Bem agradecendo os comentarios do conto anterior, darei continuidade de como perdi a virgindade e minha relação com a tia.
Me chamo Raul, la pelos meus 15 pra 16 anos. Era um moleque magro, cresci rapido, estilo vara pau. moreno claro. sempre fui de usar o cabelo raspado ou baixo, estudioso considerado um dos bons alunos. Eu tava em extase pelo que ocorreu, puts eu chupei uma mulher, eu transei com minha tia. Aquilo era um acontecimento e tanto, nos dias seguintes minha tia não puxou conversa e nem comentou sobre o que aconteceu, mas eu tava ansioso e respeitava é claro, mas eu não a olhava mais como tia e sim como uma morena deliciosa, aquelas coxas, seu jeito, o olhar bonito, os cabelos cacheados, os seios medios com bicos durinho e aquela buceta carnuda com labios soltos quentes não saia da minha mente, aquele rabo empinado grande, me fez render bons banhos nos dias seguintes, as meninas da escola não se comparavam a minha tia.
Conversamos e conviviamos, mas nada de tocar no ocorrido e aquilo me deixava ansioso, louco por mais, minha tia notava meus olhares pra ela, as vezes dava um sorrisinho mas não passava disto. No sabado trabalhamos na mercearia e anoite minha tia perguntou se eu a ajudaria a contar o estoque no domingo, concordei e depois assistimos um filme, achei que iria rolar algo mas não passou disso, decidimos ir apos o almoço no domingo, minha tia colocou um shortinho amarelo colado e uma camisa mais solta, pensa num rabo bonito, estava quente e partimos para a mercearia, cidade pequena tava bem calmo as ruas, entramos na mercearia e tava um forno, minha tia colocou umas musicas do gosto dela e começamos a contar o estoque e anotar o que faltava, aquele forno de domingo atarde ja tava me dando arrependimento, quando la pelas 15 e pouco minha tia abriu uma cerveja para ela e me jogou uma coca para darmos uma pausa.
Ela se despreguiçou sob uns pacotes de ração empilhados e eu mais a frente sentado olhando aquelas coxas e o capo amarelo, um tesão. Ela bebendo e puxou conversa.
- Então zinho... (ela tinha esse costume de me apelidar)... descascando muita banana esses dias?
Respondi que sim, pois não conseguia parar de pensar no que rolou, ela continuou e até afirmou que achava que eu iria ficar em cima dela querendo mais, eu disse que tava com vontade mas respeitava ela. Sorrindo ela bebia e disse que eu era um fofo por ser educado daquela forma e não encher o saco, ela se ajeitou nos pacotes e disse.
- Deixa eu ver se anda querendo mesmo, mostra pra mim...
Rapidamente ja tirei pra fora, duro e animado, ela deu risada falando que eu tava animadão. respondi que imaginava aquela sensação de chupa-la novamente, ela me olhou se inclinando e dizendo.
- Serio? chupar denovo? gostou mesmo hein... voce contou pra alguem do que fizemos?..
Respondi que não pois ela pediu segredo, ela disse que era mesmo, elogiou minha postura e de como chupei ela anterior e propos.
- Eu deixo voce me chupar, em troca de que só faremos quando eu quiser e não pode contar pros seus amigos...
Aceitei o acordo de primeira, quem não aceitaria. Ela se levantou tirando o shortinho e a calcinha, sentando-se novamente e abrindo as pernas, aquele corpo corado suando, ela me olhou e virou a latinha sob a buceta deixando escorrer um pouco.
- Vamos dar um novo sabor pra voce experimentar...
