Eu sou carioca, tenho 1,80 de altura, não sou forte e musculoso, mas também não sou magro, tenho um corpo normal, branco, cabelos pretos e lisos que hora deixo grande tipo roqueiro e hora curto, como um corte padrão. Apesar de não me considerar bonito, até hoje ninguém nunca me chamou de feio, então acho que é bom sinal e atualmente tenho 22 anos, mas tudo começou quando eu entrei para o ensino médio com 15 anos.
Sempre fui um garoto muito quieto e dedicado, nunca dei trabalho para os meus pais, a não ser para pedir dinheiro para sair com meus amigos ou comprar algo. Morava com meus pais e meu irmão mais novo e tudo normal.
Mas parece que ao completar meus 15 anos algo despertou em mim, estava naquele momento onde o adolescente via atração e desejo em tudo e desde então comecei a sentir um desejo por minha própria mãe, algo que no inicio eu repudiava, achava que era só mesmo tesão e que era errado. Porem passava o tempo e mesmo eu com minhas namoradinhas e saciando minhas vontades, esse desejo não saia de mim, foi ai que descobri o que era incesto e me aprofundei nesse mundo e descobri que de certa forma é “normal” sentir atração pelos pais, porem parece mais comum em meninos.
Apesar de tudo, nunca tentei nada, passei todo meu ensino médio escondendo esse desejo que nunca se dissipava. Não me incomodava em nada, mas às vezes ele retornava com força. Mas terminei o ensino médio, entrei para a faculdade.
Sempre fui mais conectado com minha mãe e ela sempre demonstrava mais afeto por mim, coisa de mãe. Quando eu estava com os meus 20 anos e naqueles períodos de prova na faculdade, estava em pilhas, pois era bolsista e não podia repetir se não perdia a bolsa.
E em um dia que eu estava muito preocupado não dormi a noite inteira, tanto de preocupação com as provas e também nesse dia eu fiquei com muito desejo e voltou novamente aquele desejo proibido em mim. Minha mãe tem a mania de quando acorda no meio da noite ir ao meu quarto e do meu irmão para ver se esta tudo bem e nessa que ela abriu a porta do meu quarto ela me viu acordado.
- Filho você ainda esta acordado?
- Sim – respondi de maneira seca, pois estava muito estressado.
- Mas o que foi? – Disse a minha mãe entrando no quarto e se sentando na cama próxima a mim.
- Acho que estou muito estressado, muitas coisas na minha cabeça me perturbando, provas e outras coisas.
- Mas porque você esta assim hoje, nas provas anteriores você não ficava assim?
Demorei um pouco a responder, queria falar que estava com tesão por ela, meu coração pulsava com força, parecia que iria sair do meu peito de tanta força que batia, mas não tive a coragem. – É que as provas desse período são muito difíceis.
Ela me olhou, me conhecendo bem, sabia que eu estava escondendo algo – Não é só isso que esta te preocupando, me diz o que é filho?
- Nada não mãe – Não estava com coragem de falar, tinha muito respeito por ela e pelo meu pai também, e o conhecendo bem se algo acontecesse e viesse à tona poderia até dar divorcio entre eles.
- Não vou sair daqui até você me contar, sou sua melhor amiga e você sabe disso!
- Sinceramente, eu tenho medo de te contar e você ficar chateada comigo.
- Me conta, prometo não ficar chateada.
Nesse momento eu respirei fundo, meu coração batia muito forte, minha cabeça fazia uma pressão, mas não doía, minha mãe me olhava preocupada, então eu tomei coragem e falei – É que eu estou muito preocupado com as provas que realmente são difíceis e estou com medo de perder minha bolsa, mas também eu estou com muito tesão.
Minha mãe sabia que eu estava um tempo sem namorada e demorava um pouco no banheiro de vez enquanto, ela meio encabulada me respondeu – Bem você devia tentar arrumar alguém, ou quem sabe ir ao puteiro, qualquer coisa eu pego dinheiro com seu pai para você ir com seus amigos!
- Mas esse não é o caso, na verdade eu estou com muito tesão em você – Respondi e logo em seguida fiquei mudo.
Minha mãe me olhava assustada e paralisada, parecia esta pensando em muitas coisas, não sabia se eram boas ou ruins, depois do que pareceu uma eterna e agonizante silencio, ela segura meu braço e diz – Filho, não sei nem o que dizer. A gente não pode fazer isso, eu sou sua mãe e se seu pai descobrir, nos dois estamos ferrados, eu sei que você esta com vontade, mas isso não pode acontecer.
