Eu e dona Leilane fazíamos amor todas as noites, na semana, dormíamos juntos sempre nus, quando acordávamos no outro dia, fazíamos amor de novo antes de sair pro trabalhar. Era uma loucura de tanto sexo que praticávamos. Ela dizia que estava em lua de mel e precisava aproveitar até quando a Leleca voltasse, que não me teria mais todo dia.
Na semana da chegada da Leleca e da Let, que seria no sábado pela manhã, nós dois resolvemos sair na sexta a noite pra fazer nossa despedida da lua de mel. Fomos jantar num restaurante à beira mar, aproveitando que era noite de lua cheia; depois fomos a um barzinho que tinha um dancing escurinho, onde dançamos muito agarradinhos, entre beijos apaixonados, carícias muito ousadas, pegadas nos seios dela e na minha rola, sarradas na sua bucetinha, tudo que nos deixava mais loucos pra sair dali e chegar logo em casa ou outro lugar onde a gente pudesse fazer amor apaixonadamente. Com certeza ela tinha se apaixonado por mim.
- Tinha que ser alguém como vc para conseguir eu me apaixonar novamente depois de tantos anos.
- Alguém como eu não, dona Lê. Eu!
- Como eu iria imaginar que algum dia eu me apaixonaria perdidamente por vc, o filho que eu gerei, como homem e teria vc como meu homem, meu amor, meu tudo?
- Vc tá arrependida? Quer desistir?
- Nunca vou estar arrependida. Tudo o que fiz com vc, todas as vezes que fiz amor com vc, eu tava consciente do que estava fazendo. Sei que todos me condenariam por amar vc, meu filho, como homem, por ser uma mulher feliz nos seus braço. Eu te amo, meu mocinho lindo, e me sinto muito feliz, muito mais mulher ao seu lado, amando vc
Fomos direto pra casa, com nosso fog alto. Mal entramos em casa, nos agarramos, nos beijamos, fomos tirando a roupa um do outro, até ficarmos nus. Peguei ela pelos braços, meu pau encostando na sua bucetinha, já muito molhadinha, e levei pra espreguiçadeira da piscina. Deitei ela, que segurou meu pau e começou a se masturbar esfregando a cabeça no seu pinguelo, às vezes botava a cabeça dentro do canal vaginal, pra deixar bem molhada, voltava a esfregar no pinguelo, até anunciar que ia gozar.
- ai, meu amor, vou gozar, vou gozar... ai, que pau gostoso, amor, me come, bota ele lá dentro, me faz gozar, vai, amor... aiiiii, aiiiiii, to gozando, me come, amor, me come, gostoso... ai, que delicia de home é vc, amor...
Eu tava com meu pau dentro dela quando ela gozou. Continuei a me movimentar, ela teve múltiplos orgasmos, até eu dizer que iria gozar...
- vai, meu mocinho lindo, goza dentro de mim, me engravida, me come, enfia esse pau todinho em mim... to gozando de novo, amor, me enche com sua gala gostosa... ai, ai, ai...
Ela gozou não sei quantas vezes. Foi lindo ver aquela mulher daquelas gozando tanto em tão pouco tempo, como se fosse a última vez...
Passamos a noite toda fazendo amor. Fomos dormir já o dia amanhecendo. Ela ainda tava cheia de desejo de trepar mais, mas eu tinha que descansar um pouco pra ir buscar a Leleca e a Let no aeroporto. Dormimos nus até as 9 horas. O quarto só cheirava a sexo. Acordei e ela já estava com meu pau na boca, chupando. Botei ela em cima de mim e penetrei meu pau até tocar o colo de seu útero. Ela começou a cavalgar.
- Fique paradinho, deixa eu te fazer gozar dentro de mim, mocinho lindo.
Deixei ela no comando. Ela subia e descia maravilhosamente, acelerava o ritmo, depois tirava meu pau, esfregava a cabeça no pinguelo, quando já estava pertinho de gozar, enterrou todo meu pau e acelerou o ritmo. Segurei sua bunda, enfiei meu dedo no seu cuzinho, fazendo ela delirar de prazer. Até que gozamos juntos outra vez... ela arriou seu corpão sobre o meu, me beijando...
