentos para cima e para baixo, atingindo o clítoris que eu sugava com os lábios …, fui tornando as lambidas mais impetuosas e fiz minha língua chegar a penetrar a vagina de Irina.
Ela, por sua vez, contorcia-se sobre a cama, gemendo e suspirando profundamente, incapaz de controlar o êxtase que varria seu corpo como uma enorme onda de prazer; o primeiro gozo foi muito intenso e caudaloso, e ela chegou mesmo a gritar, rendendo-se ao clímax máximo que minha língua lhe oferecia …, sucederam-se, então, gozos que pareciam intermináveis.
Irina não tinha mais controle sobre seu corpo, pois ele apenas obedecia a mim a minha língua abusada; eu saboreava cada gota do néctar que fluía das entranhas de minha parceira, esmerando e ampliando as possibilidades daquele sexo oral. Finalmente, e cedendo ao tesão que em mim se avolumava, subi sobre ela, e me posicionei para penetrá-la; foi algo terno e perfeito, com minha rola escorregando para dentro daquela vagina lambuzada, que se encaixava como uma luva feita sob medida o encontro de um homem e uma mulher.
Dei início a movimentos pélvicos, que começaram lentos e profundos, e, pouco a pouco, tornaram-se enérgicos, determinando um ritmo inquieto que não tardou em redundar em outra onda de orgasmos sucessivos e alvoroçados, com Irina me beijando e eu retribuindo com mamadas em seus peitos suculentos, cujos mamilos durinhos eram um convite lascivo tal fonte inesgotável de prazer.
-Ai! Ui! Ahn! Shhhhhhhh! Que homem delicioso! – elogiou ela, quase ofegante – E que resistência! Jamais pensei que fosse tão bom assim me entregar para um homem experiente!
Depois de quase uma hora, eu vi obstinação anunciar que estava prestes a sucumbir ante o gozo inevitável …, colei meu rosto no de Irina e sussurrei em seu ouvido que estava prestes a gozar. “Quero sentir você me enchendo de sêmen …, faz de mim uma fêmea completa e satisfeita, por favor!”, ela implorou, com a voz entrecortada e a respiração imprecisa. Tive receio de possíveis consequências de minha obstinação, mas, não tive muito tempo para raciocinar, já que um arrepio subiu pela espinha, contraindo meus músculos e anunciando que o gozo sobrevinha inexorável.
Soltei um grito surdo e senti meus músculos estirados, enquanto ejaculava vigorosamente, inundando as entranhas de Irina com meu esperma quente e volumoso; foi uma carga tão vibrante, que pensei que não teria fim, e pude sentir quando ela começou a vazar pelas bordas da vagina de Irina, molhando os tecidos que cobriam a cama de casal.
Por um instante, quedei-me inerte sobre o corpo de minha parceira; nossas respirações estavam irregulares e podíamos sentir nossos corações pulando em nossos peitos; o suor fazia com que quase escorregássemos um sobre o outro; por fim, deitei-me ao lado dela, e assim ficamos, tentando recuperar alguma energia vital que nos trouxesse de volta do mundo idílico do prazer.
Acabamos por adormecer, vencidos pelo esforço; fui acordado com os beijos de Irina e suas carícias em minha rola que começava a dar sinais de revigoramento, abracei-a bem apertado e ficamos nos beijando como dois namoradinhos. “Jamais pensei que uma sala de bate-papo pudesse render uma experiência maravilhosa como essa!”, comentou ela, entre sorrisos.
-Muito menos eu – respondi – Não imaginei que uma mulher linda como você e noiva se rendesse ao assédio velado de um homem mais velho …
-Velho não …, experiente! – ela intercedeu, seguido de beijos – Nunca acreditei que a idade fosse alguma espécie de empecilho para um sexo gostoso e feito com muito carinho …
Ficamos nos olhando, ambos intrigados com nosso envolvimento que nos tornava ainda mais íntimos. Era tarde da noite e Irina insistiu para que eu dormisse com ela, ali, naquela cama; fui vencido pelos beijos e carinhos que ela me oferecia com imenso prazer. Decidimos tomar um banho, muito embora estivéssemos esfomeados e sedentos, mas também com os corpos imersos em suor e outros líquidos.