Eu nunca havia provado bebida, ja fui me ajoelhando e caindo de boca, o gosto da cerveja não me agradou mas o da buceta dela me deixava louco, ela quente, as coxas suadas, suspirando com minha boca, fazendo tudo que ela me ensinou anterior, chupando os labios soltos, lambendo e babando, só ouvia os suspiros e elogios de que havia aprendido direito. Por minutos fiquei me deliciando nela, dedilhando, chupando seu grelo. aquele gosto maravilhoso, eu só queria viver ali sem ter que me importar. Minha tia me parou e se levantou indo numa prateleira, fiquei ali olhando e lambendo meus dedos, ela colocou a latinha no balcao e abriu um pacote de camisinha me entregando uma, me explicando de como usa-la. Encapei meio sem jeito, duro feito aço. ela sentou-se novamente abrindo as pernas e pegando minha mão, levando contra seu corpo e encaixando meu pau e lentamente me puxando, aquele calor, as mãos em meus braços, as minhas em sua cintura e penetrava aquela mulher, nos olhando sem piscar, aqueles labios carnudos me fazendo desejar prova-los, perguntando se eu gostava daquilo, e eu concordava, era uma sensação e tanto, a capa me ajudava a não explodir rapido apensar do desejo. Naquele vai e vem calmo conforme minha tia pedia, suas mãos alisando meus braços, dando leves ritmos ao sexo, subindo e laçando meu pescoço.
- Zinho...beija a tia...
Correspondi euforico tocando seus labios, um beijo longo, movimentado me fazendo babar na pica, aumentando o ritmo do vai e vem, com sua mão apertando minha nuca, eu sentia aquela lingua invadindo minha boca, que apesar de ter dado beijo em brincadeira uma vez, nunca havia sentido algo tão intenso. meu coração tava a mil e eu metia rapido com minha tia suspirando e me dando saliva, apenas apertei sua cintura e me contorci gemendo, urrando com ela segurando minha nuca e me colocando entre seu pescoço, ofegante sentindo aquela capa estufar e ela me acarinhar a cabeça sentindo seu calor contra o meu, nos olhamos e leves sorrisos ela me afastou saindo do seu corpo. Apesar de ter gozado, permanecia meia vida, e ela brincou dando um peteleco no balão caido de leite.
Ela se levantou e pegou outra lata no freezer e deu uns goles, voltando até mim e me dando pra tomar, dei umas 2 goladas mas aquele sabor ainda não me pegava. Ela me pediu para sentar-se sob os pacotes de ração e tirou minha camisinha, dando um nó, se curvou e enfiou na boca salivando e chupando, me fazendo se contorcer. e veio subindo agarrando minha face com as maos e me fazendo fazer bico e dando um beijo me dando saliva e dizendo.
- Um homem não tem nojo do sabor da sua mulher, lembra disso...
Encaixando a pica sentou, me fazendo urrar de tesão. ela tapou minha boca firme com a mão e olhando serio por cima de mim.
- Deixa a tia gozar agora...
e começou um vai e vem, esfregando a buceta sob meu pau, judiando do grelo no meu corpo, suavamos naquele calor, dava de sentir escorregando sob os pacotes de ração que se afastavam de tanto ela mexer, ela tomando a latinha e respiraçao forte, jogou a lata no chao e soltando minha boca, cravou as unhas em meu torax, mexendo veloz, intenso, enquanto eu ofegava segurando o gemido, ela me olhava parecia fora de si, forte, selvagem, não parava de apertar as unhas com o quadril duro, e gozou, se contorcendo, mordendo os labios e soltando leves urros de tesão, eu não aguentei e gozei junto, esporrando aquela buceta quente. ela me olhava como se fosse arrancar os proprios labios numa mordida, descravando as garras do meu torax magro, ela suspirou tirando os cachos da frente do rosto, apertou meu rosto ainda meio selvagem.
- Gozou né seu safado...
E me deu um leve tapa na face, saindo de cima se segurando nas laterais e foi pro banheiro, me deixando la sob os pacotes acabado, ofegante e suado e coração se acalmando. Depois que ela saiu eu fui me limpar, quando voltei ela bebia uma agua, limpamos a bagunça e fomos para casa, com as pernas moles e exausto, chegando capotei na cama. Ali foi o inicio de uma relação e tanto com minha tia, eu ajudava na mercearia e por algumas noites na semana, me acabava entre aquelas pernas, sempre respeitando e aprendendo, melhorando conforme o passar dos tempos, foi um longo ano para mim morando ali. Ela me ensinou não só sexual mas tambem em como ser um bom rapaz, seja em relacionamento ou no dia a dia social.