- Vc é muito gostoso, menino lindo... se eu fosse casada com vc, a gente teria relações todos os dias...
Tomamos banho, nos arrumamos e fomos buscar as garotas, que fizeram a festa ao nos ver juntos. A mais interassada era a Leleca, que me olhava com um risinho cínico, como se já adivinhasse o que tinha acontecido tinha sido muito melhor do que ela esperava que fosse, por ver minha mãe tão feliz, risonha e brincalhona.
Depois que a Lelaca chegou, depois de botarmos nossas trepadas em dia, ela mesma facilitava eu ir pro quarto da dona Leilane, certamente ouvia do nosso quarto nossos gemidos. A Leleca não ficou com ciúmes nenhuma vez, porque eu nunca deixava de fazer amor com ela, sempre que ela me procurava, nem nunca agi de modo diferente com ela. Nosso casamento só fez melhorar, deu uma renovada.
Mas vamos aos fatos.
Quando a Leleca voltou de Fernando de Noronha, na segunda minha mãe voltou a trabalhar. Quando ela tava lá, ela me ligou várias vezes querendo que eu contasse com foi. Eu dizia a ela que quando ela chegasse, eu contaria tudo, sem omitir nada. E foi assim.
Na segunda, saímos pra almoçar fora, na praça de alimentação de um shopping. Convidei a minha mãe, que não pode ir por ter uma cirurgia agendada pra 11 horas e não sabia que hora terminaria. Fomos só nós três. A Leleca tava super carinhosa, agarradinha no meu braço com seu rosto colado olhando pra mim.
- Sabe, senti muito a sua falta, eu e a Let (é assim que ela chama a Letícia Leilane, nossa filha). Eu senti mais, claro. Estou muito carente de sentir vc dentro de mim, disse ela bem baixinho no meu ouvido pra Let não ouvir.
Almoçamos, fomos passear dentro shopping. Umas 4 horas da tarde voltamos pra casa. A Let foi pro quarto dela, nós fomos pro nosso.
- Vc passou o final de semana todo me enrolando, agora me conta com foi. Tô curiosa pra saber tudo.
Passei a contar a ela como foi ter começado a ter um caso com minha mãe, dizendo a ela às vezes que fizemos amor, quando saímos só pra beber e dançar, as vezes que terminamos num motel.
- Ah, safadinho, vc nunca me levou num motel, né? Quero que vc me leve pra beber e dançar e depois a um motel. É legal, é?
Contei tudo. Ela fazia as perguntas, parecia mais eu respondendo a um inquérito policial. Mas tudo bem. A intenção dela era ver minha mãe feliz.
- Vc nunca teve nenhum medo de eu me apaixonar por ela e deixar vc pra viver só com ela, não?
- Eu, não! Vc é meu mesmo! Nem vc teria coragem de me deixar, porque vc nunca mais iria ver a Let, que eu não deixaria.
- Tá brincando, né? Vc faria isso mesmo?
- Faria, sim. Tenta pra ver!
- Vc diz isso porque sabe que eu nunca deixaria vc, que vc é minha desde seus 14 anos.
- É, eu sei. E vc é meu! Vc nasceu pra ser meu maridinho e eu sua mulherzinha. Me beija, faz amos comigo agora.
Na hora que ela acabou de falar isso, a Let abriu a porta, perguntando se podia tomar banho de piscina (ela tinha sempre que perguntar porque a gente não queria que ela ficasse sozinha na piscina). Nos olhamos e começamos a rir.
- Tá bom, filhota. Mas só se vc me der um beijo.
- Painho, vc é muito bobo mesmo, vive querendo que eu beije vc...
- E dizer que me ama!
- Tá bom. Eu te amo, painho!
A Let saiu. Perguntei a Leleca:
- Meu presente tá de pé?
- Que presente? Vc passou 20 dias comendo uma buceta gostosa todos os dias na minha ausência e ainda quer outro presente, é? Qual é que não me lembro?
- Vc tá de sacanagem comigo, né?
- Não, não to lembrada de ter dito que traria um presente pra vc, não? Ultimamente ando tão esquecida, amor!
