LÉIA E MAMÃE, DE QUATRO PRA DOIS MACHOS

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 3935 palavras
Data: 15/05/2020 17:37:21

Leia gozou na boca da mãe, gritando como louca!

Verônica, pela primeira vez, recebeu com prazer porra na boca. Era a porra rala e cheirosinha de sua filhinha viada, já amenizada por meses de hormônios femininos. Mas era porra! Ela tinha feito a boiolinha gozar em sua boca!

Verônica tirou a piroquinha da boca com cuidado, pra não perder uma gota sequer, e ergueu a cabeça feliz e de boca cheia de lete. O leite da filhinha não só não tinha nem o gosto, nem o cheiro, nem o visgo, do sêmen de André, como também era em quantidade bem menor. Dava pra abocanhar sem escorrer.

A mãe olhou a filha viada com fogo nos olhos, curtiu o rosto de Leia embelezado pelo gozo, e engoliu a porra rala da bichinha. E gostou!

Leia não perdeu tempo. A mãe a tinha feito gozar, e ela tinha que retribuir! Tirou com cuidado o consolão de vinil de seu próprio cuzinho, com o movimento acompanhado pelo olhar atento da mãe, que curtia ver a mágica daquela coisa imensa sumir e aparecer do rabo da filha.

A viadinha então sentou no sofá e beijou Verônica na boca, enfiando a língua atrás dos restos de seu próprio leitinho. As duas se acariciaram e gemeram, e a filha logo parou de beijar, para engrenar um tesão no outro:

- Égua, Mãezinha! Foi mesmo a tua primeira vez tomando leitinho na boca?

Ainda morrendo de tesão, Verônica fez que sim, e a filhinha continuou:

- Nem parecia! Que gozo bom que eu tive! Agora, Mãe, deita aqui que eu vô ali no banheiro e já volto.

A viadinha se levantou e de novo Verônica se impressionou com o piruzinho de Leia. Tinha ficado mole e encolhido quase imediatamente após o orgasmo! Orientada pela filhinha, a mãe gostosona deitou relaxadamente no sofá.

Foi só o tempo de Leia lavar a trozoba de vinil na pia do banheiro, e voltar correndo pra sala. Tinha medo da mãe perder o clima. Sentou-se no chão, ficando com a cabeça perto da buceta da mãe, e foi abrindo o roupão de Verônica, que não entendeu nada:

- Qué isso, Menina? Que que tu vai fazer?

- Xiiiii! Agora eu que sou a doutora, na brincadeirinha de médica da gente. Vou te examinar!

- Ái, pára, filha!

- É o que, Dona Verônica? Tu me dá um gozo desse e acha que vai sair de fininho pro teu quarto, é? Nã-na-ni-na-não! Espia! Tá limpinha! Lavei direitinho no banheiro!

Leia mostrou o consolão lavado pra mãe, e deixou o roupão de sua vítima todo aberto, exibindo a buceta de onde tinha saído. Depois colocou o rosto de lado, pra Verônica enxergar de novo seu garganta profunda:

- Espia, Mãezinha! Vou fazer de novo pra Senhora aprender, mas te lembra! Faço porque treinei muito! Depois deixo contigo pra tu treinar também!

Antes que a mãe falasse qualquer coisa, Leia já tinha engolido a jeba de vinil inteirinha. Agora botava pra fora toda babada, e se esticava ajoelhada, pra ficar sobre a buceta da mãe.

- Que que tu vai fazer?

- Égua! Tu não contou que primeiro tu goza com o André te comendo? Antão...

Leia ligou o vibrador e começou a massagear delicadamente os grandes lábios da buceta da mãe com a falsa glande de plástico tremendo. Abria a perseguida com uma mão, carinhosamente e sem forçar, e com a outra passava a rola pra cima e pra baixo, e de dentro pra fora, com muito cuidado.

As meninas que têm nojinho de buceta que me perdoem, mas quem já tomou no cu com uma rolana grossa te alargando toda, agarrando no teu reto, e fazendo arder muito por falta de lubrificação, sabe muito bem como cuidar de uma vagina. E Leia sabia, e agiu com muito jeitinho.

