Primeira história – Dona Berenice na janela
Minha mãe, é o tipo de mulher gostosa, mas que não se dá conta disso. Quando meu pai se mandou, eu tinha só cinco anos. Hoje eu tenho 20 e minha mãe 38. Sim, ela me teve muito cedo em uma aventura com meu pai. Só que ele não aguentou o tranco e minha mãe teve de se virar sozinha. Não foi fácil, mas minha mãe superou, e muito por causa do seu jeito positivo de ser. Ela é bem animada, e chega a ser bem bobinha as vezes. Teve de renunciar a muitas coisas na vida e uma delas foi o estudo. Por isso sua formação cultural é bem limitada e as vezes faz perguntas tão tolas que eu racho de rir.
Mas tem um detalhe, ela é muito gostosa. Tem uma bunda tão deliciosamente redonda que eu fico excitado só de vê-la na minha frente. Seus peitos são empinados e sua boca bem carnuda. Ela é bem branquinha, daquelas que não pode tomar muito sol que ficam vermelhas, mas a pele é bem macia. Quando ela se veste de preto fica uma delícia. Está com um corpão, porque há dois anos, resolveu entrar em forma depois que eu comecei a malhar também. Isso a incentivou, e hoje tem a barriguinha chapada e suas coxas são bem firmes. Nós nos entendemos super bem, ela acabou ficando muito carente e se apegou por demais comigo. Só que agora eu estou com um tesão da porra e minha mãe não percebe isso. Ela anda com blusinhas transparentes pela casa e sem sutiã e com shortinhos minúsculos que me deixam maluco. Eu já cheguei a dizer a ela o quanto ela é gostosa, mas ela nem se abalou. Ela confia tanto em mim que nem de longe imagina meu desejo por ela. Eu simplesmente a encoxo por todos os cantos da casa e ela nem sequer se incomoda com isso. Só que estou explodindo de tesão, e chegou um dia que eu não resisti. Era um sábado no fim da tarde, eu já tinha tomado minha ducha e minha mãe também acabara de sair do seu banho. Ela saiu enrolada na toalha e foi até meu quarto. Eu estava deitado na cama só de shorts estudando um pouco, e ela foi buscar o secador de cabelos que estava comigo. Eu pude sentir o frescor da minha mãe e só de vê-la com a toalha já fiquei de pau duro. Conversamos um pouquinho, quando de repente ouvimos uma freada na rua e uma batida seca. Moramos eu um sobrado e a janela do meu quarto tem visão pra rua. Minha mãe se assustou com o barulho e prontamente se dirigiu a janela. Um motorista tinha acabado de acertar uma moto na esquina e logo uma multidão se aglomerou na rua. Inclusive dona Cida, uma vizinha que fala pelos cotovelos estava na calçada. Minha mãe, como estava de toalha, se enrolou na cortina e ficou apenas com o rosto pra fora da janela. Foi quando a dona Cida a viu e começou uma conversa com minha mãe.
Eu, do meu quarto, via minha mãe debruçada na janela e a toalha que não cobria seu corpo totalmente, deixava as polpas da sua magnífica bunda a mostra. Eu pensei comigo.
