MEUS “ESFREGA-ESFREGAS”- Cap. 2: No Banheiro.

Um conto erótico de Samaythe Yeon-In
Categoria: Heterossexual
Contém 875 palavras
Data: 13/05/2020 13:49:53

Olá pessoal.

Esta é a série MEUS “ESFREGA-ESFREGAS”, em que eu vou falar a respeito das minhas siriricas e em especial o meu hábito de esfregação em objetos. E este é o segundo capítulo, o No Banheiro, onde eu comento sobre masturbação neste local especificamente.

Recomendo a leitura do capítulo 1: No Quarto.

Indo direto ao assunto, sem recapitular, acontece de vez em quando de eu ficar sozinha em casa por um certo período de tempo em que, às vezes, eu aproveito pra ampliar meu território para siriricas. Rrrrrssssss.

O banheiro de cima, aqui no andar dos quartos, é de uso de todos. Porém se alguém está tomando banho os demais costumam então usar o de baixo.

Dessa forma fica tranquilo pra eu usar por um tempo confortável este banheiro. Fico fazendo “coisas de garotas” como o pessoal define aqui.

Como todos têm alguma coisa pra fazer a casa fica bem vazia uma boa parte do dia. Depois da escola e antes de fazer algo na rua ou ir pra academia do clube, eu apenas tomo um banho rápido e VVRRUUMM , saio acelerada.

Quando eu retorno cedo pra casa, depois de passear ou malhar um pouquinho, acontece de eu encontrar a casa vazia e só pra mim.

Especialmente depois de ter jogado vôlei, ter andado de bicicleta, ter nadado ou só feito uns exercícios, eu vou aproveitar um banho bem gostoso e relaxante.

Também é um desses momentos, depois das atividades físicas, que sinto mais tesão. Meu corpo fica todo despertado, fico bem excitada com facilidade. Qualquer coisinha boba me deixa acesa. Nem preciso ler conto erótico ou assistir vídeos.

Começo sempre por esfregar minha xaninha contra a borda da pia do banheiro.

Nesses momentos eu vou me despindo bem devagar, fico me analisando no espelho grande, percorro meu próprio corpo com as mãos, acaricio bastante meus seios, brinco com meus mamilos, aperto, torço, puxo... Huunnn, uma loucura.

Desço minhas mãos pelos meus quadris até as coxas.

Volto deslizando por minha barriguinha, encontro o vão entre meus seios e desço reto em direção à entrada da minha xaninha peluda.

É um traço hereditário possuir este tufo de pelos. Ainda bem que não é tanto quanto eu vejo em outras garotas de origem asiática, nos filmes. Minhas amigas não costumam ter tanto pentelho assim como eu. Kkkkkkkk. Sou muito pentelha!!!! Desculpa gente, não resisti a zuar comigo mesma.

Penso em depilar, em deixar totalmente carequinha. Comentei com meu namorado e ele me pediu que não. Ele disse que a decisão era minha mas que, no gosto dele, prefere assim. Por enquanto vou deixar. Mas acho que quanto mais velha eu for ficando, receio que talvez apareça mais pelos. Não sei dizer. Depois dos vinte ou vinte e tantos, eu vou me depilar por precaução e ficar peladinha aqui embaixo.

Enquanto isso não acontece eu brinco com meus pelos, fico tentando enrolar meus dedos neles. Mas também nem dá pra tanto. Tenho uma almofadinha de pelos e não uma selva... por favor.

Massageio a área externa da minha vulva e vou, a cada massagem, indo mais pro centro, mais pra dentro, até tocar meus lábios vaginais, os grandes lábios, mais internamente os pequenos lábios, meu clitóris. Introduzo um, depois dois dedos em minha vagina e vou até o fundo, empurrando até onde conseguir chegar.

Depois volto, faço vários movimentos circulares e ao mesmo tempo de entrada e de saída, tipo uma broca. Tento tocar e sentir cada parte, cada centímetro do interior da minha vagina.

Sento na borda da banheira e movimento meus quadris pra frente e pra trás, enquanto uma perna está dentro e outra fora da banheira, como se eu estivesse cavalgando sua borda. Evito de deixar meus dedos dentro enquanto faço isso, porque já me machuquei, tamanha a pressão que fiz. Este é o momento pra eu me masturbar me esfregando contra esse objeto e fazer dele o macho que está me comendo. Eu me torno a putinha da minha banheira. Rrrrrssss. Imagino que deve parecer esquisito isso, mas é gostoso demais.

Já machuquei meus dedos por eles ficarem apertados dentro de mim e tive dificuldade de explicar como foi que aconteceu. Kkkkkkk.

Depois de um tempo eu busco uma quina de balcão ou algo assim pra encaixar minha bucetinha e sentir uma dorzinha gostosa causada pelos cantos retos do móvel. As arestas são rudes dentro de mim e causam essa sensação de estar sendo pega à força. Fico um tempinho assim e não me aguento muito mais. Termino por enfiar um pouco do sabonete na minha pepequinha e me acabar nos dedos, freneticamente. Aperto alternadamente meus seios, o que produz uma corrente elétrica que percorre minha espinha. Me lambuzo com o melzinho escorrendo pela minha mão.

O bom disso é que eu me libero pra extravasar e esguichar tanto quanto eu puder.

Já estou ali pra tomar banho mesmo, então é só curtir o momento e a intensidade do prazer. Me derreto na banheira e deixo as duchas me lavarem todo o corpo.

Que coisa mais deliciosa isso.

Só é superada quando sinto meu namorado dentro de mim, me possuindo toda.

Mas é muito bom também e alivia a falta que ele faz.

Bxos pra todos vocês, obrigada e aguardem que tem mais.

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