Dia desses, li o comentário “Luan eh o sortudo ou azarado dessa história?” Não dá pra negar a imensa carga de sorte nessa coisa toda, mas nem tudo deve ser atribuído ao acaso, pois há também as situações que pretendo contar nesses “Extras”, pra variar um pouco, aliás, lembram da Sara, a quietinha da faculdade? Essa é sobre ela. Espero que gostem.
No escurinho, debaixo da mesa do quarto, Sara deu um longo e gostoso beijo na cabecinha da rola de Jorge, com olhinhos inocentes e óculos de aros dourados redondos, que ela já sabiam ser um de seus fetiches, incapazes de confirmar se estava de seu agrado. A primeira vista, ele parecia gordo, mas a verdade é que era bem forte, com coxas grossas nas quais ela gostava de dar um ocasional chupão e braços fortes que faziam dela um brinquedinho. Engraçado como sua mãe a tinha avisado antes de sair: “Cuidado com os tarados”.
“Okaaaay!” Sara era uma garota introvertida, mas bonita, branquinha e meiga, com uma carinha delicada e óculos de nerd. Quando o conheceu, tinha cabelos cumpridos, com uma franja grande que por vezes escondia o rosto. Estudou a vida inteira na mesma escola, uma altamente religiosa ainda por cima, e acabou sem muita experiência com rapazes, graças a timidez e como era intenção de sua mãe que fosse freira quando crescesse, foi acostumada a usar roupas largas e sem graça para esconder sua figura, nunca desgrudava de seu cordão com crucifixo de ouro.
Em retrospectiva, toda turma no colégio tem uma dessas: o tipo de menina cujo corpo não combina com a personalidade. “Parece uma atriz pornô”, as colegas de sala, já naquela época, fofocavam vendo-a de uniforme de educação física. Sempre foi baixinha, mas os seios fartos cedo se desenvolveram, montando uma figura que inspirava sexo, com coxas grossas e bundão, nada condizente com seu jeito inocente. Chamava muita atenção indesejada, para o desgosto da mãe, que vivia de olho. Carola demais, o sonho dela era vê-la freira, mas aceitou a faculdade, por tratar-se da Federal.
À escrivaninha, Jorge sufocou um gemido de tesão, enquanto a safada engolia sua pica com vontade, lutando para segurá-lo no fundo da garganta, cada vez por mais tempo. Sara fazia de tudo para passar desapercebida na faculdade, com poucos amigos e roupas sem graça, mas quando tinha uma rola na mão… aí era outra história. Querem saber o que isso tem a ver com o Luan? Vamos lá.
Na primeira semana de aula, Jorge conheceu Luan e Sara, mas se a amizade entre os rapazes foi rápida, graças aos gostos em comum por séries, filmes e jogos, Sara era bem mais retraída e só falava com eles por conta dos trabalhos, já que foram obrigados a formar equipes ainda nos primeiros dias. Dos três, ele era o único que tinha carro, Luan morava no outro lado da cidade e pegava um ônibus que ia completamente na contramão dele, já Sara não aceitava carona, o que não o impediu de acompanhá-la na espera pelo ônibus, na época, interessado somente em conhecê-la melhor.
Na parada, todos os dias conversavam a sós por algum tempo, no que ele ouvia sua história de vida, lentamente abrindo caminho para o desabafo de suas frustrações, rápido descobriu que ela era do tipo que tinha muito para pôr para fora. Tinha sido fruto de uma gravidez na adolescência, que, junto ao fato do pai ter fugido da responsabilidade, fez sua mãe se jogar na igreja. Sonhava viver a própria vida e a faculdade foi sua chance, mesmo que a fizesse mais distante de sua única família.
Aos poucos, Jorge foi ganhando liberdade para lhe incentivar pras coisas da vida, um emprego desligado da igreja, quem sabe arranjar um namorado? A mãe teve um relacionamento ruim e deixou que isto a definisse, o que não era certo, especialmente por que ela focava apenas no lado ruim, não na filha maravilhosa que tinha.
Sara guardava tudo pra si e se seu comportamento não mudou, mas ao menos dava pra perceber como ela passou a acrescentar cores às roupas que costumava usar, Jorge até a parabenizou quando a viu com uma saia perto da altura do joelho e genuinamente gostou da flor rosa da tiara, combinava com sua ingenuidade.
