Isabelle, fodendo a nova melhor amiga.

Um conto erótico de Deimos
Categoria: Heterossexual
Contém 2108 palavras
Data: 15/05/2020 14:51:56

Belle e eu nunca nos demos muito bem, na verdade no início de tudo nossa relação começou apenas com trabalho no mesmo ambiente e não passou disso por muito tempo. Até confesso que eu achava que ela era lésbica já que havia a visto com algumas mulheres nos momentos de folga já que por uma feliz coincidência, Belle era minha vizinha de condomínio. Com o passar do tempo passamos a conversar no caminho para o trabalho já que pegávamos o mesmo ônibus ou ela me oferecia carona quando estava de carro e descobri em Belle uma amizade divertida, alguém pra passar o tempo e jogar boa conversa fora.

Há uns tempos eu havia conhecido também Ana, uma bela loira de bunda grande com quem passei a ter uma especie de amizade colorida regada à muito sexo, mas Ana e eu já havíamos deixado claro que só estávamos juntos pra curtir o sexo e nada além disso já que segundo ela, iria encontrar com o amor de infância que morava na Nova Zelândia fazendo faculdade. Sem compromisso ou apegos e era um bom trato até o momento que isso começou a mudar pelo lado dela. Ana queria algo além do que eu estava disposto a dar. Eu estava focado no meu trabalho e me incomodava muito a ideia de ser segunda opção de quem eu gostava tanto. O carinha simplesmente decidiu que não iria voltar nunca mais e eu de pau amigo passei a me tornar namorado substituto, o que criou um clima ruim e isso estava começando a ficar complicado no nosso meio de amigos e nesse grupo de amigos estava Belle.

Ana decidiu que não existiria mais relacionamento algum se não fosse pra ser sério. Eu recusei e meio que acabou. Não que eu não gostasse dela, mas eu não era segunda chance de ninguém.

Um belo dia Belle (há) me abordou pra perguntar o que eu e Ana tínhamos e meio constrangido comecei a explicar minha situação e daí começamos há conversar mais e mais e quando dei por mim estávamos nos falando quase sempre e de fato viramos amigos por que ela foi a única do grupo a ficar do meu lado. Criamos um laço forte onde eu não me sentia desconfortável à falar de nada com ela, fossem meus fetiches ou o que eu havia aprontado e com quem. Estávamos sempre juntos, fosse tomando sorvete no sofá ou vendo filme na cama, onde acabei descobrindo que seu belo par de coxas brancas serviam como um ótimo travesseiro e seus dedos finos faziam um maravilhoso cafuné e foi em um desses dias de carinhos que tudo começou.

Eu estava deitado sobre as coxas de Belle tentando me concentrar no meu programa de esportes enquanto ela reclamava alegando que ver a linda Ronda Rousey lutar era chato e eu fechei a cara pra ela alguns instantes tentando argumentar contra isso, mas a luta já havia acabado e os carinhos em meus cabelos me convenceram a não argumentar mais, apesar de eu ter pirraçado um pouco com resmungos e ter dado uma mordida na coxa mal coberta por seu short jeans. Resmungado troquei de canal e passava um filme até que engraçado pra um outra hora, mas naquele instante eu estava distraído demais mordiscando sua coxa pra prestar atenção de fato. Era uma mordida pós a outra e as vezes alternava com um beijo carinhoso e olhava-a de baixo enquanto ela arfava. Não sabia se a coxa era um ponto fraco ou se era apenas por eu está perto demais da virilha, mas a face interna da coxa branca dela era macia e gostosa pra morder e sua pele tinha um cheiro bom que eu não havia reparado antes e que agora adorando sentir. Ela gemeu e me puxou pelos cabelos pra que eu a olhasse e poucos segundos depois nossos lábios estavam colados e nos beijávamos, sem língua na verdade, só um brincar de lábios onde eu sugava seu superior e depois o inferior e ela fazia o mesmo.

– Não, a Ana é minha amiga. – Ela disse, eu ignorei naquele instante e tornei a beija-la, com língua dessa, vez usando a minha mão direita para traze-la pro meu rosto e impedir que recuasse enquanto a beijava e novamente ela brigou. – Não. Ela é minha amiga. – E eu arfei rouco.

