COMENDO A GOSTOSONA DA MINHA IRMÃZINHA 2

Um conto erótico de Bob Barbanegra
Categoria: Heterossexual
Contém 1751 palavras
Data: 02/05/2020 11:16:29

Minha irmãzinha agora está solteiríssima. Não aguentou mais tanto tempo sem o marido fazer sexo com ela e se divorciou. Aliás, eu tive participação direta nesse divórcio. Não queria saber dela ter relaççoes comigo e com o marido. E também descobri que ele tinha uma amante. Fiz o cornão conversar com ela e chegar a um acordo de divórcio. Ela ficou com uma pensão mensal, por causa da filha e o apartamento em nome dela.

Descobri, por meio de um amigo militar, que às vezes ele dizia que ía viajar por dois ou três meses e passava esse tempo na casa da outra. Contratei um detetive particular que descobriu tudo, me entregou fotos com datas e até filmagens.

Me fiz de irmão injuriado com a situação, ameacei contar a ela e mostrar as fotografias e filmagens que tinha dele e da amante, ameacei quebrar a cara dele, etc. Ele me pediu por tudo pra não fazer um escândalo, se não ele iria perder a promoção pra capitão. Botei o cornão pra escanteio. Agora ela é só minha. Bate um bolão minha irmãzinha.

Assim passei a frequentar seu apartamento com mais frequência. Nos tornamos a partir da solteirice dela, mais que irmãos, nos tornamos amantes. Às vezes inventava ´ra minha esposa que ia viajar e ia dormir com minha irmãzinha, como marido e mulher. Ia deixar e buscar a Rô na creche, quando o carro dela tava com problema, eu ia deixá-la e buscá-la no trabalho, mas evitávamos andar de mãos dadas ou abraçados, pois podíamos encontrar algum conhecido nosso e a coisa ia ficar feia.

Ela nunca mais teve ninguém além de mim, muito embora uns até tentassem, ao saber que ela era divorciada. Ela dizia então que era lésbica, quando algum homem queria namorar com ela, ou que só gostava de homem, quando alguma mulher queria se chegar nela.

Nós tínhamos relações muito apimentadas. Ela aguentava meus 21,5cm de cacete na bucetinha e fazia um boquete divino, não deixando perder nenhuma gotinha de gala. Às vezes eu até gozava em cima de seu pinguelo ou nos seus seios e ela pegava com a mão e engolia. Ela ficou tarada por tomar leitinho no pau.

Comecei então a tentar convencer ela a me dá o cuzinho.

- Meu filhinho tarado, vc já come e preenche toda a minha bucetinha com esse pauzão, enche ela de gala, goza em cima do meu pinguelo e dos meus seios, eu bebo todo seu leitinho sem perder nenhuma gotinha... cara, vc quer mesmo comer meu cuzinho, é? Vou confessar uma coisa a vc. Eu tenho vontade de deixar vc tirar o cabacinho do meu cuzinho, mas tenho medo. Seu pau é muito grande e muito grosso. Vc vai me estrupar. Não sei se vou aguentar ele todo dentro do meu cuzinho. Mas com certeza queria muito sentir ele todo lá dentro e vc encher esse cuzinho de gala. Quero ser uma mulher completa pra vc. Vamos com calma, mas hoje não. Um dia a gente vai ter relações só pra vc começar a tirar o cabacinho dele. Mas não será num dia só que isso vai acontecer. Tá bom assim?

- Fazer o que, né? Quero ver até quando vc vai amarelar.

- Filhinho querido da mamãe, tenha um pouquinho de paciência. Vc é muito apressado.

Passou-se um mês desde essa conversa. Um belo dia, depois que passei quase uma semana sem ir lá e ela me telefonar todo dia, cheguei no apartamento dela, ela tava toda melosa comigo, me beijando demais, mordia meu pescocço, colocava minha mão dentro de sua calcinha pra eu mexer no seu pinguelinho, que a essa altura estava bem molhadinho, virou de bundinha pro meu pau e ficou se esfregando nele....

- O que vc tem hoje? Tá muito taradinha, é, amor?

- Tô, sim. Todo dia eu fico tarada pra ter vc dentro de mim. É que hoje eu quero que vc tire o cabacinho do meu cu. Tô taradinha pra sentir vc encher ele de gala. Quero sentir ele todinho dentro de mim. Hoje eu tô todinha tarada pra sentir vc comer meu cuzinho.

- Hummmmmm, então é hoje o grande dia?

- Meu cuzinho é todinho seu. Quero me sentir arrombada, cheia de gala. Mas vai com carinho, amor. Promete que se doer vc para um pouquinho?

- Prometo, sim. Nós temos a tarde toda e a noite.

- A noite também?

- Sim, a noite toda é nossa. Nana viajou hoje de manhã a trabalho e só volta depois de amanhã.

- Bandidinho, vc fez surpresa mesmo, né?

- É verdade. Pela primeira vez vou dormir com vc.

- Dormir, não, meu taradinho. Não vou deixar vc dormir até vc botar esse cacetão todinho dentro do meu cuzinho... e encher ele de gala... Vou ter uma noite de gala, amor!

- Tá bom!

Levei ela pra cama. Comecei a esfregar a cabeça do meu pau no seu pinguelo, dando umas entradinhas no seu canal vaginal, enquanto chupava seus seios, a essa altura de biquinhos pontudos, bem durinhos. Depois de uma meia hora nessa sacanagem, ela gozou uma três vezes, me pedindo pra botar no seu cuzinho. Eu estava com meu dedo no cuzinho dela, que piscava e se contraía involuntariamente, apertando meus dedos. Botei uma boa quantidade de gel lubrificante íntimo e passei no cuzinho dela. Ela ficou sobre mim, com as pernas bem abertas, foi sentando e guiando a cabeça pra dentro do seu cu, que entrou um pouco. Ela gemia, dizia que tava gostoso.

