Ele era um colega de faculdade, fazíamos algumas matérias juntos e já havíamos ficado em algumas festas anteriores da faculdade, mas nunca tínhamos feito sexo. Ele era alto, cabelo curto e barba grande, braços fortes pois fazia luta e um jeito confiante q me enlouquecia. Eu tinha cabelos curtos, seios grandes e uma bunda média mas redondinha. Nós dois tínhamos aproximadamente 20 anos.
Naquela sexta a noite, após a aula, aconteceria uma festa da faculdade e todos nossos amigos e conhecidos iriam. Quando a aula acabou, ele e eu saímos juntos da sala e ficamos andando pela faculdade esperando o horário da festa e dando alguns beijos, ele sempre com uma pegada firme e envolvente q me deixava animada ao menor toque. Ao cair da tarde, estávamos em um canto do prédio pouco movimentado q sempre costumávamos ir, e que naquela noite de sexta feira estava especialmente vazio, o que nos deu mais liberdade pra avançarmos na sacanagem. Com os beijos esquentando, cada vez mais molhados e mais ávidos, ele foi passando cada vez mais a mão pelo meu corpo, apertando minha bunda com força enquanto segurava com a outra mão minha nuca, as vezes acariciando os seios marcados na blusa, já q não uso sutiã, me excitando, fazendo com q arranhasse cada vez mais suas costas e braços e, graças ao barulho da festa q já começara, gemer baixinho em seu ouvido. Assim, em um movimento rápido, ele me vira de frente para a parede e, se posicionando atrás de mim, segura minha cintura com uma mão e deslisa a outra em direção a minha buceta, já quente. Segurar os gemidos foi difícil, enquanto seus dedos brincavam e me deixavam mole de prazer. Enquanto isso, minha mão já o apalpava rígido e duro atrás de mim. Certo momento, me virando de frente pra ele, ajoelho e o observo de baixo, com olhos sedentos, enquanto minhas mãos desabotoavam o cinto e a calça dele, quando enfim liberto seu pênis, cuja cabeça já estava vermelha e úmida e, sem pensar duas vezes, coloco na boca, lambendo o líquido que sai dele, passando os lábios vagarosamente pela cabeça e, por fim, engolindo toda sua envergadura, que vai até o fundo da minha garganta. Olhando-o percebo q joga a cabeça pra traz, enquanto segura meu cabelo com cuidado, mas ditando um ritmo em minha boca, que obedeço feliz. Ficamos assim por um periodo q não consigo mensurar, até que ouvimos barulho de alguém se aproximando e, subitamente nos desvencilhamos e assumimos uma postura decente. Passa por nós o porteiro, q olha desconfiado, mas nos cumprimenta e continua a ronda noturna.
Passado o susto, decidimos ir para a festa, q já estava animada, mas com a promessa de continuarmos o q começamos ali.