A fazenda de Carlos - aventura julhia 7

Um conto erótico de Julinhaa
Categoria: Zoofilia
Contém 3733 palavras
Data: 02/05/2020 04:35:12

Desço as escadas correndo e vejo minha mãe pulando de alegria, eu pergunto:

—Oque aconteceu, ganhou a loteria?

Ela me olha sorrindo e diz:

—Quase isso, falei com um amigo antigo da família o Carlos, ele tem uma fazenda e podemos gravar o seu vídeo lá.

Eu tento me lembrar de algum Carlos mas nunca havia escutado o nome dele antes então questiono ela:

—Que Carlos? Ele é tão amigo assim para deixar fazer isso na fazenda dele?

Ela responde:

—Você não se lembra, mas ele já cuidou de você quando era mais pequena, naquela época ficou em casa um tempo, agora ele é adestrador de animais, contei o que aconteceu com você e ele concordou em ajudar.

Meu deus, como um adestrador poderia ajudar ? Sera que ele tem cães adestrados que fodem com comandos para melhorar a gravação? Fico pensando e tentando me lembrar dele e minha mãe fala:

—Vá se arrumar, vamos sair agora mesmo.

Eu subo para o quarto tomo um banho correndo coloco uma blusa GG e desço, minha mãe já esperava no carro.

No caminho eu fico curiosa e acabo perguntando:

—Mas então mãe, tem animais adestrados naquela fazenda?

Ela me olha e sem desviar o olhar da estrada e responde:

—Certeza que sim, mas quando sairmos de lá, você será uma cadela adestrada.

Aquilo me deixou tão desconcertada que decido não fazer mais perguntas com medo das respostas, e ficamos o resto do caminho todo em silêncio.

Era uma fazenda bem longe de tudo, no meio do mato, o caminho até ela era precário estrada de terra, quando chegamos ele nôs esperava no portão, minha mãe sai e vai direto abraçar ele, eu saio atrás e depois deles se comprimentarem viram a atenção para min e Carlos fala:

—Nossa você cresceu, já está como uma mulher feita, digo, cadela.

Eu estava com uma camisa GG sem sutiã com um plug de rabo no cu e coleira, será que ele estava falando a verdade ou sendo irônico? Decido não provocar e apenas falo:

—Obrigada, eu acho, a mãe falou muito bem de você, espero ser tratada bem.

Ele faz um sorriso macabro e diz:

—Você sera tratada como todos aqui, não se preocupe.

Então ele vira para minha mãe e diz:

—Vejo que tenho muito para arrumar nela, mas não se preocupe, pode deixar ela aqui e amanhã já estará melhor.

Ela responde:

—De novo eu agradeço Carlos, já está ficando tarde eu vou até a casa da minha irmã passar a noite e volto amanhã as 14h.

Eles se despendem e então Carlos vem até min coloca as mãos na minhas costas e ficamos olhando o carro de minha mãe indo embora, quando ele faz a curva e some de vista ele me empurra com a mão da minhas costas para dentro e fecha o portão, então ele pega uma guia de ferro e prende a minha coleira, eu já estava acostumada com aquilo e acabei nem ligando, logo eu pergunto:

—Oque vamos fazer primero?

Então ele pega um chicote de couro que estava trás do portão e me bate nas costas e fala em tom de autoridade:

—Escuta aqui cadela, eu já adestrei centenas de cães e cavalos bravos, mas você, sua cadela puta, eu vou fazer um trabalho especial, aqui você será somente mais uma cadela, não vai falar, só latir, não pode andar em Pé, só de quatro, e nada de roupas.

Fico boiando com tudo aquilo de uma vez, ele parecia tão legal no começo, minhas costas estavam ardendo e eu gagejo um:

—a... a.. au....

Logo veio uma chibata, bem mais forte que queimou minha pele, então ele grita:

—VAI CADELA DE QUATRO E TIRA A ROUPA.

Eu estava quase chorando, tirei a blusa rápido e fiquei de quatro com a cabeça baixa, ele puxa a guia presa a minha coleira com força levantando minha cabeça, eu tento não olhar para ele daquele ângulo, já estava chorando e ele fala:

—Olha para min cadela.