A bichinha foi muito paciente, e só ousava enfiar a cabeça do consolão em sua mãe um pouquinho de cada vez, quando sentia ela já molhadinha. Depois, se percebia um pouquinho mais de atrito, em algum ponto seco, tirava um pouquinho e rodava a falsa pica lentamente, dentro de Verônica, até achar que podia meter mais.

Enquanto a mãe gemia, se sentindo invadida e com o vibrador fazendo tudo tremer de dentro pra fora em sua genitália, Leia manuseava a peça com muito carinho e lentamente, e incentivava Verônica com sacanagens.

- É... com Seu André... eu não tenho intimidade... nem sei se ele gosta de viadinho!...Mas... sabe mãezinha?... com Gil... Gil ia adorar te comer... sogrinha gostosuda!... éée... E eu bem que ia gostar... ia mesma... de ver assim meu homem metendo em tu... huuummm...

- Aaahhhmmmm... qué isso?...

- Ia amar... ver ele meter tudo assim.... a rola dele toda enfiada em ti... que nem agora...

Leia tinha enfiado todo o consolão na mãe, e depois que sentiu a buceta mais à vontade com o intruso começou um delicado vai e vem. Tentava enxergar o grelo de Verônica, mas não era destacado como o de Gilda, e não conseguiu ver. Pediu ajuda, fazendo a mãe pegar um dedinho seu e colocar no botãozinho. Tateou, dedilhou um pouco e falou:

- Já pensou, Mãezinha? A gente fazendo tudo junto? Eu babava a rola gostosa de Gil... segurava a pica dele pra enfiar na tua buceta com carinho... depois ficava aqui, ó... lambendo teu grelinho, e Gil te metendo...

A viadinha ficou brincando com a ponta da língua no grelo de Verônica, enquanto fazia um vai e vem com a piroca de vinil. A mãe não respondia. Só fechava os olhos e viajava nas fantasias, curtindo a tortura da penetração vibratória combinada com a linguinha nervosa da filha. Leia parou de lamber pra continuar a incentivar:

- De vez em quando... se a pica de Gil saísse de ti... eu abocanhava um pouco... sentindo teu gosto... e deixava toda babada... pra te comer melhor...

Leia tirou a falsa rola da mãe, chupou o consolo gemendo de prazer, como se fosse mesmo a pica do namorado, e logo meteu de novo. A bichinha se surpreendeu. O gosto da buceta de Verônica era mais suave do que o da xana de Gilda. Não era ruim. Voltou a falar:

- Mas bom mesmo ia ser quando Gil te esporrasse toda!... huuummm... Aí eu ia... e lambia o restinho da porra dele... daquele pau gostoso... e depois ia te chupar todinha, mãezinha!... ia tirar com minha língua todo o leitinho do meu homem... de dentro do teu xibiu...

Verônica já se contorcia toda, e Leia parou porque tinha outros planos. Queria que a mãe gozasse chupando uma pica, ainda que falsa, para que a viúva associasse a ideia do boquete com o próprio orgasmo. Lentamente tirou o consolo todo de dentro de Verônica, e colocou na boca da mãe. E na fantasia com que estimulava sua vitima, Leia trocou os machos, para explicar e assanhar ainda mais a mãe:

- Agora a Senhora fica chupando ele. É como se André tivesse gozado dentro da Senhora, e a Senhora pegasse ele pra chupar, como eu falei.

- E tu?

- Eu vou é atrás da esporrada de André, pra saber o gosto! Vou lamber tudinho!

Leia caiu de boca na buceta de Verônica. Lambia e enfiava a língua o mais fundo que podia, como se realmente estivesse atrás de porra jateada na gruta. Mas a bichinha era sensível, e logo se dedicou ao grelinho da mãe, percebendo que ali ela reagia mais.

Com um pouco mais de esforço da viada, Verônica gozou forte, gritando com a boca cheia de pica de vinil, e com Leia dando frenéticas chicotadas de ponta da língua em seu grelinho. No fim das contrações, empurrou a cabeça da filha com uma mão, pra longe de sua vagina já sensível em excesso, e se virou de lado, escondendo o rosto no encosto do sofá. Depois de um tempinho, como ela não se mexesse, a filhinha viada chegou a ficar preocupada, e perguntou baixinho, pertinho da orelha da mãe:

- Mãe? Tudo bem?