A primeira reunião do “trio” foi na casa dela. Um desastre, pois a mãe parecia não conceber a ideia de que ela tivesse que trabalhar junto de um homem. Pra completar, fazia calor neste dia, obrigando-a a abrir um pouco mais do que devia os botões da camisa, ou seja, além de tratar mal o convidado, ainda chamou-a à cozinha para dar-lhe uma discreta, porém dura, bronca, acusando-a de se exibir e criticando até sua saia, o que não era justo, pois era longa e não tinha culpa se a bunda enorme esticava o tecido nos quadris. Sara subiu para o quarto, segurando o choro, a mãe foi para o pátio com um maço de cigarros, deixando Jorge largado e confuso na sala de estar, sozinho, não fosse o gato de estimação da família.
Inseguro, o rapaz informou a senhora que estava indo embora e se desculpou por qualquer coisa que tivesse feito, a rabugenta não lhe deu bola, é claro. Por educação, também achou de bom tom despedir-se de Sara, falando alto por detrás da porta, mas assim que o ouviu, ela a abriu, com o rosto vermelho, falava como sua mãe era idiota, e que nada daquilo era culpa sua. Mais por instinto que por maldade, Jorge acabou a abraçando, tentando lhe dar algum conforto, sequer se deu conta de ter entrado e terminaram sentados na cama por algum tempo.
Ele estava bastante satisfeito só de aproveitar o abraço e o cheiro de seus cabelos, só que corpo de homem é foda. Sua cabeça pode ter vindo sem pensamento impuros, mas não tardou para que o calor da moça e a maciez de seus seios apertados contra ele começassem a chamar a atenção, deixando-o “desconfortável”. Estava mesmo muito quente, afinal.
Preocupada com o possível excesso de proximidade, a moça ergueu o rosto, encontrando seus olhos com os dele e acabaram se beijando, um curto toque carinhoso nos lábios. Sara se afastou devagar, não se conheciam há tanto tempo, mas já gostava bastante e confiava nele. Se ele a aconselhava a arranjar um namorado, ele mesmo era um bom candidato, noite passada mesmo ela dormiu pensando nele, havia apenas uma questão que precisava verificar... Virgem Maria, ainda era cedo demais para isso!
Pensativa, a garota se aprumou, endireitando os óculos sem perceber que o modo como sentaram à cama puxou lençóis e travesseiros, revelando uma figura rosinha à vista de Jorge, que tanto buscavam outra coisa para se focar, além da menina de família que tinha ao lado.
-O que é isso?- ele deixou escapar, pegando o vibrador de entre os lençóis, o rosto da garota mudou para todas as cores, incapaz de articular palavras.
-Eu... eu não... Eu não... Eu não…- ele o ligou, era um troço até bem barulhento. Jorge se limitou a esperar pela resposta quando ela o tomou dele -Olha, é só um... não pensa mal de mim, tá? É só pra…
-Aliviar o estresse?- Sara concordou, sem ter onde enfiar a cara. Aquela não era toda a verdade, mas era próximo o bastante -Não fica assim. Cada um tem suas necessidades, eu entendo- ah, pelo jeito, entendia mesmo, dava pra ter uma noção pelo volume em suas calças. Um sorriso tomou os lábios da moça e um calor saudoso lhe subiu pelo estômago, Jorge era um fofo e um bom amigo, mas e se pudesse mesmo ser mais?
-Não conta pra ninguém, tá?- Por que não tentar? Ele era de confiança, no minimo não espalharia nada.
-Já disse que não precisa se… -Jorge esqueceu as palavras, pois a moça desabotoava botão por botão de sua camisa -Sara, não sei se estou te entendendo…- terminando de abrir a camisa, ela mirou diretamente os olhos do rapaz, mas como ele nada disse, optou por tirar também o grande sutiã beje, num movimento fluido, pouco condizente com sua fama de santa. Camisa e sutiã no chão, a branquinha cobria os seios fartos somente com as mãos.
-Entendeu agora? Não é pra falar pra ninguém disso também...
Jorge simplesmente a beijou, com volúpia, com paixão, puxando-a para seu colo, dotado de uma força que a surpreendeu, assim como foi bom descobrir como ele beijava bem. Em meio ao duelo de línguas, Sara se ajeitou de pernas abertas sobre ele, com a saia estrategicamente posicionada para não atrapalhar, pressionando o volume na calça dele com a boceta, protegida somente pela calcinha. Jorge costumava ser gentil, um doce de pessoa, mas estava mostrando um bom potencial.