Eu vou subindo o olhar bem devagar tentando parar de chorar e escuto sua calça abrindo, quando eu olho para cima vejo seu pinto balançando na frente da minha cara e sua mão empunhando o chicote levantando, ele queria um boquete, algo que eu sabia fazer e estava no controle, paro de chorar e me concentro no pinto dele, abro a boca e tento abocanhar mas ele segura minha cabeça pela coleira, mesmo eu me enforcando tentava chupar o pau dele, ele se divertia com meu desespero, derrepente ele levanta as calças e me empurra no chão e diz:

—Essa é a floquinho que eu quero,de quatro desesperada para chupar um pau.

Eu limpo minha boca que estava cheia de saliva e levanto de novo ele me olha e diz:

—Venha conhecer o resto da turma.

Ele me leva para uma cabana e lá parecia que era um curral de cavalos, mas nos 4 primeiros era um canil grande com 5 cachorros grandes cada um e nos outros 8 espaços tinham cavalos.

E no fundo tinha um pit bul solto que cuidava do celeiro todo, ele era enorme, veio andando e pulando quando viu Carlos, de 4 ele era maior que eu.

Então Carlos disse uma coisa que ficou gravado em min:

—Cadela, você tem 20minutos para engatar com o Chefão ou eu faço você dar para todos eles enquanto de chicoteio.

Dar para todos não era o problema, só não queira ser chicoteada, minha costa ainda doía daquelas 2 chibatada de recepção.

Então aproveito que ele estava do meu lado olhando para Calos eu me viro e tento chupar o pinto dele, mas ele se vira e quase me morde, e vai para o fundo do celeiro, Carlos solta a guia que colocou em min e eu vou de 4 o mais rápido até ele, paro na frente dele e lato parecendo um chihuahua, ele começa a rosnar querendo me morder, eu me viro com medo e ele para, vejo que Carlos cronometrava o tempo no relógio, tento pensar em algo mas sou surpreendida com um ar quente na bunda, eu olho e ele está me cheirando, dou uma reboladinha para balançar o rabo e provocar um pouco sinto que ele começa a perder o interesse, o desespero não me deixa molhada pela primeira vez, meu corpo me traía, eu coloco a mão para trás tiro o rabo do caminho e com os dedos abro minha buceta para ele, deu certo, ele estava me lambendo, mas não parecia excitado, meu coração estava a mil e eu não conseguia ficar excitada mesmo com ele me lambendo, eu me viro e tento bater uma para ele, mas ele estranha e corre de novo, vou atrás dele de quatro e sem pensar tiro o plug do meu cu e abro bem ele se interessa pelo novo buraco e vem me lamber, da algumas lambidas e me monta, mas nao acerta o buraco, então volta a me lamber e quando subia, ele errava e descia, o tempo vai passando e eu fico impaciente, seguro em suas patas dianteiras e coloco ele em cima de mim, em seguida empurro a bunda para trás e por sorte seu pinto encaixa na minha buceta e entra um pouco, acho que por instinto ele dá uma estocada e enfia mais um pouco dentro de min, eu fico aliviada e relaxo embaixo dele empinado minha bunda, a segunda estocada entra ardendo, não estava lubrificada, então ele dá outra e percebo no que tinha me metido, ele vai aumentando o ritmo e minha buceta começa a arder muito eu grito de desespero para Carlos:

—AI AI TA DOENDO, ME AJUDA CARLOS.

Ele me olha com um olhar e diz:

—Quer que eu puxe? Mas se puxar você não engata.

Eu fico num dilema enquanto minha buceta é esfolada, a dor era tanta que não conseguia pensar, por sorte ele vai parando e seu nó começa a crescer, mas só piora, vai esticando minha buceta seca e causando uma dor alucinante, então ele começa a gozar e refrescar minha buceta que queimava, o gozo vai me preenchendo e minha buceta vai se ajeitando no pinto dele, eu estava tão concentrada que nem percebia eu gemendo:

—Vai goza, me preenche, ahhh.

Quando eu recupero as forcas abro os olhos e vejo Carlos pelado olhando tudo e se masturbando.

Quando o chefão vira bunda com bunda o carlos fala firme:

—CHEFÃO, Junto.

Então ele se vira e começa a andar até ele, me arrastando junto, eu tentava acompanhar mas ele puxava mais rápido e eu ia arrastada pelo celeiro todo até chegar nele, o chefão para na frente dele e parece que nem liga que está grudado em min, eu fico de costas para Carlos, mas vejo chefão lambendo o pré-gozo do pinto dele, quando termina ele fala:

—FICA.

Carlos vem andando até min e coloca seu pinto na minha cara, sem pensar muito eu chupo, estava bem seco e tinha o gosto de bába de cachorro, de quando eu comia ração babada de tyson, eu continuo chupando e engolindo tudo, massageava usando a língua, como havia aprendido, sinto que ele vai gozar e ele puxa e diz:

—Meu deus cadela você Chupa muito bem, mas não acabamos ainda.