“Não é possível que minha mãe não perceba isso”
Bem, a conversa com a dona Cida não parava e conforme minha mãe se mexia a toalha subia um pouco mais. Eu não acreditava naquilo. Agora eu podia ver a buceta da minha mãe com seus lábios vaginais espremidos no meio das suas pernas. Não pensei duas vezes e tirei meu cacete grosso pra fora e resolvi me aproximar da minha mãe com a desculpa de ver o que havia acontecido lá fora. Quando me encostei naquela bunda, quase gozei de tesão. Minha mãe abriu um espaço pra eu colocar minha cabeça ao lado da dela na cortina e eu o fiz. Cumprimentei a dona Cida e ficamos ali, eu e minha mãe só com as cabeças pra fora da janela. Por dentro, eu já ajeitava meu cacete em direção a buceta da minha mãe. Mesmo sem ver, meu cacete que parecia uma peroba, encostou a cabeça no meio dos lábios vaginais quentes da minha mãe e se arremeteu pra dentro deles. Minha mãe chegou a soltar um gritinho enquanto conversava com a vizinha, mas manteve a pose. Meu pau foi deslizando deliciosamente pra dentro da buceta da minha mãe. Eu me despedi da dona Cida e a mulher não parava de falar, entrei novamente e fiquei ali atrás da minha mãe a fodendo enquanto ela conversava. Minha mãe se segurava na cortina enquanto eu segurava em suas ancas e estocava meu cacete pra dentro dela. Minha mãe começou a falar e a engasgar ao mesmo tempo, era tesão. Ouvi a dona Cida perguntar se estava tudo bem com minha mãe. Ouvi minha mãe tentando responder dizendo que tinha de entrar. Minha mãe chegou a recolher a cabeça da janela, mas eu, com um empurrão, coloquei a cabeça da minha mãe pra fora novamente e ouvi ela dizer gaguejando pra dona Cida que pensou ter deixado o leite no fogo, mas que havia se enganado.
Dona Cida continuou a falar e eu continuei a foder. Meu pau agora estava todinho dentro da buceta quente da minha mãe e eu estocava com força. Minha mãe tentava disfarçar enquanto conversava, mas percebi que ela não falava coisa com coisa e de repente senti suas pernas dobrarem e ela gozar deliciosamente. Eu continuei estocando por mais alguns minutos e gozei no meio das coxas da minha mãe. Minha mãe se apoiava na cortina e quase estourou o varão que a sustentava quando soltou o peso do corpo nela. Dona Cida saiu reclamando dizendo que minha mãe parecia ter bebido. Eu fui tomar outro banho, sonhando com a bunda deliciosa da minha mãe.
Quando saí do banho, minha mãe já me esperava na cozinha com meu lanche pronto e apenas me disse:
“Você viu filho, que batida feia em frente de casa hoje, eu sempre achei nossa rua perigosa”
FIM
Segunda história – Esconde-esconde no Sítio
Eu adoro quando a família se reúne no sítio dos meus avós pra passar os feriados prolongados ou mesmo os finais de semana. A minha mãe, dona Berenice, sempre me pede pra levá-la até lá pra passar alguns dias
Agora com o feriado prolongado de Páscoa, a família combinou de se reunir por lá.
Vocês sabem do tesão que tenho pela minha mãe, e hoje faz cinco meses que a fodi na janela do meu quarto, no conto que foi narrado acima. Minha mãe nunca tocou no assunto, e eu também não. Mas o detalhe é que eu já estou maluco de tesão novamente e preciso dar um jeito pra fodê-la novamente.
Com a casa do sítio cheia, seria bem difícil aparecer uma oportunidade. Os quartos todos cheios e a todo momento alguém chamando a mim ou a minha mãe pra ver ou resolver alguma coisa. Eu quase não tinha tempo de ficar com ela. Sem contar as crianças que não paravam de me chamar pra brincar com elas.
A noite nem pensar. Eu até dormi no quarto da minha mãe, só que tinham mais três crianças junto. Eu não via nenhuma possibilidade.
Mas no domingo de manhã, eu tomava uma xícara de café observando as crianças correndo.
Minha mãe apareceu ao meu lado, linda, cheirosa, com um vestidinho curto e apertado que deixavam seus peitões lindos. Uma delícia. Eu olhei pras crianças correndo de um lado pro outro e tive uma ideia. Então propus a minha mãe:
“Mãe, o que acha de no final da tarde, a gente juntar essa criançada e brincarmos de esconde-esconde pelo sítio? Eles vão pirar”
Minha mãe topou na hora, ela adorava brincar com as crianças. Chamei a criançada e anunciei pra se prepararem. No fim da tarde iríamos fazer o melhor pique-esconde que eles já tiveram. Eles ficaram entusiasmados e saíram correndo e gritando feito loucos como toda criança faz.
Minha ideia era essa, no meio da brincadeira, atrair minha mãe para um lugar que eu deixaria preparado pra me esconder com ela.