Ela permaneceu em silencio depois que falou tudo, parecia pensativa e relutante. Eu pedi desculpas que ela aceitou, mas algo veio na minha cabeça, já que estava naquela situação mesmo eu iria investir e tentar por em pratica todos os planos que eu tive nesses 5 anos e nunca tive coragem de agir. – Desculpas mãe, mas sinceramente eu queria muito isso, não só pelo sexo, mas porque eu te amo muito, você é uma mulher muito bonita, inteligente sexy e amorosa, e eu queria retribuir tudo que você faz por mim com mais, mais que ajudando em casa, demonstrando carinho, eu quero te dar prazer também.
- Mas eu sou sua mãe, isto esta errado em todos os sentidos e eu estou com seu pai – Ela retrucou.
Eu estava tão desesperado, uma mistura de medo, raiva e desejo que comecei jogar sujo. – Mas você não merece mais, você mesmo disse que senti vontade de se vingar por tudo que ele fez a você. – Meu pai já havia traído minha mãe algumas vezes, mas para manter a família minha mãe decidiu perdoar – Alem do mais vai ser uma experiência nova para você também. – Minha mãe sempre me disse que meu pai foi o único homem da vida dela, ela nunca tinha ficado com outro ou traído ele.
- Independente, não vai acontecer, se quiser vai para o puteiro – Minha mãe disse decidida e se levantando, me deu boa noite e saiu do meu quarto.
Depois disso eu não dormi a noite, fiquei acordado pensando em tudo que aconteceu, no que eu poderia ter dito, no que poderia ter acontecido, será que vai ficar tudo bem, será que ela vai contar para meu pai e quando eu percebi já estava amanhecendo e eu tinha prova logo cedo. Desesperado me arrumei e peguei meu caderno para dar uma ultima revisada antes da prova. Antes de sair de casa dei bom dia para todos que já estavam acordados.
Foi uma das provas mais difíceis que já fiz, não pela dificuldade, mas sim pela pressão que eu estava, mas por incrível que pareça eu me sai bem. Depois da faculdade fui para o estagio e depois para casa. Só meu irmão estava em casa então só tomei um banho e fui direto para o quarto estudar para as outras provas. Era difícil se concentrar com tudo que havia ocorrido.
Minha mãe chegou em casa e falou comigo de maneira normal, porem um pouco mais reclusa e fria, sabia que tinha feito besteira, mas preferi esperar um pouco para me desculpar. Passou a semana de provas e eu já estava bem mais tranquilo, tinha ido bem nas provas e estava muito aliviado, foi quando eu decidi por fim falar com minha mãe.
Geralmente nos finais de semana só fica nos dois em casa, pois meu irmão vive por ai jogando bola com seus amigos ou na praia até anoitecer e meu pai idem, voltando para casa só por volta das quatro da tarde. Eu só saio de vez enquanto para casa dos meus amigos, mas eu fico mais em casa mesmo jogando vídeo game ou vendo filmes e vídeos.
- Mãe, eu preciso falar com você – Minha mãe estava na cozinha terminando de fazer o almoço. – Desculpa pelo que eu falei naquela noite, eu sei que foi errado.
Ela não me respondia, olhava séria para mim, até que por fim decidiu falar – Esta tudo bem, eu sei que deve ter sido porque você estava muito preocupado e pilhado, ai falou aquelas coisas.
-Na verdade não, eu realmente tenho desejos por você mãe – Respondi de forma direta – Desde muito tempo, mas eu nunca falei ou fiz nada por respeito a você e meu pai, amo muito vocês dois.
- Desde quando você esta assim?
- Eu comecei a sentir isso desde os meus 16, eu acho, mas eu já tentei muitas vezes tentar esquecer, por na cabeça que era errado, mas não consigo, mesmo quando eu estava com outras garotas, assim que eu chegava em casa eu pensava em você.
Minha mãe tinha um olhar de preocupação e por uns instantes ficou pensativa – Vou te levar a um psicólogo para ver isso, não pode ser normal filho, eu não sei aonde eu errei.
- Não quero psicólogo, eu já li muito sobre isso e vi que pode ser um Complexo de Édipo, mas isso não tem cura, só com o tempo mesmo – Respondi de forma decisiva de que não iria para um psicólogo. – E quando eu procurei na internet, descobri que é até meio que normal isso acontecer, que existem muitos casos iguais.
- Que loucura esta esse mundo – Respondeu minha mãe em negação.