- Nossa! Foi forte!... bateu uma lazeira... me pega uma almofada?

Leia pegou e a mãe se ajeitou no sofá. Só ali a viadinha notou que Verônica tava muito bêbada. Deitada, a mãe pegou o rosto da filha viada, e beijou-a na boca, beijo lambido sentindo o gosto da própria vagina:

- Tu tá com gosto de buceta...

Leia riu carinhosamente, fazendo um cafuné na mãe, e respondeu:

- Da minha mãezinha querida, pode! Tem problema não!

- Filha... a gente pode brincar mais disso... mas outro dia. Agora vô dormi é aqui mesmo...

- Tá... boa noitinha, Mamãezinha.

Verônica virou de novo o rosto pro encosto do sofá, segurando contra seus peitos a rola de vinil, e ainda falou, meio abafada:

- Filha... num posso mais te chamar de Lélio... tu escolheu um nome, que eu sei... qual é?

- Léia, mãezinha. Eu sou a Léia! Princesa Léia!

- Boa noitinha, Princesa Léia!

No dia seguinte Verônica acordou de ressaca etílica e moral. Tinha transado com o próprio filho... quer dizer, filha... e tinham secado uma garrafa de Amarula. Melhorou um pouco com o banho matinal, mas ainda assim quase não falou com a filhinha viada no café da manhã. Recuperou-se aos poucos graças a Leia, porque o comportamento leve e feliz da viadinha a ajudou a amenizar a consciência culpada. A alegria da filha era contagiante.

Na hora de ir pra escola, em lugar do habitual beijo no rosto Leia deu uma bitoquinha nos lábios da mãe, a abraçou rápida, e cochichou no ouvido de Verônica:

- Hoje a Senhora pegue a rola do Seu André de jeito! Depois me conta tudinho! Mas... se precisar de mais aulas... eu falo com Gil e ele empresta aquele piruzão gostoso pra gente brincar juntinhas!

Verônica se afastou meio escandalizada, mas quando viu a cara de safada da filha não resistiu e riu também. Só que não deixou de dar um tapão na bundona de Leia, de jeans e calcinha. A viada reagiu rindo com um gritinho feminino e escandaloso:

- ÁÁÁIÊ!

- Deixa de ser catiroba, menina! Vai pra aula!

- Tchau Mamãezinha!

Leia saiu rebolando e a mãe apreciou com inveja o rabão da filha, apertado no jeans, e os cabelos alisados presos num rabo de cavalo, balançando no ritmo das reboladas.

Na tarde daquela sexta, Leia maquiou e produziu Verônica, preparando a mãe pra ser comida por André. Combinaram de a viúva dormir na casa do namorado, e assim Leia e Gil poderiam usar a cama de casal de Verônica. Mas a viadinha botaria Gil pra casa dele ainda cedo, no sábado, que é pra não estar lá quando chegasse a moto de presente.

André adorou o visual novo de Verônica. Uma maquiagem discreta, e os cabelos tratados e penteados, já faziam uma boa diferença. E o vestido florido, leve e barato, que Leia tinha comprado pra mãe num camelô, caíra muito bem. A viadinha tinha se inspirado nos vestidos de Gilda, e percebeu que aquele modelo destacava os quadris largos da amiga, e que faria o mesmo com os da mãe.

André ficou de pau duro assim que Verônica entrou em sua casa, e eles se beijaram. Se tivesse um pouco mais de intimidade sexual com ela, teria comido a namorada ainda de vestido, e na sala mesmo. Há anos o coroa não sentia um tesão espontâneo assim, sem ser programado como quando frequentava a puta que comia mensalmente. No quarto, André tratou a namorada como a uma rainha, e se deliciou com cada pedacinho do corpo da mãe de Leia, até fazê-la gozar, no tradicional papai e mamãe. Pouco depois ele esporrou lá no fundo da buceta de Verônica.