Ele vai para trás e empurra meus ombros no chão, me deixando bem empinada, então ele se posiciona atrás de min e coloca seu pinto no meu cu, quando sinto o toque da cabeça na entrada um frio na barriga percorre todo meu corpo, ele só ajeita a cabeça e meu cu agasalha o pinto dele inteiro, logo ele aumenta o ritmo e podia sentir o pinto dele raspando no nó do chefão, eu balançava para frente e para trás com as metidas e o nó me alargava cada vez mais, a porra do chefão vazava e pingava da minha buceta, minhas pernas começaram a tremer, uma sensação vai subindo e percorre todo meu corpo, todos os 20 cachorros Latiam juntos, e tenho um orgasmo forte, gemia alto, Carlos goza junto comigo, enfiando o máximo que podia no meu cu e gozando lá no fundo, então ele tira seu pinto ja meio mole de mim e cai do meu lado, eu já estava mole e sendo segurada pelo pinto do chefão, nem sentia dor na buceta, poucos minutos depois seu nó diminui e sai de min me soltando no chão, ele se vira e vem limpar toda a porra que saia de min, depois ele se vira e vai embora latir aproveitando a porta do celeiro aberta, Carlos se levanta meio ofegante e diz pausadamente:

—Cadela.... você é boa como puta, mas como cadela ainda falta coisas a aprender, você não pode falar no sexo ou gritar, muito menos tirar seu rabo.

Eu escuto mas não consigo assimilar as coisas devido ao cansaço, ele pega a guia prende no meu pescoço e me puxa me obrigando a levantar e ficar de 4, vai me levando até o fundo do celeiro e complementa:

—E você se engatou em 23minutos, mas o castigo fica pra depois.

No final do celeiro tem uma cela com um pote de água e ração, muito pequena para ficar em pé, o máximo que podia era engatinhar, o chão tinha feno com alguns panos como colchão ele me coloca lá dentro tira minha guia e fecha a portinha com um cadeado, eu viro para ver ele, vejo ele se virando sem dizer nada, pegar meu rabo do chão e ir embora, mas para na porta do celeiro e chama pelo chefão que vem correndo, coloca ele para dentro e fecha.

De tão cansada eu tomo a água me deito e durmo, acordo horas depois com a porta do celeiro abrindo, ele vem até min me tira da cela e coloca a guia, e me leva até a garagem da casa dele, mas ele deixava a coleira esticada, deixando minha cabeça levantada e me enforcando de leve, não conseguia ver onde passava para desviar de alguma pedra, por sorte a fazenda era toda de grama sintética e era confortável andar de quatro, quando chegamos lá, era uma garagem grande com 2 macas e vários brinquedos de cachorros, junto com materiais veterinários, parecia que vários cachorros ja tinham sido adestrados ali, ele tira a guia e diz:

—FALA.

Eu não fazia ideia do que dizer então fico calada, mas logo ele diz de novo:

—FALA.

Eu digo meio gaguejando com mais duvida do que certeza:

—Au au ??

Ele me olha e com um sorriso de canto diz:

—Você é daquelas que aprendem rápido, bom, mas melhore esse latido.

Eu lato com mais convicção, pareçendo um chihuahua e ele diz:

—ótimo, 1 latido é sim, 2 é não, e 3 é para ir ao banheiro, entendeu?

Eu digo:

—rhau

Então ele continua, fazendo truques simples de cachorros como o de dar a patinha e "falar", obviamente eu faço tudo de primeira, e depois ele diz:

—Agora vamos construir a personalidade, terá que pedir toda vez que quer algo, e sempre balançando o rabo e Latindo, sempre de quatro, observe os outros cachorros e toda vez que agir como um será recompensada, se fizer algo errado temos o chicote.

Ele sai da sala um pouco e eu tento não esquecer dos latidos, logo ele volta trazendo um novo rabo, um que tinha uns 3cm de rabo e um plug muito maior, o antigo era uns 3 dedos de metal, mas esse parecia ter um punho de tamanho e de borracha, nada daquele tamanho passou pelo meu cu, ele percebe meu medo ao ver aquilo e fala:

—Esse será seu novo amigo, um presente de boas vindas, pode ajudar na preparação com o cavalo.

