Ola a todos,
Esse é meu primeiro conto e é verídico, tendo acontecido em 2014 durante uma viagem de volta para Fortaleza de ônibus a noite.
Meu nome é Eduardo, hoje tenho 34 anos, olhos azuis, malho diariamente, sou engenheiro civil, 1,60m e solteiro. O fato aconteceu em 2014, ficava com uma menina que morava em São Luis-MA que conheci em um congresso em São Paulo. Pois bem, Patrícia era uma menina linda, baixinha, com seios grandes, pernas bem torneadas, cinturinha fina, mas não tão gostosona, tinha uma bundinha gostosa, normal, ou seja, nada exagerado. Tinha um sorriso fabuloso...lindo mesmo! Estávamos ficando a mais de 6 meses, 2x por mês eu ia e 1x por mês ela vinha, e no primeiro mês era mais passeios e romantismo, porém do segundo mês em diante era rola direto, a gente passava o final de semana no quarto do hotel...mulher era fogosa demais.
No mês de abril daquele ano era aniversário dela, e como não consegui passagem de ida e volta de avião na data do niver acabei enfrentando as mais de 10hrs de viagem para estar com ela, valia a pena, tanto pelo sentimento como final de semana de sexo. Ao chegar em São Luis fomos jantar, entregar o presente, passear um pouco e depois chiba, né? Porém relatava naqueles dias e não curtia sexo desse jeito. Fiquei decepcionado, mas entendi o lado dela e aproveitei o que deu...jantar com os pais, boteco com os amigos dela...aqueles programas mais sociais hehehe
O fim de semana acabou e eu tinha que voltar para Fortaleza de ônibus, pois de avião estava muito caro, comprei a última passagem de semi-leito, me despedi de Patrícia com o saco cheio de leite acumulado e vim embora. Sentei no corredor na última cadeira e do meu lado não tinha ninguém, porém com uns 20min de viagem subiram alguns passageiros e do meu lado sentou um rapaz de boné, que calado chegou e calado ficou. A viagem seguia bem, eu estava bem sonolento devido ao DRAMIN que tomei antes da viagem, e lá para as tantas da noite começo a sentir algo tocando em mim. Inicialmente achei que fosse do balançar do ônibus, pois a estrada estava péssima, porém as investidas estavam mais claras por conta do apagar das luzes, e eu senti a mão tocar minhas coxa esquerda. Confesso que fiquei paralisado, estava sonolento, de óculos escuro e nem olhava pro lado, porém comecei a ficar muito duro, sei lá...acho que estava com muito tesão acumulado e qualquer sinal de putaria, mesmo eu sendo hétero, iria me deixar de rola dura.
A cada balançar do ônibus ele subia mais ainda a mão, acho que ele ja tinha percebido que eu estava de rola duraça, pois eu estava com uma cueca bem frouxa e certeza estava marcando. Eu estava gostando, e me mexia só para deixar a minha mala mais fácil para ele pegar. Ele ficou nesse jogo por um bom tempo, acho que com medo de alguém pegar, pois estávamos próximos ao banheiro, mas as luzes bem apagadas, tudo escuro mesmo. Em um momento ele subiu e encheu a mão, e nesse momento eu meio que suspirei, gostei mesmo. Ele ficou alisando, apertando, alisando, alisando...e começou a abrir o zíper bem devagar. Hora vinha descia um pouco do zíper e tirava a mão, e nessa hora eu levantava um pouco mais o quadril como estivesse me ajeitando na cadeira para facilitar as investidas dele. Ao passarmos por uma cidadezinha, o ônibus ficou claro e ele parou, porem quando voltou pra estrada escura ele muito ágil enfiou a mão dentro da minha calça através do zíper e conseguiu tirar a minha rola já dura para fora, puxou minha camisa, cobriu e tirou a mão. Fiquei ali parado com o coração para sair da boca, fingindo estar completamente apagado, com a rola dura pulsando forte! Até que ele levanta e vai ao banheiro, quando volta ele se ajeita na cadeira e fala baixinho no meu ouvido:
- Posso chupar sua rola ate você gozar para mim?
Eu não falei nada, nem me mexi...e ele começou a bater uma para mim e logo começou o melhor boquete da minha vida. Puuuutz! Ele não babava nem nada, começou chupando a cabecinha e depois descendo ate onde podia...Eu estava com muito tesão, e quando ele começou a chupar com mais vontade....huuuuummm...foi uma gozada incrível, dei muito leite a ele, muito mesmo. Ele saiu para ir ao banheiro, eu rapidamente me recompus e percebi que ele tinha voltado do banheiro com a rola pra fora, pois ele passou bem na minha frente, e passou ela no meu braço que estava naqueles apoiadores. E que rola, viu? Tava escuro, mas deu pra ver que tava dura, pra cima e melada(senti quando ele passou a rola no meu braço.
Confesso que fiquei sem ação, tinha gostado da chupada e da provocação dele de estar ao meu lado, com uma baita rola dura e melada se punhetando. Mas tava com medo dele querer o mesmo, e eu não ia fazer nem a pau, não sei. Passado alguns minutos senti ele tocando minha mão esquerda, e puxando levemente colocando bem na sua rola dura. Nooossa! Que sensação incrível!Serio mesmo!Colocou minha mão em sua rola, fechou minha mão nela e começou a subir e descer bem devagar. Veio pertinho do meu ouvido e disse:
- Olha como você me deixou! Sente bem essa pica dura e cabeçuda na sua mão...Sei que você ta acordado, então começa me fazer gozar...bate pra mim...vc é lindo demais.
Após falar isso ele me deu uma linguada no ouvido deliciosa e eu realmente comecei a punhetar aquela rola realmente dura, maior do que a minha, completamente melada...eu tava adorando mesmo, porém com a cabeça ainda virada para direita, nem olhava para esquerda. De repente ele levantou de novo e foi ao banheiro, acho que mais para disfarçar, pois não demorou nada, e logo ele voltou dessa vez passou a rola nos meus lábios, pois a cadeira estava bem deitada e meu rosto virado para o banheiro. Senti aquele cheiro forte, aquela baba, mas não abri a boca e ele sentou...voltou a pegar minha mão e colocar novamente na rola dele e disse:
- Tudo bem, me faz gozar aqui na toalha mesmo...mas bate com vontade...
Assim o fiz, peguei com mais firmeza e comecei a bater como se eu tivesse batendo para mim, hora aumentava o ritmo, hora diminuia, passava o polegar na cabeça grande, uma glande de respeito, uma chapeleta mesmo. Anunciando que ia gozar, me fez colocar a mão em cima da cabeça e esperar jorrar seu leite quente e espeço. Nossa...que delicia viu? Depois ele se levantou, foi ao banheiro, e quando voltou nao falou mais nada. Quando chegamos em Tianguá ele desceu e me chamou para o banheiro...eu não desci do ônibus junto com ele. Esperei um poco até ue o motorista veio me dizer que era obrigatório descer do ônibus. Fiquei nervoso, porém ao descer não vi ninguém de boné e nem fui procurado...mas me arrependi depois..
Conto super veridico...é tanto que ainda hoje depois de 6 anos ainda bato muitas punhetas lembrando desse fato...
Se tem algum relato parecia entra em contato comigo edu_gatoce@hotmail.com