-Você é linda- Num curto intervalo, o rapaz aproveitou para admirá-la do modo que tanto procurou evitar. Sara ficou as feições parcialmente escondidas por detrás dos cabelos castanhos, os óculos contribuiam para o ar sexy, somados a cara de novinha, com nariz arrebitado, lábios grossos e olhos profundos, num mundo de mistérios só dela. Talvez estivesse indo muito rápido, talvez devessem se acalmar, nunca a tinha visto assim antes. Podia muito bem estar se aproveitando de um momento de fragilidade.
“Será que ele é bom de cama?” ela pensava, antes de atacar seu pescoço, lambendo e apreciando seu suor salgado, subindo, deu uma mordida em sua orelha.
-Dá pra sentir ele duro, sabia? Vai ficar se segurando?- sussurrou -Vai me deixar só imaginando ele dentro de mim?- Jorge fica louco de tesão. Foda-se a calma. Tirou a camisa com certa dificuldade, concentrado que estava em seu olhar sedutor, no toque dela na sua barriga, e no jeito como ela lambia os lábios com antecipação, contudo, ao desatar o cinto, ela lhe conteve -Tem uma condição- Sara desce as mãos para a cueca branca do rapaz, suspirando com a boca cheia d’água -Eu… não me satisfaço com facilidade... venho tentando me controlar, mas tem ficado cada vez mais difícil- curiosa, ela puxa a cueca, o suficiente para fazer a rola extremamente dura saltar para fora, tinha uma cabecinha pequena e muito vermelha, mas o corpo… -Acha que consegue me ajudar?
Antes da faculdade, a santinha do pau oco teve apenas um “relacionamento”, na verdade, teve um “Dono”. Um macho a quem obedeceu diligentemente, suprindo todas as suas necessidades. Perdê-lo foi um verdadeiro suplício e depois dele, por mais que negasse com todas as forças, restava uma verdade: ela queria transar o tempo todo, transar ate desmaiar, ser usada e jogada fora como um brinquedo, igual ele fazia… achou que ficaria bem depois de um tempo, mas estava errada, não importava o quanto rezasse. Deus! Tinha pensamentos pecaminosos até sobre o tal do Luan, com quem mal falou, imagine seu novo melhor amigo.
O tal amigo respondeu com um beijo bruto depois praticamente a levantou pelos quadris, pondo-a de pé, para que pudesse tirar sua saia, deu-lhe também um beijo quente no sexo, por cima da calcinha simples, ela gemia de tesão, para deleite do rapaz, que apreciava as curvas de seu corpo. Sara podia ser pequenina, mas tinha naturalmente uma bundona e seios fartos que davam a ela um “quê” especial, uma genética abençoada que Jorge estava adorando. Pondo-a em seu colo outra vez, ele a dominou, agarrando-a de todas as formas possíveis, dando vazão ao instinto que antes tentava segurar, com uma das mãos abriu caminho entre as nádegas enormes da menina, e com a outra, deslizou o dedo, roçando na bocetinha toda babada. A garota era um tesão.
Jorge parecia enorme sobre ela, praticamente a carregando pela bunda, chupando seus peitões de vaca leiteira, e maltratando sua boceta, porém, mesmo com toda essa diferença de forças, havia algo que ele não estava mais conseguindo controlar e ela estava ciente disso, pois era impossível ignorar o membro extremamente duro e quente se esfregando em sua calcinha.
-Pode colocar- ela concedeu, ignorando a vozinha no fundo da mente que gritava pelo preservativo.
Puxando a calcinha para o lado, ele a levantou, se posicionando na entrada de seu objeto de desejo, encharcado ao ponto de escorrer entre as pernas. “Puta”, pensou, deixando seu peso gentilmente conduzi-la para baixo, e sua pica para dentro, abrindo espaço com facilidade num confortável mar de veludo e calor. Antes do fim, Sara deu um gritinho e então estava todo dentro.
Era isso que ela queria! Todos os dias, todos, desde que “ele” se foi, uma espécie de formigação a atiçava lá dentro, lá no fundo, onde seus dedos não alcançam, um vazio que não podia preencher sozinha. Depois de ser usada por tanto tempo, os últimos meses tinham sido uma tortura, um aperto nas entranhas, um calor que só crescia, inclemente, mesmo quando se maturbava, só crescia e crescia.