Ele pega um pote de lubrificante na estante passa no plug e no meu cu, ele começa a enfiar, sinto meu cu se abrindo e chegando ao limite, eu fico sofrendo para aguentar aquilo e olho para trás para ver, ele segurava o plug firme com uma mão e a outra se preparava para empurrar tudo de uma vez, imediatamente eu falo:

—rhau rhau... rhau rhau....

Não, não, não ia caber, ele da um soco no plug que entra inteiro de uma vez e trava lá, eu caio no chão segurando para não gritar sentindo meu cu rasgado, tento empurrar ele para fora mas doía muito, aquilo fazia meu cu ficar sempre uns 3 dedos abertos, eu fico chorando sem falar nada, ele segura minha coleira e diz:

—Menos drama, isso ai não é nada comparado ao cavalo.

Ele me leva de volta ao celeiro e eu passo a noite lá tentando me acostumar com aquele mostro no cu, quando consigo deixar o incômodo aceitável eu fico praticando o latido, quando consigo dormir já é quase de dia, acordo umas 8h com a porta barulhenta do celeiro, escuto vários Passos entrando, era Carlos, minha mãe e minha tia, ele me tira da cela e minha tia me olha e diz:

—Então é assim que você está, deve estar adorando né cadela.

No fundo eu realmente estava, mas na época eu não tinha certeza, minha mãe e a tia olhava os cavalos e cachorros do lugar e Carlos vem prender a guia em min, quando ele se aproxima eu falo:

—rhau rhau rhau

A minha mãe e a tia se viram para min e depois se encaram com uma cara de "ué" Carlos entende que eu precisava ir ao banheiro e diz:

—Claro floquinho, enquanto a vocês, podem escolher os animais, que eu vou levar ela para se preparar.

Elas fazem uma cara de quem não fazia ideia que ele entendeu o que eu falei, mas não dão bola e continuam olhando os cavalos, Carlos me leva a um banheiro e manda me tomar um banho e me preparar.

Aquele era o único momento que eu podia ficar em pé, eu tento tirar o plug do cu para fazer a chuca mas estava bem preso, eu fico impotente e chamo por carlos que esperava na porta e digo:

—Me ajuda a tirar o plug?

Ele me olha com raiva, e só então percebi que não podia falar mas ele só me manda virar com um gesto, eu viro e enpino a bunda para ele, com uma das mãos segura minha costas e a outra segura plug e puxa de uma vez, fez um barulho de rolha e nem doeu, eu pego o plug e digo:

—Obrigada.

Ele fecha a porta, e eu volto ao banho, lavo tudo direitinho e quando termino me olho no espelho, meu cu Tava todo aberto e vermelho, mas parecia normal para alguém que acabou de tirar um mega plug de lá, em seguida eu sento em cima do plug e coloco ele lá de novo, fico de quatro e abro a porta, Carlos me olha e eu o encaro balançando o rabo, ele prende a guia na coleira e me leva para o celeiro mas me deixa do lado de fora, lá minha mãe e tia esperavam, Carlos pergunta:

—já se decidiram?

E elas dizem:

—Vamos começar com o aquele e aquele e no final aquele.

Não conseguia saber para quais cachorros elas apontam, mas o último era um cavalo, branco com manchas pretas, chamado Profeta, finalmente chegou a hora, Carlos me leva até o meio da fazenda no local aberto e prende Minha coleira numa estaca com um desgaste no lugar que prende a coleira, denunciando a grande quantidade de cachorros que já foram presos ali, então ele volta para o celeiro e sai com um cachorro, um boxer lindo, fiquei até maravilhada quando vi ele vindo até min, me sentia sortuda, foi amor a primeira vista, minha tia trás o carro para perto e tira do porta malas várias cameras e equipamentos de filmagem.

Elas colocam 3 câmeras, uma de longe para pegar eu e o cachorro de lado, uma com close na minha bunda e outra na minha cara, e cada uma com seu celular para gravar, para dar efeito no video elas amarram minhas mãos nas costas, e embora o Carlos não aprove Pediram para eu gemer bastante também.