Mas eu terminei de me desculpar e me ofereci para ajudar ela terminar de fazer o almoço, sem maldade ou segundas intenções. Fui a ajudando e enquanto isso conversamos sobre a vida nada demais até que ela toca no assunto novamente, tentando me convencer a tirar isso de vez da cabeça.
Eu expliquei novamente que não é assim e comecei a dar exemplos de que via na internet. Sempre fui muito respeitoso com minha mãe, nunca me esfregava nela ou ficava de malicia, também não falava sacanagens ou coisas inapropriadas para ela, mas naquele momento eu precisei. Peguei meu celular e mostrei um site de contos eróticos, que ela mesma costumava ler de vez enquanto, que eu sabia, pois via no histórico do computador dela. Abri uma aba só de incesto, com diversos relatos, alguns pareciam verídicos outros ficções, e procurei por mãe e filho e mostrei várias historias a ela. Ela sem acreditar não queria aceitar, mas eu também mostrei uns vídeos que eu encontrei na internet com casos reais de mães e filhos e mostrei para ela. Ela ficou envergonhada ao ver esses vídeos comigo.
- Isso tudo deve ser mentira – Ela respondeu, nenhuma mãe faria isso com o filho.
- Mas você não me ama muito? – Perguntei para ela.
- Sim, você é parte da minha vida, você e seu irmão são tudo para mim – Respondeu ela.
- Então, você me acha bonito, sou jovem, viril, e nós nos amamos muito, então porque não? – Perguntei interrompendo ela, antes que ela negasse de novo.
Era por volta de 12h, só estava nos dois em casa, iria demorar até que meu pai e meu irmão chegasse em casa, era uma oportunidade que estava acontecendo espontaneamente, só com um pouco de forçasão de minha parte, mas estava fluindo.
- Mas isso ainda sim é errado e eu não vou fazer isso.
- Por favor, mãe, vamos nos amar, eu quero muito te amar, como um filho e como algo mais – Insisti um pouco mais me aproximando dela e dando um abraço carinhoso, que eu sempre dei nela.
Ela não me respondeu enquanto eu a abraçava foi quando eu percebi que ela estava chorando, não sei se porque, mas aquilo acabou comigo. Eu rapidamente a soltei e pedi desculpas, não queria magoa-la e me segurei para não chorar também.
- Mil perdões, não vou mais fazer isso - Disse me desculpando.
Ela continuava a chorar, eu então rapidamente, desliguei todas as panelas e a levei para o quarto dela para se deitar, peguei um copo d’água na cozinha e entreguei para ela beber, enquanto pedia desculpas e prometia que não a magoaria mais.
Ela então concordou comigo e então eu parei de tentar, ela me perdoou e depois que se recuperou voltamos a fazer as coisas. Fizemos o almoço, meu pai e irmão voltaram para casa e o final de semana se seguiu como um final de semana normal, nem mesmo clima estranho estava tendo entre eu e minha mãe.
Passaram duas semanas em um sábado normal como de costume meu pai e meu irmão saíram e eu não sai nesse final de semana fiquei em casa com minha mãe. Ela inventando de arrumar toda a casa eu estava sem fazer nada, decidi ajuda-la um pouco, varrendo, passando pano e tirando a poeira dos moveis, nada demais.
- Filho vem cá – Minha mãe me gritava do quarto dela.
Eu cheguei lá e vi que ela estava arrastando a cama para varrer e pedia minha ajuda, eu a ajudei e quando terminamos de limpar a casa toda eu fui dobrar os lençóis de cama quando minha mãe entra no meu quarto me agradecendo.
- Muito obrigado filho, só você mesmo para me ajudar, se eu for esperar ajuda do seu pai e do seu irmão essa casa vai virar um chiqueiro – Ela agradecia entrando no quarto.
- Sem problemas mãe – Realmente eu a ajudava sem segundas intenções, pois eu via o quando ela ralava, trabalhava e ainda chegava em casa e ficava limpando tudo e merecia uma ajuda.
- Sabe de uma coisa, eu vou fazer strogonoff de frango do jeito que você gosta – Disse ela sorrindo.
- Muito obrigado mãe, mas não precisa, já tem comida pronta – Respondi de forma natural, pois seria trabalhoso fazer, sendo que já tinha comida feita.
Eu olhei para ela, e ela me olhava com um olhar de admiração, ela sempre teve orgulho de mim, pois sempre me virei sozinho e era esforçado, mas ela sorria parecia querendo falar algo. Eu meio encabulado e pensando mil coisas, perguntei o que foi achando esquisito.