Durante a foda a mãe de Leia lembrou da transa com a filha viada, na véspera, e pela primeira vez interagiu mais com o namorado. Verônica acariciava o macho da cabeça às nádegas, envolvia as pernas dele com as dela, e depois que ela gozou se concentrou no prazer de André. Instintivamente passou a jogar os quadris de encontro aos do comedor, no ritmo das pirocadas. E seu esforço logo foi premiado pela sensação de porra quentinha se espalhando no colo do útero, e pelo urro de gozo do negro.

André a beijou feliz e surpreso pela maior participação da amante. Tinha sido a melhor foda deles. Saiu de Verônica delicadamente, deitando-se ofegante, de barriga pra cima, ao lado da namorada. Não seria sua única surpresa naquela sexta.

A mãe de Leia virou de lado na cama, e apoiou a cabeça numa mão, acariciando o peito negro de André com a outra. Estava feliz, e devia isso à filha. O macho, de fôlego recuperado, a olhou e elogiou:

- Nossa, mulher. Como tu tá bonita!

- Obrigada... sabe?... foi min... meu filho...

- É como?

- Meu filho que me maquiou, cuidou de meus cabelos, e até foi ele que me deu esse vestidinho que tu quase rasgou pra tirar de mim.

- Teu filho, né?... ele... entende dessas coisas...

Verônica queria pegar André num boquete, como tinha ensaiado, mas sabia que tinha que dar um tempo pra ele se recuperar. E além disso andava adiando a necessária conversa com André, sobre a filha viadinha. Resolveu aproveitar a deixa. O problema é que, por mais que o assunto fosse delicado, ela lembrava muito da transa com Leia, na noite passada. E lembrando, falar da boiolinha a excitava!

- Meu bem... eu queria falar contigo... sobre m-meu filhinho... tu sabe que ele é...

- É... “diferente”, digamos assim...

Verônica lembrou da coragem amorosa com que a filhinha conversara com ela sobre sua opção sexual, em várias ocasiões. Se ela ia morar com André, ou até casar com ele, tinham que ser verdadeiros um com o outro. Leia merecia aquilo. André merecia aquilo. E ela mesma também! Falou em tom amoroso, ainda acariciando o peito do negro, mas com firmeza de mãe leoa, em defesa do filhote:

- Não, André... Ele não é “diferente”... Ele é fresco... boiola... viadinho... E, aliás... ele não é nem mais “ele”. É “ela”... e eu preciso aprender a tratar ela assim.

André ficou assustado. Nunca tinha visto Verônica falar com tanta firmeza, e ao mesmo tempo com voz doce e acariciando seu peito. E falando coisas delicadíssimas, que ele não ousaria falar! E, pra piorar, a mulher estava linda!

O viúvo já sabia que amava Verônica. E também sabia de seu filhinho boiola. E por mais preconceito que tivesse, André tinha bastante conhecimento da vida pra saber que Lélio nunca iria “se regenerar”. Então, pra viver com a mãe dele, teria que aceitar o garoto. Até aí, tava dentro do esperado por ele. André achava com sinceridade que estava se preparando psicologicamente pra ter um enteado boiola. Mas aquilo de “é ela” foi um soco no estômago. Não imaginava, nem estava pronto pra isso. Em sua cabeça era pura “semvergonhice”.

Mas André amava Verônica de verdade. E a sensacional foda que tinham acabado de ter prometia muitas felicidades na relação. Então queria tentar entender e aceitar.

- Mas é como que é isso de “é ela”? Não entendi.

- Meu bem, presta atenção. Meu filho agora é minha filha. Tá virando mulher. E uma linda mulher! É uma travesti, como se diz por aí. E seu nome não é mais “Lélio”. E “Léia”. E é com isso que tenho que me acostumar.... e tu também...

- M-mas...

- Ela é feliz assim. E, se tu quer saber, foi ela que me ensinou a ser feliz como mulher de novo...