- Letícia Marie, tudo bem. Vc me enrolou bonitinho!...
- kkkkkk.... a Let tem razão, vc é bobo mesmo, meu amor! Eu prometi dar meu cuzinho a vc. Eu sei e vou cumprir. Vc quer hoje? Quero ser uma mulher completa pra vc, meu maridinho.
Nos beijamos e fomos pra piscina. Ela colocou um biquíni fio dental, que mal cobria a bucetinha.
- Safadinha, vc coloca um biquíni desses pra me provocar, né? E não quer que eu seja tarado por vc, né?
- Coloquei pra provocar, sim. Eu to morrendo de tesão, amor. Se a Let não tivesse em casa, vc já estaria com esse pau todo enfiado na minha bucetinha. Deixa ela dormir que vc vai se queimar no meu fogo!
Quando fomos dormir, eu todo alegre pensando “oba, é hoje que como esse cuzinho, depois de tantos anos!”. Mas alegria de pobre dura pouco. A Let entrou no quando.
- Painho, posso dormir aqui hoje com vc e mãinha? Tava com muita saudade de dormir abraçadinha com vc.
Olhei pra cara da Leleca, buscando um sim ou não, mas ela tava morrendo de rir.
- Pode, sim, filhota! Vc pode tudo o que quiser, minha princesinha linda!
- Safadinha, vc escapou hoje, mas amanhã vc não escapa, viu? Disse eu no ouvido da Leleca.
No domingo, deixei as coisas acontecerem normalmente. Tinha certeza que a Leleca tava querendo me enrolar pra eu não comer seu cuzinho. Ficava me perguntando se eu iria dormir com Dona Lê.
- Olhe, Leleca, vc tá querendo me enrolar, né? Tudo bem se vc não quer me dar esse cuzinho. Não vou te pegar a força, nem vou falar mais nada. Mas... é melhor deixar prá lá, se não eu vou dizer coisas que com certeza vou me arrepender depois...
- Fala, vai, fala, não tem coragem mesmo, né? Vc é homem ou o que? Diz, diz...
- Leleca, por favor, não me provoca... não estou a fim de brigar com vc...
Segurei seu rosto, beijava e passava a língua nos seus lábios. Ela fez como quando éramos adolescentes, cuspiu na minha boca. Eu sabia que ela tava a fim de brigar, mas continuei lambendo meus lábios, ela tentava se soltar
- Ai, que saliva gostosa! Me dá mais um pouquinho, vai, Leleca!
- Me larga, safadinho, me larga. É melhor vc ir dormir por uns dias num hotel, sem sexo, pra deixar esse saquinho bem cheinho. Não vou trepar com vc até vc estar com seu saquinho cheio.
- É isso que vc quer mesmo? Ou será que vc tá querendo se separar e não tem coragem de falar? Tá bom. Vou arrumar umas roupas que vou precisar na semana e vou pra um hotel. Mas saiba que eu não concordo com isso. Se vc não quer trepar mais comigo, é só dizer. Não vou te agarrar, não vou te forçar a fazer sexo comigo, não vou te estuprar... nada... se vc não quer mais, fazer o que, né?
- Não é nada disso, amor. Eu to louca pra te amar, mas eu sei esperar. Vcs, homens, é que acham logo que a mulher tem outro. Eu amo vc, sempre amei e sempre vou amar... nunca te traí, nem penso nisso...
- Vc acha que é legal isso que vc quer, me afastar da minha casa, da minha filha, da minha mãe, de vc...? Vc acha isso certo? Tá bom, tá bom, tá bom! Não precisa falar nada mais...
Peguei minha cosas e sai de casa puto da vida.
- Meu amor, vc tá indo pra onde? Perguntou minha mãe. O que aconteceu? Vcs dois estão se separando?
- A Leleca explica tudo a vc, mãe.
A Let veio correndo me abraçar.
- Painho, não vai embora, não. Não deixa a gente, não.
- Filha, paínho vão só passar uns dias fora. Nunca vou abandonar vc, tá certo? Eu te amo muito, minha princesinha.