- Nada, só que eu tenho muito orgulho de você por tudo – Ela respondeu e veio me dar um abraço.
- Obrigado – Respondi meio envergonhado e sem entender direito - Mas não sou tudo isso não.
- Você é sim, é tudo na minha vida, veio de mim e eu tenho muito orgulho de vocês dois – Ela respondeu me dando um abraço mais forte e eu retribuo.
Na minha cabeça já se passava varias coisas, aquele abraço estava muito longo, mas do que o normal, não sei se era remorso dela ou se ela estava pensando em algo a mais. Mas eu retribui, mas involuntariamente eu tive uma ereção que não pude conter. Eu percebendo e meio com vergonha me afastei um pouco só para ela não perceber.
Mas quando ela me soltou, foi à primeira coisa que percebeu. Eu geralmente ando sem camisa, só com um short leve, tipo esses curtos de academia. Ela olhou para baixo e viu minha ereção que fazia volume na minha bermuda.
- Ainda esta com tesão? – Ela perguntou em tom de zoação, tirando uma com a minha cara. – Eu sou sua mãe, você não pode fazer isso.
- Eu sei, mas você sabe como é e fica fazendo isso – Respondeu escondendo a ereção e ajeitando meu penis para que fizesse menos volume.
- Sabe filho, depois de toda aquela nossa conversa eu fiquei muito magoada e confusa com tudo – Disse ela mudando o tom de zoação para um tom sério – Não é certo, mas eu também te amo muito, mas não dessa forma.
- Eu sei mãe, eu entendi, não vou mais te magoar.
- Porem, eu vi aqueles contos que você me mostrou e li alguns, li mais o femininos, pois queria ver o ponto de vista de uma mulher e tudo mais, li na bíblia, procurei em sites sobre esse taboo e tudo mais – Explicou minha mãe se sentando na minha cama enquanto eu ainda estava de pé – Realmente tudo que eu lia, eu parecia mais uma depravada, imoral, mas eu li também que sexo também é uma forma de amor afinal de contas e eu te amo muito.
- Então quer dizer que você – Eu estava tão incrédulo que não conseguia terminar a pergunta.
- Se for para você ficar feliz, eu vou fazer isso com você, mas você tem que me prometer que vai ficar somente entre nós dois e que você nunca contará para ninguém isso – Ela me disse com amor, mas um tom de autoridade – Você nunca vai contar para ninguém, nem para seus amigos e quando estiver gente em casa, nada de gracinhas.
Eu rapidamente prometi e sentei ao seu lado segurando suas mãos e olhando em seus olhos. Nossas mãos tremiam, nós dois estamos muitos nervosos com tudo aquilo. Eu antes de tudo perguntei novamente se ela tinha certeza, então ela assentiu com um sim.
Aquele sim caiu como uma bomba em mim, meu coração batia forte, minha barriga girou e gelou no mesmo instante, foi uma sensação horrível e fantástica ao mesmo tempo. Eu estava tão nervoso que não sabia se ia manter a ereção, estava preocupado com muitas coisas, e se brochasse, ou gozasse rápido ou a machucasse.
Mas ela percebeu meu nervosismo e tentou me acalmar passando a mão em meu rosto, aquilo realmente foi um acalento para mim. Então ela se levantou e pediu para eu esperar, ela trancou a porta da casa com a tranca interna, então fechou a janela do meu quarto deixando tudo levemente escuro.
Eu apenas olhava minha mãe preparando tudo para o nosso ato de amor. Uma mulher linda com seus 43 anos, de cabelos negros e lisos, pele levemente morena, baixinha, com seios grandes e bunda média, um sorriso encantador, um olhar perfeito e um amor inexplicável.
Eu me levantei e a abracei novamente, dessa vez mais confiante eu segurei seu rosto e beijei sua boca, ela não relutou e então começamos a nos beijar de forma apaixonada e logo estávamos cruzando língua. Eu dizia - eu te amo - e ela me correspondia, ficamos nos beijando por um tempo em pé, até que eu a puxei para a minha cama e a deitei e vim por cima dela.
Continuamos nos beijando por um tempo até que eu comecei a passar a mão pelo seu corpo, eu a acariciava com cuidado e calma, passando a mão em seus peitos e barriga, e ela em minhas costas e coxas. Tomamos mais coragem e começamos a nos acariciar em nossas partes intimas. Ela esfregava a mão no meu penis pelo short e eu acariciava sua buceta por cima do seu short. Ficamos nos beijando até que tomei a iniciativa e comecei a tirar a roupa dela.