No começo, Sara tentou ignorar seus desejos, mas com o tempo começou a ceder, e depois da primeira gozada solitária, escondida entre os lençóis, a coisa desandou. Logo estava se tocando no banheiro da escola, depois da faculdade, todas as noites umazinha, no banho antes da aula, pensando em Jorge, Luan ou num professor qualquer, as vezes em pessoas que via na rua, qualquer figura masculina servia. Em pouco, seus dedos não serviam mais, enfiava dois ou três, tanto faz… precisava de algo maior, algo como esse pau que agora desbravava seu interior, sedento de desejo, duro e quente como ferro em brasa.
Era apenas a terceira rola que conhecia e era diferente da “dele”, não no tamanho, mas no formato, a glande podia tê-la decepcionado, mas na metade do caminho a pica engrossava PRA CARALHO, Jesus! Como aquilo a arregaçava! Sara sentia-se cheia como há muito não sentia. Conforme seu novo macho praticamente a usava como objeto de masturbação, segurando-a pela cintura pra meter com força, ela sequer precisava fazer coisa alguma, enfeitiçada por sua força, era ele quem a carregava, fazendo o sobe e desce louco, em busca de prazer... Jorge estava mesmo maravilhado com a carinha de sofrimento dela, que lutava para conter os gemidos, no que apertava os lábios de cima com a mesma intensidade de lá embaixo, mas ele também queria mais.
Num movimento súbito, ele a derrubou na cama, sem tirar de dentro, pelo contrário, levantou suas pernas e largou seu peso junto, indo ainda mais fundo, aumentando ainda mais o ritmo das marteladas na xoxota completamente desprotegida nesta posição. “Ah! Ahh!! Ah! Ah!! Aaah!!!” Para cada metida um gritinho, Sara se sentia completamente dominada, pernas esticadas igual uma ginasta, sentia a exigência até dos músculos das costas para suportar aquela provação deliciosa.
-Tá tudo bem?- Jorge sabia que estava quase esmagando aquele corpinho, mas não estava nem um pouco disposto a parar, ela ficava uma delícia com as perninhas assim.
-Tá…! Ah!! Ah!!! Perfeito…!! Tá perfeitooo!!- ela estava amando cada segundo, coxas arrepiadas, xaninha indo a loucura cada vez que o caralho forçava as paredes internas com seu tronco largo, Sara estava sensível a cada movimento e a cada mudança... como a pulsação ansiosa da pica dele, doida pra gozar dentro dela.
Do quadril para baixo, Jorge também contraia todos os músculos possíveis para segurar o orgamo, aquela luta interna tão sofrida, a dúvida que permeia o pau de todos os homens: tirar ou não tirar? Enquanto pensamos, seguimos no ataque, rumo a perdição... neste caso, foi algo que viu com o canto do olho que o salvou deste destino, mais especificamente, o vulto castanho do gato escalando a mesinha. Puta merda! Não tinham fechado a porta direito.
Mesmo sem trocar palavras, a diminuição do ritmo serviu para que Sara também percebesse o erro, embora aquilo não fosse o bastante para pará-lo por completo, a cabecinha abençoada do rapaz solucionou o problema rapidinho: Ele a ergueu em seu colo, sem tirar o pau de dentro, óbvio, fez o possível para se equilibrar, não só pela dificuldade da posição, mas também pelos espasmos de prazer vindo de sua pica cravada fundo nela.
Nada que o barulho de alguém subindo as escadas não resolvesse.
Manifestando a mesma habilidade do bichano, Jorge foi rápido até a porta, fechando-a em instantes. Caralho. Não fazia meia hora ele mesmo não acreditaria que estaria comendo a garota agora, como explicaria se fosse flagrado?
-Sarinha?- a mãe chamava bem de junto a porta. Dava para perceber por que, na pressa, foi também na porta que ele apoiou a menina.
-Vai embora…!- O pior era que a tentação era grande. Impossível ficar parado, independente do olhar estreito da garota sob os óculos. Aquilo era o que? Reprovação ou tesão? Não faz diferença. Recomeçou o vai e vem na menor marcha possível, decidindo curtir enquanto podia.
