Namorada querendo ir ao Swing

Um conto erótico de Bernardo Lingam
Categoria: Grupal
Contém 889 palavras
Data: 12/05/2020 19:40:18
Assuntos: Grupal, Sexo, Swing, Terraço

Olá pessoal!! Me chamo Felipe, recentemente terminei um relacionamento de 5 anos com uma das parceiras sexuais mais “inspiradoras” que já tive. Resolvi compartilhar algumas de nossas histórias. Sempre líamos os contos juntos, agora que moramos em países diferentes vamos escrever alguns rsrsrs.

Hoje vou contar como iniciamos nossa vida no Swing. Desculpem o relato longo. Me empolguei um pouco rsrsrs

Como escrevi acima, me chamo Felipe, tenho 28 anos. Negro, 1,80 m de altura; 70 Kg… Minha parceira, Katarina, mesma idade, morena, cabelos cacheados. 1,68 m de altura. Apesar de ser “gordinha” era muito gostosa. Coxas grossas, um rabo de dar inveja a qualquer uma, peitos pequenos, mas bem durinhos.

Sempre fomos muito ativos na cama. Desde o dia que nos conhecemos, num show do Titãs, aqui em Salvador. Nem chegamos a ir pra casa, ou motel. Transamos freneticamente no fundo do carro. Sempre rolou essa química com a gente.

Fazíamos quase de tudo na cama. Aliás, não só na cama… No sofá… no chão da sala… na mesa da cozinha… no quintal… em piscina de hotéis… no meio do mato em trilhas que fazíamos… Bastava surgir o tesão, não conseguíamos resistir.

Depois de 2 anos juntos, começamos a quase morar no apartamento dela, pois ela morava sozinha. Após uns meses o sexo começou a se tornar rotina, precisávamos inovar de alguma forma. Uma coisa que Kat sempre teve vontade de fazer, mas eu até então não concordava era sexo a três. Mesmo com ela e mais uma mulher, ela sussurrava que tinha umas amigas que poderiam aceitar enquanto falávamos do assunto. Nunca concordei, pois sabia que se ela pedisse para dar pra outro cara na minha frente eu teria que concordar.

Certa noite após bebermos muito, ela estava praticando fazer drinks a base de Rum (Cuba Libre, Mojito…), fomos fazer sexo no terraço do prédio dela. Muito louco de tesão, durante um anal delicioso ela me convenceu a irmos a uma casa de Swing.

No dia seguinte ela acordou cobrando a promessa que fiz. Me assustou quando me mostrou que tinha tudo combinado pra irmos naquela noite. Foi quando me dei conta que minha putinha queria ser putinha de vários outros. Ela saiu e disse que ia comprar umas coisas para a noite.

Chegando no horário combinado para sairmos ela começou a se arrumar. À tarde ela tinha ido comprar um vestido: Azulzinho, bem fino, dava pra ver a calcinha enterrada no rabo. Sem sutiã. O vestido era bem curto, quando ela sentou para colocar o salto alto dava pra ver a calcinha desenhando aquela buceta linda. Não aguentei quando vi a calcinha vermelha de renda manchada. Minha putinha já estava com tesão só em colocar a roupa. Não consegui me segurar. Agarrei aquele tesão de mulher, joguei minha puta no sofá e comecei a chupar aquela buceta. Ela tinha até colocado um óleo com gosto de tuti-fruti, me lembro como hoje. Enquanto chupava ela gemia e perguntava: Vc quer ver sua puta se exibindo hoje? Como estava morrendo de tesão falei que estava doido. E realmente estava.

Não lembro de ter tirado a calcinha dela, mas quando ela gozou fodi ela com muita força. Por estar morrendo de tesão não demorou muito. 10 minutos já tinha enchido a buceta de minha puta de porra.

Nesse dia resolvemos não ir mais à casa de Swing, mas fomos dar uma volta. Tínhamos lido um relato aqui no site sobre um casal que foi a um posto de gasolina se exibir. Fizemos o mesmo. Depois que saímos de casa ela se deu conta que estava sem calcinha, ia voltar pra pegar. Mas já estávamos na garagem do prédio. Falei pra deixar pra lá. Ela deu uma risada sacana e pediu pra eu entrar no carro, do lado do carona. Ela jogou o banco pra trás e sentou no meu pau que já estava duro aquela hora. Demos mais uma no carro, e como eu estava de perna bamba ela foi dirigindo.

O vestido era muito curto, a buceta estava praticamente visível. Fomos pra um bairro distante do nosso, mais pro suburbio de Salvador, não queríamos encontrar nenhum conhecido. Paramos num posto que estava cheio de gente bebendo na loja de conveniência. Logo de cara vi que o frentista deu uma olhada pra dentro do carro e viu as coxas grossas de minha putinha. Saímos do carro, eu acabei indo ao banheiro e a deixei abastecendo o carro. Quando voltei ela estava com a bunda toda pra fora, pois deixou a carteira dentro do carro e estava pegando pela janela. Literalmente a buceta levantada pra fora. Até fiquei observando de longe, pois ela estava muito gostosa. Tinham 3 frentistas olhando a buceta molhada de minha putinha. E eu cheio de orgulho dando um tempo longe, escondido. Quando ela tirou a cabeça do carro com o cartão na mão eu voltei. Dei um chupão nela segurando aquela bunda enorme apertada pelo vestido. Pagamos e voltamos pra casa. Fudemos mais umas duas vezes até cairmos no sono.

Desculpem o relato longo, mas precisava contar esta parte antes de passar para nossas noites em casas de swing pelo Brasil. Se possível mandem um feedback. Este conto eu fiz sozinho, Katarina está de mudança, não está podendo participar por enquanto. Amanhã vou contar como foi no dia seguinte na casa de Swing.

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