Eu tenho um irmão mais novo chamado Pietro, ele tem 17 anos, é branco, magro, cabelo preto e liso
É 11 anos mais novo que eu
Ele é um baita de um introvertido, vive no quarto mexendo no computador e no celular, não tem muitos amigos, mas eu sempre fui o seu melhor amigo, apesar das brigas constantes que temos, não conseguimos ficar sem se falar por muito tempo, eu e ele nos zoamos o tempo todo, eu amo esse menino e o jeitinho meigo e tímido dele
Ele não deixava ninguém entrar no quarto dele, tanto que quando ele está no quarto, ele sempre trancava a porta, eu não entendia o motivo, achava que ele passava apenas o dia jogando sei lá o que no computador, um dia entrei no quarto dele enquanto ele tomava banho, pois quando ele tomava banho era o único momento que o quarto dele estava destrancado, o quarto dele era até que organizado, até que vi no chão um pedacinho de papel higiênico dobrado, quando fui pegar, estava melado, saquei na hora que era a porra dele, e estava fresca
Chupei os dedos melados, e coloquei o papel de volta no chão pra ele não perceber que passei no quarto dele
Quando ia indo embora, percebi algo em baixo do travesseiro da cama dele, parecia a ponta de um pano? Uma roupa? Quando tirei o travesseiro de cima, pra minha surpresa vi uma cueca minha, que eu tinha colocado na cesta suja pra lavar um dia antes, peguei a cueca me perguntando o que ela fazia no quarto de Pietro, a cueca estava do averso, notei também algo estranho nela, estava um pouco molhada no meio dela, já estava quase seca, mas ao passar o dedo dava pra sentir a umidade, juntei um mais um, e já deduzi tudo
Quando ele voltou do banheiro eu já não estava mais lá, e a cueca estava no mesmo lugar que a encontrei
Meu irmão estava querendo meu cacete, disso eu não tinha dúvidas
Eu até já sabia que Pietro gostava de homens, pois ano passado por um descuido dele, ele deixou o celular dele destravado sem a senha, e aproveitei para fuçar, fui direto no histórico de pesquisa dele, e pra minha surpresa, ele tinha buscado vários pornôs gay, mas eu não fiz nada sobre isso, não era algo da minha conta, e além do mais eu não queria constranger ele, mas eu nunca imaginei que ele poderia se sentir atraído por mim
Então comecei a trabalhar nisso
No dia seguinte, quando ele estava lavando os pratos, eu passei por trás dele e fingi pegar um copo, arrastando meu cacete rapidamente na bunda dele, ele não demonstrou reação
Também comecei a ficar mais sem camisa, para provocar mais ainda, não deixei de reparar nos olhares disfarçados dele, quando pegava ele olhando pra mim ele mudava o olhar e fingia estar olhando outra coisa
Um dia eu decidi brincar com ele, coloquei na cesta de roupas sujas duas cuecas sujas minha, no dia seguinte quando fui checar, tinha apenas uma
O ladrãozinho de cuecas tinha agido novamente
Eu gostava de brincar assim com ele, ser desejado por meu irmão era excitante pra mim
Era 23:00, meus pais já estavam dormindo no quarto deles, e Pietro estava na sala sentado no sofá assistindo
Hoje eu iria tentar algo com ele, estava sem camisa usando apenas uma mermuda
Cheguei e me deitei ao lado dele, mesmo com o outro sofá livre, deitei minha cabeça no braço do sofá, e abri bem minhas pernas, tanto que minha perna direita ficou pra fora do sofá, e a outra dobrada no sofá
Fiz questão de ficar em uma pose que chamasse a atenção dele, já que a bermuda que eu usava era bem folgada, e eu propositalmente não estava usando cueca, eu estava praticamente pelado no lado dele, com meu cacete mole marcado pro lado
Depois de vários minutos, e de várias olhadas dele pro meu cacete, decidi que agora era a hora de eu tomar a iniciativa
- Pi, me da tua mão rapidinho
(Ele me olhou sem entender)
- O que?
- Me dá tua mão porra
(Ele estendeu a mão direita, eu a peguei, e perguntei)
- Você tá sentindo alguma coisa nela?
- Não, porque?
(Levei a mão dele pra cima do meu pau)
- e agora?
(olhei pra ele com um sorriso, ele ficou nitidamente assustado, e disse)
- Ainda sinto nada...
(Ele disse com um olhar provocador, dando a entender que meu pau era tão pequeno que ele não sentia, ele adorava zoar com minha cara, por isso amava mais ainda aquele pivete, imprensei a mão dele com mais força no meu pau que crescia cada vez mais com a mão dele em cima)
- e agora? tá sentindo?
- Ainda não sinto nada
(Segurei a mão dele pelo punho e tirei de cima do meu pau, e com a outra mão desci um pouco minha bermuda, até meu pau sair pra fora
Coloquei a mão dele no meu cacete que agora estava totalmente duro, a mão dele fechou em volta da base do pau)
- e agora?
(Perguntei olhando pra ele ainda sorrindo)
- Agora eu sinto
Ele começou a me masturbar de vagar com aquela mão macia dele, estava uma delícia, pela primeira vez meu irmão estava segurando um cacete, e era justamente o do seu irmão mais velho
Abri bem as pernas no sofá, fechei meus olhos e apenas me permiti sentir aquele prazer, logo senti meu pau ser molhado pela boquinha quente do meu irmão mamando meu cacete, ele fazia com muito gosto, parecia estar faminto, não tirava da boca nem por um segundo, a língua quente dele não parava quieta no meu caralho, fazendo barulhos molhados
- Isso Pi, era isso que você queria não era? (Falei bem baixinho pra ele)
não consegui resistir por muito tempo, aquela boca era boa demais, empurrei meu quadril pra frente, empurrando meu cacete mais ainda dentro dele, e despejei toda minha porra, eu estava tendo meu orgasmo, em seguida ouvi o som da garganta dele engolindo tudo
Eu olhei pra ele, e um pouco de porra vazava da boca dele
Uma vista simplesmente linda
Cochichei bem baixinho pra ele, para não ter a possibilidade de meus pais ouvirem do quarto
- Chupa minhas bolas, vai
Aquele filho da mãe socou uma bola inteira na boca e começou a lamber, ele puxou meu saco com a boca e soltou, fazendo um barulho delicioso
Ele afundava a boca nas minhas bolas peludas, ele com certeza estava amando ser a passiva do irmãozão
Minhas bolas já estavam completamente babadas, ele parou de chupar elas, e foi em direção ao meu cacete, quando ele já estava abrindo a boca para mamar, eu segurei seu cabelo com força e disse
- Continua nas bolas!
Ele sorriu, e obedeceu, voltou pro meu saco e começou a lamber
A língua dele passeava e penteava meus pelos do saco, eu nunca tinha sentido tanto prazer
Porém um medo me surgiu, se nosso pai descobrisse isso, ele iria acabar com minha raça
Então decidi sair da sala, pois era arriscado de mais
Me levantei do sofá ainda com a rola dura pra fora, minha bermuda caiu entre as minhas pernas até os pés
Então apenas levantei os pés pra tirar a bermuda, e agora eu estava completamente pelado
Peguei a bermuda do chão, e fui em até meu quarto, claro que ele veio atrás como um cachorrinho
Entramos no meu quarto, e passei a chave
Agora poderíamos brincar mais ainda