– Eu e ela não temos nada, nada mesmo. – E em seguida me virei na cama, pondo-me de joelhos e braços cruzados a frente da menina de blusa cumprida e short jeans que me encarava ofegante.

Belle é mulher linda, tem belos lábios carnudos que ficavam ainda mais lindos quando ela colocava brilho e uma pele bem clara. Seus olhos azuis são lindos de olhar e seus cabelos são castanhos. Ela é tatuada, o que eu só vim descobrir depois. Um coração na bunda que era envolto por alguns viscos ou parreira, uma planta que subia até sua costela e costas, bem excitante. Bunda essa que era redondinha e grande, mas não era imensa, redonda e empinada, aquela que sua forma chama bastante a atenção e atrai muito mais que o tamanho. Seus seios são pequenos, mas são redondos e cabiam direitinho em minhas mãos.

– Além do mais, fazem mais de uma semana que não ficamos. Quase um mês que não a vejo. – Confessei. – Já tô ficando de blue balls.

Belle e eu tínhamos uma boa amizade, desenvolvemos uma boa amizade e eu não queria estraga-la com sexo por conta do carinho que eu tinha por ela, seria a primeira amizade colorida que ia além do sexo e era uma amizade de verdade e isso também me deixava bastante animado. Se era uma boa amizade, por que não colocar um pouco de cor? Cor como o vermelho do batom borrado em seus lábios que beijei de novo e dessa vez ela não recusava.

A livrei da blusa separando nossos lábios por menos de um segundo e me pegava acolhido ajoelhado entre as pernas dela que estava sentada na cama recostada a cabeceira e após a blusa foi a vez de livra-la do sutiã tomara que caia que caiu no colchão e foi jogado pro lado de modo aleatório. Meus lábios migravam de seus lábios para o pescoço, deixando marcas avermelhadas na pele clarinha enquanto os dedos hábeis separavam suas pernas e abriam seu short e puxava pra baixo já junto com sua calcinha já molhada.

Ela pôs a mão direita em meu peito como se me empurrasse, mas minha boca gulosa em seu pescoço a fez relaxar e o empurrão virou um cravar de unhas. Meus beijos agora iam na direção de seus seios, beijando o colo antes de alcançar o monte macio e abocanhar o máximo que eu podia, pondo o que eu conseguia na boca e aos poucos recuava os lábios mantendo só o mamilo rosado na boca que suguei com tanta força que parecia querer arrancar do seio. Deixei boas marcas na pele clara. A boca desceu por sua barriga e quando dei por mim beijava sua virilha deitado com o rosto entre suas pernas, sentindo o cheiro de sua boceta que me lembrou morango e mel. Beijei os lábios rosados que ela tinha e deixando a língua deslizar devagar sobre eles e estava mesmo me deliciando ali como se provasse o sorvete mais gostoso do mundo. A língua brincava e deslizava por cima dela, entre os lábios, deslizando de baixo pra cima, esfregando no grelo e escrevia meu nome por cima dele com pouco de pressão na ponta língua.

Eu a chupava sem pressa alguma, atento aos gemidos que ela dava e buscando sentir seu sabor e quando ela se molhava demais eu abocanhava toda sua buceta e eu chupava sorvendo aquele excesso de mel antes de me concentrar de volta ao grelo.

Não demorou muito tempo ela avisou que iria gozar e pediu pra que eu parasse pedindo pra gozar em meu caralho, alertando que não queria gozar ainda e me puxou para um beijo que retribui enquanto apalpava seu seio, roçando a palma da mão pesada e dava a língua para sua boca pra que chupasse. Suas pernas abertas acolhiam meu quadril e a coloquei deitada com as pernas o mais abertas que eu podia, deixando-a bem acomodada com o quadril suspenso por um travesseiro e devagar rocei o caralho por sua boceta e forcei caminho devagar. Eu gemia alto e não era pra menos, a boceta dela era deliciosamente quente e apertada e por ela ser baixinha, era rasa, mal eu coloquei meu cacete já sentia bater contra o colo do útero dela e ela gemia e empurrava meu quadril, mas rebolava pra deixar entrar de novo.