-Filha, eu só quero te proteger- Jorge sorriu, aumentando aos poucos a velocidade, sem saber que tinha dado a sorte grande em seu posicionamento, achando o ângulo certo para atingir o lendário ponto G. Se o objetivo da coroa era separá-los, não fazia um bom trabalho -Você sabe como são os homens, não podem ver um rabo de saia que se tornam animais- aproveitou a deixa para morder o pescoço de sua refém, Sara se debateu um pouco e ele teve que se reequilibrar para continuar metendo com ela em seu colo, nisso se afastou um passo da parede e quase escorregou em algo molhado: era o mel da boceta dela, aquela porra estava ate pingando, um claro sinal pra mandar brasa -só respeitam mães e irmãs por causa do sentimento de posse, pensam que somos objeto- Sara estava adorando quicar na pica dele, caía com força sobre seu colo, cada batida lançava ondas de prazer corpo acima -Sei que não dá pra te trancar fora do mundo, mas tenha cuidado. Só tem uma coisa que eles querem e farão o que precisar para conseguir…
“Quase, quase, quase…!” lá vinha a tentação novamente. Não dava mais para segurar. Jorge parou os movimentos, apoiando-a outra vez com as costas na porta, chegou até a fazer barulho, mas não importava, tinha que se conter imediatamente, cada fibra de seu ser se esforçava para conter o orgasmo iminente… Com o baque na porta a mãe se calou. Só que a parada súbita era inaceitável para a garota.
Sara esticou o corpo ao máximo para trás, oferecendo toda a boceta para seu comedor e iniciando um rebolado inacreditável, como se tentasse esfregar a pica dele em cada centímetro das paredes rugosas de sua xotinha, agora sim, não teve jeito: perdida em luxúria, pontuada por pequenos choques a cada volta pelo ponto G, ela sentiu jato após jato de porra lá no fundo. Maravilhava-se com o tremor de seu companheiro e no latejar da sua rola. Deus! Ela podia sentir cada piscada daquela pica grossa! Depois de meses, ela finalmente apreciava uma bela gozada.
-Ainda está aí, filhinha?
-Aaah! Vai embora, mãe!- “Cruzes! Deixa eu curtir o momento”. Jorge levou um bom tempo para recuperar o fôlego, no que terminou sentado no chão, com ela por cima. Com a mãe devidamente longe, provavelmente bufando de raiva pelo desrespeito da garota, Sara admirava a expressão de êxtase no rosto de seu companheiro de foda. Uma foda incrível, mas que agora a deixava bastante constrangida… por que queria mais. O que fazer? E a maldita camisinha, hein? Garota burra!
-Levanta- Sara obedeceu, disfarçando o contragosto. Sua xaninha ardia, tanto pelas bombadas fortes de há pouco quanto de desejo -Cacete!- quando se levantou, boa parte da porra acumulada acabou vazando, derramando-se sobre Jorge. Embaraçada, ela pedia desculpas, toda atabalhoada -O que você tá fazendo? Limpa essa porra- Sara congelou na hora, não pelo nervoso, mas pela autoridade na voz dele, algo que ela sentia falta tanto quanto de uma boa foda... lá vinham os comichões na xotinha, insaciável. Havia mais potencial para ser explorado ali. Forçando a saída do torpor, ela segurou a pica dele pela base, pretendia colher a porra com os dedos, quem sabe levá-los aos lábios, mas ele a interrompeu -Assim não. Com a boca. Já gozei dentro mesmo, não vamos desperdiçar. Quero mais uma, pode ser?
Sara sorriu, maravilhada com sua descoberta, Jorge se recuperava mais rápido que “ele”.
Dali por diante, aproveitaram cada oportunidade. Principalmente o Jorginho, já que a pílula que ela teve de tomar após a primeira aventura dificultou um pouco as coisas para ela, tentava disfarçar o quanto adorava chupá-lo todos os dias, era só o Luan sair de perto, não tinham hora nem lugar. Assim que seu período de… “manutenção” passou, Sara praticamente se atirou nele, sedenta por uma boa foda. O único problema era aquela mania dele: Jorge não gostava de preservativo, vivia dizendo que tinha esquecido ou, quando os comprava, trepava até eles acabarem e aí sobrava pra boquinha gulosa dela, seu “depósito de porra” exclusivo, como ela mesmo chamou de brincadeira, ainda que meio aborrecida, o apelido acabou pegando.