Passei a semana toda irritado com essa situação. Conseguia falar com a Let, que chorava muito e pedia pra eu voltar pra casa, mas eu esperava que a Leleca me ligasse e me pedisse pra voltar, que eu sabia que ela nunca faria, porque era da índole dela não querer dar o braço a torcer. Na sexta, fechei a loja, como de costume, por volta das 17.30hs, fui pro hotel. Troquei de roupa e ia tomar banho quando a recepção me ligou:
- Sr. Roberto, tem uma senhora aqui dizendo que é sua esposa. O nome dela é Letícia Marie. É sua esposa mesmo? Posso mandar ela subir?
- É minha esposa, sim. Pode deixar ela subir.
Fiquei aguardando. Ela bateu na porta. Ela tava mais linda ainda, mais sensual, mais gostosa. Fui dar um beijinho no rosto dela, ela virou o rosto e me beijou na boca, de língua. Ficamos nos beijando, agarrados... eu sentia as lágrimas dela caírem por minha pele.
- Tô morrendo de saudade de vc, seu bobo! Eu queria tato que vc tivesse me ligado, me xingado, dizendo que iria voltar pra casa mesmo que eu não quisesse... Me ama agora mesmo, por favor! Eu sempre fui sua mulher e sempre vou ser. Eu te amo, seu bobo!
Peguei ela nos braços, levei pra cama, fui tirando sua roupa. Meu Deus, quase um mês que eu não via aquela mulher toda nua assim como estava ali. Comecei a beijar ela de novo, desci chupando sua pele, até seus seios, que chupei, chupei, até ela quase me implorar pra chupar sua bucetinha. Cai de boca naquela buceta que sempre foi só minha, chupava colocava seu clitóris na minha boca e chupava, deixando ela alucinada, tendo múltiplas gozadas, coloquei minha língua no seu canal vaginal, aí ela deu uma tremenda gozada, me chamando de tarado, gostoso, pediu pra eu enfiar meu dedo no seu cuzinho... foi uma gozada maravilhosa dela. que ficou quase desfalecida na cama, de olhos fechados, as lágrimas descendo no canto dos olhos, linda, gostosa, toda nua. Beijei sua barriga, chupei seu umbigo, até voltar a beijar sua boca.
- Ah, meu amor, fazia tempo que eu não gozava assim. Te amo, te amo muito. Volta pra casa hoje comigo. A Let tá doentinha. É tudo emocional, não se preocupe. Ela tá com muita saudade de vc, com febrinha... Eu disse a ela que viria buscar o painho dela, nem que tivesse que levar vc arrastado.
- Pelo amor de Deus, leleca, e por que vc não me disse isso logo?
- Calma, amor, ela tá muito bem cuidado por mamãe. Antes de sair, eu dei remédio a ela. Mamãe sabe o que fazer. Lembra-se que ela é médica também?
- Vamos nos arrumar pra ir. Quero ver minha princesa!
Desci à recepção, fechei minha conta e fomos embora pra casa. A Let tava no meu quarto, dormindo. Minha mãe me informou que ela teve alguns episódios de delírio, devido o estado emocional dela, falava sozinha, chamando por mim, e que a febre tinha voltado. Me deitei o lado dela, beijei seu rosto, ela me abraçou, chorou.
- Minha princesinha, vc precisa melhorar. Painho tá aqui e nunca mais vai deixar vc.
Incrível como o estado emocional afeta uma pessoa, especialmente uma criança. Uma hora que eu estava com ela, a febre cedeu sem nenhum remédio e ela ficou bem espertinha, abraçada comigo. Não me soltava de jeito nenhum. A Leleca, que é médica pediatra, disse que era o medo dela de adormecer e eu ir embora novamente. Depois que a Let adormeceu nos meus braços, botei ela na minha cama, fiquei deitado, abraçado com ela. Agora é que eu entendia o que era um amor de verdade.
- Vcs dois são loucos um pelo outro, não é, amor?
- Sou louco pela minha princesinha, sim. Veja como foi desastrosa sua decisão de querer que eu fosse pra um hotel passar uns dias! Nunca mais me peça nada assim, a não ser que vc e a Let venham comigo.
