Estava bêbado e tarado.
Léo - “Fala Brow, blz?”
Eu- Oi Léo, blz e você?
Léo- “Sitio amanhã, vamos?”
Eu- Tô dentro. Quem vai?
Léo- Eu , Sam, Magrão e Rose, uma prima da Rose e uma amiga da prima.
Eu – Opa! Muié sobrando para mim.
Léo: “eh, Jonão, você não é fácil, não.
Saímos pela manhã, para uma área de sítios e chácaras na região metropolitana. Chegamos lá retiramos as coisas do carro e fomos nos entrosando. Eu já estava interessado pela amiga da prima, a Carol e a prima da Rose, que se chama Ivy é uma gordinha bem sem graça, não curto ela, ela é muito masculinizada.
Começamos os serviços, logo logo, cervejinha, piscina, churrasco e alguns baseados. No meio da tarde, já locão estava chegando na Carol e a tal da Ivy só embarreirando. Pensei que gordinha chata, puta que pariu. Pô, eu estava tarado, sabadão a fim de um sexo gostoso. Meus amigos, Léo e o Magrão estavam bem, eles iam meter a noite toda.
Eu já conheço o sítio e a região porque sou frequentador junto com o Léo. Conhecia o boteco e mercadinho do Mauricio que era o único próximo e que sempre tinha gente, ou moradores ou visitantes como nós. Carol queria refri e fui acompanha-la, mas Ivy foi junto e exigia a atenção da Carol só para ela, como se eu não existisse. Lá no boteco tinha umas pessoas e um senhor da região bebaço. Compramos o que precisávamos e fiquei de papo com o Mauricio e ele falou pra gente que fecharia lá pelas nove horas naquela noite.
Foi se passando as horas e eu continuei bebendo e a Carol se distanciando de mim e só ficava perto da amiga Ivy. A noite tomei banho e já estava ficando entediado. Meus amigos entraram para o quarto com as namoradas e as duas garotas também. Doido e tarado resolvi ir até o bar do Mauricio já eram mais de oito horas e fui pela estrada escura.
Chegando lá tinha duas mesas com fregueses, uma com dois casais mais velhos e as mulheres tinha cara de putas velhas, com o rosto pintado bem exagerado e lá dentro outra mesa e no balcão aquele mesmo senhor cachaceiro que estava lá a tarde. A música estava alta dando um clima de animação ao lugar.
Fui conversar com o Mauricio e o Senhor bebum foi perguntar para o Mauricio na minha frente quem eu era. Mauricio sem saber como me explicar só disse que eu estava na casa do Adelmo, que é o pai do Léo, mas não disse o meu nome. O Mauricio que era um muquirana, na verdade não ia fechar nada o boteco mais cedo, ficaria aberto até ter clientes.
Pedi uma cerveja e fiquei no balcão perto do Seu Reginaldo, que era um morador do bairro que morava sozinho. Nem ofereci um copo para ele porque ele já estava com uma garrafa e a voz já bem embolada.
Seu Reginaldo era magro, pele clara, cabelos atrapalhados e ficando grisalhos, barba e bigode por fazer. Usava uma bermuda cinza com elástico e uma camisa de manga curta desabotoada. Ele estava cada vez mais próximo de mim, e puxou o banco dele e esbarrou os joelhos em mim. Eu já tentava trocar alguns olhares com as mulheres barangas que estavam por lá, mas nenhuma me dava bola.
Eu saí de casa mal intencionado e estava a fim de passar a rola em alguém. Usava uma bermuda de moletom sem cueca e camiseta regata e sandália. Meu pau estava sensível a qualquer toque e seu Reginaldo encostou seu joelho de novo em mim, só que desta vez no meu pau. Aquele simples toque me despertou uma energia sexual incrível. Fui dando bola para seu Reginaldo, ouvindo as baboseiras de um bêbado, só ouvindo, não falava nada.
Fui entusiasmando e cada vez mais tesado, meu pau levantou uma ponta na bermuda. Meu pau é bonito, grande e grosso. Cabeção rosa, tudo harmonioso com meu corpo. Eu tenho 1,75m, 78kg, corpo definido, cabelos pretos lisos, rosto bonito e pegadô. Só não curto ficar com a mesma menina por muito tempo.
Seu Reginaldo falou com o Mauricio que eu era um rapaz bem afeiçoado, ele falava como se eu não estivesse lá. Ele me mostrando umas fotografias de parentes, a carteira dele caiu e ele abaixou para apanhar e virou a bunda para mim. Sua bermuda abaixou deixando a mostra sua bunda branca e lisa, vi seu rego e ascendeu uma loucura na minha cabeça de comer aquele cuzinho.