Ainda assim, cada vez que transavam, Sara se soltava mais, passando a enfrentar a mãe com frequência, cortou o cabelo bem curto para afrontá-la e pintou-os de roxo, quase foi expulsa de casa, mas foda-se, seu novo Dono tinha gostado, tanto do corte de cima quanto do debaixo, onde estava lisinha lisinha. Também planejava tomar anticoncepcional, pra não ter que repetir a pílula.
Vejam só, foi assim que Luan conseguiu o estágio. A vaga era de Jorge, por recomendação da família, mas se aceitasse teria menos tempo pra comer sua ninfetinha... terminou indicando o amigo em seu lugar. Cada um com seus problemas, Sara não ligava mais tanto para os estudos, sentia-se livre das amarras da família com ele, e Jorge até colaborava no que diz respeito a Federal, pelo preço certo, é claro, um que ela pagava debaixo da escrivaninha com louvor.
Dito isto, voltemos à situação do começo do conto. A língua da putinha adorava fazer círculos naquela cabecinha rosa enquanto o punhetava, mas estava mesmo viciada era na garganta profunda, divertindo-se com a engrossada que o pau dava na metade do caminho, aumentando a dificuldade. Praticamente uma piroca didática, gostava de medir até onde alcançava.
O quarto tinha aquele cheiro estranho de incenso, talvez fossem as velas aromáticas, talvez fosse só o proibido. Normalmente Jorge aproveitava o horário em que deveria ir ao estágio para fugir com ela para um motel, mas neste dia ele decidiu algo diferente.
Foi Sara quem deu a ideia para Luan cobrar pelos trabalhos dos colegas na faculdade, mas ela mesma não usufruia de seus serviços, sua responsabilidade era dar e a de Jorge era de cuidar dela. Tranquilo. Exceto que ela se atrapalhou um pouco com a ordem das coisas. O dia anterior foi uma segunda feira, significa que ela tinha vindo com todo o tesão reprimido do fim de semana presa em casa, o que rendiam as melhores fodas, as únicas que ele não se preocupava tanto com camisinhas, pois sabia que não sairiam do motel até elas acabarem, a coisa foi que só depois disso ela lembrou de lhe avisar que não tinha feito sua parte do artigo pedido pela professora. Ele ficou puto. Já bastava Luan todo avoado nos últimos tempos, agora essa. Para ventilar a raiva, foi logo mandando rola pra dentro, furioso, só depois fez um pedido especial.
Com a mamãezinha trabalhando num projeto comunitário na igreja, tinham a casa livre e qual lugar melhor que o quarto da megera para suas brincadeiras? Sentou-se à escrivaninha da mulher, com a filha completamente nua entre suas pernas e o notebook tomando o lugar da pilha de livros religiosos dela. Era ótimo quando as coisas se alinhavam bem.
-Depois que você gozar eu paro, ok?- Essa tinha sido a única condição da moça. Bravo com sua displicência, Jorge não teve pena no motel, pôs a cadela de quatro e meteu como se sua vida dependesse disso. Sara passou a aula inteira sentada meio de lado, toda arrombada. Daí a condição.
Fora isso, aceitou levá-lo ao quarto de sua mãe e aceitou chupá-lo enquanto ele fazia o trabalho no notebook, mas era só, ainda estava dolorida... o que era um pouco de desperdício… “Não, não! Preciso fazê-lo gozar e acabar logo com isso” ela pensava, abrindo bem a boca pra não deixar os dentes roçarem nele. Quanto antes terminasse, melhor, ou poderia arranjar encrenca. Com o trabalho atrasado e o local arriscado, combinaram uma gozada só e fim de papo, os bônus eram o quarto e a nudez, pois ela estava proibida de usar roupas na casa enquanto ele não terminasse o serviço.
Jorge se afastou um pouco da mesa, deslumbrado com a cena da garota de quatro, sem usar as mãos, serpenteando os movimentos do boquete. Ela ia e vinha ia e vinha, era uma pena que não pudesse ver direito sua bunda, mas o reflexo ocasional da luz em seus óculos compensava com outro fetiche.
-Você está ficando boa mesmo nisso- o gordinho tinha um ar cansado, mas olhos brilhantes. No que se afastou, Sara ficou tentando alcançá-lo com a boca, uma cena cômica que a fez rir um pouco, quase derrubou os óculos.
-Obrigado- agradeceu, mas logo tornou a cair de boca na pica, pra disfarçar a bobeira.
-Pode ser só o quarto também- Sara deu um chupão estalado.