Entramos debaixo do chuveiro e Irina pediu para me ensaboar; concordei, desde que ela me deixasse fazer o mesmo com ela; com a esponja nas mãos, Irina começou a passá-la em meu corpo suavemente; eu retribuí, ensaboando minhas mãos e esfregando-as em seu corpo; detive atenção em seus peitos, apertando-os com carinho entre as mãos, e beliscando seus mamilos.
Irina não resistiu aos meus carinhos, e largando a esponja, desceu suas mãos até o meu sexo, dando início a uma punheta dedicada, com direito a massagem nas bolas; incapaz de controlar o novo ímpeto que surgia dentro de mim, empurrei-a contra a parede e desci uma das mãos até sua vagina; ela, gentilmente, permitiu meus carinhos, abrindo as pernas; massageei aquela bucetinha suculenta e em dado momento, comecei a dedilhá-la, com direito a enfiar o dedo médio em seu interior.
Ela não demorou a gozar sob o controle de minha mão e eu quis seguir em frente, sendo um pouco mais ousado; fiz, então, que ela ficasse de costas para mim e apalpei suas nádegas roliças e generosas; Irina gemeu de tesão e eu aproveitei para invadir o vão entre elas, até chegar ao seu selinho que estava piscando; fiz pequenas massagens naquele botão, pressionando algumas vezes, e percebendo que minha carícia insinuante rendia os frutos almejados.
Logo, substitui o dedo por meu membro duro e pincelei o buraquinho ante os gemidos insistentes de minha parceira que já estava rendida ao meu desejo de enrabá-la. “Você quer isso, meu doce?”, perguntei, sussurrando em seu ouvido. Sentia pele dela ficar arrepiada, sinalizando uma sutil afirmação. “Quero! Quero sim! Quero muito!”, ela disse, com voz embargada, abrindo um pouco mais as pernas e empinando seu traseiro suculento.
As primeiras estocadas foram tensas, mas, não demorou para que a minha glande invadisse o cuzinho de Irina, rasgando a resistência inicial; ela gemeu baixinho e empinou ainda mais o traseiro, em um claro convite ao meu intruso. Segui em frente, cuidadosamente, enfiando a rola com movimentos intermitentes, até atingir meu objetivo, sentindo minhas bolas roçando a pele macia entre as nádegas.
Os movimentos começaram lentos e atenciosos, pois eu queria que ela sentisse mais prazer que dor; Irina fez sua parte, acariciando sua vagina com uma das mãos, e aplicando um dedilhado insistente que compensava eventual dor que ela sentia, porém, não denunciava. A cópula anal tomou um ritmo frenético e eu golpeava com força, com minha parceira sincronizando os movimentos, de tal maneira que ela também golpeava de volta.
Depois de algum tempo, senti, novamente, meus músculos contraírem-se e arrepios correram minha espinha, anunciando que o gozo sobrevinha; dei um grunhido e depois gemi abafado no pescoço de Irina, enquanto a explosão de prazer fluía robusta, alagando as entranhas de minha parceira com mais uma carga de sêmen, que ela recebeu com gemidos e suspiros, golpeando meu membro com suas nádegas opulentas.
Saímos do banho, e depois de nos secarmos, fomos direto para a cama, adormecendo mais uma vez, derrotados por nosso próprio prazer. Acordamos quando a madrugada já começava a dar lugar aos primeiros sinais de um novo dia. Corremos nus para a cozinha a fim de saciar nossa fome e nossa sede. No fim, Irina manifestou seu anseio de que eu passasse o dia com ela, o que eu disse ser impossível, pois tinha que trabalhar.
-Espero, de verdade, que você volte! – ela me disse carinhosamente, quando estávamos juntos à porta de saída de sua casa – Foi muito bom …, me senti livre! E, finalmente, me vinguei do meu noivo safado, que agora será também um corno!
-Não se arrepende de nada? – perguntei com um tom sóbrio.
-Não! De nada! – ela respondeu com firmeza – E você? Posso sonhar que você voltará?
-Isso só não vai acontecer, se você não quiser …, e eu sei que quer! – respondi, sorrindo.
Nos beijamos e fui embora, feliz, alegre a satisfeito.