A foda começou devagar enfiando e tirando sem pressa deixando sair até só a cabeça ficar dentro e enquanto a olhava nos olhos eu enfiava todo novamente. A desgraçada ficava ainda mais linda quando excitada. Naquele momento afundei o rosto em seu pescoço e segurei em seus cabelos com a destra ao passar o braço para baixo da nuca dela e com a canhota me apoiei na cama de modo que ficasse deitado por cima dela com o tronco erguido e o quadril solto para meter e naquele instante a selvageria tomava conta de mim. Não sabia ser carinhoso fodendo e cada metida que lhe dava era mais rápida e forte que a anterior e assim eu seguia, fodendo sua buceta apertada incentivado por gemidos altos e pedidos de – Mete com força – que ela dava. Gemidos agudos e manhosos alternado aos pedidos de mais que eram tão excitantes e cada vez que eu metia com força demais ela dava gritinhos finos e rebolava fazendo meu caralho ser comprimido as paredes internas de sua xota.

Seus olhos chegavam a revirar quando ela gozava, seu corpo meio que se contorcia e ela soltava gemidos e gritinhos deliciosos de ouvir. Sua buceta era apertada, mas se contraía em apertos firmes em torno do caralho, mastigando aquela pica como se me ordenhasse e eu me empolgava pra continuar fodendo e prolongar ao máximo o orgasmo dela e chegava a escapar jatinhos de sua boceta que melava meu púbis e barriga e me fazia meter ainda guloso.

Depois do orgasmo Belle era ainda mais safada e me arranhava, batia em meus braços e pedia por mais do caralho que eu tanto dava a ela. Não mudamos muito de posição, foi apenas um papai e mamãe com variação para um "frango assado" onde ergui suas pernas e as dobrei quase encostando seus joelhos nos seios e mais acessível pra mim eu metia com tanta força que nossos corpos davam pequenos trancos e ela gritava toda vez que a vara entrava inteira. Seus gritos só me excitavam. Quando gozou novamente as pernas dela tremeram em meus braços, tremeram mesmo, tentaram se fechar mas eu a segurei e mantive a pica dentro até ela tomar fôlego de novo. Ela me empurrou de suas pernas me deixando de joelhos e caiu de boca no caralho todo melado por ela mesma, melado ao ponto de estar esbranquiçado de sua gozada. Mamando e me encarando de baixo com aquele olhar de cão sem dono, típico pidão e gemer enquanto chupava seu modo de pedir por porra na boca e não demorou muito pra que eu gozasse. Meu caralho estava deliciosamente emoldurado por seus lábios macios que me ordenhavam com um subir e descer. Eu gozei muito, mas muito mesmo e ela se manteve com a boca ali num vai e vem e quando parou alguns jatos lambuzaram seu lindo rosto com a boca aberta cheia de porra grossa que chegava a escorrer no canto dos lábios e brincou com a língua fazendo a poça de porra tremer antes de engolir tudo e abrir de novo a boca pra mostrar que não havia sobrado nada. Usou a cabeça de meu caralho como batom e "limpou" o filete de porra que escorria pelo canto dos lábios e chupou de novo a cabeça sensível. Limpou tudo e deu um beijo estralado melando ainda mais o pau de batom.

Depois da foda ela foi tomar um banho e eu fui em seguida. Descemos pro andar térreo da casa e tomamos sorvete e jogamos vídeo game juntos na sala até me dar sono, o que sempre acontece depois da foda e eu dormir com a cabeça em suas coxas macias e cheia de marcas de minhas mordidas. Nossa amizade estava completa agora e só melhoraria.

Se você gostou do conto, deixe seu comentário e se quiser conversar comigo me segue twitter, GusDeimos (@GusDeimos): https://twitter.com/GusDeimos ou manda um e-mail no filhodeafrodite1@outlook.com e vamos trocar um papo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive Deimos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Nossa, que amizade mais deliciosa.

0 0
Foto de perfil genérica

Uauuu coube a mim ser o privilegiado em postar meu comentário. muito bom relato, que mostra o que pode ser uma sadia amizade colorida . . . Espero que haja continução. Deixo minha nota maior e as tres merecidas estrelas. (fantasiasocial@bol.com.br)

0 0