- Eu sei que a culpa foi minha. Me arrependo demais por ter feito ela sofrer tanto. Eu também sou louca por minha bonequinha. Nós duas tivemos dias maravilhosos em Fernando de Noronha. Me arrependi por vc não ter ido também. Ela sentia muito a sua falta. Nunca vi uma menina sentir tanto a falta do pais quanto ela sentiu. Nunca mais vou fazer isso, nem que ela queira.
No outro dia, sábado, fizemos um churrasco pra comemorar o restabelecimento da Let. Deixei ela entrar sozinha na piscina, mas sempre de olho, por achar que ela ainda tava muito fraca, só em recuperação. Mas a Leleca desceu pra piscina com um biquíni que me deixou louco de tesão, um fio dental que na frente só mostrava aquele bucetão gostoso, e de salto alto. Fiquei louco!!!
- Tá gostando do que vê, amor? Tudo aqui é seu! Está a seu inteiro dispor! Use e abuse!
- Se eu to gostando? Muito, to gostando muuuuuiiiiiito! Tem certeza que tudo é meu? Até...
- Tudo, tudinho... até meu cuzinho, se vc quiser comer.
A Let, que tava na piscina, olhou pra gente e disse:
- Painho, vc vai ficar aí namorando com maínha, é? Não vai trazer nenhum churrasco pra eu comer, não?
Também quero refri.
- Tudo o que vc quiser, meu bem, disse a Leleca. Vc é quem manda em tudo hoje. O que vc disser, a gente faz, Não é amor?
- Claro que é, respondi. No ouvido dela, eu disse: pode me atiçar, safadinha, de noite vc vai se ver comigo. Vou te comer todinha!
- E tem que comer mesmo. No hotel, só eu gozei. Vc deve tá com o saco bem cheio.
Passamos o dia na piscina. Minha mãe tava plantão diurno, quando saísse, iria dar um plantão noturno, só estaria em casa no domingo. A Let dormiu cedo.
- Agora vamos continuar aquela nossa conversinha...
- Nada de conversar, amor! Vamos pras vias de fato. Me come todinha. Quero que vc tire o cabacinho do eu cuzinho hoje.
- Tem certeza?
- Toda certeza do mundo. Nunca quis tanto dar meu cuzinho a vc como agora.
Comecei a chupar seus seios, chupei sua bucetinha, ela gozava e gozava... enfiei meu pau na sua bucetinha, que tava muito molhadinha, fiz ela gozar umas duas vezes. Tirei meu pau.
- Come meu cuzinho, amor.
Lubrifiquei meu pau, passei no cuzinho dela, que tava muito receptiva, querendo mesmo que eu trasse o cabacinho do seu cuzinho. Botei ela de barriga pra cima, encostei meu pau na sua bucetinha, que tava muito molhadinha, esfreguei meu pau no seu pinguelinho, pra ela ficar mais molhadinha, encostei meu pau no seu arinho, ela contraiu, fiquei brincando com seu clitóris, pra ela relaxar. Fui colocando meu pau devagar pra ela não sentir tanta dor, porque meu pau sempre foi largo, com a cabeça pequena, com 18cm de tamanho. A cabeça passou facilmente, devido a lubrificação, mas quando fui enfiar mais um pouco, ela disse:
- Para um pouco, amor, tá ardendo. Seu pau é muito largo pro meu cuzinho. Vai devagar, tá? Não sei se vou aguentar isso tudo dentro hoje, não. Vai com calma, tá?
Tirei meu pau, lubrifiquei mais ainda e também o cuzinho dela. Fui enfiando de novo, fiquei fazendo movimento de entrar e sair com a cabeça, pra ela ir se acostumando. Mas eu já estava louco pra botar tudo lá dentro e gozar, de tão ansioso. Empurrei um pouco mais, que entrou com dificuldade.
- Ai, ai, ai, para, amor, para. Não to aguentando esse pauzão dentro do meu cuzinho. Tira, por favor...
- Calma, amorzinho, eu vou botar bem devagar até ele entrar todo e paro, pra vc se acostumar.
- Não, não, tira, por favor. Não é seu cuzinho que tá doendo, né?
- Calma, calma, vamos deixar assim, sem se mexer.
