Cunhado voltando de viagem

Um conto erótico de Alyne Limma
Categoria: Heterossexual
Contém 982 palavras
Data: 14/05/2020 16:02:17

Amados, como meu último conto repercutiu muito positivamente, resolvi contar mais uma história para o deleite de vocês, espero que gostem

Aos que ainda não me conhecem sou Alyne, gaúcha, 20 aninhos, até alguns anos eu era bobinha e achava que tudo relacionado a sexo era errado, até que virei uma putinha (na cama).

Tenho mais ou menos 1,70 de altura, morena, coxas grossas, pele bem branquinha, bundinha empinada, seios pequenos e durinhos, bucetinha pentelhuda (as vezes) e segundo me dizem: uma carinha de safada!

Tenho lábios bem grandes, que alias fazem um boquete espetacular, adoro chupar e ser chupada, amo sentar num caralho duro e as vezes libero o cuzinho.

Meu cunhado Rafa, foi o pivô de tudo isso, afinal se não fossem as histórias com ele, jamais teria algo bom para lhes contar.

Rafael viaja muito a trabalho, esses dias viajou ficando quase um mês fora de casa, ao voltar, minha irmã estava trabalhando, possibilitando que nos encontrássemos sozinhos.

Eu fiquei esperando meu cunhado voltar de uma viagem, era bem tarde, eu fiz uma comidinha pra ele e coloquei uma camisola bem discreta, porém sexy, com uma leve transparência, deixando a mostra minha lingerie pequena. Entrou em casa, me olhou e falou que eu estava uma gata, ele tava diferente nesse dia, meio distraído, cansado talvez.

Fomos pra cozinha, ele comeu, disse que ia tomar um banho.

Ele saiu do banho, sem nem me olhar direito, então resolvi agir.

Minha tática foi ousada e prática, entrei no meu quarto e comecei a me masturbar deitada na cama, de porta aberta e gemendo alto, ficar ali estava me deixando doidinha de tesão, senti o líquido quente da minha bucetinha escorrer na hora lambuzando meus pentelhos pretos, minha calcinha estava ensopada.

Demorou uns cinco minutos, ele abriu a porta bem devagar, só de bermuda, com aquela barriguinha que me deixa louca, com alguns pelinhos e muito, mas muito cheiroso. Que delícia de homem, eu sabia que finalmente ele ia me pegar de jeito e fiquei bem nervosa com isso, afinal fazia mais de um mês que não sentia meu cunhadinho em mim.

Imediatamente nos enroscamos ali mesmo em cima da cama e ele prontamente enfiou os dedos na minha bucetinha peluda e latejante.

Subiu em cima de mim devagar e me deu um beijo molhado e bem gostoso. Senti o peso do seu corpo quente no meu, minha xoxota começou a latejar e arder de tanto tesão, uma sensação bem gostosa. Enquanto metia a língua na minha boca ele passava a mão pelo meu corpo todo, desceu e beijou meu pescoço, lentamente tirou minha camisola e me deixou só de calcinha, arrancando meu sutiã.

Ele ficou louco com os biquinhos rosados dos meus seios pequenos, começou a morder de levinho, deu umas lambidas e chupou, sugou meus peitinhos com força, não consegui me segurar e comecei a gemer alto.

Rafa foi descendo, lambendo cada pedacinho do meu corpo, beijou e lambeu minha barriga, me fez arrepiar todinha, que tesão, a essa altura do campeonato eu já sentia seu pau duro roçando em mim e tava louca por aquele cacete gostoso.

Ele desceu até minhas coxas, mandou eu abrir as perninhas e ficou beijando a lateral delas, roçando o queijo nos meus pentelhos, lambendo, me fazendo arrepiar, gemer, me revirar na cama. Eu tava sem aguentar tanta tortura, queria logo a língua dele na minha buceta.

Abriu minha bucetinha com os dedos e começou com beijinhos no meu grelinho, que já estava bem durinho de desejo. Ele sugou gostoso, depois enfiou a língua lá dentro, aquilo foi gostoso demais, ele sabia como chupar direitinho, estava desacostumada com tanto tesão.

Rafael ficou com a boca toda melada com o melzinho da minha buceta, era guloso, chupava com vontade mesmo. Depois de uma chupada gostosa, eu tive um orgasmo com esse oral gostoso, gozei como louca na boca dele.

Gozei, relaxei e ele veio por cima de mim me dar um beijo molhado com o meu gosto, conseguia sentir o gosto da minha buceta em seu beijo.

Foi minha vez de agradar meu cunhadinho, precisava matar a saudade, me posicionei próximo a sua pica, chupei as bolas, o pau, mordi, mordisquei e me deliciei. Ele ficou louco com meu boquete, colocou as mãos pra segurar minha cabeça e me fez engolir cada centímetro do seu cacete gostoso, eu claro, fiz tudo direitinho, queria deixar ele doido de tesão. Fiquei chupando, ele sentiu que ia gozar, parei na hora, queria ser comida.

Após isso, não aguentava mais de vontade, dei pra ele gostoso no franguinho assado. Fui passivamente comida, sem fazer esforço algum. E fui muito bem comida!! Depois o lancei no chão e cavalguei muito naquela pica pedindo pra ele me dizer as piores baixarias que conhecesse.

Rafa socou até o talo daquele pau. Eu sentia bater no meu útero e provocou uma dorzinha bem gostosa. Ele metia gostoso, gemia de um jeito másculo que deixou ainda mais louca, sentia o saco dele bater na portinha da minha buceta, uma delícia de foda, eu gemendo e mordendo a orelha dele, ele falando sacanagem no meu ouvido, até que pedi pra ele me comer de quatro e aí ficou mais gostoso com o pau dele batendo forte.

Ele metia tão gostoso, era um tesão, quando apenas em um gesto de desespero, tirou o pau de mim e gozou muita porra na minha bunda.

Como estávamos sozinhos e permaneceriamos assim até o outro dia pela tarde, resolvemos dormir juntinhos, bem agarradinhos.

Durante a noite fodemos mais duas vezes, Rafa não aguentava mais gozar.

Fiquei completamente gozada e satisfeita.

Uma ótima forma de matar a saudade, não acham?

Amados, espero que tenham gostado de mais esse relato!

Obs. Meus relatos são reais, então não invento nada para fantasiar, desculpe se esse modo não agrada alguns leitores.

Mandem recadinhos por e-mail: lyneschneider@gmail.com, leio e respondo todos.

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