O bar estava agitado, mesmo com poucas pessoas. Fui entrando no jogo do Seu Reginaldo e ajeitei meu pau duro dentro da bermuda de uma forma nada discreta ao ponto dele perceber. Mudamos de lugar, fomos para depois da quina do balcão voltada para o fundo do bar. Dei uma esticada no corpo para pegar meu copo, propositalmente encostei de leve meu pau no Reginaldo e como não houve reação contrária, rocei mais intensamente o pau nas coxas dele. Fui ficando com mais tesão e virei o copo e ele observou: “o rapazinho tá muito doido.”
Eu fui rodeando ele a procura de uma posição para roçar meu pau, cheguei a encoxar em vários momentos e ele ficava meio arredio quando eu abusava, mas eu nem ligava e continuava insistindo. Fui apelando e mostrei despistada mente meu pau duro para ele ainda dentro da bermuda.
Eu: Olha aqui como o bicho está. Segurando bem acintosamente meu cacete.
Seu Reginaldo: “que isso rapaz? Que bicho é esse que você tem ai?” Seus olhos se arregalaram. Eu fiquei muito a fim de comer a bunda do Reginaldo. Eu rindo e de brincadeira com ele.
Seu Reginaldo: “As moças devem gostar desse seu instrumento, né?”
Eu: Ihh, ficam loucas...risos.
Vi que uma das mulheres que estava sentada na mesa externa estava conversando com o Mauricio. Eu estava bem descontrolado, ansioso, não me concentrava. Estava com tesão, bêbado e maconhado.
Fui ao banheiro dar um mijão. Custei para mijar, porque meu pau estava muito duro. O banheiro era pequeno e vazo era preso em azulejos e a descarga era de cordinha. Em frente à porta do banheiro tinha outra porta que dava para um deposito pequeno e a porta estava só cerrada. Empurrei e dei uma cubada. Parei na pia para lavar as mãos e vinha o seu Reginaldo cambaleante em direção ao banheiro.
Seu Reginaldo: “olha o rapazão ai.” Eu: Ai Seu Reginaldo.
Ele: “vou tirar água do joelho.”
Nós estávamos cercados por caixas de cervejas empilhadas no chão e prateleiras altas. Tinha pouca luz nesse caminho.
Eu: Sabe o caminho? Seu Reginaldo: “hein, o que você falou?”
Me posicionei na paralela aos engradados para que ele passasse.
Ele: “Dá licença, dá licença.” E me olhou e pôs a mãos no meu ombro. Eu retribuí e passei a mão nas costas dele enquanto ele passava por mim. Continuei lavando as mãos e ele resmungava algumas coisas.
Agir sem pensar direito, ou melhor, minha taradice e meu senso de aventura me fizeram empurrar a porta do banheiro bem devagar. Seu Reginaldo demorou perceber minha intromissão e quando olhei para as costas dele, a bermuda estava toda arreada e vi a polpa da bundinha branca dele e as coxas. Fiquei bem descontrolado, tremia e meu coração disparou para o que estava prestes a fazer.
Chamei a atenção dele e ele olhou para trás e falou: “Uê, garotão.”
Eu bem próximo sussurrei: Tudo bem? Ele me parecendo bem zonzo disse: “o que?” “Tomei umas cachaças sabe.”
Ele estava terminando a mijada e abaixando para levantar a bermuda. Puta que pariu. Ficou na posição que Napoleão perdeu a guerra a alguns centímetros de mim, com a bunda exposta.
Juro, juro que não aguentei e o segurei sem por muita força por trás, enquanto ele levantava a bermuda. A cabeça do meu pau dentro da bermuda encostou diretamente na bunda dele. Ela estava apontada para cima, em posição de ataque. Ele virou o rosto para trás e falou: “Que isso, moço?” Mas não foi brusco. Eu respondi: Ahhnnn...
E fui passando meus braços na altura da cintura dele e o abracei. Apavorado, fui aproximando minha boca perto do pescoço e orelha dele e dizia: Ahh, não sei...tá quentinho aqui. Tô tonto. Ele ficou quieto por alguns segundos e me cotovelou diretamente na barriga, não foi com muita força.
Eu apertei mais os meus braços e falei: deixa , vai, deixa.
Ele: “o que?” Eu comecei passar minha boca no pescoço dele. Ele sussurrou: “que isso, moço?” “que isso.”
Mordisquei e dei beijinhos e o apertei com uma mão e a outra pus meu pau pra fora. Ele reagia mais não com violência e dizia: “para, moço!” “Para moço.”
Eu sussurrando: só um pouquinho...só um pouquinho.
Ele me cotovelava e tentava virar, mas eu punha mais força e ele sentiu que não era páreo para mim.
Falou mais alto: “Moço, me solta!” “me solta.”
A bermuda dele não estava totalmente levantada e eu abaixei a mais e encostei meu pau diretamente na bunda dele e falei: Só encostar, só encostar. Eu sussurrava ofegante: só entre nós dois, eu sou seu chapa, eu sou seu chapa.
Dei um tranco nele, empurrando-o para frente e ele desequilibrou e se segurou pondo as mãos na parede.