- Tá bom. Eu sei que não vou aguentar ele todo lá dentro.
Depois de uns 15 minutos, enquanto eu mexia no pinguelinho dela, que ficou bem relaxada e lubrificada, voltei a entrar e sair, ela chorava, pedia pra parar, mas nem liguei, continuei a comer aquele cuzinho que eu desejava comer há muito tempo, ela dava gritinhos, chorava, me xingava, me chamando de tarado, estuprador, mas aguentou meu pau todinho lá dentro. Não parei mais de mexer, ela agora pedia pra não parar, que a dor tinha diminuído, até que comecei a gozar, enchendo aquele cuzinho de gala. Arriei sobre o corpo dela, beijei sua boca...
- Seu filho da puta tarado, vc arrombou meu cuzinho. Nunca pensei que fosse tão ruim dar o cuzinho. Vc é um tarado, amor. Se eu não amasse tanto vc, nunca que vc ia comer ele. Não consigo entender porque os homens gostam tanto de cu de mulher.
- Porque vcs são gostosas. A gente quer comer vcs todinha. Quanto mais vcs dizem não, mais a gente fica tarado.
- Tão cedo vc não vai comer meu cuzinho outra vez. Não, meu filho, to com meu cuzinho todo doído. Parece mais que ele foi arrombado. Senti mais dor do que no parto da Let. Vou deixar vc comer outras vezes, mas primeiro quero me recuperar dessa noite.
Depois dessa vez, no outro dia a gente tava fazendo sexo normal, mas não anal, como eu queria. Dois meses depois, ela já tinha voltado à residência médica e a Let às aulas, ela chegou em casa e me disse que tava sentindo enjoo, vontade de vomitar, não sabia o que era, que iria procurar um amigo médico no outro dia.
- Leleca, isso que vc tá sentindo será que não é gravidez?
- É nada, amor. Deve ser verme...
- Hum! Vamos ver.
Não deu outra. Um dia ela chegou e disse que queria conversar comigo.
- Amor, eu to grávida. Tô com 22 semanas de gravidez.
- Eita, porra, mamãe vai ficar puta da vida, Leleca.
- Vai ficar, sim, mas poso fazer o que? Me diga. Se o bebê tiver alguma mal formação, se vc não quiser assumir, eu vou assumir sozinha. Abortar é que não vou.
- Leleca, vc tá me achando o que? Vc acho que vou abandonar nosso filho por causa de uma mal formação, é? Uma coisa pode ter certeza: nós dois fizemos, nós dois vamos assumir. Eu não sou do tipo de nosso pai, não! Odeio quando alguém me compara a ele.
- Desculpa, amor. Eu tô muito apreensiva com a reação de mamãe.
- Vc não tem que se estressar, que vc sabe muito bem que é prejudicial pro bebê. Eu converso com ela. Eu digo que a culpa é minha, que forcei vc a ter relações comigo sem vc tá tomando anticoncepcional.
- Mas eu tive culpa também. Eu sabia que podia engravidar.
- Leleca, chega, já deu. Eu vou fazer assim. Quero que vc fique tranquila. Lembre-se que temos a Let pra cuidar e não quero ver vc estressada com ela. Tá bom assim?
- Tá, né? Fazer o que, meu maridinho?
Quando mamãe chegou, deixei ela tomar banho; fui me sentar à mesa enquanto ela jantava. Ela não suportava jantar sozinha.
- Dona Lê, podemos conversar um pouco?
- Que foi, meu mocinho lindo? Quer dormir hoje comigo?
- Não, mãe, não é isso. A Leleca tá grávida. Não fale nada, por favor. A culpa foi minha. Eu forcei ela a ter relações comigo quando ela não tava tomando anticoncepcional. E deu no que deu.
- Meu filho, como vc pode deixar isso acontecer? Eu tenho muito medo da criança nascer com problema genético. Vcs são irmãos biológicos. Agora tá sem jeito. Cadê ela? Tá com vergonha de falar comigo, achando que vou dar uma bronca nela, é?
- Isso mesmo, mãe.
Chamei a Leleca, que entrou na cozinha toda sem jeito.