Verônica desceu a mão um pouco, passando a acariciar a barriga de André. Sentia a onda de tesão voltando forte ao falar da filha, e se não fosse a conversa já pegaria logo na rola cansada do macho. Mas precisava se acertar um pouco com o namorado. Se ele fosse rejeitar Leia, e por tabela a ela mesma, era melhor que fosse logo. E tinham tempo... ela ia dormir ali. Não precisava correr com a conversa. Continuou:

- Se não fosse minha filha... e padre Estéfano, também... eu nunca ia deixar de ser a viúva ranzinza que eu era... fechada pro mundo... pra alegria de viver... nunca que eu ia nem olhar pra tu...

- Foi padre Estéfano que juntou a gente.

- Mas foi minha filha que me abriu a janela do coração, pra tu poder entrar. Senão... e tu sabe comé que padre Estéfano chegou na gente?

- Tu foi pedir orientação a ele, num foi?

- Foi... mas por causa de minha filha... quando descobri o namorado dela...

- Padre Estéfano sabe dele?

- Dela!

- É... dela...

- E o que que ele diz?

- Diz que é de Deus. Que não cabe à gente condenar nenhuma forma de amor. Se a relação de meu filho com o namorado é amor de verdade, é de Deus. E padre Estéfano conversou muito com... Leia. E disse que é verdade: meu filho é uma menina. Coisa da natureza, mesmo.

- Como coisa da natureza?

- Se um dia tu ver o corpo dele... dela... tu vai entender. Deus o fez com seios... perna de mulher... bunda de mulher...

A mão de Verônica acariciava já quase o púbis de André, traduzindo na pressão sobre o corpo do macho, e nos movimentos sensuais, o tesão que a mãe sentia ao falar do corpinho da filha viada. Mas André estava cético. Não acreditava num corpo de menino se tornando corpo de mulher.

- M-mas... amor... tu já pensou no quanto que teu filho vai sofrer? Passar a se vestir de mulher... tem a escola... os vizinhos... e depois? Vai viver de que?

- Isso é verdade! Por isso mesmo que eu tenho que tá do lado dele... quer dizer... dela. E olha, meu bem... da escola... de profissão... a gente vai ver... Mas dos vizinhos... minha filha se achou, André! Essa é a verdade dela... e a verdade liberta! Eu vou tá do lado dela. Sempre! Não do lado dos vizinhos!

- Não tô do lado dos vizinhos!

- Eu sei que não! Tu tá comigo. Te quero comigo... André... tu disse que quer morar junto... depois casar comigo... espia uma coisa... pensa comigo...

- Que foi?

- Imagina se a gente nunca pudesse andar junto de mãos dadas. Se fosse proibido. Imagina se eu não pudesse te beijar, nem falar da gente, por causa da escola... do trabalho... dos vizinhos... é assim que é com eles.

- Eu... não sei...

- Imagina se minha filha tivesse que fingir o resto da vida... tu acha que seria uma pessoa feliz, uma pessoa boa... com Deus no coração?

Agora Verônica falava tudo dengosamente, namorando André. Sua mão já acariciava o púbis do macho, e André via que tava encurralado. Sentia-se broxa por horas, depois de gozar, e tinha medo da piroca não reagir. Mas Verônica tava tão bonita! E aqueles lábios grossos... parecia que ela o enfeitiçava pra ele concordar com a filhinha travesti. Tinha que se colocar, e falou:

- Eu... tu sabe que eu te amo. Não vou deixar de te apoiar. Eu aceito teu filho...

- Minha filha...

- Aceito... como ele é... como ela é. Mas... vou precisar me acostumar com a ideia. Que é pra poder ajudar... te ajudar... e ajudar ela também.

- Sabe... ela tem namorado. Conheço o rapaz e a família dele. A mãe é Dona Mara, da Congregação também. Já conversei com ela sobre o namoro deles. É um bom rapaz. Tá no exército. E gosta dela de verdade...

Verônica viu no semblante de André que aquilo era demais pra ele. Decidiu contornar a situação:

- A gente faz o seguinte... até tu se acostumar... a gente se encontra aqui, na tua casa... como a gente já faz... Assim tu vai convivendo... e vai se acostumando com a ideia aos poucos.

- Não, meu Amor. Eu vou te apoiar. Quero conhecer ele... ela! Quero conhecer, conversar... me acostumar... eu te amo, e quero fazer uma família contigo. E ela... tem que ser nossa família.