A gravação começa e Carlos leva o boxer para me lamber, ele tem uma língua bem mais leve que as dos outros cachorros e sua língua ia fundo na minha buceta, minha tia queria logo a ação e começa a punhetar o boxer enquanto ele me lambia, não demora muito para ele me montar, eu me arreganho bem para receber aquela pica com gosto, ele começa a me comer e estava muito gostoso, metia fundo e rápido, eu estava quase gozando quando seu nó começa a crescer, ele dividia espaço com o plug e começa a doer, e eu grito, as duas olhando pensando que eu estava atuando para as câmeras, mas aquilo estava prendendo fundo em min, sorte que o boxer tinha o nó pequeno, mas aquele plug fazia o nó ir mais pro fundo, ele começa a gozar e toda sua porra vai escorrendo para fora, não demora para ele puxar e seu pinto sair ainda gozando de min, ele se lambe e depois a min, minha mãe olha para o tamanho do pinto dele e diz:

—Falei que ele tinha um pau pequeno, Carlos pega o pastor que vou mostrar o que é tamanho para ela.

Ele leva o boxer e volta com o pastor, antes de começarem a gravar minha mãe fala:

—Mas agora é no cu.

Ela vem andando segura no plug e puxa, mas não sai, ela então puxa mais forte e aquele mostro sai de min, ela olha aquilo de boca aberta, meu cu estava arregaçado e ela fala meio gaguejando:

—Minha... nossa, vamos... terminar o buraco com aquele pastor.

Eu estava aliviada de tirar aquilo de lá, pronta para receber o pastor, elas colocam tudo para gravar e soltam o pastor ele vem me cheirar e parecia que já estava com tesão, nem me lambe e já me monta, minha tia guia para meu cu que entra bem fácil, eu gemia com gosto, ele metia rápido e massageava meu cu largo, ele mete bastante e antes de engatar eu estou gozando, e me recupero rápido suas metidas vão diminuindo até seu nó crescer em min, e começar a gozar, estava muito bom do tamanho certo, sentia meu cu enchendo e ia gemendo, derrepente minha mãe vai no carro e pega uma sacola, tira algo rosa com um controle remoto e enfia na minha buceta, aquilo começa a vibrar muito forte e eu Começo a tremer, as mãos amarradas e um nó no cu, aquilo me rendia, eu gozava uma vez atrás da outra, minha mãe e tia se divertiam aumentando e diminuindo a intensidade das vibrações, depois de um belo tempo o pastor ainda me comia, já se passava quase uma hora e ainda estava lá, quando finalmente sinto seu no diminuindo, eu tinha drenado toda a porra dele, ele sai devagarinho de mim e um rio de porra cai do meu cu, minha mãe vem andando e enfia o plug de volta deixando a maior parte da porra dentro de mim, e diz:

—Consigo achar um dotado em qualquer espécie só de olhar para ele.

Minha tia retruca:

—Mas você exagerou e não vai dar tempo do cavalo.

Elas seguem discutindo e Carlos vem me dessamarrar, eu deito no chão e fico descansando enquanto eles arrumavam tudo no carro, eles se preparam para sair e veem se despedir de Carlos, ele me leva pela coleira até o portão da fazenda e fala:

—SENTA.

Eu sento sobre os calcanhares e apoio as mãos no chão do lado dele, ele segura a coleira como se eu pertensesse a ele, minha tia vem falar com ele enquanto a mãe manobrava o carro e diz:

—Viu adorei seu trabalho Carlos, tem problema trazer minha filha para adestrar também?

Ele responde:

—Quando eu terminar com a floquinho pode.

E ela diz:

—Faz os dois junto elas são primas, vão se sair bem, posso gravar as duas juntas e ficar com uma parte das vendas.

Ele diz:

—Vou pensar e entro em contato com você.

Minha mãe termina de manobrar e chama por ela, ela entra no carro e as duas vão embora, eu volto para o celeiro e fico pensando "aqui com minha prima?"

Já esta com um BOM tamanho, outro dia eu continuo, bjs da floquinho.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 24 estrelas.
Incentive Floquinho a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Juhhh por favor continua escrevendo... essa ansiedade ta me matando... pleaseeeee

0 0
Foto de perfil genérica

Julinha continua tá fera tô loko aki me pasa seu email queria trocar ideias com vc amor mexicanoadorapimenta@bol.com.br

0 0
Foto de perfil genérica

Olá tudo bem? tenho 45 anos, sou separado e gostaria de conhecer mulheres sem tabus entre 25 e 40 anos. Ainda não encontrei uma pessoa legal para namorar, e que se encaixe neste perfil. Posso viajar e ajudar financeiramente, acaso necessário. Favor só entrar e contato aquelas verdadeiramente interessadas e realmente sem tabus. Dispenso desde já as curiosas, homens, etc. E-mail para contato: gatodapipa2011@hotmail.com. Após os primeiros contatos, podemos trocar telefone e conversarmos melhor.

0 0
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente

Continuações
Continuar a ler