- Ooooi, mãe!
- Venha cá, minha bonequinha linda, me dê um abraço e um beijo. Apesar da preocupação, eu to muito feliz pela sua gravidez, meu amor. Só acho que vcs demoraram muito pra vc engravidar. A Let já tá com 10 aninhos, já tá uma mocinha. Aliás, vcs já disseram a ela? Com certeza ela vai ficar feliz.
- Ainda não.
Passou-se o tempo, a gravidez dela avançou bem demais. Com quase 6 meses e meio, ela teve um aborto espontâneo. Minha mãe foi quem atendeu ela. Ficamos muito tristes,mas ficamos ainda mais tristes porque minha mãe disse que ela não poderia ter mais engravidar, porque o útero tinha muitos miomas, que era o que a tinha feito abortar, e ela teria que fazer uma esterectomia. Depois de sua recuperação, ela voltou a atender na clínica, fez e passou num concurso público federal, pra trabalhar em hospital infantil.
Voltamos a trepar com mais tesão. Às vezes, eu saia na noite pro quarto de minha mãe, que eu comia também, especialmente quando a Let ia dormir com agente. Poucas vezes senti a Leleca ficar com ciúmes, mas acontecia. Tive uma imensa surpresa, quando, uns quatro meses depois do aborto, a gente tava no quarto, entre beijos e abraços, nas preliminares , ela já bem recuperada, olhou pra mim, sem mais nem menos, disse:
- Vc não vai mais comer meu cuzinho, não, é? Eu quero que vc coma ele e goze dentro. Vai amarelar, bobão?
- Adoro, adoro , amo de paixão esse seu jeitinho de conseguir o que quer de mim. Eu me derreto todinho em seu corpo, meu amor.
- então, vem se derreter todo dentro de mim! Me chupa, me come, me lambuza todinha com sua boca, sua gala, me come todinha, amor.
Caí de boca na sua pepekinha gostosa, chupei seu grelinho, cada vez ela pedia pra chupar mais, pra comer ela com a língua... eu enfiava minha língua no seu canal vaginal, bebia seu melzinho, era uma loucura... ela gozou não sei quantas vezes.
- Vem pra cima de mim, amor, enfia essa rola gostosa todinha no meu cuzinho, goza dentro de mim...
Fui botando meu pau aos poucos; a cabeça entrou sem dificuldade; passamos apenas o tempo dela se recuperar do aborto pra voltar a fazer sexo de todas as maneiras, agora mais que nunca; parece que havia acendido um fogo que não se apagava mais na Leleca; como ela estava acostumada a me dar o cuzinho, u sempre comia aquele cuzinho gostoso quase todas as vezes que a gente trepava.
- vai, amor, deita aqui com esse pauzão pra cima, que quero sentar meu cuzinho nele, quero sentir ele todo enterrado no meu cuzinho.
Ela sentou no meu pau, que entrou todo, até ela sentir ele lá dentro. Começou a subir e descer, enquanto tocava no seu grelinho. Não demorou muito e ela começou a gozar, me pedindo pra gozar no seu cuzinho; chupei seus peitos, que eu sabia que a deixava com mais tesão.
- Ai, amor chupa meus peitos, goza no meu cuzinho, me enche de gala, amorzinho... ai, amor, ai, goza, to gozaaaaando, amor, me gala, gala meu cuzinho... aiiiiiiiii, goza, goza...
Gozamos ao mesmo tempo. Ela arriou seu corpão sobre o meu, estávamos ofegantes. Parece mais que todo o processo de aborto porque ela passou, fez ela ficar mais gostosa, mais tarada. A gente trepava quase todos os dias, quando ela estava em casa, quando não tinha plantão. Sexo anal virou uma rotina na nossa vida sexual. Ela me chupava até eu gozar na sua boca, comia sua bucetinha, seu cuzinho, ela esfregava a cabeça do meu pau no seu grelinho... tudo ficou às mil maravilhas, como deveria ser normal na vida de um casal. A nossa está ótima.
Só falta eu levar ela pra sair um final de semana desses pra jantar fora, dançar e terminar a noite num motel, que ela ainda não conhece. Mas não vai faltar tempo.