-Pára de ser mal comigo!- ele não respondeu, só manteve o olhar, de cima para baixo, e a puxou pela nuca. Ela nem tentou resistir, deixou a rola deslizar direto por sua boquinha, forçando a entrada na garganta. De olhos fechados, tinha a mão dele empurrando sua cabeça pra frente e pra trás, pra frente e pra trás, repetidamente. Agora ele também gemia, com o pau palpitante e a respiração entrecortada, o que atiçava sua xoxotinha dolorida… a essa altura, Sara só curtia, sem pensar em mais nada além daquela rola, não importava mais o cheiro de insenso e livros velhos, faculdade ou pudismo, nem mesmo a mão boba do rapaz em seus seios, focada só em mamar. E foi justamente isso que ele tirou dela.
-Vem pra cama.
-Quê?- ora, pra que?
-Sarinha, a gente já está aqui. É muito desperdício deixar só nisso.
-Mas não foi isso o que combinamos…
-EU não vejo mal nisso.
-Você disse só um boquete!- ele disse só oral e só umazinha… e ela se esforçou tanto! Até aguentou a vergonha de se sujeitar a ele no quarto de sua mãe. Estava dando o seu melhor e agora ele a arrastava para a cama, perfeitamente arrumada, da senhora beata.
-É, mas não vai ter jeito, não. Você chupou bem demais. Agora eu tô no clima- Jorge a jogou na cama, ajeitando-se entre suas pernas e esfregando vigorosamente a rola pelos lábios da vagina dela, curtindo seu mel e permitindo que ela sentisse como ele estava duro -Deixa de ser chata e aproveita.
-Espera, ainda tô sensível de ontem. Você é muito grosso, não vai dar certo…
-Eu vou com calma.
-Mesmo assim… Uuuhhhnnnfff!!
-Foi mal, já entrei- Sara não pôde segurar o gemido com a entrada dele, quente, alargando-a toda, doía, mas era bom… MUITO bom.
-Aaaiih…! Aahh…! Aiii…! Uhm…! Você... nem pôs camisinha...
-Ah, elas acabaram, depois eu compro mais. É mais gostoso assim mesmo.
-Você sempre diz issssooooo…!!- Nada disposto a discutir, Jorge passou a bombar com força. Sara ficava linda se contorcendo de prazer. Estava a um passo de rir da menina, pois mesmo se queixando, tava na cara como ela estava em êxtase, quando teve uma ideia.
Jorge estabeleceu um ritmo certo de marteladas fortes e fundas, pontuadas pelos gritinhos da menina. Recuava até ficar so a cabecinha dentro e depois golpeava com força até o talo, fez isso oito, dez, doze vezes… então realmente saiu de dentro e começou a levantar a calça, cortando a foda no meio.
-Tá certo. Vamos dar um tempo então- “QUÊÊÊÊ?!” Foi preciso muita atuação para impedir a gargalhada ao se deparar com os olhinhos arregalados e cara de descrença dela -Vou à farmácia, me espera aqui- “Não! Como assim?” A mente da garota disparava enquanto seu corpo não tinha reação, somente um vazio gritante… -Achei que você estava gostando.
-Eu… eu estava- Jorge sinalizou para que ela continuasse, parando de afivelar o cinto -Tava muito bom...
-Tava é? -Jorge se sentou na cama, do lado dela e ordenou -Então mostra. Senta de costas pra mim- Sara obedeceu, movida mais pela necessidade que pelo raciocínio. Ajeitou os óculos dourados e posicionou-se bem arrebitada. Por causa da diferença de tamanho, seria bem difícil quicar por conta própria, mas sabia que estava dando uma bela visão de seu rabo para ele. Vermelha como um tomate ajeitou a pica na entradinha da boceta dolorida, mas seu comedor a deteve -Abre o cuzinho- com ambas as mãos, ela abriu as nádegas, expondo seu buraquinho delicado.
Só então Jorge a puxou, cravando a rola nela. Sara tentou fazer movimentos circulares com a bunda no pouco espaço que tinha, quase como uma dança, mas ele não deixou, ávido por mais, sobrepujou seus movimentos delicados com violência, afundando os dedos em seus quadris, ele a conduzia. Seus sexos chocavam-se com, cada batida um choque, um arrepio na espinha, tudo isso fez Sara gritar de prazer.