- Vai com calma filho.
Eu tirei sua blusa e seu sutiã e logo abocanhei seus seios, eram deliciosos, e ela segurava o gemido, eu chupava aqueles seios e meu pau pulsava dentro do meu short, ela então com os pés consegue remover meu short e começa a me punhetar com vontade, nesse momento eu penis que já estava todo lubrificado pingava em cima de seu short.
Do jeito que ela me masturbava eu não iria aguentar muito tempo, foi daí que eu parei de chupar seus peitos e comecei a descer, beijava seu corpo devagarzinho, descendo cada vez mais até chegar perto de seu umbigo. Retirei seu short com cuidado e depois sua calcinha. A visão era maravilhosa, uma buceta morena, lisinha, parecia que tinha acabado de se depilar, talvez tivesse, eu comecei a beijar devagar e olhando para o seu rosto dela que fazia uma cara de safada.
Meus beijos a arrepiavam até que por fim eu cai de boca na buceta dela. Eu chupava como se fosse à primeira vez, afinal de contas àquela era a minha primeira buceta. Chupava rápido e devagar, pondo em pratica o que uma das minhas namoradas tinha me ensinado, até que comecei a chupar com mais frequência e rápido e logo ela teve seu orgasmo em minha boca.
Eu sentia um frio na espinha, meu corpo todo tremia de ansiedade, minha mãe se contorcia de prazer com minha língua, enquanto tapava a boca para não fazer barulho, até que por fim ela respirou fundo.
- Seu pai nunca fez isso – Disse ela ofegante – Você chupa muito bem!
Eu todo orgulhoso que consegui satisfazê não perdi tempo, me recompus e fui beijar a sua boca. Minha mãe nessa altura estava com as pernas abertas esperando meu penis. Eu beijava sua boca e com a mão pincelava meu penis em sua buceta, era uma sensação maravilhosa.
- Vai coloca – Ela sussurrou no meu ouvido – Já chegamos aqui agora vamos terminar.
Confesso que naquele momento, veio uma preocupação na minha cabeça, a preocupação de magoar meu pai e eu não estava conseguindo. – Tem certeza disso? E quanto ao meu pai?
- Filho, não precisa se preocupar com isso – Minha mãe me segurava pelo rosto e tentava me acalmar, mas quando começou a falar do meu pai parecia estar com um pouco de raiva. – Seu pai já me traiu varias, vezes e nunca pensou no nosso bem estar, o bem estar da família dele, então essa vai ser a nossa vingança.
Por incrível que pareça àquelas palavras me excitaram, meu penis ficou duro igual uma pedra de novo. Minha mãe com as pernas abertas olhou para o meu penis e pegou nele o analisando. – Ele é mais grosso que o do seu pai
– Quando ela disse aquelas palavras eu fiquei mais louco ainda. Ela sem esperar pincelou mais um pouco e apontou para dentro de sua buceta e eu consumei o ato.
Meu penis entrou todo e direto, eu havia voltado para a buceta que tinha me dado à luz, e era uma sensação inexplicável e maravilhosa, toda quentinha, molhadinha e eu o sentia tocar o fundo de sua buceta. Ela quando sentiu ele todo entrar segurou o gemido e fechou os olhos e logo segurou minha bunda com força.
Eu comecei o meu vai e vem, a cama rangia um pouco, mas não havia ninguém em casa para escutar. Meu penis entrava e saia daquela delicia, eu sentia a melhor sensação do mundo. A gente se beijava enquanto eu metia com hora com força e hora devagar até que depois de alguns minutos ela anunciou que ia gozar, mas o tesão estava tanto que acho que não iria aguentar até ela gozar. Se eu tirasse ela iria ficar com raiva, mas se eu gozasse dentro ela poderia ficar com mais raiva, então decidi por continuar a meter junto com ela.
Ela se mexia com mais velocidade e frequência, gemia a cada estocada, me segurava com força até que eu senti sua buceta se contrair em meu pau, os gemidos dela eram deliciosos, sua buceta apertava penis e eu não aguentei e anunciei o meu gozo.
Quando ela sentiu o primeiro jato, ela arregalou os olhos, mas não me tirou, me abraçou com forma e puxando, senti meu pau indo o mais fundo que podia, minhas bolas encostavam na sua virilha e eu jogava dentro da sua buceta o meu semem que inundava sua buceta, eu a abracei com força e ficamos ali sentindo o prazer e meu pau pulsar dentro da sua buceta. Ela respirava ofegante. Eu havia sentindo a melhor sensação de todas, nunca havia gozado dentro de uma buceta sem camisinha e aquilo foi fantástico de todas as formas.
