Morando com a tia: Confiança com a amiga da escola

Um conto erótico de Raul-souza
Categoria: Heterossexual
Contém 1110 palavras
Data: 12/05/2020 16:12:27

Conviver e transar com minha tia, me fez olhar o mundo de outra maneira, me fez se tornar menos timido e mais confiante comigo mesmo, e a olhar as garotas com mais vontade. Apos alguns meses aprendendo com ela e convivendo, ela me dizia que não era para viver tendo olhos apenas nela, que eu podia me divertir com outras, do meio do ano pra frente passei a estudar noturno para ajuda-la em tempo integral, ela alias havia voltado com o caso dela que veio trabalhar um periodo na cidade o que me deixou um pouco com ciumes, mas nada que impedisse deu ter umas noites com ela. Mas vamos ao meu primeiro pega sem ser minha tia.

Me chamo Raul, la pelos meus 16 anos. Era um moleque magro, cresci rapido, estilo vara pau. moreno claro, sempre fui de usar o cabelo raspado ou baixo, estudioso considerado um dos bons alunos. Trabalhando integral e estudando anoite, ja havia me acostumado com a rotina, era mais tranquilo por assim dizer, apesar de conviver com pessoas mais velhas que eu, logo me dei bem com a turma, me sentia mais confiante, matava uma aula ou outra pra ficar em praça com os colegas, me dava bem ainda com os estudos, gostava de sentar no fundão, colocar um fone de ouvido e ficar ouvindo musica, tinha uns colegas que eu vivia junto batendo papo, e tinha uma das meninas que virei colega por acaso, numa das noites saindo da quadra de esporte ela e uma outra amiga falando que um dia ela ia gravar um porno, eu ouvi aquilo e dei risada soltando um -- ve se mostra viu -- como eu conhecia a outra menina, logo puxamos papo e trouxemos ela pra turma de amigos.

Era um contraste eu beirando 1,80 magrelo, e ela baixa, gordinha branca com labios coloridos, cabelo meio loiro escuro liso e seios que pareciam inflar na camisa da escola, era o tipo de mina que se viesse por cima eu sumiria facil entre as pernas dela de robusta. Começamos uma boa amizade, por eu ser bom nos estudos ajudava ela, ja que ela mais faltava que tudo, era meio complicada por assim dizer, durante algumas conversas ja havia elogiado ela e que ela me interessava, ela desconversava.

Numa noite durante alguma aula que nem me lembro mais, ela queria pegar algo na biblioteca e me chamou, saimos da sala e durante o caminho conversavamos e ela me segurou o braço levando para tras da cantina da escola, como ja era pós intervalo noturno, não havia mais cozinheiras e nos sentamos embaixo da janela, perguntei o porque e ela respondeu que ja tava de saco cheio da aula e queria alguem pra conversar. Ficamos um tempo conversando, o lugar dava pros fundos da escola, cheio de arvores e era bem calmo. sentamos encostados na parede e ela falando que pensava em largar a escola e tals, conversei tentar fazer ela pensar de outra forma, mas ela parecia cansada dali. após um longo silencio, a noite não tava de tantas estrelas, ela me olhou dizendo.

- Voce me beijaria?...

Olhando devolta, respondi que sim, pois achava ela bonita, ela me pegou a mão e logo nos beijamos, ela beijava calma, como se precisa-se daquele beijo, os labios carnudos, doce, logo senti um sabor salgado, ela chorava, perguntei o que havia, e ela disse que me achava legal e que se fosse embora da cidade ia sentir falta da convivencia. Voltamos a nos beijar, intensificando, ela me envolvia mais forte, sua lingua na minha, lado a lado ja nos apertavamos as pernas. e nos levantamos com ela encostada na parede, enquanto eu a envolvia em beijos e mordidas no pescoço, a mão dela sob minha camisa me alisando, mordia meus labios forte, ela usava uma jaquetinha, e no calor ja foi abrindo revelando sua blusinha de decote estufado, eu roçava naquelas coxas a forçando na parede que as vezes davamos um tempo para respirar, lembro que elogiei os seios dela pelo tamanho e perguntei se podia pega-los, ela levantou a blusinha e abriu o sutia que saltou pra fora enormes. era de fazer inveja, pesados eu apertava eles, alisava e segurava enquanto beijava aquela boca, ela guardou os monstros novamente e brincou que eu tava bem duro pelo visto pois tava cutucando bem ela, respondi que era o tesão e ela me pediu se eu mostrava pra ela.

Abri a calça e saquei pra fora, mediano, duro sem pelos pois passei a raspar, ela ja estendeu a mao segurando e alisando, que me fez suspirar.

- Quer que eu chupe?...

Respondi que se ela quissese eu não reclamaria, ela brincou dizendo que me achava virgem, e eu respondi que não era, ela se agaixou ficando contra a parede, e começou a enfiar na boca.

Ela segurava apenas as bolas com uma mão e a outra minha coxa, e chupava babando, ela sabia o que fazia, salivando e mamando calma, na hora bateu o sino da escola pra ultima aula, aquele susto de leve mas não ligamos em voltar, ela só riu e voltou e chupar e lamber, as vezes ela lambia das bolas a cabeça, e outras mamava as bolas, dizendo que era grandes e lisas. Ela saboreava meu pau e eu delirava suspirando naquela boca, uma vez ou outra eu fodia a boca dela pra dar uma babada, numa das vezes ela chega babou de escorrer no decote, me curvei e dei um beijo na boca dela chupando aqueles labios e ela falou.

- Goza nos meus peitos?...

Concordei e ela ajeitou tirando a jaqueta e se agaixando, agarrou meu pau e começou um vai e vem, eu duro suspirava e olhava ela, que não tirava o olhar da rola, as vezes lambia ou salivava e masturbava meu pau, avisei ela e ela mirou no decote intensificando, endureci o quadril e gozei, pulsei forte, dando um leve urro me segurando. jatos e mais jatos naquela blusinha, que ensopava escorrendo pra dentro dos peitoes, quando terminei, ela limpou os dedos na blusinha e falou que achava que aquilo não ia parar de gozar, realmente eu havia feito uma obra e tanto, ajudei ela a se levantar e dei mais um beijo nela, ela pediu pra mim avisar a amiga dela que ia esperar na esquina, voltei p sala sob os olhares dos colegas que me viram sumir uns 50min atras com a garota. Essa amiga dela ficou meio indiferente comigo por uns dias, descobri que ela gostava de mim, a amiga do oral, foi mais umas vezes na escola e depois largou se mudando de cidade e eu continuei a vida.

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