Todos ficaram ansiosos durante o dia. As crianças, com a expectativa da brincadeira, minha mãe porque adorava rir com a criançada, e eu, louco pra foder minha mãe de novo.
Eu passei a tarde pensando em um lugar que eu pudesse me esconder com minha mãe. E achei.
Quando deu cinco da tarde, já tinha criança no meu pé pedindo pra começarmos logo a brincadeira, mas eu queria esperar mais um pouco e disse a eles que com o escuro da noite seria mais gostoso brincar. Eles ficaram eufóricos.
As seis da tarde, minha mãe aparece deslumbrante com seu vestidinho e tamanco. Reunimos a criançada e começamos a brincadeira. Eu disse pra minha mãe tirar o tamanco que iria atrapalhar pra ela correr. Ela disse que correria assim mesmo.
Eu, pra disfarçar, comecei batendo a cara enquanto a criançada e minha mãe se escondiam.
Fiquei várias rodadas assim e nos divertimos muito. Eu percebi que as crianças não iam até muito longe do pique.
Então pedi pra invertermos porque eu queria me esconder agora. Mas minha mãe se propôs pra procurar umas rodadas e eu fiquei com cara de tacho.
Tive de esperar umas quatro rodadas e percebi que a criançada estava cansando, eu não podia demorar e pedi para uma das crianças inverter com minha mãe agora.
Pronto, alguém atendeu meu pedido e começou a contar no pique. Eu puxei o braço da minha mãe e disse:
“Mãe, vem se esconder comigo, preparei um lugar que ninguém vai nos achar”
Minha mãe nem respondeu e saiu correndo de mãos dadas comigo. Chegamos em uma carroça velha, abandonada e sem rodas que ficava um pouco distante da casa. Eu tinha forrado com vários pedaços de papelão e jogado alguns cobertores em cima deles com três travesseiros que eu havia pegado na casa. Minha mãe nem acreditou quando viu aquilo e disse admirada:
“Nossa filho, você preparou tudo isso só pra brincadeira”
Eu respondi eufórico:
“Mãe se deite porque senão eles vão nos ver”
Minha mãe se deitou com aquela bunda maravilhosa pra cima e com as pernas um pouco aberta, e ficou espiando por um buraco na madeira pra ver se alguma criança se aproximava. E me disse agitada:
“Se deite filho, o que está fazendo em pé ainda?”
Eu tirei meu cacete pra fora e me ajoelhei atrás da minha mãe que espiava no vão da madeira e disse:
“Mãe, aqui está apertado, vou me deitar em cima de você”
Ela respondeu frenética:
“Vai logo filho que eu estou ouvindo as crianças”
Levantei o vestido da minha mãe e sua bunda deliciosa e redonda se revelou, puxei a calcinha de lado com um dedo e direcionei meu cacete para o meio das suas pernas abertas. A estocada foi certeira. Meu cacete entrou arregaçando os lábios vaginais da minha mãe de uma só vez. Ela suspirou fundo e seu corpo reagiu com um solavanco, mas não me impediu. Eu segurei em suas ancas e agora a estocava com força. Minha mãe se segurava nas madeiras da carroça enquanto tentava observar pelo buraco se alguma criança estava vindo.
Eu sacanamente perguntei se ela via alguém se aproximando e se eu podia continuar me escondendo em cima dela
Ela respondeu com a voz trêmula e soluçando que eu podia continuar.
Fodi minha mãe por dez minutos na carroça e gozei sobre suas coxas. Quando vi que uma criança finalmente se aproximava eu pulei da carroça e fui correndo até o pique. A criança correu atrás de mim.
Só fui ver minha mãe no dia seguinte, no café da manhã. Quando uma das crianças, que havia participado do esconde-esconde na noite tarde anterior estava na mesa e perguntou pra ela.
“Tia, vamos brincar hoje de novo?”
Minha mãe olhou pra mim e deu uma piscadinha respondendo:
“Com certeza querido, com certeza”
Fim