-Tá gostando, vadia?- Como a comia quase sempre, já tinha uma boa noção de seus nuances, mesmo antes dos gritinhos, o aperto gostoso em sua rola, o mel escorrendo pelas coxas, já eram resposta o bastante, aé o óculos foi ao chão com a força das bombadas. Tentando manter algum controle, Sara cobriu a boca com as mãos, fazendo-o parar instantaneamente -Ei, se parar de abrir o cuzinho, eu paro de meter- na mesma hora, a boceta da garota lançou alfinetadas de tesão, contrariada com o abandono. Por mais humilhante que fosse, ela se abriu novamente, na ponta dos pés, esperando por ele -Sabia que teu cu é rosinha, garota?- Sara ia protestar, mas perdeu a oportunidade para a pica grossa arregaçando sua xaninha ardida.
Jorge meteu firme por vários minutos antes dela explodir num poderoso orgasmo, as paredes quentes de sua vagina mastigavam seu pau enquanto a santinha se descontrolava em espasmos, mas nem por isso ele parou de meter até o fim do orgasmo da garota… quando ele a levantou pelos quadris e jogou na cama, agora toda bagunçada.
-Mas é uma puta mesmo… fica de quatro aí- perdida num mundo de sonho, Sara não teve tempo para nada enquanto ele mesmo abria bem suas pernas, enfiando o pau com facilidade, só que agora, ele entrou rasgando.
-Aaaaiiii!!!- Jorge não parecia ligar para o protesto. “Cristo! Vai ser foda se ele for mais rápido que isso…” -Calma…! Calmaa!! Eu acabei de gozar! Aaah! Tô sensível… Aííííí…! Por que você não me ouve?- Mas ele ouvia e o que ela falava só dava mais vontade -Aaaaahh!! Minha boceta! Não vai dar, não vai dar…!- Com uma das mãos, Jorge deu a volta em sua cintura para dar um tapinha seguro no clitóris, resultando no maior choque de toda sua vida, uma sensação estranha, feita ainda mais forte quando ele o pressionou entre os dedos, com movimentos semi circulares, da direita para a esquerda, da esquerda pra direita.
-Mexe a bunda, vadia, tô fazendo tudo aqui! Se ficar de frescura vou embora!- quase rasgando o lençol da mãe com as unhas, ela deu o seu melhor, jogando a bunda para trás com toda força que tinha -Bom! Agora sim!- Jorge sincronizou com ela, não tinha como ir mais fundo que isso -Não tá me ouvindo, safada? Acabei de te elogiar, responde!
-Obrigado! Ahh… Aahhh… Tô tentando… Por favor, não pára- de onde veio isso? Não importava mais, só havia aquela formigação lá embaixo, a vontade de levar rola e a segunda gozada vindo forte.
-Devíamos parar, não acha?- “Outra vez isso??” Uma raiva quente cresceu em seu peito, combustível para seu rabo mexer ainda mais rápido, perseguindo o orgasmo -Ah é, cadela? Vou meter até gozar então!
-Não goza dentro! -Jorge sacou o pau para fora, rindo de seus berros -Não! Não tira aindaaa!!- “Aaaaaah!h! O que eu faço??” Ela jogava a bunda para trás de maneira bem idiota.
-Se não tirar, vou gozar- provocou.
-Aaaaaaaaaahh! Vai logo!!
-Acho que não. Você é muito cheia de frescura. Vai deixar de bobagem e me deixar te comer sem camisinha agora?
-Eu não ligo! Goza pra mim!!- Assim ele fez. Mal chegou às cinco bombadas e jorrou como uma fonte dentro dela, com fortes trancos e espasmos, revirava os olhos, era tanta porra que chegou a escorrer e manchar o colchão, o que não era bem problema dele.
Exaustos, mas ainda engatados, deitaram-se na cama por um bom tempo. Quase meia hora depois Sara se lembrou do tal trabalho da faculdade, mas estava tudo bem, Jorge estava só de sacanagem pra cima dela, tinha feito sua parte ainda em casa, na mesma noite em que ela lhe avisou.
Mais importante, chegaram a um novo entendimento: Camisinhas estavam abolidas do relacionamento agora.
E então? Curtiram? Na próxima, volto com o final da história do acordo entre Luan e Letícia, mas se possível, comentem: Devo seguir só com a linha “central” ou intercalo com extras? Querem saber mais de alguma das meninas? Até a próxima!