Carinha de anjo mas ousada ( Parte 01 )

Um conto erótico de Layon30
Categoria: Heterossexual
Contém 1136 palavras
Data: 14/05/2020 15:26:07
Assuntos: Heterossexual

Carinha de anjo mas ousada ( Parte 01 )

Gente, o que irei relatar agora é 100% veridico e aconteceu no meu antigo trabalho. Eu trabalho na area da cozinha, não necessariamente cozinheiro.

mas na parte da chapa, faço crepes. Crepes para quem não conhecem é tipico de comida francesa, com massa extra fina sobre uma chapa redonda de ferro

dobrada em triangulo, com a parte de recheio interna, eu trabalho com isso a muitos anos. Onde moro é uma cidade com pouca movimentação comparada

a capital, e trabalhamos na cozinha eu, o '' chapeiro'' e mais uma auxiliar mulher, em epoca de baixa estaçao, por volta de Maio a Julho, uma unica auxiliar

e de Agosto a Abril duas ou treis auxiliares, vai depender muito do movimento. No salao era da mesma forma, o movimento as vezes era muito intenso, e

muitas auxiliares nao aguentavam o tranco ja que era muito mais puchado, e o ambiente da cozinha insuportavelmente quente. Eram poucas pessoas

que aguentavam aquela rotina.

O movimento de alta estação estava chegando, e o patrão estava ''Recrutando'' vamos dizer assim novos funcionarios para encarregar do movimento que

viriam por ai.... eu vi dezenas de mulheres conversando com o patrão sobre o jeito do trabalho como deveria ser feito, em seguida ele me pedindo sempre

opinioes sobre as meninas com que ele falava e tal... aquelas coisas de trabalho e tal. O patrão, funcionarios, filhos, parentes... todos eram cristãos, eu que

era a unica ovelha negra naquele ambiente, mas sempre responsavel como era, como sou, e como pretendo ser. Em uma certa vez chegou ao patrão uma

mulher cujo que diria alguem muito trabalhadeira para ocupar a vaga, foi ai então que a moça a trouxe. A mulher era tambem cristã é claro, morena

cabelos meios ondulados, rosto lindo, muito lindo mesmo, de pele macia, uma cintura que dava ineja muitas garotas de academia, uma bunda bem

arrebitadinha e seios pequenos. Eu como todo profissional, fiquei na minha mas o meu pensar era sempre na sacanagem, apesar da garota ser amiga de

todos os da equipe do restaurante, ela foi obrigada a eu ser mais um amigo dela, da ''Ovelha negra ''.

Eramos em 4 funcionarios ja que a ultima realmente abandonou o serviço. Era O garçon, o gerente, Eu e a Nila. ( Nome Facticio ). A Nila era a resposavel

pelo nosso jantar, sempre cozinhando muito bem, sentavamos quase todos juntos, 1 pessoa da cozinha, e outra do salao e visse versa para se caso

chegar clientes, não ficar sem alguem para atendelos, raramente eu e a Nila jantamos juntos. As vezes eu dava uma força a ela nos afazeres e

as vezes aproveitava e batia um papo ela sobre de onde ela veio, idade, e tal essas coisas. Ela era de outro estado, com um sotaque bem arrastado

e bem ativa pela força do jeito que contava as coisas, ja foi casada, e etc... Eu realmente estava la para aproveitar e observar suas curvas nas calças de legue

que vinha traballhar, ela sempre usava fio dental, e quase sempre passava por perto de mim, e tinha um jeito estranho, não sei se era malicioso de pagar

qual quer coisa a baixo do joelho dela arreganhando suas pernas mostrando a enorme bunda dela, que o legue marcava sua buceta. aquilo era excitante.

A Nila era bem simpatica, eu gostava muito de conversar com ela, uma pessoa muito querida entre meus amigos do trabalho.

- Leo, me dar seu numero quero te enviar algo pelo whatsapp. - Me dizendo no meio do expediente.

- Claro! me dar o celualar - Eu disse enquanto digitava os numeros em seguida entregando a ela.

Eu sem a menor iportancia no que ela queria me mostrar, fiquei na frente do trabalho com alguns amigos que lá estavam, de frente a praça publica.

Meu celular vibrou, peguei e vi alguns videos engraçados inoscentes, eu por ser simpatico respondi com risadas, falando que era legal e tal e bla

bla bla e bla, algo sem importancia para mim. Apesar de ser eu timido na epoca, não queria me misturar com aquela gente, eu era destacado como a ovelha negra

do rebanho, algo me encomodava com aquilo tudo, eu queria sabe a penas no trabalho assuntos profissionais, e nada mais. Na mesma noite pós-expediente

acabei em nao ficar na rua, algumas vezes ficava pra bater um papo com os amigos em seguida ir pra casa, mas não estava afim de ficar e fui direto. chegando

em casa tomei banho, e fui me deitar, ja eram mais de meia noite, e recebi uma mensagem.

- Oi, esta tudo bem? ja vai dormir? - Perguntou a Nila após o trabalho.

- Esta tudo bem sim Nila, não me aconteceu nada no caminho. - Respondi com tom ironico sem entender.

- Posso te enviar uma foto? - Perguntou ela sem eu entender nada com nada.

- Pode, sem problemas. - Não dando importania pra tal foto.

Ela me eviou uma foto usando uma langerie na cara dura, fiquei abismado, e sem jeito com seu jeito discarado e safada.

- O que há com você Nila? esta doida? - Respondendo a ela todo sem graça e sem querer problemas pro meu lado.

- É apenas uma foto Leo, não gostou? - Respondendo sem a maior noção do que estava fazendo, eu acho!

- Nila, você não pode enviar isso não, se alguem souber estarei com problemas por sua causa. - Falei todo receioso.

- Fica tranquilo, se alguem souber foi você que falou, pois depender de mim ninguem saberá.

E com isso, fomos trocando fotos, até tarde da noite, ou da madrugada. No outro dia, voltamos ao trabalho mais uma vez, eu todo desconfiado, sem jeito

com que houve na noite passada, e a Nila sem reação nenhuma, sangue frio como uma psicopata das fotos. As horas se passavam e ela não dizia uma palavra.

a noite era de uma terça feira, movimento fraquissimo, e com a chuva piorava ainda mais o movimento, foi ai que deu pra jantamos todo munto juntos. Foi ai que

ela se aproveitou pra acabar ainda mais com minha timidez. Cada um se serviu e fomos para uma unica mesa, ela era a unica de mulher, todos cristãos e eu

de ovelhaa negra como ja sabem. Enquanto o gerente e o garçon conversavam sobre religioes eu e a Nila ficavamos em silencio, ela percebeu meu ervosismo

e começou a passar a perna entre as minhas, eu dei um goto seco na hora, e fiquei tremulo pensando que ousadia dessa garota em fazer isso!

eu sem reação não sabia o que fazer e ela se aproveitado, e fiquei na duvida se eu era realmente a unica ovelha negra naquela mesa. Terminamos o jantar

e em seguida parou de chover chegando clientes e fomos trabalhar. Sem tempo pra conversar naquela noite mesmo esperando um movimento fraco e após chuva

a hora chegou e fomos embora.

Continua...

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Comentários

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Ai como é delicioso sentir essa sensação do "proibido"..acho q tinha outra ovelha negra alem de vc..rsrs

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