Verônica sentiu-se compreendida, e quase chorou. Sorrindo de felicidade, subiu no namorado e beijou seu queixo, seu nariz, e finalmente beijou apaixonadamente sua boca. Demoraram no beijo e André se sentia feliz, também, por ter dado a resposta certa. Ele teria que enfrentar seus preconceitos, e ia contar com a ajuda espiritual de padre Estéfano. Mas sentia que era a coisa certa a fazer. Acolhida!

Verônica levantou a cabeça para soltar um sincero e profundo “obrigada, meu Bem” e sem perceber se posicionou sobre André na mesma posição que Leia tinha demonstrado pra ela, no sofá, quando a filha contou que tinha cavalgado o namorado “coroa”. Automaticamente a mãe da viadinha pensou que se a filha conseguia dar o cuzinho daquele jeito, com muito mais facilidade ela conseguiria engolir a piroca de André com sua buceta, cavalgando o namorado. E de sem querer ela começou a esfregar os seus grandes lábios vaginais na rola flácida do negro.

Sentindo-se constrangido, com o pau mole e a namorada visivelmente animada pra mais sexo, André deu um risinho sem graça e perguntou:

- Vamos dormir, meu amor? Quer um copo d’água, antes?

Verônica deu um risinho malicioso, e olhando André nos olhos disse que o amava muito pra deixar ele dormir, depois dele ter sido tão bom pra ela. O namorado só entendeu o real significado dessas palavras quando a viúva começou a descer por seu corpo, esfregando a buceta ao longo de uma perna dele à medida em que ela ia beijando a pele negra e salgada de suor do macho, do mamilo até o pau.

André queria mandar ela parar, mas Verônica começou a esfregar o rosto em todo o conjunto do saco pentelhudo e caralho flácido, como a filha tinha mandado ela fazer. A fêmea agradecia com as carícias a compreensão e humanidade do namorado, e gemia de tesão, ronronando enquanto arrostava a genitália do macho. Queria se impregnar do cheiro forte de André, que estava misturado ao seu próprio cheiro. Família! De repente ocorreu à mãe de Leia que ali estavam os cheiros que fundavam a nova família. O cheiro da rola e saco do homem, misturado com o cheiro do fundo da buceta da mulher.

Sentindo uma pequena pulsão no pau flácido, Verônica achou que tinha que correr, senão não conseguiria abocanhar a rola ainda mole, como Leia tinha descrito e ela queria imitar. A fêmea se ajeitou na cama ficando do quatro sobre uma perna do macho. Assim ela se apoiava nos próprios cotovelos, liberando as mãos para pegar no saco e no piru de seu homem.

A mulher lambeu a costura do saco, lentamente de baixo pra cima, parando pra tirar pentelhos da língua. E lambeu toda a volta da base da rola e dali pra cabeça, curtindo o cheiro forte de quando arregaçou a glande da mesma cor que o mastro. E então, segurando o cacete com as pontas dos dedos das duas mãos, Verônica abocanhou o pau ainda borrachudo de André.

Mamando André de quatro, sozinhos na casa do viúvo, Verônica tinha seu bundão nu empinado para ninguém. E aquilo lhe atiçou uma fantasia comum a muitas fêmeas. Logo imaginou que um outro macho bem podia aparecer e a comer de quatro, afundando um grosso caralho em sua buceta, enquanto ela chupava a piroca negra do namorado. E com a cabeça derivando solta, no fluxo do tesão, imaginou que esse segundo macho era seu genro Gil, metendo nela enquanto sua filha viada, ao lado do namorado, o incentivava mandando comer a mamãe.

E no mesmo instante em que a mãe de Leia mamava uma rola ainda borrachuda e de quatro, imaginando que um segundo macho a comia, a poucas quadras dali sua filhinha viada também mamava a rola borrachuda de Gil, de quatro na cama de casal da mãe.

Sozinha com o namorado, Leia imaginava que Vadão metia aquela pirocona cabeçuda em seu cu, enquanto ela trabalhava a pica de Gil com sua boquinha.

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Comentários

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Dona Veronica de boba não tem nada! rsrs

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