Agarrei ele nessa hora mais forte e meu pau esfregou no rego dele. Ele falou: “não moço, cê não vai fazer isso comigo não.”
Eu falei sussurrado mais enérgico: Brincadeira nossa, Reginaldo, só brincadeira.
Ele estava me parecendo mais calmo e falando: “só assim, só assim, então.”
Meu pau não é babão, ele lubrifica mais na hora mesmo, mas por algum descontrole, naquele momento meu pau estava todo babado e comecei a procurar o cuzinho dele com a cabeça do meu pau.
Seu Reginaldo: “não moço, cê prometeu só roçar.”
Eu: Só vou roçar mesmo, Reginaldo.
Ele começou trancar a bundinha e eu forcei e posicionei um mata leão.
Ele: “não me enforca não.” “podemos fazer isso aqui não, moço, e se aparecer alguém?”
Eu: é. Relaxa, relaxa vai.
Ele deu uma relaxada e deu para apontar a cabeça na direção da portinha do cuzinho.
Ele imediatamente suplicou: põe não, rapaz.
Eu respondi: não vou por. E cabeça estava bem na portinha e dei outra forçadinha instintiva.
Ele: “aii,ai aiai...”
Os gemidos dele me enlouqueceram, forcei mais.
Ele aumentou o volume e pedia para que eu parasse.
Num gesto brusco meu o virei para a parede e me encostei na porta, para bloqueá-la.
A cabeça do meu pau estava agarradinha na entradinha do buraquinho dele e forcei mais e vi que ele estava com os olhos fechado e gemendo nos meus braços. Meu pau estava entrando a cabeça estava rompendo o cabaço dele. Ele estava relaxando, mesmo gemendo muito.
Seu Reginaldo: “para rapaz, vai chegar gente.” “Se o Mauricio chegar aqui.”
Forcei e enfiei um pouco, tava gostoso pra caralho, tesão doido. Não sabia o que estava fazendo, eu queria gozar.
Lembrei da porta ao lado do banheiro e sussurrei no ouvido dele: Vamô sair daqui.
Movimentei a minha pelve para frente e forcei a entrada do meu pau para dentro do cu dele. Entrou quase tudo e ele falou gemendo:
“Oh, seu fio de uma égua.”
Não consegui sair empurrando ele de dentro do mictório e espremi ele na porta e bombei pra dentro. Bombei e fui sentido que ia gozar, tava gostoso demais. Segurei ele mais forte ainda, ele estava entre eu e a porta.
Comecei a gozar e ele gemia junto como se estivesse gozando também. Fui gozando e sentia que o cuzinho dele estava mais macio, menos áspero que quando enfiei. Meu pau escorregava mais facilmente, tinha enfiado tudo. Gozei no fundinho. A minha respiração estava ofegante e fui tirando o meu pau devagar de dentro dele. Ele não reagia mais contra, estava ofegante também.
Fui liberando ele dos meus braços, ainda com a respiração muito alterada. Ele foi abrindo os olhos e não me olhou. Eu estava me recuperando e ele subiu a bermuda calmamente. Assim como eu ele também não usava cuecas. Ele passou a mão no rabo e estava falando em tom de pergunta: “Sujou não?” Eu estava suspendendo a minha bermuda e olhando para o meu pau que saiu limpo de dentro do cu dele, só estava um pouco úmido.
Ele terminou de vestir a bermuda e virou de frente para mim. Como ele estava entre a porta e eu o girei para frente da porta para ele liberar a saída. Fomos até a pia e ele pegou papel toalha e passou no rabo, sem descer a bermuda. Depois começamos a lavar as mãos.
Eu queria ir embora, mas ficamos mais um pouco na área do banheiro. Ele começou andar devagar na minha frente e dei uma olhada na hora no celular tinha mensagens e ligação do Léo, meu amigo. Fomos andando em direção ao salão do bar e fui tentar retornar para o Léo.
Falei na mensagem que eu estava de boa. Léo me ligou em seguida querendo ir me buscar no bar. Atendi a ele indo em direção a saída e ele me pediu para espera-lo. Conversei um pouco mais com o Reynaldo e falei que estava voltando para BH no outro dia pela manhã. Que não era verdade, mas estava naquele momento “...o que estou fazendo aqui?”, até o fogo tinha passado.
Sentia uma coceirinha na cabeça do pau que estava inchada. Queria tomar banho logo e dormir. Estava bocejando. Reynaldo estava com a cara menos caída, parecia estava energizado, como se estivesse se refeito.
Léo chegou e entrei bocejando no carro e ele achou ruim que eu tivesse sumido. Na verdade, ele rindo disse que foi a Samantha que ficou preocupada, e ele falou: “Sam com aquele jeito mãezona dela.”
Despedi do Reynaldo e entrei no carro e nunca mais o vi.
Abração a todos.