- Ai, amor, come meu cuzinho.

A cabeça do meu pau tava lubrificada com o melzinho de sua buceta, ela foi sentando e enfiando devagarzinho; depois de um tempo, mesmo com dificuldade, entrou.

- Ai, amor, para, para, para... tá doendo muito... tá rasgando minhas preguinhas, amor.

- Quer que eu tire, meu bem.

- Não, não, deixa só assim. Fique parado pra eu me acostumar. Tá ardendo, mas a cabeça desse seu pauzão é muito gostosa.

Ela, com a cabeça enfiaada no cu, deitou sobre mim e me beijava, chupava meus lábios, dizia que queria comer meu pau todinho com seu cuzinho... Depois de um tempo deixando ela se acostumar com a cabeça dentro do cu, comecei a fazer movimentos de vai e vem, ela també ajudava mexendo a bunda, pra falicitar a penetração. Ela foi remexendo e forçando seu corpo para baixo, pra meu pau entrar mais.

- Amorzinho, para só mais um pouquinho. Ainda tá doendo. Seu pau tá quase todo dentro. Vai com calma, taradinho.

Já fazia mais de duas horas que eu e ela estávamos tentando botar meu pau dentro daquele cuzinho super apertadinho, gostoso, quando tivemos que parar, porque a bebezinha dela começou a chorar no berço do quarto dela.

- Logo agora que tava tão pertinho de eu comer seu pau todinho, a Rô começa a chorar!

- Calma, mocinha. A gente pode continuar depois. Vá ver o que ela tem.

Ela vestiu só o roupão, foi ao banheiro, fez a assepsia nos seios. Foi ver a bebezinha. Voltou com ela nos braços. Ainda bem que eu havia vestido minha bermuda.

- Olha quem acordou mais cedo hoje! Disse isso com o riso mais sem vergonha desse mundo.

Foi dar de mamar a Roxanne.

- O pau baixou, amor? Que a Rô mamar, se ela dormecer de novo, vamos tomar um banho juntos. Quero sentir seu pau dentro da minha buceta. Mais tarde a gente volta ao anal.

Mas a Roxanne não dormiu mais. Ficou acordada até umas 21hs. Depois que a Rô voltou a dormir, dessa vez minha irmãzinha disse que ela dormia a noite toda, sem acordar pra mamar. Mas na mamnhã seguinte, de 5 hs já estava acordada.

Ela tava com um babydoll curtinho, que mal cobria sua calcinha, deixando ver a polpa de sua bunda, uma buceta e um belo par de coxas. Ela ficou na ponta dos pés, deixando a parte de baixo do seu corpão a mostra. Voltamos a nos beijar, acariciar e a fogueira voltou a acender. Coloquei minha mãos por dentro do babydoll, por baixo, e fui acariciando sua bunda, esfregando meu pau na sua buceta, que dava pra perceber estava molhadinha. Fomos nos beijando e andando até o sofá da sala, onde tirei seu babydoll, me sentei, nu, e tirei a calcinha dela. Ela foi sentando no meu pau, fazendo sua buceta engulir ele todo. Ela me beijava, remexia, gemia, eu chupava seus peitos, até ela gozar e tirar meu pau e enfiar no cuzinho. Ele tava muito molhado com seu melzinho e não teve dificuldade de entrar, com ela forçando seu corpo contra o meu e eu contra o dela, pra entrar tudo; ela gemia, pedia pra eu chupar seu peito direito, pra ela ficar com mais tesão, até que senti minhas bolas bater na sua bunda; ela mesma começou a cavalgar, gemia, chorava baixnho, mexia com seu pinguelinho, até me fazer gozar e gozar gemendo, urrando e chorando. Nunca tinha gozado num cuzinho tão apertado. Ela ficou em cima de mim até meu pau amolecer e começar a sair do seu cu todo galado. Dei um beijo de lingua nela.

- Amorzinho, nunca vi vc gozar tanto assim. Vc arrombou meu cuzinho. Tô toda doida. Eu sabia que vc iria botar seu pauzão todo dentro do meu cuzinho. Agora, sou uma mulher completa pra vc.

- Vc tem um cuzinho muito apertadinho e gostoso.

Fomos ao banheiro tomar banho juntos, voltamos a nos beijar, chupei outra vez seus seios, desci chupando sua pele até atingir seu clitóris, que tava bem durinho, pra fora dos grandes lábios.

- Esse seu grelinho dava prá comer outra mulher, não é, amor?

- Será que dava pra entrar numa buceta?

- acho que sim.

- E o que vc quer dizer com isso?

- Que a gente podia arranjar uma colega sua pra vc comer ela!

- Cara, vc pirou, foi? Eu adoro pau na minha buceta e adoro homem chupando ela. Não outra mulher.

- Calma, depois a gente conversa. Não tem nada demais.

- Com certeza tenho um irmão louco por sexo, um maníaco sexual.

Rimos muito. Notei que ela ficou interessada. Voltamos aos beijos, as chupadas nos seus seios. Coloquei seu clitóris dentro de minha boca e fiquei brincando com a língua nele; toquei seu arinho, que piscava; ela gemia, pedia pra botar meu pau dentro de sua buceta; me levantei, encostei meu pau na sua buceta e logo estávamos gozando novamente.

Terminamos o banho e fomos dormir, abraçadinhos pela primeira vez. Hoje temos um caso muito forte, que nos leva a desejar mais e mais um ao outro a cada trepada, que são maravilhosas.

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Comentários

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Ótimo relato cara, até o próximo relato sobre vcs 2

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