Depois de um minuto de relaxamento eu retirei meu pau de dentro de sua buceta e vi meu esperma escorrer como se fosse uma mini cachoeira, aquilo era muito excitante.
- Isso foi muito bom, muito bom mesmo – Ela disse ofegante.
- Foi à realização de um sonho que ainda não acabou – Eu respondi, mas agora com segundas intenções.
Minha mãe olhou para mim se entender, foi quando eu a virei de barriga para baixo, aquela bunda deliciosa para cima me deixava louco. Meu pau ainda estava duro e apenas com algumas passadas na portinha da buceta melada ele voltou a ficar duro e eu a penetrei novamente.
- Você não se cansa não? – Perguntou minha mãe entre os gemidos.
- Para você não – Respondi enquanto estocava em sua buceta e beijava sua nuca.
Eu metia com vontade e velocidade, meu pau deslizava muito mais depois de ter gozado dentro, metia com rapidez e força, ela metia o rosto no travesseiro para segurar o gemido, enquanto eu metia com mais velocidade. Ficamos metendo por alguns minutos até que eu desci da cama e levantei sua bunda a fazendo ficar de quatro para mim. Sua buceta estava toda branca devido ao meu gozo que lambuzou tudo, mas eu continuei a fuder aquela buceta deliciosa.
Metia com muita vontade, enquanto eu falava – Eu te amo muito mãe, eu sempre sonhei com isso, de te dar muito prazer - ela não respondia apenas segurava o gemido enquanto eu socava. Estava com medo dos vizinhos escutarem os sons dos nossos corpos se batendo e o ranger da cama, mas não queria parar.
Meu pau deslizava e ela anunciou que iria gozar de novo e não demorou muito e ela cedeu sobra a cama, gozando novamente em meu pau. Suas pernas tremiam, mas eu não parei de meter, então a deitei de novo e voltamos para a posição antiga onde eu fiquei por mais alguns minutos até que comecei a sentir meu gozo vir.
- Eu vou gozar mãe
- Pode gozar dentro seu safado, já gozou antes mesmo.
Era tudo que eu queria ouvir, abri um sorrisão, meti com mais força e vontade, meu pau deslizava até que em fim meti tudo e novamente jorrei jatos e jatos e esperma dentro de sua buceta. Ela se contorcia de prazer e mordia os lábios enquanto senti meu pau no fundo da sua buceta pulsando, era uma sensação maravilhosa novamente e dessa vez não demorou muito meu pau amoleceu e saiu sozinho de dentro de sua buceta. Dessa vez escorreu muito gozo de dentro dela, pingando em cima da minha cama.
- Eu te amo – Eu disse beijando sua boca enquanto ela estava ofegante e satisfeita, totalmente relaxada.
Ficamos abraçados por mais alguns minutos, quando vimos que estava perto da hora do almoço nos levantamos e fomos nos limpar, eu ainda andava cambaleante. Eu pedi para tomar um banho junto a ela, ela recusou, mas por fim aceitou, e nos acariciamos novamente dentro do banheiro. Depois de limpos, eu a ajudei a fazer o almoço e ficamos conversando sobre o que tinha acontecido.
- Eu me sinto muito errada, isso que a gente acabou de fazer foi errado, nem mesmo a bíblia permite isso – Comentou ela – Mas foi uma das melhores transas que eu já tive na minha vida, e meu amor por você agora só aumentou, foi muito bom!
- Então podemos fazer de novo amanhã? – Perguntei com um pouco de esperança.
- Não abusa, eu ainda estou muito sentida com tudo isso, vai ter que deixar eu me acostumar com a ideia – Ela respondeu em tom sério – Mas na verdade, no fundo, no fundo eu quero mais.
Eu assenti com um pouco de esperança em meu coração. Minha mãe estava radiante, feliz e alegre, parecia ter tirado um peso da consciência e das costas, talvez fosse essa questão nossa, ou o fato de querer se vingar do meu pai, mas sei que parece que ela esta em paz agora.
- Mas você lembre-se nenhuma palavra com ninguém sobre isso, se não a gente esta ferrado e você nunca mais vai ter nada na sua vida – Ela me relembra novamente de nosso acordo.
Eu concordei e continuamos os dias normais, como se nada tivesse acontecido e sem dar nenhum sinal de ter acontecido nada.